Português Instrumental
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ANALISTA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO
REA-REDES E SUPORTE
- Opo -
101
INFORMAES AO CANDIDATO
1. Escreva seu nome e nmero de CPF, de forma legvel, nos locais abaixo indicados:
2. Verifique se o CARGO e o CDIGO DE OPO, colocado acima, o mesmo constante da sua FOLHA RESPOSTA.
Caso haja qualquer divergncia, exija do Fiscal de Sala um caderno de prova, cujo CARGO e o CDIGO DE OPO
sejam iguais ao constante da sua FOLHA RESPOSTA.
3. A FOLHA RESPOSTA tem, obrigatoriamente, de ser assinada. Essa FOLHA RESPOSTA no poder ser substituda,
portanto, no a rasure nem a amasse.
4. DURAO DA PROVA: 3 horas, incluindo o tempo para o preenchimento da FOLHA RESPOSTA.
5. Na prova h 40 (quarenta) questes, sendo 10 (dez) questes de Lngua Portuguesa e 30 (trinta) questes de
Conhecimentos Especficos, apresentadas no formato de mltipla escolha, com cinco alternativas, das quais apenas uma
corresponde resposta correta.
6. Na FOLHA RESPOSTA, as questes esto representadas pelos seus respectivos nmeros. Preencha, por completo, com
caneta esferogrfica (tinta azul ou preta), toda a rea correspondente opo de sua escolha, sem ultrapassar as bordas.
7. Ser anulada a questo cuja resposta contiver emenda ou rasura ou para a qual for assinalada mais de uma opo. Evite
deixar questo sem resposta.
8. Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita ateno, pois, nenhuma reclamao sobre o
total de questes e/ou falhas na impresso ser aceita depois de iniciada a prova.
9. Durante a prova, no ser admitida qualquer espcie de consulta ou comunicao entre os candidatos, nem ser
permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, telefone celular, etc.), chapu, bon, ou similares, e
culos escuros.
10. A sada da sala s poder ocorrer depois de decorrida 1 (uma) hora do incio da prova. A no observncia dessa
exigncia acarretar a sua excluso do concurso.
11. Ao sair da sala, entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com a FOLHA RESPOSTA, ao Fiscal de Sala.
12. Os trs ltimos candidatos devero permanecer na sala de prova e somente podero sair juntos do recinto, aps a
aposio em Ata de suas respectivas identificaes e assinaturas.
LNGUA PORTUGUESA
TEXTO 01
UM ANO DE ELEIO
Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a poltica
brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleies
municipais de 2016.
Os sinais esto no ar: os pr-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de inteno
de voto so divulgadas, clculos e especulaes correm soltos.
timo que seja assim. Nunca demais lembrar quo excepcional, na histria poltica
brasileira, o perodo no qual vivemos: em toda nossa trajetria, a mais longa fase
de normalidade democrtica.
Para um pas que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de
Estado e ditaduras, extraordinrio o fato de estarmos perto de comemorar trs dcadas seguidas
de eleies de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um perodo curto para naes democrticas,
mas longo no nosso caso.
Nada indica que a eleio deste ano ser diferente. A imensa heterogeneidade dos municpios
brasileiros impede a prevalncia de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa
assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito dspares.
Perde tempo quem procura antecipar o sentido da eleio, compreender seu recado ou
projetar a corrida presidencial seguinte luz dos resultados.
Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais no so
um tipo de eleio de meio perodo, como existe nos Estados Unidos e em outros pases. Os
eleitores no vo s urnas para enviar sinais, de apoio ou reprovao dos governadores ou do
presidente.
O que fazem, unicamente, procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade,
que se ocupar de questes to mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.
A segunda que, para a maioria do eleitorado, a eleio municipal a escolha de um indivduo.
Apoios e endossos contam, mas raramente so decisivos.
minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculaes, principalmente com partidos,
seja para se decidir em quem votar ou no. majoritria a proporo daqueles que buscam entre os
candidatos ntidos atributos administrativos.
A terceira que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas
eleies locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa
dissociao entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de
votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um tero dos
entrevistados respondeu que no havia nenhuma possibilidade, seja por nunca terem votado no
partido, seja por estarem hoje decididos a no votar.
Cerca de 10% disseram que votariam com certeza, pois sempre votaram em candidatos a
prefeito da legenda. E 50% responderam que se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam
votar nele ou nela.
Isso vale da menor cidade do Brasil megalpole So Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da
mais importante eleio de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido
sobre o assunto. De 1985 para c, a eleio em So Paulo mandou para o cemitrio um caminho de
teses desmentidas pelas urnas.
(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleio (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponvel em:
http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)
1. O autor do TEXTO 01 introduz o tema e seu ponto de vista sobre ele por meio de uma ampla
apresentao. Com relao ideia global do texto, possvel afirmar que
a) refere-se democracia no Brasil, atentando para o quanto ela importante, visto que nosso
pas passou por golpes de Estado e ditaduras.
b) trata-se das eleies municipais de 2016, enfatizando o quanto o voto das pessoas nesta
ocasio pode nos dizer a respeito da prxima corrida presidencial.
c) trata-se das eleies municipais de 2016, com ateno para o fato de elas no
representarem, necessariamente, a opinio das pessoas quanto prxima corrida
presidencial.
d) refere-se imensa heterogeneidade dos municpios brasileiros, que impossibilita a
dissociao das eleies municipais de 2016 da prxima corrida presidencial.
e) trata-se da diferena entre o Brasil e outros pases no que diz respeito eleio para
prefeito de seus municpios.
I. No trecho Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo,
a poltica brasileira chega a mais um ano eleitoral (...) (1 pargrafo), o termo destacado
poderia ser substitudo por agitao.
II. Em Para um pas que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados
por golpes de Estado e ditaduras (...) (4 pargrafo), poderamos substituir a palavra
destacada por ajudados.
III. No trecho A imensa heterogeneidade dos municpios brasileiros (...) (5 pargrafo)
possvel substituir o vocbulo destacado pelo termo igualdade.
IV. Em o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos
muito dspares (...) (5 pargrafo), possvel trocar o termo destacado pela palavra
divergentes.
V. No trecho Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleio de 2016 (...) (13
pargrafo), o vocbulo em destaque poderia ser substitudo pelo termo prenuncia.
a) II, III e V.
b) I, III e IV.
c) I, II e III.
d) II, IV e V.
e) I, IV e V.
a) Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a poltica
brasileira chega a mais um ano eleitoral (1 pargrafo), as vrgulas servem para separar
um perodo composto subordinativo adjetivo.
b) Em Nada indica que a eleio deste ano ser diferente. (5 pargrafo), o ponto final desse
trecho poderia ser substitudo por dois-pontos sem alterao de sentido.
c) Em Os eleitores no vo s urnas para enviar sinais, de apoio ou reprovao dos
governadores ou do presidente. (7 pargrafo) a vrgula facultativa, uma vez que, sem
ela, o sentido da expresso no se alteraria no texto.
d) Em Os sinais esto no ar: os pr-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de
inteno de voto so divulgadas, clculos e especulaes correm soltos. (2 pargrafo), os
dois-pontos introduzem uma citao de vrios termos que se referem palavra ar.
e) Em Os eleitores no vo s urnas para enviar sinais (7 pargrafo) e em Cerca de 10%
disseram que votariam com certeza (12 pargrafo), as aspas desempenham a mesma
funo nos trechos sublinhados.
5. Em relao aos recursos expressivos que contribuem para o entendimento do TEXTO 01,
assinale a alternativa CORRETA.
TEXTO 02
A CRISE E SUAS INTERPRETAES
Quanto mal uma mdia partidarizada pode causar a um Pas? Que prejuzos a
irresponsabilidade dos veculos de comunicao traz sociedade?
No Brasil, essas no so perguntas acadmicas. Ao contrrio. Em nossa histria, sobram
exemplos de perodos em que a grande imprensa, movida por suas opes polticas, jogou
contra os interesses da maioria da populao. Apoiou ditaduras, avalizou polticas
antipopulares, fingiu no ver os desmandos de aliados.
O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e
expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preo que pagamos por ter a
mdia que temos.
A pesquisa tratou principalmente de inflao e desemprego e mostra que a opinio pblica
vive um pesadelo. Olha com desconfiana o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere
no consumir e no tem disposio de investir. Est com medo da crise.
Todos sabem quo importante o papel das expectativas na vida econmica. Quando a
maioria das pessoas se convence de que as coisas no vo bem, seu comportamento tende a
produzir aquilo que teme: a desacelerao da economia e a diminuio do investimento
pblico. A crise , em grande parte, provocada pelas expectativas.
Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticirios de tev, a crise
econmica estava na pauta dos meios de comunicao muito antes de se tornar uma
preocupao real da sociedade. H ao menos dois anos, o principal assunto.
A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada
durante tanto tempo com a noo de crise, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a
situao da economia.
A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um ms, o que compram
atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor prximo quele.
Os demais 98% desconfiam de que vo precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73%
temem uma alta dos preos superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflao acima
de 20%. E no menos de 35% receiam que os preos subiro mais de 30% em um ms.
Os nmeros so semelhantes nas anlises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados
sabem que hoje menos de dez indivduos em cada cem esto desempregados. Cerca de um
quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da fora de trabalho e 38% imaginam
que a proporo de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%.
Por esse raciocnio, o cenrio at o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o
desemprego em dezembro punir mais da metade da populao ativa.
Para tanta desinformao e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura
explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicao, so
responsveis por outra. Mas a maior responsvel a mdia hegemnica.
Ningum defende que a populao seja mantida na ignorncia em relao aos problemas
reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mdia deseduca ao deformar a
realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma viso realista e
informada do Pas. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.
Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a
estimular, apesar de seu custo para as famlias e para o Brasil.
(COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponvel em: http://www.cartacapital.com.br/revista/852/a-
crise-e-suas-interpretacoes-4986.html. Acesso em: 26/01/2016. Adaptado.)
6. O TEXTO 02 discorre, entre outras questes, sobre a atual crise econmica pela qual est
passando o nosso pas. Contudo, pode-se dizer que sua principal finalidade discutir
a) II, III, IV e V.
b) I, II e IV.
c) II, III e V.
d) I, II e III.
e) I, II, III, IV e V.
TEXTO 03
DRONES
J contei que, morando na Califrnia na poca da Segunda Guerra Mundial, com 7 anos de
idade e influenciado pelo noticirio e pelo clima de guerra, comecei a matar alemes e
japoneses imaginrios nos meus jogos solitrios com tanta fria que meu pai se preocupou. Fui
levado a um mdico, que me contou que as tropas aliadas estavam fazendo um bom trabalho
matando inimigo e no precisavam da minha ajuda, pelo menos no to entusiasmada. Embora
no tenha parado com os massacres, o resultado do episdio foi que me tornei um pacifista para
o resto da vida. Mas meu maior problema ento, aos 7 anos, era a qualidade do armamento com
que contava para minhas misses no Norte da frica e nas selvas do Pacfico. Minha
metralhadora era uma rplica perfeita de uma metralhadora de verdade, mas no disparava
balas, s fazia barulho. Meu capacete era igual aos capacetes do exrcito americano, mas para
criana. Minha pistola 45 s serviria para assustar o inimigo tambm no disparava balas
reais. Ah, se eu tivesse um lana-chamas que lanasse chamas. Uma bazuca. Um tanque. Um
avio! Os alemes e os japoneses teriam se rendido muito mais cedo.
Tenho visto anncios de drones que podem ser comprados por qualquer um. Imagino
que sejam iguais aos que esto sendo usados no Oriente Mdio, para escolher alvos e guiar
msseis. H tempo que qualquer um pode comprar armas de guerra reais, mas esta a primeira
vez que uma arma com a sofisticao letal do drone a arma do futuro, da guerra teleguiada,
do combate por painis de controle, o mximo de estragos com o mnimo de risco oferecido
ao pblico como um 45 de plstico.
Claro que drone no s para guerra. Serve para espiar o quintal do vizinho, at para
entrar pela janela e assustar a vizinha no banho. Pode-se pensar por exemplo numa verso
atualizada de Romeu e Julieta: Julieta na sua sacada no vigsimo andar recebe a visita do
drone controlado por Romeu a quilmetros de distncia. Nada potico, verdade. Mas o que
sobrou de potico hoje em dia?
O fato que, com um drone em casa, voc est equipado como um exrcito moderno.
Ah, eu com um drone nos meus 7 anos...
(VERSSIMO, Lus Fernando. Disponvel em
http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,drones,1821053. Acesso em: 02/02/2016.)
8. No incio do texto, o autor faz um relato de carter sarcstico sobre os brinquedos infantis h
um determinado tempo. O uso desse recurso narrativo nos permite inferir sua inteno de
a) I e II.
b) II e IV.
c) II e III.
d) IV e V.
e) II e V.
Leia o TEXTO 04 para responder questo 10.
TEXTO 04
POR QUE AS PALAVRAS MUDAM DE SENTIDO NO CORRER DO TEMPO?
10. Na frase No entanto, ainda em latim, ela perdeu a conotao negativa... (2 pargrafo). Os
termos destacados, no contexto supracitado, tm o sentido de
a) causa.
b) consequncia.
c) adversidade.
d) explicao.
e) concesso.
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
11. Um funcionrio do IFPE encontrou um problema para acessar uma determinada pgina. Ao
investigar o caso, os administradores observaram que o servidor HTTP retornou a solicitao
com o cdigo de estado 404. Qual o significado deste cdigo de estado?
TEXTO 05
A rede de computadores do Hollywood Presbyterian Medical Center, em Los Angeles
(EUA), foi "sequestrada" por um grupo de hackers, que pede um resgate no valor de US$ 3,6
milhes (cerca de R$ 14,4 milhes). A fiana cobrada em troca da descriptografia do sistema
e dos arquivos do hospital, que esto h mais de uma semana offline.
Em entrevista rede norte-americana de televiso NBC LA, o presidente do hospital, Allen
Stefanek, disse ter decretado uma emergncia interna. Segundo ele, os sistemas da sala de
emergncia da entidade foram afetados.
Alguns pacientes foram transportados para outros hospitais devido ao incidente. Em outras
partes do hospital, computadores essenciais para vrias funes incluindo tomografia
computadorizada esto off-line.
At que o processo de investigao realizado pela polcia de Los Angeles e pelo FBI seja
finalizado os funcionrios recorrem a aparelhos de fax e telefone. Os registros mdicos esto
sendo realizados em papel.
Stefanek disse que o ataque foi aleatrio, mas no deu detalhes tcnicos sobre o ocorrido.
O presidente tambm no deixou claro se o hospital teria ou no backup de todos os seus
arquivos o que minimizaria bastante os possveis danos das aes dos cybercriminosos. [...]
(UOL, Hackers sequestram rede de um hospital da Califrnia e pedem US$ 3,6 mi. Disponvel em:
<http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/02/15/hackers-sequestram-rede-de-um-hospital-da-california-e-
pedem-us-36-mi.htm>. Acesso em: 16 fev. 2016.)
13. Sobre o tipo de ataque realizado, CORRETO afirmar que ele pode ser classificado
especificamente como
a) vrus.
b) worm.
c) ransomware.
d) time bomb.
e) browser hijacking.
14. Suponha que o hospital adota uma poltica de backup rotacional dirio, na qual um backup
completo realizado todo domingo, seguido de backups parciais dirios (de segunda a sbado)
apenas dos arquivos modificados. Assumindo que uma nica fita suficiente para um backup
completo, sero utilizadas 7 fitas, devidamente rotuladas com o dia da semana, nesta poltica.
Dentre as diversas opes de tcnicas de backup que podem ser adotadas, CORRETO afirmar
que
a) RSA.
b) SHA-2.
c) Blowfish.
d) Camellia.
e) DES.
a) Utiliza a criptografia simtrica para estabelecer um canal seguro para a troca da chave
pblica usada na cifragem dos dados desejados.
b) Utiliza a criptografia de chave pblica para estabelecer um canal seguro para a troca da
chave simtrica usada na cifragem dos dados desejados.
c) Utiliza apenas a criptografia de chave pblica, estabelecendo um canal seguro para realizar
a cifragem dos dados desejados.
d) Utiliza apenas a criptografia simtrica, estabelecendo um canal seguro para realizar a
cifragem dos dados desejados.
e) Utiliza certificados digitais como chave da criptografia simtrica para o estabelecimento de
um canal seguro para cifragem dos dados desejados.
Leia o TEXTO 06 para responder s questes de 18 e 19.
TEXTO 06
O WhatsApp foi bloqueado no Brasil nesta quinta-feira (17), mas possvel burlar a
proibio por meio de aplicativos de VPN, que so simples de usar. Com eles, o seu aparelho
funciona como se estivesse conectado de um outro pas e consegue acessar o aplicativo de
mensagem mesmo no 3G ou 4G. Se voc no quer ficar sem falar com seus amigos, confira
como usar o WhatsApp no 3G, 4G, Wi-Fi com VPN.
[...]
Assista abaixo ao vdeo que ensina a usar a VPN para burlar o WhatsApp fora do ar. Na
sequncia, confira uma lista com aplicativos de VPN para usar no celular Android ou no iPhone
(iOS).
(SOUZA, Elson de. Como usar WhatsApp bloqueado com VPN no 3G, 4G e no Wi-Fi. Disponvel em:
<http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/12/como-usar-whatsapp-com-vpn-no-3g-e-no-
wi-fi.html>. Acesso em: 16 fev. 2016.)
18. Em relao utilizao de VPNs para burlar o bloqueio do WhatsApp, julgue os itens a
seguir:
a) 1
b) 0
c) 2
d) 4
e) 3
a) IEEE 801.15.
b) GSM.
c) IEEE 801.16.
d) 3G.
e) IEEE 802.11.
20. RAID (Redundant Array of Inexpensive Disks) uma tcnica de virtualizao de disco que
pode ser utilizada para aumentar o desempenho e a confiabilidade do sistema de
armazenamento de dados em discos. Dentre os vrios esquemas disponveis, um que suporta a
falha de mais de um disco, quando utilizado em uma matriz composta de pelo menos 4 discos
a
a) RAID 1.
b) RAID 5.
c) RAID 0.
d) RAID 4.
e) RAID 2.
TEXTO 07
Amos Genish, ex-presidente da GVT e atual presidente da Vivo, fez uma declarao
polmica durante o evento de telecomunicaes ABTA 2015. O executivo comparou o
WhatsApp a uma operadora de telefonia pirata e afirmou que a Vivo jamais ofertaria algum
plano que diferenciasse o trfego de dados do aplicativo, como esto fazendo as concorrentes.
O argumento que o WhatsApp usa os nmeros da prpria operadora para oferecer
ligaes por VoIP e, sendo assim, no paga o Fistel. Mas, at onde sei, o WhatsApp no
mantm uma rede de telefonia prpria, e a portabilidade numrica comeou no Brasil em 2008.
Desde ento, os nmeros deixaram de ser propriedade de determinada operadora e passaram a
ser do prprio cliente. [...]
(BRAGA, Lucas. Vivo, voc est sozinha nessa guerra contra o WhatsApp. Disponvel em:
<https://tecnoblog.net/183032/vivo-guerra-whatsapp/>. Acesso em: 16 fev. 2016.)
21. O texto sugere que o servio VoIP oferecido pelo aplicativo WhatsApp o principal motivo da
discrdia, pois o servio VoIP do WhatsApp
a) permite realizar tanto chamada de voz quanto envio de mensagens de texto, de forma
gratuita atravs da rede da operadora.
b) permite realizar chamada de voz quando conectado a uma rede WiFi da operadora.
c) permite realizar chamada de voz de forma gratuita atravs da rede da operadora, mesmo
que o cliente no tenha crdito (voz, torpedo e dados) na conta.
d) permite realizar chamada de voz na rede da operadora consumindo apenas do pacote de
dados.
e) permite realizar chamada de voz de forma gratuita atravs do computador pessoal (PC)
utilizando a rede da operadora.
22. A recomendao H.323, da ITU, especifica os protocolos de sinalizao e controle das ligaes
de uma comunicao VoIP. Ela composta por um conjunto de recomendaes/protocolos.
Assinale, entre as alternativas, a seguir, aquela INCORRETA a respeito das referidas
recomendaes.
a) RC2.
b) Triple-DES.
c) Diffie-Hellman.
d) AES.
e) HMAC.
24. Embora a recomendao que trata de segurana no H.323, como publicado em agosto de 2003,
disponibilize alguns algoritmos de criptografia simtrico robustos, a utilizao do mtodo de
troca de chaves Diffie-Hellman para a negociao da chave de criptografia torna a
recomendao H.323 suscetvel ao ataque conhecido na literatura como
25. Qual dos comandos abaixo pode ser utilizado no sistema operacional Windows para limpar as
informaes sobre consultas DNS armazenadas em cache local?
a) ifconfig /renew
b) ipconfig /all
c) ipconfig /release
d) ipconfig /flushdns
e) ifconfig /flushdns
26. Qual deve ser o comando utilizado para garantir a permisso total para o proprietrio do
diretrio /var/www, permisso de leitura e acesso para o grupo e apenas visualizao do
diretrio para os demais usurios?
27. Foi reportado por funcionrios do IFPE que eles no esto conseguindo acesso Internet. A
equipe responsvel pela infraestrutura de rede da Instituio iniciou a investigao do caso, e,
ao executar o comando #df -h no servidor proxy (Sistema Operacional GNU/Linux com servio
Squid), obteve o retorno disponibilizado abaixo. Com base no retorno do comando #df -h, qual
das alternativas a CORRETA sobre o problema de acesso Internet reportado pelos
funcionrios?
root@proxy:~# df -h
Filesystem Size Used Avail Use% Mounted on
/dev/sda2 7G 820M 6.0G 12% /
/dev/sda3 30G 30G 0 100% /var/log
/dev/sda1 512M 32M 480M 6% /boot
TEXTO 08
Depois do trmino dos endereos na sia e Europa, chega ao fim o estoque de endereos
IPv4 na regio da Amrica Latina e Caribe
Hoje, dia 10 de junho de 2014, trs anos aps a sia e quase dois anos aps a Europa, o
Ncleo de Informao e Coordenao do Ponto BR (NIC.br), responsvel pelo registro
nacional de endereos IP para o Brasil, em conjunto com o Registro de Endereamento da
Internet para a Amrica Latina e o Caribe (LACNIC), declaram que o estoque de endereos
IPv4 atinge o limite previsto, considerando o determinado pela poltica regional para a fase de
esgotamento deste recurso. Isso representa o incio da fase de terminao gradual, aps mais
de duas dcadas de alocaes de endereos IPv4 no pas. [...]
(nic.br, Termina o estoque de endereos IPv4 na Amrica Latina. Disponvel em:
<http://www.nic.br/noticia/releases/termina-o-estoque-de-enderecos-ipv4-na-america-latina/>. Acesso
em: 16 fev. 2016.)
28. A soluo adotada para o esgotamento de endereos IPv4 foi a adoo do IPv6. Em relao ao
IPv4, julgue os itens a seguir:
a) 5
b) 3
c) 1
d) 4
e) 2
29. O grupo de trabalho IEFT IPv6 projetou algumas estratgias de transio para a adoo do
IPv6. Em relao s estratgias de transio, julgue os itens a seguir.
I. A tcnica do tunelamento pode ser utilizada para permitir que redes IPv4 comuniquem-se
atravs de redes IPv6 e vice-versa.
II. A tcnica da traduo de protocolos adotada para permitir, como o nome sugere, a
traduo dos pacotes do protocolo IPv4 em pacotes do protocolo IPv6 e vice-versa.
III. A tcnica da pilha dupla requer que todos os equipamentos, de forma nativa, utilizem
simultaneamente o IPv4 e o IPv6.
IV. A estratgia de transio mais recomendada a da pilha dupla.
V. Na tcnica de traduo de protocolos, o mecanismo mais recomendado o Network
Address Translator - Protocol Translator (NAT-PT).
a) 5
b) 2
c) 4
d) 1
e) 3
a) 3
b) 4
c) 5
d) 1
e) 2
31. Um determinado servidor WEB recebeu um pacote TCP com a flag SYN ativa. Isso significa
a) 3
b) 1
c) 5
d) 2
e) 4
33. A Norma ABNT:NBR 27002:2005 estabelece cdigos de boas prticas para a gesto da
segurana da informao. No objetivo de controle do Gerenciamento de Acesso do Usurio da
seo Controle de Acessos, h um controle denominado Gerenciamento de Senha do Usurio.
Assinale o item que descreve este controle de forma CORRETA.
34. Sobre o protocolo DNS (Domain Name System), qual das alternativas abaixo
VERDADEIRA?
36. Qual das alternativas abaixo apresenta, corretamente, as caractersticas do protocolo TCP?
37. Para acesso remoto a servidores GNU/Linux pode ser utilizado o protocolo SSH (Secure Shell).
Qual das alternativas a seguir a CORRETA relativo ao uso do OpenSSH em um servidor
GNU/Linux?
a) Estar suscetvel a ataques de fora bruta se for permitido o acesso com o superusurio
root.
b) Estar suscetvel a ataques de fora bruta se for utilizado apenas o mecanismo de
autenticao public_key.
c) Estar suscetvel a ataques de fora bruta se for utilizado apenas o mecanismo de
autenticao password.
d) Estar suscetvel a ataques de fora bruta se configurar a restrio de acesso por host.
e) Estar suscetvel a ataques de fora bruta se for utilizado apenas o mecanismo de
autenticao por certificados digitais.
a) Permitir o trfego de pacotes com destino a rede interna com origem do firewall e estado
estabelecido ou relacionado.
b) Permitir o trfego de pacotes que sejam relacionados a conexes iniciadas por hosts da
rede interna.
c) Permitir o trfego de pacotes com destino ao firewall e que sejam relacionados a hosts da
rede interna.
d) Permitir o trfego de pacotes com origem da rede interna com destino ao firewall com
estado estabelecido ou relacionado.
e) Permitir o trfego de pacotes que sejam relacionados a conexes estabelecidas por hosts da
rede interna.
39. O arquivo sysctl.conf armazena variveis e parmetros de configurao do kernel Linux. Assim,
para que um host, utilizando um sistema operacional GNU/Linux, realize o trabalho de
roteamento de pacotes, qual dos seguintes parmetros do arquivo sysctl.conf deve ser definido?
a) net.ipv4.tcp_syncookies
b) net.ipv4.ip_forward
c) net.ipv4.conf.default.rp_filter
d) net.ipv4.conf.all.send_redirects
e) net.ipv4.conf.all.secure_redirects