Unidade 01 - Curso para Líderes de Discipulado
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SUMRIO
APRESENTAO
UNIDADE I
UNIDADE II
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4.2.1 Socializao
4.2.2 Orao
4.2.3 Quebra-Gelo
4.2.4 Uso da Bblia
4.2.5 Exposio da Palavra
4.2.6 Tira-Dvidas e Exerccios
4.2.7 Orao Final Especfica
4.3 Observaes importantes
6 O DISCIPULADOR E A TICA
6.1 tica
6.2 tica Crist
6.3 O discipulador e a tica
6.4 tica ao Discipular em classes
6.5 Questes ticas para reflexo
CONCLUSO
REFERNCIAS
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APRESENTAO
A paz do Senhor!
Equipe de Pesquisa
Faculdade Refidim
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Unidade I
1. PROPSITOS BBLICOS:
PRIORIDADES DE JESUS PARA SUA IGREJA
A sabedoria nos diz que devemos sempre fazer primeiro aquilo que prioritrio. At
porque, a vinda do Senhor est prxima (Rm. 13.11) e devemos remir o tempo (Ef. 5.16).
Prioridade aquilo que tem anterioridade na ordem do tempo, ou seja, tudo que tem
preferncia e primazia. Para que possamos ter uma vida ministerial atual e atuante e uma
Igreja discipuladora devemos trabalhar nas prioridades. A questo a ser feita diante desse
desafio : como descobrir quais so as prioridades no Reino de Deus? Descobriremos as
prioridades da Igreja na Bblia Sagrada, visualizando os propsitos que o Senhor Jesus
deixou para sua Igreja.
Uma das possibilidades de entender a ideia de propsito associar o conceito com
a ideia de deliberao, inteno, resoluo, deciso, modo sisudo, prudncia, juzo, tino,
relao. O uso do dia-a-dia define propsito como objetivo final a ser alcanado.
Usaremos para embasar nossa tese tambm a ideia de propsito no sentido de inteno,
resoluo, objetivo e prioridade.
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A Igreja de Cristo na Terra deve caminhar rumo ao seu destino vindouro, que a
glorificao por ocasio da volta do Senhor (1 Ts. 4.17), baseada em propsitos definidos.
Vemos na prxis da primeira Igreja (comumente chamada de Igreja Primitiva) o
cumprimento de todos os propsitos divinos no dia-a-dia da comunidade crist (ler Atos
2. 40-47). Os propsitos no esto abaixo listados por ordem de importncia, mas por
motivao didtica.
1.2.1 Comunho
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1.2.2 Adorao
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1.2.4 Evangelizao
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a) No-crentes
b) Novos Convertidos
c) Desviados (Distanciados)
Isto posto, vamos conhecer um pouco mais sobre as prticas integrao destas
pessoas que so alvo das prticas do discipulado:
Devemos nos envolver plenamente, com todas as estratgias o novo crente em sua
nova vida. (Ex.: Recepo do Filho Prdigo). Este processo comea antes mesmo de sua
converso e se prolonga at que esteja integrado Igreja e ao servio cristo, conduzindo
outros aos ps do Senhor Jesus.
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A primeira impresso a que fica, diz o ditado popular. Sendo assim, o recepcionista
o relaes pblicas da Igreja. As pessoas designadas para to nobre tarefa, precisam
ter as seguintes caractersticas: espiritualidade, maturidade, acessibilidade, cordialidade,
e, sobretudo interesse pela converso dos pecadores.
No momento do apelo toda a Igreja deve estar orando, gemendo e clamando, como
uma me luz a seu filho. A ttulo de ilustrao, no hospital, quando uma mulher vai dar
luz, ela precisa da ajuda do mdico e dos enfermeiros. E muitas vezes, na Igreja, o
visitante precisa de algum que o conduza ao altar no momento em que o pastor est
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Quando uma criana nasce, ela recebe um nome, e precisa ser identificada para
no ser perdida na maternidade. Assim, de suma importncia ser preenchida a ficha de
deciso.
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tambm de mestres (Efsios 4.11). Pois, quando a Igreja exala discpulos preparados e
cheios de amor, ela incha novos convertidos.
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A salvao de graa, mas o discipulado custa tudo o que temos. (Billy Graham).
Evangelismo dar um copo com gua. Discipulado mostrar a fonte. (Pr. Sergio
Melfior).
O crescimento atravs do discipulado acontece por meio da multiplicao, ao
contrrio de onde no existe discipulado, que o crescimento ocorre por meio da adio.
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Nos hospitais as enfermeiras auxiliam os mdicos no parto. Isto nos fala que na
hora do apelo o pregador carece de auxiliares, de algum que v ao pecador e
carinhosamente faa-lhe o convite do novo nascimento, estendendo-lhe a mo amiga.
Sondagem
Coleta de dados
Conhecimento da realidade
Diagnstico
Estratgia de Trabalho
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Mesmo na fase adulta os pais acompanham os filhos no seu trabalho, nos estudos
e no casamento, mais de longe, mas sempre orientando quando so procurados. Da
mesma forma, nesta fase o Cristo j est apto a assumir suas prprias
responsabilidades, mas o discipulador, o pai na f ser consultado sempre para orientar
em assuntos difceis.
Esta fase quando o filho passa a ser tambm pai, assumindo a responsabilidade
de cuidar de outra vida, assim como foi cuidado quando era criana. Assim o ciclo se
repete: o discpulo passa a ser um discipulador, ou seja, acontece a a multiplicao.
Nossa sugesto que voc possa ler novamente 2 Timteo 2.2.
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