BR 25 Iii Serie 2011

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Quarta-feira, 22 de Junho de 2011 III SRIE

Nmero 25

BOLETIM DA REPBLICA
PUBLICAO OFICIAL DA REPBLICA DE MOAMBIQUE

IMPRENSA NACIONAL DE MOAMBIQUE, E.P. CAPTULO I

AVISO Do enquadramento legal


A matria a publicar no Boletim da Repblica deve ser remetida A Constituio da Repblica de Moambique, aprovada pela
em cpia devidamente autenticada, uma por p cada assunto, donde
Assembleia da Repblica em 16 de Novembro de 2004, consagra no
conste, alm das indicaes necessrias para esse efeito, o averbamento
seu Ttulo XIV o Poder Local e indica no n. 1 do seu artigo 272 que o
seguinte, assinado e autenticado: Para publicao no Boletim
da Repblica.
Poder Local compreende a existncia das Autarquias Locais.
A Constituio indica ainda no n. 2 do referido artigo 272 que as
Autarquias Locais so pessoas colectivas pblicas, dotadas de rgos
Assembleia Municipal da Vila de Marromeu representativos prprios, que visam a prossecuo dos interesses das
populaes respectivas, sem prejuzo dos interesses nacionais e da
Resoluo n. 8/AM/2009 participao do Estado.

de 6 de Novembro Sobre os rgos Autrquicos, a Constituio indica no corpo do seu


artigo 275 que as Autarquias Locais tm como rgos uma Assembleia
A Assembleia Municipal da Vila de Marromeu, reunida na sua 4. dotada de poderes deliberativos, e um executivo dirigido por um
Sesso Ordinria com a participao de 10 dos membros em efectividade presidente, que responde perante ela, nos termos da Lei.
de funes, no uso das competncias que lhe so conferidas pela alnea
h) do n. 3 do artigo 45 da Lei n. 2/97, de 18 de Fevereiro, delibera: Nos termos do artigo 275 aqui citado, a Assembleia Municipal e o
Presidente do rgo executivo, que o Conselho Municipal, so eleitos
ARTIGO 1
por sufrgio universal, directo, igual, secreto, pessoal e peridico dos
(Estatuto orgnico e quadro de pessoal) cidados eleitores residentes na circunscrio territorial da respectiva
Aprova o estatuto orgnico e quadro do pessoal Municipal da Vila Autarquia, sendo a organizao, a composio e o funcionamento dos
de Marromeu. rgos executivos definidos pela Lei, matria esta igualmente retomada
ARTIGO 2 no artigo 280 da Constituio.
No artigo 276, a Constituio indica que as Autarquias Locais tm
(Implementao)
finanas e patrimnio prprios, enquanto que no seu artigo 278 atribui s
A Assembleia Municipal, recomendou o Conselho Municipal da Vila Autarquias Locais poder regulamentar prprio, no limite da Constituio,
de Marromeu, para implementar o estatuto orgnico e quadro de pessoal das leis e regulamentos emanados das autoridades com poder tutelar.
de forma progressiva.
Em matria de Recursos Humanos, a Constituio, no seu artigo 279,
ARTIGO 3
indica que as Autarquias Locais possuem quadro de pessoal prprio,
(Entrada em vigor) nos termos da lei, e que aos funcionrios e agentes da administrao
A presente Resoluo entra em vigor na data da sua publicao no municipal aplicvel o regime dos funcionrios e agentes do Estado.
Boletim da Repblica. Por seu turno, a alnea b) do n. 2 do artigo 7 da Lei n. 2/97, de 18
Aprovada pela 3. reunio da 4. Sesso Ordinria da Assembleia de Fevereiro, lei que estabelece o quadro jurdico para a implantao
Municipal da Vila de Marromeu, aos 6 de Novembro de 2009. das autarquias locais no Pas, indica que, no quadro da autonomia
Assembleia Municipal da Vila de Marromeu, 8 de Dezembro de administrativa, as autarquias locais gozam do direito de criar, organizar
2010. O Presidente da Assembleia Municipal da Vila de Marromeu, e fiscalizar servios destinados a assegurar a prossecuo das suas
Vita Assane Buraimo Mutimpula. atribuies.
No que respeita aos Recursos Humanos, o n. 1 do artigo 18 da mesma
Conselho Municipal da Vila de Marromeu Lei n. 2/97, de 18 de Fevereiro indica que as Autarquias Locais dispem
Na sua apresentao, o presente Estatuto Orgnico e Quadro de de quadro de pessoal prprio, organizado de acordo com as respectivas
Pessoal estrutura-se em 6 captulos, que so: necessidades permanentes.
Captulo I Enquadramento legal; Por Decreto n. 51/2004, de 1 de Dezembro, O Conselho de Ministros
Captulo II Princpios de organizao; aprovou o Regulamento de Organizao e Funcionamento dos Servios
Tcnicos e Administrativos dos Municpios e, em 10 de Dezembro do
Captulo III Sistema orgnico e funes sectoriais;
mesmo ano, o Conselho Nacional da Funo Pblica aprovou a Resoluo
Captulo IV Colectivos geral e sectoriais; n. 6/2004, a qual complementa o Decreto aqui citado, criando funes
Captulo V Quadro de pessoal; e ocupaes especificas a vigorar nas Autarquias Locais, acompanhadas
Captulo VI Regalias dos funcionrios e disposies finais. dos respectivos qualificadores profissionais.
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no respeito deste quadro jurdico e de outros dispositivos legais b) Administrao geral, finanas, patrimnio, documentao
aplicveis que foi elaborado e sobre os quais se reger o presente Estatuto e arquivo;
Orgnico e Quadro de Pessoal do Conselho Municipal de Vila de c) Urbanismo, infra-estruturas, habitao, saneamento bsico e
Marromeu, tendo como objectivo a criao de bases organizativas para
ambiente;
uma crescente prestao de servios cada vez melhores aos muncipes.
d) Educao, cultura, tempos livres e desportos;
CAPTULO II e) Sade e Aco Social;
Dos princpios de organizao f) Abastecimento de gua e energia;
ARTIGO 1
g) Transportes e comunicaes, estradas, pontes e trnsito
(Organizao, funcionamento e legalidade) rodovirio;
1. A organizao e o funcionamento dos Servios Tcnicos e h) Indstria, comrcio, turismo, agricultura e pescas;
Administrativos do Conselho Municipal da Vila de Marromeu obedecem
aos princpios da desconcentrao e desburocratizao administrativa, i) Mercados, feiras, jardins e cemitrios.
tendo em vista a aproximao dos Servios Municipais aos seus utentes e
SECO II
a celeridade na tomada das decises que se impem em cada situao.
2. No seu funcionamento, os Servios Tcnicos e Administrativos do Da estrutura administrativa
Conselho Municipal da Vila de Marromeu devero respeitar as normas ARTIGO 5
da boa administrao e gesto dos bens pblicos, bem como os direitos
e interesses legtimos dos muncipes. (Organizao geral)

3. Ainda no seu funcionamento, os Servios Tcnicos e Administrativos A estrutura administrativa do Municpio compreende:
do Conselho Municipal da Vila de Marromeu devero respeitar e fazer
a) Os rgos executivos;
respeitar as Leis, os Regulamentos, as Posturas e as decises dos rgos
autrquicos e outros rgos competentes. b) Os rgos tcnicos e administrativos.
4. As competncias confiadas aos Servios Tcnicos e Administrativos
ARTIGO 6
do Conselho Municipal no podero ser usadas para a realizao de
fins diferentes ou alheios aos atribudos por lei e outros dispositivos (rgos executivos)
legalmente aplicveis. So rgos executivos do Municpio, nos termos previstos nos artigos
ARTIGO 2 49 e 58, ambos da Lei n. 2/97, de 18 de Fevereiro e no artigo 9 do
Decreto n. 51/2004, de 1 de Dezembro:
(Relacionamento com o pblico)
1. Nas suas relaes com os muncipes, os funcionrios e agentes a) O Presidente do Conselho Municipal;
afectos aos diferentes Servios Tcnicos e Administrativos do Municpio b) O Conselho Municipal.
devero observar os princpios da justia, igualdade de tratamento dos
cidados perante a Lei, imparcialidade e transparncia. ARTIGO 7
2. Para seu melhor desempenho, os responsveis e os funcionrios (Presidente do Conselho Municipal)
dos diferentes Servios Tcnicos e Administrativos do Municpio
1. O Presidente do Conselho Municipal o rgo executivo singular
podem auscultar as opinies das autoridades comunitrias legalmente
reconhecidas pelas respectivas comunidades, em tudo quanto diga do Municpio, eleito por voto universal, igual, directo, secreto e peridico
respeito aos interesses de cada comunidade. dos muncipes e a ele que compete representar o Municpio em juzo
e fora dele.
ARTIGO 3 2. As competncias do Presidente do Conselho Municipal, so as que
(Gesto dos servios e superintendncia) a seguir se transcrevem, de acordo com o artigo 62 da Lei n. 2/97, de
1. A gesto dos Servios Tcnicos e Administrativos dever respeitar 18 de Fevereiro, com a alterao introduzida na alnea k) daquele artigo
a articulao entre o Plano de Actividades e o Oramento do Municpio, pela Lei n. 15/2007, de 27 de Junho:
tendo em vista a obteno de maior eficcia e eficincia dos Servios.
a) Dirigir a actividade corrente do Municpio, coordenando,
2. A superintendncia da gesto dos diversos Servios ao mais alto
orientando e superintendendo a aco de todos os
nvel compete ao Presidente do Conselho Municipal, o qual poder
Vereadores;
delegar essas competncias aos Vereadores, nos termos previstos no
n.3 do artigo 50 e no n. 1 do artigo 63, ambos da Lei n. 2/97, de 18 b) Dirigir e coordenar o funcionamento do Conselho Municipal;
de Fevereiro. c) Exercer todos os poderes conferidos por lei ou por deliberao
da Assembleia Municipal.
CAPTULO III
2.1. Ao Presidente do Conselho Municipal compete ainda:
Do sistema orgnico e funes sectoriais
SECO I
a) Representar o Municpio em juzo ou fora dele;

Da organizao b) Executar e velar pelo cumprimento das deliberaes da


Assembleia Municipal;
ARTIGO 4
(reas de actividade)
c) Escolher, nomear e exonerar livremente os Vereadores do
Conselho Municipal;
Os servios tcnicos e administrativos do conselho municipal da
vila de Marromeu esto organizados tendo em vista a prossecuo das d) Coordenar e controlar a execuo das deliberaes do Conselho
seguintes atribuies: Municipal;
a) Gesto municipal, legislao, regulamentos, posturas, inspeco e) Orientar a elaborao e participar na execuo do oramento
e fiscalizao; autrquico, autorizando o pagamento de despesas oramentais,
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quer resultem de deliberao do Conselho Municipal, quer 3. O Presidente do Conselho Municipal pode delegar competncias
resultem de deciso prpria; nos Vereadores, bem como em dirigentes das unidades administrativas
f) Assinar ou visar a correspondncia do Conselho Municipal com autrquicas.
destino a qualquer entidade pblica ou privada; 4. No so delegveis as competncias das alneas a) e b) do no 1, c)
g) Representar os rgos executivos do Municpio perante a e g) do n. 2 e do n. 3 do presente artigo.
Assembleia Municipal e responder pela poltica e linha
programtica seguida por esses rgos; ARTIGO 8
h) Adquirir os bens mveis necessrios ao funcionamento regular
(Conselho Municipal)
dos Servios, desde que o seu custo se situe dentro do limite
fixado pelo Conselho Municipal; 1. O Conselho Municipal o rgo executivo colegial do Municpio
i) Mandar publicar as decises que disso caream nos locais de e constitudo pelo Presidente do Conselho Municipal e por Vereadores
estilo; por ele escolhidos e nomeados, nos termos previstos no artigo 51 da Lei
j) Dirigir o Servio Municipal de Proteco Civil, em coordenao n. 2/97, de 18 de Fevereiro.
com as estruturas nacionais;
2. O Conselho Municipal convocado e presidido pelo Presidente do
k) Praticar os actos administrativos da gesto dos recursos humanos
Conselho Municipal e a periodicidade das suas sesses e o processo das
do Municpio;
suas deliberaes so definidas no seu regulamento interno.
l) Modificar ou revogar os actos praticados por funcionrios
autrquicos; 3. As competncias do Conselho Municipal so as que a seguir se
m) Outorgar contratos necessrios ao funcionamento dos transcrevem, conforme o artigo 56 da Lei n. 2/97, de 18 de Fevereiro:
Servios; a) Executar e realizar as tarefas e programas econmicos, culturais
n) Efectuar contratos de seguro; e sociais de interesse local definidos pela Assembleia
o) Instaurar pleitos e defender-se neles, podendo confessar, Municipal e enquadrados pela lei;
desistir, transigir ou aceitar composio arbitral; b) Coadjuvar o Presidente do Conselho Municipal na execuo e
p) Promover todas as aces necessrias administrao corrente cumprimento das deliberaes da Assembleia Municipal;
do patrimnio autrquico e sua conservao, assegurando c) Participar na execuo do plano de actividades e do
a actualizao do cadastro dos bens mveis e imveis do oramento, de acordo com os princpios da estrita disciplina
Municpio; financeira;
q) Promover a execuo das obras e intervenes da responsabilidade d) Apresentar Assembleia Municipal propostas e pedidos de
directa do Municpio que constem dos planos aprovados pela autorizao e exercer as competncias autorizadas no mbito
Assembleia Municipal e que tenham cabimento adequado das matrias previstas n. 3 do artigo 45 da mesma lei atrs
no oramento relativo ao ano de execuo das mesmas, bem referenciada;
como inspeccion-las, nos termos da lei e da regulamentao e) Fixar um valor a partir do qual a aquisio de bens mveis
autrquica especfica; depende de uma deliberao sua;
r) Outorgar contratos necessrios execuo das obras referidas
f) Alienar ou onerar bens imveis prprios nos termos da alnea
na alnea anterior;
m) do n. 3 do artigo 45;
s) Conceder licenas para habitao ou para outra utilizao
g) Aceitar doaes, legados e heranas;
de prdios construdos de novo ou que tenham sofrido
h) (Revogado pela Lei n. 15/2007, de 27 de Junho)
grandes modificaes, procedendo verificao, por
i) Deliberar sobre as formas de apoio a organizaes no-
comisses apropriadas, das condies de habitabilidade e
governamentais e outros organismos que prossigam fins de
de conformidade com o projecto aprovado, de acordo com
interesse pblico do municpio;
a regulamentao autrquica especfica;
j) Propor instncia competente a declarao de utilidade pblica,
t) Embargar e ordenar a demolio de quaisquer obras, construes
para efeitos de expropriao;
ou edificaes efectuadas por particulares, sem observncia
da lei; k) Exercer os poderes e faculdades estabelecidas na Lei de Terras
u) Ordenar o despejo sumrio de prdios expropriados ou cuja e o seu regulamento;
demolio ou beneficiao tenha sido deliberada nos termos l) Conceder licenas para construo, reedificao ou conservao,
da lei; bem como aprovar os respectivos projectos, nos termos da
v) Conceder terrenos nos cemitrios municipais para jazigos e lei;
sepulturas perptuas; m) Ordenar, aps vistoria, a demolio total ou parcial, ou
w) Conceder licenas policiais ou fiscais de harmonia com o beneficiao de construes que ameacem runa ou
disposto nas leis, regulamentos e posturas; constituam perigo para a sade e segurana das pessoas;
x) Exercer as funes de Chefe da Polcia Municipal, quando n) Conceder licenas para estabelecimentos insalubres, incmodos,
exista. perigosos ou txicos, nos termos da lei;
1. Em caso de urgncia e em circunstncias em que o interesse o) Deliberar sobre a administrao de guas pblicas sob sua
pblico autrquico excepcionalmente o determine, o Presidente do jurisdio;
Conselho Municipal pode praticar actos sobre matrias da competncia p) Deliberar sobre tudo o que interessa segurana e fluidez da
do Conselho Municipal. circulao, trnsito e estacionamento nas ruas e demais
2. Os actos referidos no nmero anterior esto sujeitos ratificao lugares pblicos e que no se insira na competncia de outros
do Conselho Municipal na primeira reunio aps a sua prtica, o que rgos ou entidades;
dever acontecer no prazo mximo de quinze dias. A recusa de ratificao q) Estabelecer a numerao dos edifcios e propor toponmia;
ou a sua no submisso para ratificao no devido tempo causa de r) Deliberar sobre a deambulao de animais vadios ou de espcies
nulidade do acto. bravias e mecanismos organizativos de enquadramento.
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4. As Sesses do Conselho Municipal so convocadas e presididas 3. A Localidade Administrativa Municipal dirigida por um Chefe de
pelo Presidente do rgo, sendo a periodicidade das sesses e o processo Localidade, nomeado pelo Presidente do Conselho Municipal e a quem
das suas decises ou deliberaes definidos no seu regimento. se subordina hierarquicamente.
ARTIGO 9
SECO IV
(rgos tcnicos e administrativos)
Dos servios tcnicos e administrativos do municpio
Nos termos do artigo 12 do Decreto n. 51/2004, de 01 de Dezembro,
ARTIGO 11
os rgos tcnicos e administrativos do Conselho Municipal da Vila de
Marromeu compreendem: (Composio)

a) As unidades administrativas territoriais; 1. Nos termos do disposto na alnea g) do n. 1 do artigo 14 do Decreto


b) Os Servios Tcnicos e Administrativos; n. 51/2004 j citado, nos Municpios de Vila os Servios Tcnicos e
c) Os Colectivos de Consulta. Administrativas a ser criados tm o nvel de Seces Municipais, as quais
podero ser subdivididas em Unidades de Trabalho, conforme previsto
SECO III na parte final do artigo 1 da Resoluo n. 6/2004 de 10 de Dezembro,
Das unidades Administrativas Territoriais
do Conselho Nacional da Funo Pblica.
2. Assim, os Servios Tcnicos e Administrativos do Conselho
ARTIGO 10
Municipal da Vila de Marromeu so constitudos por trs Gabinetes
(Criao e categorias das unidades administrativas territoriais) especializados, conforme as alneas a), b) e c) do n. 1 do Decreto acima
1. Em conformidade com os n. 1 e 4 do artigo 13 do Decreto n citado e por cinco Seces Municipais.
51/2004 acima citado, compete aos rgos executivos municipais 3. So os seguintes os Gabinetes especializados:
estabelecer as unidades administrativas ao nvel do respectivo escalo
Gabinete do Presidente do Conselho Municipal;
territorial e, no caso dos Municpios de Vila, como o caso de Marromeu,
podem ser criadas unidades administrativas a serem designadas Gabinete de Estudos e Assessoria, Planificao e Estatstica;
Localidades Municipais, subdivididas em Bairros Municipais. Gabinete de Inspeco e Fiscalizao Municipal.
2. So atribuies das Localidades Administrativas Municipais: 4. Seces Municipais

a) Organizar e enquadrar as comunidades locais nas aces de As Seces Municipais, criadas conforme as necessidades actuais e
produo alimentar e econmica, tendo em vista a satisfao prximas do desenvolvimento do Municpio, so as seguintes:
das suas necessidades alimentares e a reduo da pobreza a) Seco de Finanas, Tesouraria, Contabilidade e Patrimnio;
absoluta;
b) Seco de Administrao e Gesto de Recursos Humanos;
b) Mobilizar e enquadrar as populaes locais na busca de solues
c) Seco de Servios Urbanos e Manuteno de
para os problemas sociais e culturais da sua comunidade, em
Infraestruturais;
conjunto com os respectivos lderes comunitrios;
d) Seco de Construo e Urbanizao e Assuntos Ambientais;
c) Promover, em conjunto com as autoridades da Educao
e) Seco de Assuntos da Educao e da Sade.
e Sade, uma melhor prestao daqueles servios pelas
Escolas e Unidades Sanitrias, incluindo a Alfabetizao e SECO V
Educao de Adultos;
Das descries das Funes Sectoriais
d) Zelar pela manuteno da ordem e tranquilidade pblica, em
coordenao com as Autoridades Policiais e das prprias SUBSECO I
comunidades;
Do gabinete do Presidente
e) Colaborar com as instituies e organizaes especializadas
na realizao de programas de preveno e combate ARTIGO 12
ao HIV-SIDA e outras doenas de transmisso sexual, (Funes do gabinete do presidente)
prioritariamente no seio dos estudantes e jovens;
1. O Gabinete do Presidente um sector tcnico-administrativo de
f) Realizar reunies pblicas regulares com as comunidades para
apoio e assessoria permanente ao Presidente do Conselho Municipal no
recolha e anlise das queixas e sugestes da populao sobre
desempenho das suas funes.
o trabalho dos Servios Municipais e outros;
2. So funes do Gabinete do Presidente do Conselho Municipal:
g) Assegurar os servios de higiene e salubridade pblica, a
plantao e defesa da arborizao e o combate s queimadas a) Preparar o plano dirio e peridico do Presidente do Municpio;
descontroladas; b) Preparar as visitas e intervenes pblicas do Presidente;
h) Assegurar o recenseamento regular da populao da Localidade c) Reunir material e preparar os discursos especficos do Presidente
Administrativa; para cada evento;
i) Realizar todos os trabalhos administrativos de interesse da d) Organizar documentao e informao necessria ao trabalho
respectiva populao; normal do Presidente;
j) Realizar a cobrana de impostos e taxas em vigor no e) Organizar e secretariar as Sesses do Conselho Municipal, do
Municpio; Conselho Consultivo e de outros eventos presididos pelo Presidente do
k) Propor ao Presidente do Conselho Municipal a concesso de Municpio, devendo elaborar as respectivas actas e relatrios;
licenas para o exerccio do comrcio, pequena indstria e f) Atender o pblico e direccion-lo para os sectores onde os seus
outras actividades econmicas e controlar o bom uso dessas assuntos devam ser resolvidos;
licenas, incluindo na agro-pecuria.
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g) Atender e assistir as visitas de destaque durante a sua misso b) Avaliar a execuo dos planos de actividades e do oramento
no Municpio; do Conselho Municipal, a partir dos relatrios sectoriais
h) Promover a divulgao das actividades do Conselho Municipal e atravs de aces prprias de controle, produzindo os
e seus Servios, para conhecimento dos muncipes e rgos respectivos relatrios peridicos e anuais, com as devidas
interessados; concluses e recomendaes;
c) Em coordenao com outros sectores, preparar e propor as
i) Analisar atentamente os noticirios e comentrios dos rgos
revises que se impuserem nos planos de actividades e
de comunicao social em relao ao Municpio e preparar
oramentos;
recomendaes especficas para uso do Presidente do
d) Realizar e responder pelo sistema de recolha, processamento
Conselho Municipal.
e divulgao da estatstica das realizaes do Conselho
3. O Gabinete do Presidente chefiado por um Chefe de Gabinete,
Municipal e do Municpio em geral, incluindo os dados sobre
nomeado pelo Presidente do Conselho Municipal e a quem se
as suas potencialidades econmicas.
subordina.
5. O Gabinete de Estudos e Assessoria, Planificao e Estatistica tem
SUBSECO II
o estatuto de Seco Municipal.
Do Gabinete de Estudos e Assessoria, Planificao e Estatstica
SUBSECO III
ARTIGO 13
Do gabinete de Inspeco e Fiscalizao Municipal
(Funes do Gabinete)
ARTIGO 14
1. Este Gabinete uma unidade tcnica vocacionada realizao de (Organizao e Funes do Gabinete)
estudos, pesquisas e planificao, visando um crescente aperfeioamento
1. So funes gerais do Gabinete de Inspeco e Fiscalizao
e melhoramento da governao do Municpio, incluindo a assessoria
Municipal, verificar e fiscalizar a aplicao ou cumprimento das Leis
especializada ao Presidente e outros dirigentes sectoriais do Conselho
e demais normas em vigor no Municpio, tanto pelos responsveis
Municipal.
e funcionrios do Conselho Municipal, assim como por todas as
2. So funes especficas do Gabinete de Estudos, Assessoria, instituies pblicas e privadas e pelos muncipes em geral.
Planificao e Estatstica:
2. O Gabinete de Inspeco e Fiscalizao Municipal est estruturado
3. No domnio de Estudos e Assessoria em duas unidades, nomeadamente:
a) Realizar estudos e pesquisas tendentes ao desenvolvimento, a) A Unidade de Verificao Interna;
simplificao e operacionalizaao da gesto municipal, com b) A Unidade de Fiscalizao Municipal.
nfase para a componente da participao comunitria e da
sociedade civil; ARTIGO 15
b) Prestar assistncia aos processos de formao e capacitao (Unidade de Verificao Interna)
profissional dos funcionrios do Conselho Municipal;
c) Produzir pareceres e informaes de natureza tcnica e legal Compete Unidade de Verificao Interna:
sobre as decises a ser tomadas pelo Presidente do Municpio a) Verificar o cumprimento da organizao do Conselho Municipal
ou matrias a ser submetidas por este Assembleia nos termos do Estatuto Orgnico e de outros documentos
Municipal, aos rgos de tutela ou a outras entidades de legais especialmente aprovados pelo Governo;
direito;
b) Verificar o cumprimento das normas de gesto de recursos
d) Realizar estudos ou pesquisas sobre o impacto social das
financeiros, patrimoniais e humanos, conforme procedimentos
diferentes realizaes do Conselho Municipal nos seus
administrativos em vigor;
programas e, onde se mostrar necessrio, propor novas
abordagens nos objectivos e prioridades da instituio; c) Verificar o cumprimento interno das leis, regulamentos, posturas
e) Produzir pareceres administrativos sobre reclamaes, e decises ou deliberaes dos rgos da Autarquia;
exposies, peties e recursos sobre actos, procedimentos d) Emitir relatrios com recomendaes especficas sobre as
ou omisses dos Servios do Conselho Municipal; suas constataes durante as verificaes e propor as
f) Promover patrocnio jurdico nas aces intentadas pelo medidas correctivas em cada caso, alm de outras medidas
Conselho Municipal ou contra este; administrativas;
g) Intervir ou instruir processos de natureza administrativa e e) Realizar outras tarefas afins, quando o Presidente do Conselho
realizar inquritos, por determinao do Presidente do Municipal assim o determinar.
Conselho Municipal;
h) Promover a instruo e acompanhamento da execuo de ARTIGO 16
processos de declarao de utilidade pblica e expropriao, (Unidade de Fiscalizao Municipal)
declarao de zonas de proteco total ou parcial, bem como Compete Unidade de Fiscalizao Municipal:
de todos os processos relativos aos bens de domnio pblico a a) Divulgar o Cdigo de Posturas, as Leis e outros Regulamentos
cargo do Municpio, incluindo o seu patrimnio privativo; que norteiam a vida e o comportamento dos muncipes e das
i) Assistir o Presidente do Municpio e outros dirigentes na instituies e suas actividades no Municpio;
preparao de termos de referncia para contratao de b) Fiscalizar e fazer cumprir em todo o Municpio o Cdigo de
consultorias, adjudicao de obras, negociao de parcerias Posturas, Leis e outros Regulamentos;
em matrias de cooperao, gemelagem, projectos socio- c) Fiscalizar com maior regularidade o cumprimento das
econmicos, intercmbio cultural e desportivo. posturas, leis e outros regulamentos pelos estabelecimentos
4. No domnio da Planificao e Estatistica comerciais, industriais, hoteleiros, padarias, talhos e
a) Realizar ou promover a realizao do planeamento geral peixarias, restaurantes, mercados e barracas, para assegurar
municipal e a planificao operativa anual das actividades que as normas de higiene, conservao, qualidade e prazos
e oramento do Conselho Municipal; de consumo sejam observadas com rigor;
606 III SRIE NMERO 25
d) Fiscalizar e fazer cumprir as normas de higiene pblica e 3. Para a realizao das suas atribuies, esta Seco tem a seguinte
saneamento, a poluio ambiental e sonora, tanto na via organizao:
pblica como nos estabelecimentos e residncias; a) Unidade de Tesouraria e Cobranas;
e) Fiscalizar o exerccio legal das actividades econmicas, b) Unidade de Contabilidade e Despesas;
exigindo e agindo para o devido licenciamento e o pagamento c) Unidade de Patrimnio e Compras.
das respectivas licenas e taxas;
f) Em coordenao com os sectores especializados do Conselho ARTIGO 18
Municipal, fiscalizar a ocupao legal do solo municipal e a (Unidade de Tesouraria e Cobranas)
execuo de obras, exigindo as respectivas licenas;
g) Fiscalizar, em especial a ocupao das zonas protegidas, So atribuies da Unidade de Tesouraria e Cobranas:
podendo, se necessrio, solicitar a interveno de outros a) Responder pela colecta das taxas dirias em mercados, barracas,
sectores especializados, como os Servios da Agricultura feiras e vias pblicas, incluindo zonas de pesca;
e a PRM; b) Preparar e lanar a tributao dentro dos prazos previstos na
h) Emitir notificaes aos cidados, gestores ou proprietrios Lei e no Cdigo Tributrio Autrquico, cobrindo todos os
de instituies pblicas ou privadas, quando tenham que impostos, licenas e taxas anuais ou peridicos em vigor
responder em matria que lhes diga respeito; no Municpio, como do uso do solo, licenciamento de
i) Emitir avisos de multa aos infractores das Posturas, Leis construes, prestao de servios pelo Conselho Municipal
e Regulamentos cuja jurisdio compete ao Conselho ou aluguer de suas instalaes e equipamentos;
Municipal; c) Proceder escriturao das entradas de receitas, tanto locais
como as transferidas pelo Estado e por outros parceiros;
j) Elaborar autos de notcia e de transgresso, promover a
d) Elaborar os dirios e os balancetes mensais e peridicos das
instaurao de processos judiciais ou de execues fiscais
receitas municipais, com os devidos comentrios sobre o seu
para cobrana coerciva de obrigaes fiscais e transgresses
comportamento e possveis medidas correctivas;
que no tenham sido pagas ou reparadas dentro dos prazos
e) Manter todos os processos e documentos financeiros da
estipulados.
responsabilidade do sector devidamente organizados e
SUBSECO V conservados.

Da Seco de Finanas, Tesouraria, Contabilidade e Patrimnio ARTIGO 19

ARTIGO 17 (Unidade de Contabilidade e Despesas)

(Organizao e Funes) So atribuies da Unidade de Contabilidade e Despesas:


a) Realizar uma correcta gesto dos fundos financeiros do
1. A Seco de Finanas, Tesouraria, Contabilidade e Patrimnio
Conselho Municipal, em conformidade com as normas de
a rea do Conselho Municipal responsvel pelo planeamento e gesto
execuo oramental do Estado e em obedincia ao plano de
dos recursos financeiros, materiais e patrimoniais.
actividades e oramento aprovado para cada ano;
2. A sua chefia tem em especial, as seguintes responsabilidades: b) Realizar as despesas correntes dentro dos limites dos duodcimos
a) Preparar as propostas fundamentadas dos valores actualizados mensais e garantir que os fundos de investimento sejam
de licenas e taxas a praticar em cada ano econmico; aplicados em conformidade com os planos aprovados
pela Assembleia Municipal, sob proposta do Conselho
b) Elaborar a previso fundamentada do volume de receitas locais Municipal;
a arrecadar em cada ano econmico e por rubrica, tendo c) Pagar as despesas devidamente autorizadas, emitir e controlar
em conta o comportamento das receitas no ano anterior a circulao dos cheques de pagamento;
e o ambiente econmico prevalecente no Municpio e na d) Elaborar os processos de contas de execuo oramental e as
regio; contas de gerncia a ser presentes aos rgos competentes,
c) Controlar o pagamento das licenas e taxas tributadas e outras, nomeadamente a Assembleia Municipal, os rgos de tutela
incluindo as taxas dirias, atravs da Recebedoria do administrativa e o Tribunal Administrativo;
Conselho Municipal, devendo receber diariamente a certido e) Manter todos os processos e documentos financeiros
das receitas cobradas no dia anterior; devidamente organizados e conservados.
d) Estabelecer contratos com as empresas e outras entidades ARTIGO 20
empregadoras, visando a reteno do Imposto Pessoal
(Unidade de Patrimnio e Compras)
Autrquico na fonte e seu encaminhamento ao Conselho
Municipal, no que respeita aos seus trabalhadores; So atribuies da Unidade de Patrimnio e Compras:
e) Acompanhar a abertura de novas empresas com vista fixao a) Realizar e manter um registo permanentemente actualizado dos
de impostos e taxas por elas a pagar, especialmente a Taxa bens patrimoniais do Conselho Municipal, com indicao da
por Actividade Econmica; data da sua aquisio ou construo, custos, caractersticas
f) Promover a realizao de reunies regulares com os contribuintes essenciais e outros dados julgados relevantes;
do Municpio, com vista divulgao da respectiva b) Actualizar, anualmente, o inventrio de todos os bens
legislao e Cdigo de Posturas, com a participao dos patrimoniais de vida longa, tanto mveis como imveis;
Servios da Indstria, Comrcio e Turismo e de outros
c) Imprimir o rigor necessrio ao uso correcto dos bens do
sectores intervenientes;
Municpio e assegurar os procedimentos legais para o seu
g) Constituir um banco de dados actualizados sobre as fontes abate quando tal se mostrar necessrio, podendo a proposta
de receitas locais, registo dos contribuintes e sua situao do abate ser da iniciativa da Unidade ou de outros sectores
tributria. do Conselho Municipal;
22 DE JUNHO DE 2011 607
d) Elaborar os cadernos anuais ou peridicos para concursos ARTIGO 23
pblicos ou restritos de fornecimento de materiais de
(Atribuies da Unidade de Gesto de Recursos Humanos)
servio, como de expediente, fardamento, combustveis e
lubrificantes, de construo, observando as normas vigentes So atribuies da Unidade de Gesto de Recursos Humanos:
para a aquisio de bens de uso duradouro, como mquinas
a) Responder pelos estudos, revises, actualizao e ordenamento
de escritrio, computadores, mobilirio, meios de transporte
e outros equipamentos; do quadro geral e quadros sectoriais de pessoal do Conselho
e) Assegurar que a UGEA (Unidade Gestora das Aquisies), Municipal;
funcione e tenha a assistncia tcnica necessria, conforme b) Responder pela observncia dos limites numricos e profissionais
regem as normas. na admisso de pessoal para o Conselho Municipal em geral
e para cada sector em particular;
SUBSECO VI
c) Formar e manter actualizados e bem conservados os processos
Da Seco de Administrao e Gesto de Recursos Humanos individuais dos funcionrios, incluindo trabalhadores sob
ARTIGO 21 contrato a prazo, devendo ser registados regularmente todos
os dados relevantes carreira e currculo de cada um;
(Atribuies)
d) Observar as normas previstas no Estatuto Geral dos Funcionrios
1. A Seco de Administrao e Gesto de Recursos Humanos a rea e Agentes do Estado e outra legislao no recrutamento e
do Conselho Municipal responsvel pelo movimento do expediente em admisso de pessoal para o Conselho Municipal, propondo
geral, pelo arquivo do expediente e pela gesto de Recursos Humanos, a abertura dos respectivos concursos e elaborando os
assegurando plena comunicao com outras instituies e com o pblico
necessrios programas;
em geral, atravs da correspondncia escrita e administrando os Recursos
Humanos do Conselho Municipal com base na lei e nas decises do e) Com base no Estatuto Geral dos Funcionrios e Agentes do
Presidente do Conselho Municipal. Estado, elaborar, propor a sua aprovao e gerir o regulamento
interno de bolsas de formao para os funcionrios,
2. Para o desempenho das suas funes, a Seco de Administrao
e Gesto de Recursos Humanos estrutura-se em duas Unidades, contemplando direitos e deveres dos formandos, condies
nomeadamente: de acesso s bolsas e as suas obrigaes para com o Conselho
Municipal;
a) A Secretaria-geral;
b) A Unidade de Gesto dos Recursos Humanos. f) Apresentar, para cada ano econmico, um programa
compatibilizado de formao dos funcionrios do Conselho
ARTIGO 22 Municipal acompanhado do respectivo oramento
(Atribuies da Secretaria-Geral) discriminado de custos;
g) Divulgar, com regularidade, todos os dispositivos e decises
So atribuies da Secretaria-Geral:
legais que confiram direitos ou deveres aos funcionrios,
a) Atender o pblico; incluindo a progresso e promoo nas carreiras profissionais,
b) Receber e tramitar toda a correspondncia destinada ao elaborando e afixando em vitrina, neste caso, as listas dos
Conselho Municipal; funcionrios com direito progresso em cada ano;
c) Redigir, dactilografar e enviar o expediente do Conselho h) Divulgar as normas da disciplina laboral, apreciar as participaes
Municipal para outras instituies, entidades e cidados e orientar a instruo de processos disciplinares, mediante
singulares, tanto de iniciativa prpria como em resposta a deciso do Presidente do Conselho Municipal;
qualquer solicitao; i) Realizar todos os procedimentos necessrios ao pagamento
d) Protocolar e controlar a circulao do expediente pelos Servios regular de salrios, subsdios e outros bnus a que os
do Conselho Municipal, at ao despacho final e seu retorno funcionrios e os membros dos rgos da Autarquia tenham
para arquivo na Secretaria-geral; direito.
e) Transcrever os Despachos e Ordens de Servio e fazer a
sua distribuio para conhecimento e cumprimento pelos SUBSECO VII
destinatrios; Seco de Servios Urbanos e Manuteno de Infra-estruturas
f) Na entrada e sada de correspondncia, observar com rigor
ARTIGO 24
o classificador e a numerao do expediente em uso no
Conselho Municipal e nos Servios do Estado em geral, (Organizao e Funes)
g) Organizar e operacionalizar o funcionamento do sistema de 1. A Seco de Servios Urbanos e Manuteno de Infra-estruturas
arquivo da correspondncia recebida e expedida, assim como
a rea do Conselho Municipal responsvel pelo planeamento e realizao
dos Boletins da Repblica;
da limpeza da Vila, manuteno de infra-estruturas do Conselho
h) Assistir tecnicamente as Secretarias das instituies Municipal ou sob sua responsabilidade, manuteno de arruamentos e
Administrativas Municipais dependentes, para melhor dos meios circulantes.
organizao e tratamento do expediente que recebido ou
a ser expedido; 2. Para o desempenho destas competncias, a Seco dos Servios
Urbanos e Manuteno de Infra-estruturas tem a seguinte organizao:
i) Realizar ou participar no recenseamento militar, nos termos
determinados pelos rgos competentes do Governo; a) Unidade da Limpeza e Jardinagem;
j) Realizar outras tarefas inerentes ao atendimento do pblico e b) Unidade de Manuteno de Infra-estruturas Municipais;
tratamento de expediente. c) Unidade de Oficina-Auto e Transporte.
608 III SRIE NMERO 25
ARTIGO 25 ARTIGO 27
(Unidade de Limpeza e Jardinagem) (Unidade de Oficinas-Auto e Transporte)

So funes da Unidade de Limpeza e Jardinagem: So tarefas da Unidade de Oficinas-Auto e Transporte:


Na Limpeza Pblica a) Planear e executar a manuteno regular dos meios circulantes e
outros equipamentos mecnicos ou elctricos do Conselho Municipal,
a) Realizar um trabalho permanente, rigoroso e impecvel de incluindo as reparaes possveis;
limpeza pblica e recolha de lixo nas vias e locais pblicos,
b) Propor a remessa de equipamentos circulantes ou seus rgos
a capina das bermas e outros espaos pblicos; para reparao em agncias especializadas, sempre que tal no seja
b) Estabelecer os locais de deposio colectiva de lixo em todas as possvel nas Oficinas do Conselho Municipal, ou a contratao de tcnico
ruas e aglomerados de populao, locais estes que devero especializado na matria em causa;
constituir os itinerrios a seguir pelos meios de recolha de c) Preparar e distribuir instrues de manuteno preventiva das
lixo; viaturas do Conselho Municipal aos condutores;
c) Promover a produo e comercializao de recipientes para d) Manter prioritariamente operacionais os meios de transporte
depsito individual de lixo, adquirir e instalar contentores destinados recolha de lixo e obras, de forma a evitar-se a paralisao
de lixo nos locais de deposio colectiva ou construir de trabalhos devido a avarias dos meios de transporte;
depsitos fixos; e) Organizar e manter um registo dirio do trabalho de cada meio de
d) Gerir a lixeira municipal, participar no recenseamento dos transporte, incluindo a quilometragem percorrida;
utentes do servio de limpeza e recolha de lixo e na f) Planear e gerir os consumos de cada meio de transporte em
formulao das taxas a pagar por este servio; combustveis e lubrificantes e manter um registo actualizado dos custos
de manuteno de cada veculo ou mquina;
e) Realizar a ornamentao e embelezamento da Vila, especialmente
em datas festivas e por ocasio de visitas de figuras nacionais g) Gerir a ferramenta em uso nas oficinas.
e estrangeiras de destaques;
SUBSECO VIII
f) Gerir o uso, limpeza e manuteno dos cemitrios municipais,
da Seco de Construo e Urbanizao e Assuntos Ambientais
assegurar a realizao condigna de funerais e construo
de campas; ARTIGO 28
g) Possuir um registo actualizado de todos os enterros realizados (Organizao e funes)
nos cemitrios municipais e em todos os cemitrios
1. A Seco de Construo e Urbanizao e Assuntos Ambientais a
particulares ou familiares.
rea do Conselho Municipal responsvel pelo planeamento e gesto do
h) Na Jardinagem e Arborizao uso do solo municipal, licenciamento e controlo da construo particular
a) Arborizar, relvar e plantar flores e outros arbustos de e pela gesto ambiental.
embelezamento em todos os jardins e parques da Vila; 2. Para o desempenho destas competncias, a Seco tem a seguinte
b) Assegurar um rigoroso tratamento e rega normal a todos organizao:
os jardins e parques, para torn-los mais verdejantes e a) Unidade de Planeamento Fsico e Urbanizao;
agradveis ao pblico utente; b) Unidade de Estudos Tcnicos e Projectos de Construo;
c) Unidade de Assuntos Ambientais.
c) Proceder plantao de rvores de sombra nas vias pblicas;
d) Participar nos programas de educao ambiental realizadas nas ARTIGO 29
Escolas e outros aglomerados;
(Unidade de Planeamento Fsico e Urbanizao)
e) Realizar outras tarefas da competncia da Unidade.
So funes da Unidade de Planeamento Fsico e Urbanizao:
ARTIGO 26 a) Realizar estudos e planeamento do uso do solo Municipal e
(Unidade de Manuteno de Infra-estruturas Municipais) elaborar os respectivos Planos Parciais, obedecendo sempre
s disposies do Plano de Estrutura, quando existente;
So atribuies da Unidade de Manuteno de Infra-estruturas b) Elaborar estudos territoriais visando estabelecer zonas de
Municipais: desenvolvimento econmico e social do Municpio,
a) Estabelecer um plano anual de prioridades de manuteno de em parceria com outras instituies especializadas do
edifcios municipais, em coordenao com as Unidades de Governo;
Patrimnio e de Estudos Tcnicos e Projectos de Construo, c) Planear e preparar zonas de expanso habitacional para
atendimento de grupos sociais diferenciados, em funo da
tais como residncias, escritrios, mercados, cemitrios e
sua capacidade de investimento;
sanitrios pblicos;
d) Elaborar e actualizar os Planos Fsicos e de Pormenor;
b) Realizar obras de manuteno das ruas, passeios, lancis, e valas
e) Elaborar mapas e cartas topogrficas, com recurso a fotografias
de drenagem das guas pluviais;
areas e outros meios de levantamento fsico;
c) Realizar outras obras que lhe forem confiadas pelo Presidente f) Fazer esboos de localizao e elaborar pareceres urbansticos
do Conselho Municipal; devidamente fundamentados, no mbito dos processos de
d) Manter um registo e arquivo actualizados das obras realizadas, concesso de terrenos e licenciamento de construes;
com indicao dos seus custos, assim como a extenso e g) Realizar ou promover a realizao de estudos de Toponmia e
estado de conservao de todas as ruas municipais; Endereamento ou numerao policial;
e) Responder por todos os trabalhos de carpintaria e pintura de h) Realizar outras tarefas inerentes boa gesto do uso do solo
edifcios do Conselho Municipal. municipal.
22 DE JUNHO DE 2011 609
ARTIGO 30 i) Identificar locais seguros e adequados para a deposio de lixo e
resduos txicos, destruio de produtos deteriorados, gesto
(Unidade de Estudos Tcnicos e Projectos de Construo)
e reciclagem de lixo;
So funes da Unidade de Estudos Tcnicos e Projectos de j) Promover estudos e monitorar o processo de construo de
Construo: aterros sanitrios;
a) Elaborar projectos e oramentos de obras do Conselho k) Desenvolver e harmonizar o quadro legal sobre o ambiente,
Municipal, tanto novas como de reabilitao, incluindo as em conformidade com as Leis e o Cdigo de Posturas
ruas municipais, para sua adjudicao a empreiteiros ou para Municipais;
execuo por administrao directa; l) Melhorar a divulgao e aplicao da legislao ambiental,
b) Fazer anlise tcnica dos projectos de obras particulares nomeadamente a Lei do Ambiente n. 20/97, bem como a
cuja aprovao seja competncia do Conselho Municipal, coordenao intersectorial;
devendo sempre fundamentar com rigor as recomendaes m) Promover a realizao de estudos de impacto ambiental sobre
que so dadas para deciso superior; os diversos empreendimentos no Municpio;
c) Fiscalizar todas as obras particulares, devendo exigir o n) Promover a realizao da inspeco e auditoria ambientais em
cumprimento rigoroso dos projectos aprovados; todos os projectos socio-econmicos no Municpio;
d) Vistoriar as obras particulares e ordenar as correces que se o) Estabelecer e desenvolver relaes de cooperao com
mostrarem necessrias, em conformidade com o projecto instituies congneres de outros Municpios, do Governo
submetido e aprovado e com as normas de construo e outras no governamentais.
previstas no Regulamento Geral das Edificaes Urbanas,
Cdigo de Posturas do Municpio e outra regulamentao
SUBSECO IX
aplicvel;
e) Realizar estudos e propor polticas habitacionais de baixo Da Seco de Assuntos da Educao e da Sade
custo para grupos sociais mais necessitados, incluindo a
ARTIGO 32
elaborao de projectos/tipo simplificados e de execuo
mais econmica para famlias de poucas posses; (Organizao e Funes da Seco)
f) Combater a construo clandestina atravs da divulgao dos
regulamentos devidos e processar os seus promotores; 1. A Seco de Assuntos da Educao e da Sade o sector do
g) Participar no estabelecimento de reas de habitao social e na Conselho Municipal vocacionado ao planeamento, promoo e controle
realizao de infra-estruturas bsicas; das actividades desenvolvidas pela Autarquia nas reas da Educao
h) Mobilizar os pequenos construtores para sua organizao em e Juventude, Cultura e Desportos, Sade, Mulher e Aco Social, em
associaes de construtores. coordenao ou interaco com os Servios especializados do Estado
ou outras organizaes vocacionadas.
ARTIGO 31 2. Para cumprimento das suas atribuies, a Seco organiza-se em
(Unidade de Assuntos Ambientais) duas Unidades de Trabalho, que so:
a) A Unidade dos Assuntos da Educao e Juventude, Cultura e
So atribuies da Unidade de Assuntos Ambientais:
Desportos;
a) Assegurar a integrao dos aspectos ambientais no processo
b) A Unidade dos Assuntos da Sade, Mulher e Aco Social.
de planificao e gesto do desenvolvimento econmico e
3. So, em especial, funes da Unidade da Educao e Juventude,
social, expanso urbana e condies de uso do solo para
Cultura e Desportos:
habitao;
b) Realizar a identificao e categorizao dos principais 4. No mbito da Educao e Juventude:
problemas ambientais urbanos e das partes rurais; a) Em coordenao com as estruturas locais da Educao,
c) Elaborar estratgias, planos e programas de gesto e participar na gesto da educao pr-escolar, ensino primrio
monitoramento do ambiente, as aces destrutivas do e alfabetizao e educao de adultos;
homem, a poluio e emisso de fumos e gases industriais b) Acompanhar o trabalho lectivo e educativo, atravs de visitas
e domsticos; regulares de inspeco;
d) Monitorar a gesto de recursos naturais, a preservao da c) Apoiar programas anuais de manuteno das infra-estruturas
biodiversidade e o uso racional e sustentvel do solo escolares, incluindo os respectivos campos desportivos;
municipal; d) Promover a prtica e o desenvolvimento do Desporto Escolar,
e) Estimular com persistncia as comunidades a envolverem-se atravs do apoio em programas especficos e na aquisio
nas aces de gesto dos seus recursos naturais, visando do respectivo material desportivo;
maiores rendimentos no processo educativo; e) Desenvolver a Aco Social Escolar virada assistncia aos
f) Sensibilizar as comunidades para a melhoria do saneamento alunos mais necessitados em material escolar, taxas de
bsico, capacit-las para a melhor gesto dos seus problemas matrculas e propinas;
ambientais, identificando melhor os problemas e escolhendo f) Com o apoio das estruturas da Sade e de organizaes
as melhores solues para cada situao, incluindo o especializadas, estabelecer e promover programas regulares
tratamento da eroso dos solos;
de educao contra as DTS e HIV-SIDA nas Escolas do
g) Ter em conta a questo do gnero no processo da gesto
Municpio.
integrada dos recursos naturais;
5. Na Cultura e Desportos:
h) Promover a preveno da poluio das fontes de abastecimento
de gua, a identificao e controle dos danos ambientais a) Trabalhar em conjunto com os Servios da Cultura e as diversas
associados qualidade da gua e saneamento do meio Associaes e Grupos Culturais na promoo e dinamizao
e controle de factores ambientais que concorrem para a da prtica cultural no Municpio, como a cano, a dana,
ocorrncia de epidemias relacionadas com gua e resduos o teatro, a poesia, a msica, a pintura, a escultura e outras
fecais, tais como a clera, malria e outras; formas de expresso cultural;
610 III SRIE NMERO 25
b) Promover a realizao de festivais culturais regulares, incluindo CAPTULO IV
o intercmbio com grupos de Distritos vizinhos;
Dos colectivos e suas atribuies
c) Realizar estudos conjugados visando o melhor aproveitamento
da casa de Cultura e da Biblioteca Municipal, com fins ARTIGO 34
culturais e acadmicos;
(Tipos de colectivos)
d) Utilizar o potencial das organizaes scio-culturais para
realizao regular de programas de educao preventiva No Conselho Municipal da Vila de Marromeu funcionam os seguintes
contra as DTS e HIV-SIDA nas Escolas e nos Bairros do colectivos:
Municpio;
Um) O Conselho Consultivo;
e) Dinamizar, em coordenao com as estruturas da Educao e
as Direces das Escolas, o desenvolvimento do Desporto Dois) Os Conselhos Sectoriais.
Escolar, tendo como prioridade a construo, reabilitao e
manuteno das respectivas infra-estruturas desportivas nas ARTIGO 35
Escolas do Municpio; (Conselho consultivo)
f) Incentivar a criao e o crescimento de cada vez mais associaes
desportivas e apoi-las no fomento da prtica das diversas 1. O Conselho Consultivo um colectivo de consulta convocado e
modalidades desportivas, como o atletismo, futebol de onze dirigido pelo Presidente do Conselho Municipal, sendo o rgo atravs
e de salo, o basquetebol e outras modalidades populares; do qual ele coordena, planifica, organiza e controla as actividades do
g) Ao nvel escolar, promover a realizao de festivais desportivos Municpio.
regulares;
2. So, especialmente, funes do Conselho Consultivo:
h) Promover a educao preventiva contra as DTS e HIV-SIDA
com base nos clubes e associaes desportivas. a) Preparar ou pronunciar-se sobre os indicadores e objectivos
gerais dos planos e programas do Conselho Municipal;
ARTIGO 33 b) Avaliar o cumprimento dos planos gerais e sectoriais e
(Organizao e Funes) pronunciar-se sobre medidas correctivas quando tal se
mostrar necessrio;
So funes da Unidade dos Assuntos da Sade, Mulher e Aco
c) Pronunciar-se sobre a poltica financeira, patrimonial e dos
Social:
recursos humanos, no contexto da realizao dos planos
a) Em coordenao com os servios competentes da Sade,
anuais do Conselho Municipal;
assegurar a produo e divulgao regular de programas
d) Avaliar o funcionamento e a eficcia do Conselho Municipal
de educao sanitria preventiva sobre a higiene pessoal e
colectiva, o uso de latrinas e de aterros sanitrios nas Escolas em geral e de cada sector em particular, tendo em vista a
e nos Quarteires, tendo como meta a preveno de doenas eficiente execuo dos programas aprovados;
contagiosas como a clera, o sarampo, a malria e outras e) Estudar as decises dos rgos autrquicos, as leis e outros
doenas de fcil propagao; regulamentos do Estado, para a sua correcta interpretao
b) Trabalhar sempre com as autoridades da Sade e das e aplicao.
Comunidades na perspectiva de assegurar a prestao de cada 3. O Conselho Consultivo rene ordinariamente uma vez por ms e
vez melhores cuidados de sade aos muncipes, atravs da tem a seguinte composio:
afectao de pessoal adequado, medicamentos suficientes e f) O Presidente do Conselho Municipal, que convoca e dirige o
equipamento indispensvel em cada unidade sanitria;
colectivo;
c) Em coordenao com a Unidade de Assuntos Ambientais,
g) O Chefe do Gabinete do Presidente
promover o associativismo nas comunidades visando a
h) O Chefe do Gabinete de Estudos e Assessoria, Planificao e
educao ambiental e sanitria baseada em ncleos das
prprias comunidades; Estatistica;
d) Promover, em conjunto com as autoridades da Sade e i) O Chefe do Gabinete de Inspeco e Fiscalizao Municipal;
organizaes especializadas, a educao comunitria e j) Os Chefes das Seces Municipais
escolar, visando a preveno e o combate propagao das k) Os Chefes das Localidades Administrativas Municipais, se
DTS e HIV-SIDA.; existirem;
e) Promover a criao e financiamento de associaes de produo l) Outros responsveis e tcnicos qualificados, bem como
e gerao de rendimentos dirigidas a mulheres, em particular representantes da sociedade civil e da autoridade tradicional
as mulheres desempregadas e chefes de famlia mais ou comunitria, quando especialmente convocados pelo
carenciadas; Presidente do Conselho Municipal, em funo dos temas da
f) Realizar ou promover a concepo de uma poltica Municipal agenda a tratar em cada sesso do colectivo.
de assistncia social e respectivas estratgias, tendo como
prioridade os idosos sem amparo, as mes chefes de famlia ARTIGO 36
e desempregadas, os estudantes sem recursos, as crianas de
rua, os diminudos fsicos e os doentes mentais; (Conselhos Sectoriais)
g) Estabelecer uma poltica especfica de Aco Social Escolar, 1. Em cada sector, nomeadamente Gabinetes especializados e
tendo em conta a assistncia aos alunos mais necessitados Seces, funciona um conselho sectorial, o qual convocado e dirigido
em material escolar, propinas e assistncia mdica e
pelo respectivo chefe e tem a seguinte composio:
medicamentosa;
h) Estabelecer normas relativas ao funcinamento e gesto a) O Chefe do Gabinete especializado ou da Seco;
corrente de cemitrios e de realizao condigna de b) Os Chefes das respectivas Unidades de Trabalho;
funerais, especialmente para corpos de pessoas sem famlia c) Os tcnicos qualificados e outros quadros encarregados de
identificada e geralmente designadas por indigentes. tarefas relevantes.
22 DE JUNHO DE 2011 611
2. So funes do Conselho Sectorial, o qual rene ordinariamente b) Servios competentes e flexveis na tomada de decises e sua
de quinze em quinze dias: execuo;
a) Preparar os planos do sector e redistribui-los pelas respectivas c) Servios cada vez mais eficientes e aptos, face s solicitaes
Unidades ou reas funcionais; dos muncipes.
b) Avaliar regularmente o grau de execuo dos seus planos e
aprovar os relatrios executivos a ser remetidos aos rgos ARTIGO 40
competentes do Conselho Municipal; (Ingressos, promoes e progresses)
c) Decidir sobre as melhores tecnologias e metodologias a utilizar
nas diversas realizaes do sector; 1. Os ingressos para os lugares do quadro far-se-o por concurso,
d) Emitir os pareceres necessrios tomada de decises correctas e conforme determina o n. 1 do artigo 34 do Estatuto Geral dos
com conhecimento de causa, pelos responsveis do Conselho Funcionrios e Agentes do Estado (EGFAE), conjugado com o n. 1 do
Municipal; artigo 9 do Decreto 54/2009 de 8 de Setembro, competindo ao Presidente
e) Aconselhar o respectivo chefe sectorial na conduo dos do Conselho Municipal a declarao da abertura de cada concurso nos
servios e gesto dos recursos disponveis para o pleno termos regulamentares.
cumprimento do plano de actividades.
2. O concurso poder ser documental ou selectivo, de provas
ARTIGO 37 prticas, escritas e orais, conforme as caractersticas profissionais dos
lugares a preencher, devendo para cada concurso ser designado um jri
(Assembleia de Trabalhadores)
competente.
Alm dos colectivos aqui criados, haver reunies peridicas dos
3. De igual modo, as promoes e progresses no quadro obedecero
trabalhadores, nos seguintes nveis:
ao estipulado nos artigos 10 e 11, respectivamente, do Decreto
Assembleia do 1. nvel a Assembleia-geral dos Trabalhadores de n. 54/2009, de 8 de Setembro.
todo o Conselho Municipal, a qual dever ter lugar duas vezes ao ano,
sob a presidncia do Presidente do Municpio e cuja agenda dever ser ARTIGO 41
antecipadamente estabelecida e divulgada;
(Preenchimento dos lugares de Chefia e Confiana)
Assembleia do 2. nvel a reunio de todos os trabalhadores de
cada sector, reunindo regularmente de trs em trs meses, sob a orientao 1. Os lugares de Chefia e Confiana so, regra geral, preenchidos por
do respectivo chefe e cuja agenda dever ser igualmente previamente funcionrios de boa qualificao e experincia profissional, do quadro
divulgada. permanente, ao abrigo do disposto no artigo 15 do Decreto n. 54/2009,
de 8 de Setembro.
CAPTULO V
2. Para ocuparem as posies de chefia e confiana, os funcionrios
Do quadro de pessoal designados devero reunir os requisitos e capacidades indicados nos
ARTIGO 38 respectivos qualificadores profissionais.
(Lugares no quadro) 3. Todas as funes de chefia e confiana so exercidas em comisso
de servio ao abrigo das combinaes dos artigos 23 do Regulamento
1. O Quadro de Pessoal aqui adoptado uma estrutura humana
funcional e hierarquizada em grupos de chefia, confiana e carreiras do Estatuto (REGFAE) e 23 do Estatuto Geral dos Funcionrios e
profissionais, em conformidade com as disposies do sistema de Agentes do Estado (EGFAE) e as respectivas nomeaes, regra geral,
carreiras e remuneraes em vigor na funo pblica. so obrigatoriamente publicadas no Boletim da Repblica.
2. Esta hierarquizao funcional e humana a forma prtica e ARTIGO 42
justificada de toda a organizao descrita no captulo II, relativo ao
sistema orgnico. (Integrao do Pessoal no novo Quadro)
3. O Quadro de Pessoal apresenta-se em anexo ao presente Estatuto 1. Os funcionrios do quadro sero integrados no quadro de pessoal
Orgnico, de que faz parte integrante, e est assim constitudo: do Conselho Municipal mediante despacho do Presidente do Conselho
Pessoal de Chefia e Confiana; Municipal devidamente instrudo, conforme a carreira profissional de
Carreiras de Administrao; cada funcionrio.
Carreiras de Obras Pblicas;
2. Os funcionrios ou agentes contratados actualmente ao servio
Carreiras da Aco Ambiental;
do Conselho Municipal podero ser integrados no quadro de pessoal na
Carreiras da Polcia Municipal;
medida em que satisfaam as condies exigidas para a sua integrao
Carreiras de Informtica.
Total. na funo pblica, nos termos previstos no n. 5 do artigo 13 do Estatuto
Geral dos Funcionrios e Agentes do Estado, conjugado com o n. 1 do
ARTIGO 39 artigo 4 do Regulamento do EGFAE.
(Desempenho Profissional) 3. Conforme o artigo 9 do mesmo Estatuto Geral dos Funcionrios e
A estrutura orgnica do Conselho Municipal aqui concebida tem em Agentes do Estado, obrigatria a publicao no Boletim da Repblica
vista um desempenho eficiente e permanente face aos novos desafios de todas as integraes e nomeaes de funcionrios no Quadro de
da modernidade da administrao pblica, independentemente das Pessoal do Conselho Municipal.
mudanas das lideranas polticas no Municpio e estes desafios exigem, 4. A cada funcionrio ser pago, por ms, um vencimento
especialmente: correspondente sua categoria profissional, classe e escalo, conforme
a) Servios desburocratizados e simplificados, com as suas chefias o grupo salarial da carreira em que se encontrar enquadrado, ao abrigo
conscientemente responsveis e comprometidas com o do n. 1 do artigo 12 e n. 1 do artigo 21, ambos do Decreto n. 54/2009,
desenvolvimento do Municpio; de 8 de Setembro.
612 III SRIE NMERO 25
5. Aos funcionrios exercendo funes de chefia e confiana na ARTIGO 44
Autarquia sero pagos os vencimentos correspondentes, conforme tabela
(Organigrama e quadro de pessoal)
salarial em vigor no aparelho de Estado, tendo em conta a capacidade
financeira da instituio, ao abrigo do artigo 62 do Regulamento do O organigrama e o quadro de pessoal apresentam-se em anexos 1 e 2,
Estatuto, conjugado com o artigo 49 do Estatuto Geral dos Funcionarios respectivamente, como parte integrante do presente estatuto orgnico.
e Agentes do Estado (EGFAE). ARTIGO 45
6. De igual modo, sero pagos os bnus especiais previstos para os
(Resoluo de Dvidas e Omisses)
tcnicos mdios, superiores e outros, em vigor na Funo Pblica, ao
abrigo do artigo 61 do Regulamento do EGFAE, conjugado com o artigo As dvidas e omisses decorrentes da aplicao do presente estatuto
24 do Decreto n. 54/2009, de 8 de Setembro. orgnico e seu quadro de pessoal sero resolvidas ou esclarecidas por
7. Sero ainda pagos os demais bnus ou subsdios previstos no artigo despacho do Presidente do Conselho Municipal.
47 do Regulamento do EGFAE, conjugado com o artigo 23 do Decreto
n. 54/2009, de 8 de Setembro, tais como: ARTIGO 46
a) Trabalho extraordinrio, diurno ou nocturno; (Vigncia do Estatuto Orgnico e Quadro de Pessoal)
b) Ajudas de custo; O presente Estatuto Orgnico e Quadro de Pessoal entra em vigor 15
c) Assistncia mdica e medicamentosa;
dias aps a sua aprovao pela Assembleia Municipal e ratificao pelos
d) Subsdio de funeral;
rgos de tutela administrativa, salvaguardado, porm, o preceituado no
e) Prmios ou bnus de rendibilidade;
f) Abonos para falhas; n. 5 do artigo 7 da Lei n. 7/97, de 31 de Maio.
g) Participao em custas e multas; Marromeu, 10 de Maro de 2009. O Presidente, Palmeirim
h) Outros legalmente existentes. Canotilho Rubino.
Conselho Municipal da Vila de Marromeu
N. de Designao N. de Designao
orden Lugares orden Lugares
Funes de direco, chefia, confiana e carreiras Funes de direco, chefia, confiana e carreiras
Criados Criados
profissionais profissionais
a) Funoes de direco, chefia e confiana a) Funes de direco, chefia e confiana
1 Presidente do Conselho Municipal......................... 1 17 Agente de servio.......................................................... 15
2 Vereadores Municipais.......................................... 4 18 Auxiliar ........................................................................ 55
3 Chefe do Gabinete do Presidente............................ 1 Subtotal......................................................................... 119
4 Chefe do gabinete de estudos e assessoria, c) Carreiras especficas de obras pblicas
planificao e estatstica.......................................... 1 19 Tcnico profissional de obras pblicas......................... 1
20 Assistente tcnico de obras pblicas............................. 1
5 Chefe de Gabinete de Inspeco e Fiscalizao
21 Auxiliar ........................................................................ 2
Municipal................................................................ 1 Subtotal........................................ 4
6 Chefe de Seco...................................................... 5 c) Aco ambiental
7 Chefe de localidade/ Bairros administrativos......... 7 22 Tcnico profissional de planeamento fsico.................. 1
8 Chefe de segurana municipal................................ 1 23 Tcnico profissional de topografia................................ 1
9 Chefe de unidade de trabalho.................................. 13 24 Assistente tcnico de cadastro...................................... 1
10 Secretaria particular................................................ 1 25 Auxiliar ambiental;....................................................... 2
Subtotal.................................... 35 Subtotal . .................................... 5
Carreiras profissionais e) Polcia Municipal
26 Guarda de polcia municipal; ....................................... 16
b) Carreiras de regime geral
Subtotal . .................................................... 16
11 Tcnico profissional em administrao pblica...... 5
Especial no diferenciada
12 Tcnico profissional ............................................... 5 f) Informtica
13 Tcnico.................................................................... 6 27 Programador de informtica......................................... 0
14 Assistente tcnico .................................................. 8 28 Operador de sistemas.................................................... 1
15 Auxiliar administrativo........................................... 1 Subtotal....................................................... 1
16 Operrio.................................................................. 1 Total geral.................................... 180

ANNCIOS JUDICIAIS E OUTROS


G&M Auto - Guiembelela, moambicana e residente na cidade de ARTIGO PRIMEIRO
Maputo, portador do Bilhete de Identidade
Limitada A sociedade adopta a denominao G&M
n. 110148187Z, emitido pela Direco de Auto - Guiembelela, Limitada, tem a sua sede
Certifico, para efeitos de publicao, que Identificao Civil de Maputo; nesta cidade. A sociedade constituida por
no dia trinta e um de Maio de dois mil e onze, Segundo. Geraldo Alberto, solteiro, tempo indeterminado.
foi matriculada na Conservatria do Registo maior, natural de Maputo, de nacionalidade
de Entidades Legais sob NUEL 100222957 moambicana, e residente na cidade ARTIGO SEGUNDO
na sociedade denominada G&M Auto- Maputo, portador do Bilhete de Identidade A sociedade tem por objecto a bate chapa,
Guiembelela, Limitada. n. 110100383708N, de treze de Agosto de dois pintura, mecnica geral e electrecista auto,
Primeiro. Miguel Jossai, solteiro, mil e dez, emitido pela Direco de Identificao importao e exportao de peas de viaturas
maior, natural de Maxixe, de nacionalidade Civil de Maputo. e sucata.
22 DE JUNHO DE 2011 613
ARTIGO TERCEIRO Segundo: Kennith Chris Van Rooyen , Dois) O capital social poder ser alterado,
solteiro, maior, de nacionalidade sul-africana, conforme deliberao social neste sentido,
O capital social, integralmente subscrito em
numerrio, de dez mil meticais, e dividido em portador do Passaporte n. 442434029, emitido tomada em reunio da assembleia geral
duas quotas, uma de cinco mil meticais do scio aos seis de Outubro de dois mil e trs, na Ordinria ou extraordinria, e de acordo com
Miguel Jossai; e uma de cinco mil do scio Repblica da frica do Sul. o preceituado nos artigos constantes da lei das
Geraldo Alberto. Pelo presente contrato de sociedade outorgam sociedades por quotas.
e constituem entre si uma sociedade por quotas,
ARTIGO QUARTO que se reger pelas clusulas seguintes: ARTIGO QUINTO
Um) A gerncia da sociedade fica dispensada (Prestaes Suplementares)
de cauo e ter ou no remunerao, conforme ARTIGO PRIMEIRO
for deliberado em assembleia geral e pertence No sero exigveis prestaes suplementares
(Denominao social e sede)
aos scios Miguel Jossai e Geraldo Alberto, de capital social. Os scios podero efectuar a
desde j nomeados gerentes. Um) A sociedade adopta a denominao sociedade suprimentos de que ela carecer, nos
de Capital Star Steel Properties, Limitada, e termos e condies fixadas por deliberao da
Dois) Para obrigar a sociedade em todos os
seus actos e contratos necessria a assinatura uma sociedade por quotas de responsabilidade Assembleia Geral.
conjunta dos dois scios. limitada, regendo-se pelos presentes estatutos
e pela legislao aplicvel na Repblica de ARTIGO SEXTO
ARTIGO QUINTO Moambique. (Diviso e Cesso de quotas)
Mediante procurao a sociedade poder Dois) A sociedade tem sua sede na cidade
Um) Sem prejuzo das disposies legais em
constituir mandatrios para a representar em de Maputo, podendo, por deliberao da
assembleia geral, transferir a sua sede para vigor a cessao ou alienao de toda a parte
actos ou categoria de actos especificados na
procurao. qualquer outro local do territrio nacional. de quotas dever ser do consenso dos scios
gozando estes do direito de preferncia.
ARTIGO SEXTO ARTIGO SEGUNDO
ARTIGO STIMO
A cesso total ou parcial de quotas a (Durao)
estranhos depende do consentimento da (Gerncia e representao da sociedade)
sociedade, em primeiro lugar, e os scios no A sua durao ser por tempo indeterminado,
contando-se o seu incio a partir da data da Um) A administrao e gerncia da sociedade
cedentes em segundo lugar, que tm direito de
celebrao da escritura da sua constituio. e sua representao em juzo e fora dele, activa e
preferncia na aquisio da quota que se deseja
alienar, pelo valor que lhe corresponder segundo passivamente, passaro a cargo do scio Garnet
ARTIGO TERCEIRO Francis Twigg, at realizao da primeira
o ltimo balano aprovado, acrescido da parte
que lhe couber em quaisquer fundos sociais. (Objecto social) reunio da assembleia geral.
Dois) Para obrigar a sociedade em todos
ARTIGO STIMO Um) A sociedade tem por objecto principal:
os actos, assinaturas de contratos ou outros
a gesto imobiliria, compra, venda e
A sociedade s se dissolver nos casos legais documentos sero feitos com as assinaturas
arrendamento de imveis.
e, em caso de morte ou interdio de qualquer de contratos dos scios gerentes ou por
dos scios, a sociedade continuar com os Dois) Para alm destas actividades a
procuradores legalmente constitudos.
restantes herdeiros representantes do falecido sociedade poder exercer outras actividades
ou interdito. de que estejam directa ou indirectamente ARTIGO OITAVO
Maputo, aos vinte e seis de Maio de dois mil relacionadas com o seu objecto principal desde
(Assembleia geral)
e onze. O Tcnico, Ilegvel. que a assembleia geral assim o delibere e que
para tal se encontrem devidamente autorizados Um) As assembleias gerais sero convocadas
pelas entidades competentes. pelos scios gerentes por meio de cartas
registadas, com aviso de recepo, dirigido
Capital Star Steel Properties, CAPTULO II aos scios com antecedncia mnima de quinze
Limitada
ARTIGO QUARTO dias salvo os casos em que a lei prescreve
Certifico, para efeitos de publicao, que formalidades sobre a convocao.
(Capital Social)
no dia dezanove de Maio de Maio de dois
Um) O capital social integralmente subscrito ARTIGO NONO
mil e onze, foi matriculada na Conservatria
do Registo de Entidades Legais sob e realizado em bens e dinheiro de cem mil (Disposies finais)
NUEL 100221004 na sociedade denominada meticais, correspondente a soma de duas quotas
desiguais, assim distribudas: A sociedade poder dissolver-se de acordo
Capital Star Steel Properties, Limitada.
com o que estiver legalmente estabelecido, e a
celebrado o presente contrato de sociedade, a) Uma no valor de noventa e nove mil sua liquidao ser feita conforme deliberao
nos termos do artigo noventa do Cdigo meticais, correspondente a noventa unnime dos scios.
Comercial, entre: e nove porcento do capital social,
Em tudo quanto os presentes estatutos se
Primeira: Capital Star Steel, S.A , representada pertencente a Capital Star Steel,
mostrem omissos, regularo as disposies legais
pelo Sr. Garnet Francis Despard Twigg, solteiro S.A;
em vigor na Repblica de Moambique.
maior de nacionalidade sul-africana, portador b) Outra no valor de mil meticais,
do Passaporte n. N480718772, emitido aos Est conforme.
correspondente a um por centodo
dez de Outubro de mil novecentos e oito, na capital social, pertencente a Kennith Maputo, aos dezoito de Maio de dois mil
Repblica da frica do Sul; Chris Van Rooyen. e onze. Tcnico, Ilegvel.
614 III SRIE NMERO 25

Consola, Limitada Dois) A sociedade poder adquirir vedado a qualquer dos gerentes ou
participao financeira em sociedades a mandatrios assinar em nome da sociedade
Certifico, para efeitos de publicao, que constituir ou j constitudas, ainda que tenham quaisquer actos ou contratos que digam respeito
no dia trinta de Maio de dois mil e onze, foi objecto social diferente do da sociedade. a negcios estranhos a mesma, tais como letras
matriculada na Conservatria do Registo de de favor, fianas, aval ou abonaes;
Trs) A sociedade poder exercer quaisquer
Entidades Legais sob NUEL 100222914 na Os actos de mero expediente podero ser
outras actividades desde que para o efeito
sociedade denominada Consola, Limitada. indevidamente assinadas por empregados
esteja devidamente autorizada nos termos da
celebrado o presente contrato de sociedade, legislao em vigor. da sociedade devidamente autorizados pela
nos termos do artigo 90 do Cdigo Comercial, gerncia.
entre: CAPTULO II
ARTIGO OITAVO
Primeiro: Ovdio Andr Manhia, casado
em comunho de bens adquiridos com Graciete ARTIGO QUARTO (Assembleia geral)
Baslia Joaquim Muchanga Manhia, natural (Capital social) Um) A assembleia geral rene-se
de Pemba Cabo Delgado, residente em
O capital social, integralmente subscrito e ordinariamente uma vez por ano para apreciao
Maputo, Bairro Malhangalene, cidade de
e aprovao do balano e contas do exerccio
Maputo; portador do Bilhete de Identidade realizado em dinheiro, de vinte mil meticais,
findo e repartio de lucros e perdas.
n. 110100234341A, emitido no dia vinte e oito correspondente a duas quotas, sendo oitenta e
de Maio de dois mil e dez, em Maputo; cinco por cento do capital social, equivalente Dois) A assembleia geral poder reunir-
a dezoito mil meticais, do scio Ovdio Andr se extraordinariamente quantas vezes forem
Segundo: Angelidys Andreia Ovdio Manhia
Manhia, e uma de trs mil meticais, equivalente necessrias desde que as circunstncias assim o
menor, natural de Maputo Maputo, residente
a quinze porcento, pertencente a scia Angelidys exijam para deliberar sobre quaisquer assuntos
em Maputo Bairro de Malhangalene, cidade de
que digam respeito sociedade.
Maputo; representada pelo senhor Ovdio Andr Andreia Ovdio Manhia.
Manhia e na qualidade de pai.
ARTIGO QUINTO CAPTULO IV
Pelo presente contrato de sociedade outorgam
e constituem entre si uma sociedade por quotas (Aumento do capital) ARTIGO NONO
de responsabilidade limitada, que se reger pelas (Dissoluo)
O capital social poder ser aumentado ou
clusulas seguintes:
diminudo quantas vezes forem necessrias A sociedade s se dissolve nos termos
desde que a assembleia geral delibere sobre fixados pela lei ou por comum acordo dos scios
CAPTULO I
o assunto. quando assim o entenderem.
Da denominao e sede
ARTIGO SEXTO ARTIGO DCIMO
ARTIGO PRIMEIRO
(Diviso e cesso de quotas) (Herdeiros)
A sociedade adapta a denominao de
Um) Sem prejuzo das disposies legais em Em caso de morte, interdio ou inabilitao
Consola, Limitada e tem a sua sede na Avenida
vigor a cesso ou alienao de toda a parte de de um dos scios, os seus herdeiros assumem
Av. Julius Nherere nmero cinquenta e trs na
quotas dever ser do consentimento dos scios automaticamente o lugar na sociedade com
cidade de Maputo.
dispensa de cauo, podendo estes nomear seus
gozando estes do direito de preferncia.
ARTIGO SEGUNDO representantes se assim o entenderem, desde que
Dois) Se nem a sociedade, nem os scios obedeam o preceituado nos termos da lei.
(Durao) mostrarem interesse pela quota cedente, este
A sua durao ser por tempo indeterminado, decidir a sua alienao aqum e pelos preos ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
contando-se o seu incio a partir da data da que melhor entender, gozando o novo scio dos (Casos omissos)
constituio. direitos correspondentes sua participao na
sociedade Os casos omissos sero regulados pela
ARTIGO TERCEIRO legislao vigente e aplicvel na Repblica de
CAPTULO III Moambique.
(Objecto)
Maputo, vinte ee seis de Maio de dois mil e
Um) A sociedade tem por objecto social: ARTIGO STIMO dez. O Tcnico, Ilegvel.
a) Concepo de projectos de (Administrao)
arquitectura, estrutura, hidrulica
e electricidade; Um) A administrao e gesto da sociedade
e sua representao em juzo e fora dele, activa e
Rainha dos Plsticos,
b) Desenvolvimento de actividades de
passivamente, passam desde j a cargo do scio Limitada
fiscalizacao de obras pblicas;
Ovdio Andr Manhia como scio gerente e Certifico, para efeitos de publicao, que
c) Consultoria nas reas de
com plenos poderes.
arquitectura, estrutura, hidrulica por deliberao de vinte de Maro de dois
e electricidade; Dois) O administrador tem plenos poderes mil e onze, na sociedade Rainha dos Plsticos
d) Concepo, implementao e para nomear mandatrios a sociedade, conferindo Limitada, com o capital social de setecentos
avaliao de projectos em reas de os necessrios poderes de representao. meticais, matriculada na conservatria do
planeamento fsico, urbanismo e Trs) A sociedade fica obrigada pela Registo de Entidades Legais de Maputo, sob o
reas correlatas; assinatura de um gerente ou procurador nmero quatro mil oitocentos e oitenta e dois a
e) Importao, montagem, reparao especialmente constitudo pela gerncia nos folhas sessenta e cinco verso do livro C treze.
e venda de equipamento termos e limites especficos do respectivo Os scios Crisnacumar Jaientilal, Florentina
informtico; mandato; Carvalho Alves Horta, Antnio Rodrigues
22 DE JUNHO DE 2011 615
Horta, e Jos Manuel Silva Campos, deliberarm ARTIGO SEGUNDO d) Uma quota do valor nominal de cinco
aumentar o capital social em mais de quarenta (Sede)
mil meticais, correspondente a
e nove mil e trezentos meticais, passando a ser dez por cento do capital social,
de cinquenta mil meticais. A sociedade tem a sua sede na cidade de pertencente ao scio Fernando
Maputo, Bairro de Laulane, Rua da Empazol Jaime Simbine.
Em consequncia do aumento do capital nmero mil e noventa, podendo por deliberao
social verificado, fica alterada a redaco do Dois) O capital social poder ser aumentado
da assembleia geral, criar ou extinguir sucursais, ou reduzido por deciso dos scios tomada em
artigo quarto do pacto social, o qual passa a ter delegaes, agncias ou quaisquer formas de
a seguinte nova redaco: assembleia geral.
representao social no pas e no estrangeiro,
sempre que se justifique a sua existncia, bem Trs) Deliberados quaisquer aumentos ou
ARTIGO QUARTO redues de capital sero os mesmos rateados
como transferir a sua sede para outro lugar do
(Capital social) territrio nacional. pelos scios na proporo das suas quotas.

O capital social, integralmente subscrito Quatro) No haver prestaes suplementares,


ARTIGO TERCEIRO porm, os scios podero fazer sociedades os
e realizado em dinheiro, de cinquenta mil
meticais dividido em quatro quotas assim (Durao) suprimentos de que esta carecer conforme for
distribudas: deliberado pela assembleia geral.
A sociedade constituida por tempo
a) Crisnacumar Jaientilal, com uma quota indeterminado, contando-se o seu incio para
CAPTULO III
de quarenta e nove mil e sescentos todos os efeitos legais a partir da data da
meticais; presente escritura. Da cesso e diviso de quotas
b) Florentina Carvalho Alves Horta, com ARTIGO QUARTO ARTIGO SEXTO
uma quota de cento e vinte e cinco (Cesso e diviso de quotas)
(Objecto social)
meticais;
Um) A sociedade tem por objecto social o Um) livre a diviso e cesso total ou parcial
c) Antnio Rodrigues Horta, com uma
exerccio das seguintes actividades: de quotas entre os scios, porm a estranhos
quota de cento e setenta e cinco
assim como a sua onerao em garantia de
meticais; a) Comrcio geral a grosso e a retalho;
quaisquer obrigaes dos scios dependem
d) Jos Manuel Silva Campos, com uma b) Panificao, bar e pastelaria; da autorizao prvia dada por deliberao da
quota de cem meticais. c) Importao e exportao de gneros assembleia geral.
Maputo, um de Junho de dois mil e onze. alimentcios, mobilirio de Dois) O scio que pretenda alienar a sua
O Tcnico, Ilegvel. escritrio e maquinaria para quota comunicar a sociedade com uma
indstria panificadora; antecedncia de trinta dias teis, por carta
d) Prestao de servios nas reas em registada, declarando o nome do adquirirente,
que explora. o preo e as demais condies de cesso.
Khavango-Comrcio Geral Dois) A sociedade poder desenvolver outras Trs) Fica reservado o direito de preferncia
e Servios, Limitada actividades subsidirias ou complementares do primeiro sociedade depois aos scios.
seu objecto principal, desde que devidamente
Certifico, para efeitos de publicao, que Quarto) nula qualquer diviso, cesso,
autorizadas.
por escritura de um de Abril de dois mil e onerao ou alienao de quota feita sem
onze, exarada de folhas vinte e cinco a folhas CAPTULO II observao do disposto nos presentes
vinte e sete, do livro de notas para escrituras estatutos.
diversas nmero setecentos e oitenta e seis Do capital social
trao D, do terceiro cartrio notarial de Maputo, ARTIGO QUINTO ARTIGO STIMO
perante Antonieta Antnio Tembe, Licenciada (Capital e distribuio de quotas) (Morte ou interdio)
em direito, tcnica superior dos registos e
Um) O capital social, integralmente subscrito Em caso de morte ou interdio de qualquer
notariado N1 e Notria em exerccio no referido
e realizado em dinheiro, de cinquenta mil scio, a sociedade continuar com os herdeiros
cartrio, foi constituida entre Ilundy Matilde
meticais, correspondente a soma de quatro ou representantes os quais nomearo um de
Jaime Simbine, Tracy Jaime Simbine, Jos
quotas desiguais, assim distribuidas: entre si que a todos represente na sociedade,
Jaime Simbine e Fernando Jaime Simbine,
permanecendo, no entanto a quota interira.
uma sociedade Unipessoal por quotas de a) Uma quota no valor de nominal
responsabilidade limitada, que se reger pelos de vinte e dois mil e quinhentos
CAPTULO IV
termos constantes dos artigos seguintes: meticais, correspondente a quarenta
e cinco por cento do capital social, Dos rgos sociais
CAPTULO I pertencente scia Ilundy Matilde
ARTIGO OITAVO
Jaime Simbine;
Da denominao, sede, durao (Assembleia geral)
b) Uma quota no valor nominal de
e objecto
dezassete mil e quinhentos meticais, Um) A assembleia geral reunir anualmente,
ARTIGO PRIMEIRO correspondente a trinta e cinco por em sesso ordinria, para aprovao e/ou
(Denominao) cento do capital social, pertencente modificao do balano e contas do exerccio
A sociedade que adopta a denominao scia Tracy Jaime Simbine; e deliberar sobre qualquer outro assunto de
de Khavango Comrcio Geral e Servios, c) Uma quota do valor nominal de cinco interesse social e, em sesso extraordinria
Limitada, uma sociedade por quotas de mil meticais, correspondente a sempre que necessrio.
responsabilidade limitada, que se rege pelos dez por cento do capital social, Dois) A assembleia geral ordinria ser
presentes estatutos e pelas disposies legais pertencente ao scio Jos Jaime convocada por meio de carta registada com
em vigor. Simbine; aviso de recepo com antecedncia mnima de
616 III SRIE NMERO 25
oito dias, enquanto que a extraordinria poder Dois) Declarada a dissoluo da sociedade ARTIGO QUARTO
ser convocada por fax, e-mail ou telefone e sem procede-se- a sua liquidao gozando os (Capital social)
necessidade de aviso prvio. liquidatrios, nomeados pela assembleia geral,
dos mais amplos poderes para o efeito. Um) O capital social, integralmente subscrito
ARTIGO NONO e realizado em dinheiro de vinte mil meticais,
Trs) Dissolvendo-se a sociedade por acordo correspondente cem por cento do capital,
(Administrao e gerncia) dos scios todos sero seus liquidatrios. pertecente ao scio Teodrio Antnio Joaquim
Um) A administrao e gerncia da sociedade ARTIGO DCIMO SEGUNDO Lus.
ser exercida pelo scio maioritrio desde (Disposies finais) Que em tudo o mais no alterado continua
j nomeado gerente, e dispensado de prestar em vigor as disposies do pacto social
As dvidas e omisses sero resolvidas por
cauo. anterior.
recurso a Lei comercial e demais legislao
Dois) A remunerao do gerente, que ser aplicvel e em vigor na Repblica de Est conforme.
fixada pela assembleia geral pode ser composta Moambique. Maputo,vinte e quatro de Maio de dois mil
de uma parte fixa e outra varivel. Est conforme e onze. O Ajudante, Ilegvel.
Trs) Compete gerncia a representao Maputo, aos quatro de Abril de dois mil
da sociedade em todos os seus actos, activa e onze. A Ajudante, Ilegvel.
e passivamente em juzo e fora dele, tanto no Electrosinger, Limitada
pas como no estrangeiro, dispondo dos mais Certifico, para efeitos de publicao, que
amplos poderes legalmente consentidos para a Emt- Solues no dia dois de Junho de dois mil e onze, foi
prossecuo do objecto social. matriculada na Conservatria do Registo
Electromecnicas, Limitada
Quatro) A assembleia geral, bem como o de Entidades Legais sob NUEL 100223759
Certifico, para efeitos de publicao, que na sociedade denominada Grilo Produes
gerente, por ordem ou com sua autorizao
por escritura pblica de vinte e quatro de Maio Sociedade Unipessoal, Limitada.
podem constituir um ou mais procuradores, nos de dois mil e onze, lavrada de folhas dezanove
termos e para os efeitos da Lei. Os mandatos a folhas vinte e um, do livro de notas para celebrado o presente contrato de sociedade,
podem ser gerais ou especiais e tanto a escrituras diversas nmero trezentos e doze, nos termos do artigo 90 do cdigo Comercial,
assembleia geral ou o gerente podero revoga- trao A do Cartrio Notarial de Maputo, perante entre:
los a todo o tempo, quando as circunstncias ou Carla Roda de Benjamim Guilaze, licenciada Primeiro: Amlia Alberto Velhanos, solteira,
urgncia o justifiquem. em direito, tcnica superior dos registos e maior, filho de Alberto Andre Velhanos e de
notariado N1 e notria em exercicio no referido Marta da Cruz Estevo Zandamela, nascido
CAPTULO V cartrio, procedeu-se na sociedade em epgrafe, aos vinte e sete de Agosto de mil novecentos e
cesso de quota, e alterao parcial do pacto oitenta, natural da Cidade de Maputo, residente
Das disposies gerais
social, em que o scio Elias Machava, cedeu na Rua Manuel Selpuveda nmero noventa
ARTIGO DCIMO a totalidade sua quota no valor nominal de e oito rs-do-cho, cidade de Maputo, portador
quinze mil meticais a favor do scio Teodrio do Bilhete de Identidade n. 110100423191B,
(Balanos e distribuio de resultados) emitido em Maputo, aos vinte e cinco de Agosto
Antnio Joaquim Lus, e este por sua vez unifica
Um) O ano financeiro cincide com o ano a quota cedida com a primitiva que possuia na de dois mil e dez.
civil. sociedade passando a deter uma quota no valor Segundo: Amilcar Nuno Fonseca de Pina,
Dois) O balano e as contas de resultados de vinte mil meticais. casado, com Pascoa Helena Alberto Velhanos,
fecha-se-o com referncia a trinta e um de E o scio Elias Machava, aparta-se da filho de Domingos de Pina e de Georgina
Dezembro de cada ano, e sero submetidos sociedade e nada tendo a haver dela. Fonseca, natural de Lisboa, de nacionalidade
apreciao da assembleia geral. Que em consequncia da cesso da quota, portuguesa e residente na Avenida Romo
alterao do pacto social alterado o nmero Fernandes Farinha nmero dois mil setecentos e
Trs) Deduzidos os encargos de cada
um do Artigo primeiro, Artigo terceiro e o artigo noventa, Bairro do Alto-ma, cidade de Maputo,
exerccio, sero retirados os montantes
quarto dos estatutos, que passam ter a seguinte portador do DIRE n. 11PT00002135Q, emitido
necessrios para a criao dos seguintes
nova redaco: no dia quatro de Fevereiro de dois mil e onze
fundos: em Maputo.
a) Cinco por cento para a reserva legal, ARTIGO PRIMEIRO Pelo presente contrato de sociedade outorgam
at ao montante de vinte e cinco por Um) A sociedade tem a sua sede e constituiem entre si uma sociedade por quotas
cento do capital social, sempre que provisria em Maputo, na Avenida Vinte de responsabilidade limitada que se reger pelas
seja necessrio reintegra-lo; e Cinco de Setembro, nmero dois mil e Clusulas seguintes:
b) Outras reservas que a sociedade possa quatrocentos, primeiro andar.
solicitar de tempos em tempos; e Dois) ... CAPTULO I

c) A parte remanescente dos lucros ser, Da denominao, durao, sede


ARTIGO TERCEIRO
mediante deliberao da assembleia e objecto
A sociedade tem por objecto:
geral, distribuda livremente pelos ARTIGO PRIMEIRO
scios e /ou reinvestido. a) ...
b) ... Um) A sociedade adopta a denominao de
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO Electrosinger, Limitada, uma sociedade por
c) ...
quotas de responsabilidade limitada, e que tem
(Dissoluao e liquidao da sociedade) d) ... a sua sede na Avenida Vinte e Quatro de Julho
Um) A sociedade dissolve-se nos casos e e) Prestao de servios de consultoria n. dois mil setecentos e vinte e oito, primeiro
pela forma que a lei estabelecer. jurdica e advocacia. andar cidade de Maputo.
22 DE JUNHO DE 2011 617
Dois) A sociedade poder mediante simples ARTIGO QUINTO Dois) A sociedade fica obrigada por duas
deliberao da assembleia geral, deslocar No haver prestaes suplementares de assinaturas dos dois scios.
a respectiva sede para qualquer outro lugar capital, podendo no entanto, os scios fazer Trs) A representao da sociedade em juzo
dentro do territrio nacional, provisria ou suplementos sociedade nas condies a fixar e fora dele, activa e passivamente, atribuda
definitivamente, bem como abrir e encerrar em assembleia geral. gerncia.
delegaes, sucursais, agncias ou qualquer
outra forma de representao social, dentro e ARTIGO SEXTO ARTIGO DCIMO
fora do pas, quando julgar conveniente. Um) livre a cesso de quotas entre Um) A sociedade poder constituir
Trs) A representao da sociedade em pas os scios, que se far reportada ao ltimo mandatrios nos termos e para os efeitos do
estrangeiro, poder ser conferida, mediante balano. artigo duzentos e cinquenta e seis do Cdigo
contrato, a entidades pblicas ou privadas, Dois) As quotas no podem ser divididas, s Comercial ou para quaisquer outros fins fixados
localmente constitudas e registadas. podendo ser transaccionadas por inteiro, tendo em cada caso o mbito e durao do mandato
a sociedade e os scios por esta ordem, direito que a representante activa ou passivamente em
ARTIGO SEGUNDO de preferncia na sua aquisio. juzo ou fora dele.

(Durao)
Dois) O gerente poder delegar noutro
ARTIGO STIMO gerente ou estranhos, mas neste caso s com
A durao da sociedade por tempo Um) A sociedade poder amortizar quaisquer autorizao da assembleia geral.
indeterminado, contando-se o seu incio a partir quotas que forem arrestadas, penhoradas ou
da data da constituio. arrojadas, ou de qualquer forma apreendidas em ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
processo judicial ou administrativo. nico: A assembleia geral convocada
ARTIGO TERCEIRO mediante carta registada, expedida com a
Dois) A quota considerar-se- amortizada
(Objecto) pela outorga da respectiva prestao e o preo antecedncia de pelo menos, quinze dias em
da amortizao ser o valor do ltimo balano relao a data designada para a sua realizao.
Um) A sociedade tem por objecto prestao
aprovado.
de servios nas reas de limpeza, recolha de CAPTULO IV
resduos slidos, e recolha de resduos lquidos, Trs) A amortizao dever ser decidida e
exerccio de actividade de comercio a grosso e a elaborada no prazo mximo de noventa dias a Das disposies gerais
contar da data em que a sociedade tiver tido ARTIGO DCIMO SEGUNDO
retalho com importao e exportao; mediao
conhecimento do que der causa.
comercial; representaes e agenciamento; Um) O ano social coincide com o ano
agricultura; pesca; industria; panificao; Quatro) O pagamento do preo da civil.
pastelaria; transporte; prestao de servios, amortizao ser feito na sede social em
Dois) O balano e a conta de resultados de
consultoria e assistncia tcnica. prestaes anuais, quer por acordo, poder ser
cada exerccio sero encerrados com referncia
dividida em duodcimos vencendo-se a primeira
Dois) A sociedade poder exercer quaisquer a trinta e um de Dezembro, e carecem de
no dia imediato ao da celebrao da escritura
outras actividades directa ou indirectamente aprovao da assembleia geral, que para o efeito
mas fica a sociedade salvo, sempre o direito de
relacionadas com o seu objecto, para cujo se deve reunir aps um de Maro de cada ano
antecipar o vencimento das prestaes.
exerccio rena as condies requeridas, seguinte.
Cinco) As prestaes em dvida vencero
mediante deliberao da assembleia geral e as Trs) Ouvida a gerncia, caber assembleia
num juro igual ao dia da taxa de desconto do
autorizaes exigidas por lei. geral decidir sobre a aplicao dos lucros
Banco de Moambique.
lquidos, deduzidos de impostos e das provises
CAPTULO II Seis) Ao preo da amortizao dever legalmente estipuladas.
acrescer nos mesmos prazos e condies de
ARTIGO QUARTO pagamento a importncia dos crditos ou ARTIGO DCIMO TERCEIRO
(Capital social) suprimentos que o scio tenha a haver da A sociedade dissolve-se nos casos
sociedade seguidos os elementos constantes determinados por lei e por resoluo unnime
O capital social, integralmente subscrito dos seus livros de escriturao assim como dos scios.
e realizado, em dinheiro, de vinte mil meticais devero abater-se nas importncias que o
encontrando-se dividido em duas quotas, do scio porventura lhe dever sem prejuzo, das ARTIGO DCIMO QUARTO
seguinte modo: convenes que sejam aplicveis ao caso. Em tudo o mais que fica omisso, regularo
a) Uma quota no valor nominal de dez as disposies legais vigentes na Repblica de
ARTIGO OITAVO
mil meticas, representativa de Moambique.
nico) Pela morte, incapacidade fsica ou
cinquenta por cento do capital Maputo, dois de Junho de dois mil e onze.
mental definitiva, interdio de qualquer dos
social,, pertencente a scia Amlia O Tcnico, Iligvel.
scios, os herdeiros legalmente constitudos do
Alberto Velhanos;
interdito ou falecido exercero, os respectivos
b) Uma quota no valor nominal de dez direitos e deveres, devendo mandatar um, dentre
mil meticas, representativa de eles, que a todos represente na sociedade. Grilo Produes Sociedade
cinquenta por cento do capital
social,, pertencente a scia Amilcar Unipessoal, Limitada
CAPTULO III
Nuno Fonseca de Pina; Certifico, para efeitos de publicao, que
nico) O capital social poder ser aumentado ARTIGO NONO no dia seis de Maio de dois mil e onze, foi
ou reduzido mediante deliberao da assembleia Um) A administrao da sociedade, matriculada na Conservatria do Registo de
geral, alterando-se em qualquer dos casos o ser exercida pelo conselho de direco Entidades Legais sob NUEL 100218216 na
pacto social em observncia das formalidades designadamente um director geral e um director sociedade denominada Grilo Produes
estabelecidas por lei. executivo. Sociedade Unipessoal, Limitada.
618 III SRIE NMERO 25
Amade da Conceio Ribeiro, de nacionalidade ARTIGO SEIS J.R.C, Transportes
moambicana, residente na Avenida
(Gerncia) e Servios, Sociedade
Marginal, nmero duzentos e cinquenta e Unipessoal, Limitada
um trao A, solteiro, portador do Bilhete de Um) A administrao da sociedade e sua
Identidade n. 110100392913P, emitido em representao em juzo dentro e fora dela Certifico, para efeitos de publicao, que
dezasseis de Agosto de dois mil e dez, pela competem aos scio gerente. por acta de vinte e seis de Abril de dois mil
Repblica de Moambique. e onze foi matriculada na Conservatria do
Dois) O scio gerente fica autorizado a
Registo, Entidades Legais de Maputo, sob o
ARTIGO UM admitir, exonerar, ou demitir todo o pessoal NUEL 1001514448 na sociedade denominada
da empresa bem como constituir mandatrios J.R.C, Transportes e Servios, Sociedade
(Denominao e sede)
para a prtica de actos determinados ou de Unipessoal, Limitada.
A sociedade denominada Grilo Produes determinada categoria.
Deliberou-se que JRC, Transportes e
Sociedade Unipessoal, Limitada, tem a sua
ARTIGO SETE Servios, Sociedade Unipessoal passa para JRC,
sede na Matola A, Rua Alberto Massavanhane,
Transportes e Servios, Limitada sociedade
quartero dez, casa nmero trinta e um, Municpio
(Assembleia geral) por quotas de, responsabilidade limitada,
da Matola, e poder por deliberao do conselho
pela entrada da nova scia Maria de Jesus
de gerncia abrir, dentro e fora do territrio Um) A assembleia geral reni-se
Rodrigues.
nacional, sucursais, delegaes, agncias ou ordinariamente uma vez por ano, para apreciao
qualquer outra forma de representao social. e aprovao do balano de contas do exerccio Em consequncia da transformao so
alterados integralmente os estatutos os quais
findo e repartio dos lucros e perdas.
ARTIGO DOIS passam a ter a seguinte redaco:
Dois) A assembleia geral poder reunir-
(Durao) -se extraordinariamente quantas vezes for ARTIGO PRIMEIRO
A sociedade tem durao por tempo necessrio desde que as circunstncias assim
(Denominao e durao)
indeterminado e o seu incio conta-se a partir da o exijam para deliberar sobre qualquer assunto
assinatura da escritura pblica de constituio. que diga respeito sociedade. Um) A sociedade adopta o nome de JRC-
Transportes e Servios, Limitada, sociedade
Trs) As decises da assembleia geral so
ARTIGO TRS por quotas de responsabilidade limitada.
tomadas por consenso.
(Objecto social) Dois) A sociedade constitui-se por tempo
ARTIGO OITO indeterminado.
Um) A sociedade tem por objecto prestao
de servios nas reas de aluguer de equipamento (Formas de obrigar) ARTIGO SEGUNDO
de som, decorao de eventos e desenho
A sociedade obriga-se pela assinatura de (Sede)
grfico.
qualquer um dos scios gerentes. Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo,
Dois) A sociedade poder exercer
outras actividades conexas ou subsidirias na Avenida Ahmed Sekou Tour, nmero
ARTIGO NOVE
das actividades principais desde que seja duzentos e quarenta e um, podendo abrir
(Balano) sucursais, delegaes, agncias ou outro tipo de
devidamente autorizada.
representao social onde e quando a gerncia
Trs) A sociedade poder sob qualquer Anualmente ser feito um balano fechado
o julgar conveniente.
forma legal associar-se com outras pessoas com data de trinta e um de Dezembro e meios
para formar sociedade ou agrupamentos lquidos apurados em cada balano, depois Dois) Mediante simples deliberao pode, a
complementares de empresas, alm de poder gerncia, transferir a sede para qualquer outro
de deduzidos cinco por cento para o fundo de
adquirir ou alienar participaes de capital de local do territrio nacional.
reserva geral e, feitas quaisquer outras dedues
outras sociedades. em que a sociedade acorde, sendo os lucros ARTIGO TERCEIRO
divididos pelos scios na proporo das
ARTIGO QUATRO (Objecto)
respectivas quotas.
(Capital social) Um) A sociedade tem por objecto principal
ARTIGO DEZ o transporte de mercadorias nacionais e
O capital social, integralmente realizado em
dinheiro, de vinte mil meticais. (Dissoluo) internacionais, prestao de servios na rea
de cedncia de pessoal e outras actividades
Amade da conceio ribeiro com vinte mil A sociedade s se dissolve nos termos afins conexas.
meticais equivalentes a cem porcento. fixados pela lei ou por comum acordo entre os Dois) A sociedade tem, ainda, como objecto
ARTIGO CINCO scios, quando assim o entenderem. a consultoria, a realizao de todo tipo de
negcio ligado a rea de construo, imobiliria
(Cesso de quotas) ARTIGO ONZE
a outras actividade afins.
Um) Sem prejuzo das disposies legais em (Normas supletivas) Trs) A sociedade pode explorar servios
vigor, a cesso de quotas dever ser de comum de representao e de agente de equipamentos
acordo entre os scios gozando estes do direito Nos casos omissos regularo as disposies
comercializados dentro da sua especialidade
de prefrencia. da lei vigente na Repblica de Moambique
bem como quaisquer outras actividades
que respeite a matria, e demais legislao
Dois) Caso no se demonstre interesse entre complementares afins ou mesmo diversas da sua
aplicvel.
os scios pela quota do cedente, este decidir actividade principal, bastando para isso obter as
a sua alienao a quem e pelo preo que achar Maputo, trs de Junho de dois mil necessrias autorizaes licenas das entidades
conveniente. e onze. O Tcnico, Ilegvel. competentes.
22 DE JUNHO DE 2011 619
ARTIGO QUARTO ARTIGO OITAVO ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

(Participaes noutras sociedades) (Conselho de gerncia) (Balano e contas)

Um) Mediante deliberao dos respectivos Compete ao conselho de gerncia de modo Um) O ano social concide com ano civil.
scios, poder a sociedade participar directa particular. Dois) O balano e as contas anuais encerrar-
ou indirectamente em projectos que de alguma a) Representar a sociedade em juzo -se-o com referncia a trinta e um de Dezembro
forma concorram para o preenchimento do seu e fora dele, junto de instituies de cada ano.
objecto social. pblicas e privadas.
ARTIGO DCIMO SEGUNDO
Dois) A sociedade pode aceitar concesses, b) Praticar todos actos de gesto que
a lei ou os presentes estatutos (Aplicao de resultados)
adquirir e gerir participaes no capital de
qualquer sociedade, independentemente do lhe atribuem, assinando tudo o Um) Dos lucros apurados em cada exerccio,
quanto seja necessrio para o deduzir-se-, em primeiro lugar, a percentagem
respectivo objecto social ou ainda participar
bem desenvolvimento do negcio legalmente estabelecida para a constituio do
em empresas, associaes empresariais,
social; fundo de reserva legal enquanto no estiver
agrupamento de empresas ou outras formas de
c) Gerir o patrimnio da sociedade, seus realizado nos termos legais ou sempre que seja
associaes.
fundos financeiros e outros; necessrio reitegr-lo.
ARTIGO QUINTO d) Abrir e encerrar contas bancrias, Dois) A parte restante dos lucros ter
obrig-las e ger-las de forma aplicao que for determinada pelo presidente
(Capital social) profissional; do conselho de gerncia.
O capital social, integralmente realizado, e) Contrair emprstimos junto as
ARTIGO DCIMO TERCEIRO
de cem mil meticais, e corresponde duas, uma instituies legalmente autorizadas
quota de oitenta mil meticais, pertencente ao a operar no ramo; (Dissoluo e liquidao)

scio Jos Repolho de Conceio e a outra quota f) Dar garantias ou de penhor, os bens da Um) A sociedade dissolve-se nos casos e nos
de vinte mil meticais, pertencente a scia Maria sociedade sempre que tal seja no termos estabelecidos por lei e pelos presentes
interresse desta; estatutos.
de Jesus Rodrigues.
g) Admitir e exonerar os recursos humanos
Dois) No caso de dissoluo por setena
ARTIGO SEXTO e sobre eles exercer a autoridade
proceder-se- liquidao e o liquidatrio ter
legalmente estabelecida.
( Prestaes suplementares e suprimentos) amplos poderes.
ARTIGO NONO
No so exigveis prestaes suplementares ARTIGO DCIMO QUARTO
(Gerncia)
de capital mas os scios poderam conceder a Um) Em tudo o omisso nos presentes
sociedade os suprimentos de que necessite nos Um) A gerncia ser confiada ao scio estatutos aplicam-se as normas contidas
termos e condies fixados por delibarao da Jos Repoulho da Conceio que fica desde j na legislao em vigor na Repblica de
gerncia. nomeado gerente. Moambique.
Dois) A sociedade ficar obrigada por Dois) Nada havendo a tratar seu se por
ARTIGO STIMO uma assinatura do gerente ou de procurador encerrada a assembleia, e lavrou se o presente
especialmente constitudo pela gerncia, nos instrumento que vai ser assinado pelos
( Amortizao e quotas)
termos e limites especficos do respectivo scios.
Um) A sociedade poder amortizar a quota mandato.
O Conservador do Registo de Entidades
dos scios nos seguintes casos:
ARTIGO DCIMO Legais. O Tcnico, Ilegvel.
a) Por acordo com seu titular;
(Reunies do conselho de gerncia)
b) Por falecimento, interdio, inabilitao
Um) O conselho de gerncia rene-se
ou insolvencia do seu titular;
ordinariamente uma vez em cada trimestre Memons Motors,
c) Se, em caso de partilha judidial ou por convocao do seu presidente e, Limitada
extrajudicial da quota, a mesma extraordinariamente, sempre que os assuntos
no for adjudicada ao respectivo da sociedade assim o aconselhem. Certifico, para efeitos de publicao,
scio; Dois) As reunies tero lugar na sede da que por escritura de dezoito de Maio de
d) Se a quota for objecto de penhora ou sociedade ou em qualquer outro local indicado dois mil e onze, lavrada a folhas cinquenta
na convocatria. e dois a cinquenta e trs do livro de notas
arresto ou se o scio de qualquer
outra forma deixar de poder dispor Trs) Qualquer membro do conselho para escrituras diversas nmero setecentos
de gerncia que se encontre impedido de e oitenta e sete trao B do primeiro cartrio
livremente da quota.
comparecer s reunies poder delegar seus
Dois) O preo de amortizao ser apurado notarial de Maputo, perante mim Arnaldo
poderes a um outro membro do mesmo rgo
com base no ltimo balano aprovado, acrescido Jamal de Magalhes, licenciado em Direito,
por simples carta enviada ao presidente e por
da parte proporcional das reservas que no se este recebida at ao momento do incio dos tcnico superior dos registos e notariados N1
destinem a cobrir prejuzos. trabalhos. e notrio do referido cartrio, foi constituda
620 III SRIE NMERO 25
uma sociedade por quotas de responsabilidade, b) sociedade reserva-se o directo de ARTIGO SETE
lda, que passar a reger-se pelas disposies preferncia em caso de cesso ou
Um) As decises da assembleia geral sero
constantes dos artigos seguintes: alienao de quotas, e, quando
tomadas por maioria simples de votos presentes
no quiser usar dele, este direito
CAPTULO I atribudo aos scios. ou representados, excepto nos casos seguintes
Da denominao, sede, durao em que se exige a unanimidade dos votos
e objecto CAPTULO IV correspondentes a todo o capital social:
a) A modificao de qualquer artigo dos
ARTIGO UM Da assembeia geral e representao
da sociedade estatutos da sociedade;
constituda uma sociedade por quotas de
b) A deciso sobre a participao em outras
responsabilidade limitada sob a denominao ARTIGO SEIS
sociedades ou empreendimentos;
de Memons Motors, Limitada.
a) A assembleia geral reunir c) A contratao de financiamentos e
ARTIGO DOIS ordinariamente uma vez por ano, constituio de garantia, a favor
para apreciao, aprovao e/ou de terceiros que incida sobre o
A sociedade constituda por tempo
modificao do balano e contas patrimnio da sociedade;
indeterminado e tem a sua sede na cidade de
do exerccio e para deliberar sobre
Maputo, podendo sempre que se justifique criar d) A admisso de novos scios;
quaisquer outros assuntos para
e/ou extinguir por de deliberao da assembleia e) A criao de reservas;
que tenha sido convocado, e,
geral, delegaes, sucursais ou outra forma f) A dissoluo da sociedade.
extraordinariamente sempre que
de representao social em qualquer ponto for necessrio.
do pas. Dois) As actas da assembleia geral devero
b) A assembleia geral ser convocada
ser lavradas e assinadas por todos os scios
ARTIGO TRS pelo presidente em exerccio ou por
presentes ou representados.
representantes de mais de cinquenta
O objectivo principal da sociedade o
porcento do capital social, por meio ARTIGO OITO
comrcio geral, com importao e exportao
de carta registada com aviso de
e prestao de servios conexos. A sociedade A sociedade fica obrigada:
recepo, dirigida aos scios com
poder eventualmente exercer outras actividades antecedncia mnima de trinta dias a) Pela assinatura do gerente da
relacionadas directa ou indirectamente com que poder ser reduzida para quinze sociedade;
o objecto principal desde que devidamente dias em caso de assembleia geral b) Os actos de mero expediente podero ser
autorizadas e os scios assim o deliberem. extraordinria. assinados por qualquer funcionrio
CAPTULO II c) A assembleia geral reunir na sede da devidamente credenciado para tal
sociedade, podendo ter lugar noutro por fora das suas funes.
Do capital social local quando as circunstncias o
ARTIGO QUATRO aconselhem, desde que tal facto no ARTIGO NOVE
prejudique os direitos e legtimos
O capital social, integralmente subscrito proibido ao gerente ou seus mandatrios
interesses dos scios.
e a realizar em dinheiro, de cinquenta mil obrigarem a sociedade em actos estranhos
meticais, correspondente soma de duas quotas d) A assembleia geral considera-se aos compromissos sociais tais como letras de
regularmente reunida quando, em favor, fianas, avales e outros procedimentos
assim distribudas:
primeira convocatria estejam semelhantes.
a) Uma quota de quarenta mil meticais presentes representantes de mais
correspondente a oitenta porcento de cinquenta por cento do capital CAPTULO V
do capital social, pertencente ao social, e, em segunda convocatria,
scio Noor Mohammad Ibrahim; seja qual for o nmero de scios Da aplicao de resultados
b) Outra de dez mil meticais presentes e independente do capital
ARTIGO DEZ
que representem, devendo sempre
correspondente a vinte porcento do
observar-se o disposto na alnea b). O exerccio fiscal coincide com o ano civil.
capital social, pertencente ao scio
Muhammad Rafique Khatri. e) A assembleia geral designar por A anualmente ser dado um balano com
maioria de dois teros de votos, dois data de trinta e um de Dezembro e ser
CAPTULO III scios para membros do concelho submetido a assembleia geral conforme o que
de gerncia, os quais nomearam havendo lucros:
Da cesso, alienao, onerao ou entre si, por maioria simples de
diviso de quotas a) Se deduzir em primeiro lugar a
votos o presidente da assembleia
percentagem legalmente indicada
ARTIGO CINCO geral que ser cumulativamente
para constituir o fundo de reserva
o gerente da sociedade, ao qual
a) A diviso e/ou cesso total ou parcial competir exercer os mais amplos legal em quanto no estiver realizado
de quotas a scios ou terceiros, poderes, representando a sociedade nos termos da lei ou sempre que seja
assim como a sua onerao em em juzo e fora dele, activa e necessrio reintegr-lo.
garantia de quaisquer obrigaes, passivamente, e, praticando todos e b) A parte restante ser distribuda na
dependem da autorizao prvia demais actos tendentes a realizao por poro das quotas e paga no
da sociedade, dada por deliberao do objecto social que os estatutos prazo mximo de noventa dias a
da assembleia geral e aprovada por no reservaram assembleia contar da data da deliberao da
unanimidade. geral. assembleia geral.
22 DE JUNHO DE 2011 621
CAPTULO VI ARTIGO SEGUNDO Trs) O scio que pretender ceder a sua quota
(Durao) dever comunicar esta inteno a sociedade.
Das disposies finais
A durao da sociedade por tempo Quatro) No desejando a sociedade e os
ARTIGO ONZE restantes scios exercer o direito de preferncia
indeterminado, centrando-se o seu incio a partir
A sociedade no se dissolve por morte da celebrao do presente contrato social. que lhes conferida nos termos do nmero dois
ou interdio de qualquer scio, antes pelo do presente artigo, a quota poder ser livremente
contrrio, continuar com os representantes do ARTIGO TERCEIRO cedida.
falecido ou representantes legais do interdito (Sede) Cinco) A diviso e cesso de quotas que
que nomearo entre s um que a todos represente A sociedade tem a sua sede na cidade de ocorre s em observncia do estabelecimento no
na sociedade assumindo este a sua quota. Maputo, Rua do Bagamoyo nmero cento e presente artigo, nula e de nenhum efeito.
oitenta e seis, segundo andar prdio Calton,
ARTIGO DOZE ARTIGO STIMO
distrito Urbano Kapfumo, podendo por
Em tudo quanto for omisso regularo as leis deliberao da assembleia geral, abrir filiais, (Administrao)
da Repblica de Moambique. agncias ou outras formas de representao
social em territrio nacional e no estrangeiro. Um) Administrao da sociedade, em todos
Est conforme.
actos e contratos, em Juzo e fora dele, activa
Maputo, dois de Junho de dois mil ARTIGO QUARTO e passivamente, confiada aos scio, Menete
e onze. O Tcnico, Ilegvel.
(Objecto) Marcelino Oreste Sawaka que fica assim
Um) A sociedade tem por objecto principal, nomeado director geral, com dispensa de prestar
o exerccio da actividade de fornecimento de cauo, bastando a sua assinatura para obrigar
IEM Service, Limitada material de escritrio consumveis, prestao validamente a sociedade.
Certifico, para efeitos de publicao, que de servio na rea de consultoria, gesto de Dois) O director geral podem delegar em
no dia um de Junho de dois mil e onze, foi empresas, comrcio geral com importao e terceiros, mediantes procurao, todo ou parte
matriculada na Conservatria do Registo de exportao, comisses, marketing, contabilidade dos seus poderes de administrao.
Entidades Legais sob NUEL 100223465 na e auditoria, acessrios e assistncia tcnica.
Trs) Fica expressamente vedado ao director
sociedade denominada IEM Service, Limitada Dois) Por deliberao da assembleia geral, geral, obrigar a sociedade em actos e contratos
celebrado o presente contrato de e havendo a devida autorizao, a sociedade estranhos a sociedade.
sociedade, nos termos do artigo noventa do poder exercer actividade conexas, tais como
cdigo comercial, entre: servios gerais complementares ou subsidirias ARTIGO OITANO
actividade principal.
Menete Marcelino Oreste Sawaka, solteiro, (Assembleia geral)
natural de Pemba, residente em Maputo, no ARTIGO QUINTO
Bairro vinte e cinco de Junho B , clula P, Um) A assembleia geral reunir-se-
(Capital social) ordinariamente, uma vez por ano, para apreciao
Quartero setecentos e vinte e cinco portador
de Bilhete de Identidade n. 110828187L, Um) O capital social, integralmente realizado do balano de contas do exerccio anterior e para
emitido aos dois de Agosto de dois mil e em dinheiro e bens, de vinte mil meticais, deliberar sobre quaisquer assuntos para que
seis; assim distribudos: tenha sido devidamente convocada.
Enoque Cacilda Pondza, solteiro, natural de a) Uma quota de cinco mil meticais, Dois) A assembleia geral reunir-se-
Maputo, residente em Maputo, no Bairro equivalente a vinte e cinco por extraordinariamente sempre que convocada
vinte e cinco Junho B, clula P, Quarteiro cento, pertencente a Menete pelo director geral ou pelos scios.
trinta e dois, rua do Bagamoyo, Portador de Marcelino Oreste Sawaka; Trs) O frum necessrio para assembleia
Bilhete de Identidade n. 1101100555737Q, b) Uma quota de cinco mil meticais, reunir a presena dos scios, ou a presena
emitido aos dezanove de Outubro de dois equivalentes a vinte e cinco por de mandatrios em representao e o director
mil e dez; cento, pertencente a Enoque Cacilda geral.
Isabel Adelaide Silvino Cadiano Cndido, Pondza;
solteira, natural de Tete, residente em c) Uma quota de cinco mil meticais, ARTIGO NONO
Maputo, no Bairro da Coop, Avenida equivalente vinte e cinco por (Dissoluo)
Valdmir Lenine, nmero trs mil cinquenta cento, pertencente a Isabel Silvino
e seis, portadora de Bilhete de Identidade Candiano Candido; Um) A sociedade s se dissolve nos casos
n. 110346982C; d) Uma quota de cinco mil meticais, previstos e estabelecidos na lei.
Martinho Zeferino Macamo, solteiro, natural equivalente a vinte e cinco por Dois) Dissolvendo-se, a liquidao ser feita
de Maputo, residente em Maputo, no Bairro cento, pertencente a Martinho na forma aprovada por deliberao dos scios
de Inhagoia A Quarteiro trs, portador de zeferino macamo. sem assembleia geral.
Bilhete de Identidade n. 110178213W.
ARTIGO SEXTO ARTIGO DCIMO
ARTIGO PRIMEIRO
(Aumento do capital) (Omisses)
(Denominao)
Um) A diviso e cesso de quotas entre
Todos casos omissos sero regulados
A sociedade denominar-se- IEM Service, scios livre.
pela legislao aplicvel na Repblica de
Limitada, a sociedade uma pessoa colectiva de Dois) A diviso e cesso de quotas a favor Moambique.
personalidade jurdica uma sociedade por quotas de terceiros carecem de consentimentos, por
de responsabilidade limitada, que se reger pela Est conforme.
escrito, da sociedade, gozando do direito de
disposio do presente contrato de sociedade e preferncia em primeiro lugar a sociedade e Maputo, vinte e quatro de Maio de dois mil
diplomas legais aplicveis. depois os scios. e onze. O Tcnico, Ilegvel.
622 III SRIE NMERO 25

Car Wash do Chamanculo Um) A sociedade poder exercer outras ARTIGO NONO
Sociedade Unipessoal, actividades conexas com o seu objecto principal (Dissoluo)
Limitada e desde que para tal obtenha aprovao das
entidades competentes. A sociedade dissolve-se nos casos e termos
Certifico, para efeitos de publicao, que Dois) A sociedade poder adquirir da lei.
no dia vinte e seis de Maio de dois mil e onze, participaes financeiras em sociedades a ARTIGO SCIMO
foi matriculada na Conservatria do Registo constituir ou constitudas, ainda que com (Disposies finais)
de Entidades Legais sob NUEL 10022248 objecto diferente do da sociedade, assim como
na sociedade denominada Car Wash do associar-se com outras sociedades para a Um) Em caso de morte ou interdio do
Chamanculo Sociedade Unipessoal, Limitada. persecuo de objectivos comerciais no mbito nico scio, a sociedade continuar com os
Nos termos do artigo noventa do cdigo ou no do seu objecto. herdeiros ou representantes do falecido ou
comercial: interdito, os quais nomearo entre si um que a
CAPTULO II todos represente na sociedade, enquanto a quota
Atansio Jlio Buque, solteiro, natural de
Do capital social permanecer indivisa.
Maputo, de nacionalidade Moambicano,
residente em Maputo, Bairro do Chamanculo ARTIGO QUARTO Dois) Em tudo quanto for omisso nos
B, Quarteiro nmero dois, casa nmero presentes estatutos aplicar-se-o as disposies
(Capital social) do Cdigo Comercial e demais legislao em
cento e quarenta e cinco, cidade de Maputo,
Um) O capital social, integralmente subscrito vigor na Repblica de Moambique.
portador do Bilhete de Identidade nmero
e realizado em dinheiro, de cem ml meticais, Est conforme.
110100159622B, emitido aos quinze de
correspondente uma quota do nico scio
Abril de dois mil e dez. Maputo, aos vinte de Maio de dois mil
Atansio Jlio Buque e equivalente a 100% do
Pelo presente contrato esctrito particular e um. O Tcnico. Ilegvel.
capital social.
constitui uma sociedade por quotas unipessoal
limitada, que se reger pelos artigos seguintes. ARTIGO QUINTO
(Prestaes Suplementares)
CAPTULO I CR Aviation Sociedade
O scio poder efectuar prestaes Unipessoal, Limitada
Da denominao, durao, sede suplementares de capital ou suprimentos
e objecto sociedade nas condies que forem estabelecidas Certifico, para efeitos de publicao, que
ARTIGO PRIMEIRO por lei. no dia trinta e um de Maio de dois mil e onze,
ARTIGO SEXTO foi matriculada na Conservatria do Registo
(Sede) de Entidades Legais sob NUEL 1002026528
(Administrao, representao na sociedade denominada CR Aviation
(Denominao e durao)
da sociedade) Sociedade Unipessoal, Limitada.
A sociedade adopta a denominao Car Um) A sociedade ser administrada pelo celebrado o presente contrato de
Wash do Chamanculo Sociedade Unipessoal, scio Atansio Jlio Buque. sociedade, nos termos do artigo noventa do
Limitada, criada por tempo indeterminado.
Dois) A sociedade fica obrigada pela Cdigo Comercial, por Miguel ngelo dos
ARTIGO SEGUNDO assinatura do administrador, ou ainda por Santos Curado Ribeiro, casado, em regime de
procurador especialmente designado para o comunho de adquiridos, com Guita Canac
(Sede) efeito. Sing Curado Ribeiro, natural de Maputo,
Um) A sociedade tem a sua sede social em Trs) A sociedade pode, ainda, se fazer residente na Rua General Pereira DEa nmero
Maputo, cita na Avenida do Trabalho, nmero representar por um procurador especialmente trezentos e setenta, rs-do-cho dois, na cidade
mil duzentos e noventa e quatro, Bairro do designado pela administrao nos termos e de Maputo, portador do Bilhete de Identidade
Chamanculo. limites especficos do respectivo mandato. n. 110100049679B, emitido no dia dezoito de
Dois) Mediante simples deciso do scio Janeiro de dois mil e dez, em Maputo.
nico, a sociedade poder deslocar a sua sede CAPTULO IV Pelo presente contrato de sociedade,
para dentro do territrio nacional, cumprindo Das disposies gerais outorgam e constituem entre s uma sociedade
os necessrios requisitos legais. por quotas de responsabilidade limitada, que se
ARTIGO STIMO
Trs) O scio nico poder decidir a abertura reger pelas clusulas dos seguintes artigos:
(Balano e contas)
de sucursais, filiais ou qualquer outra forma de
representao no pas e no estrangeiro, desde Um) O exerccio social coincide com o ano ARTIGO PRIMEIRO
que devidamente autorizada. civil.
(Denominao e sede)
Dois) O balano e contas de resultados
ARTIGO TERCEIRO Um) A sociedade adopta a denominao de
fechar-se-o com referncia a trinta e um de
(Objecto) Dezembro de cada ano. CR Aviation Sociedade Unipessoal, Limitada,
constitui-se sob a forma de sociedade por quotas
Um) A sociedade tem por objecto a venda e ARTIGO OITAVO de responsabilidade limitada e tem a sua sede
prestao de servios nas reas de: social na cidade de Maputo.
(Lucros)
a) Lavagem, lubrificao e aspirao de Dois) A sociedade pode, transferir a sua
Dos lucros apurados em cada exerccio
viaturas; sede para qualquer outro local do territrio
deduzir-se-o em primeiro lugar a percentagem
b) Substituio de filtros de leo, ar e legalmente indicada para constituir a reserva nacional.
combustvel; legal, enquanto no estiver realizada nos Trs) A sociedade pode abrir delegaes,
c) Substituio de pneus; termos da lei ou sempre que seja necessrio filiais, sucursais, agncias ou outras formas de
d) Calibragem de pneus. reintegr-la. representao.
22 DE JUNHO DE 2011 623
ARTIGO SEGUNDO lucros esperados, proporcional ao tempo Dois) A sociedade tem tambm por objecto
decorrido ao exerccio em curso e calculada com a prestao de servios na rea de comrcio,
(Durao)
base no ltimo balano realizado, e da parte que importao, distribuio e venda de diversos
A sociedade constituda por tempo lhe corresponde no fundo de reserva legal. produtos ligados ao seu objecto social.
indeterminado, contando-se o seu incio da data Trs) A explorao dos recursos minerais.
ARTIGO STIMO
de constituio.
(Suprimentos e prestaes suplementares) Maputo, aos vinte de Janeiro de dois mil
ARTIGO TERCEIRO e onze. O Tcnico, Ilegvel.
O scio poder efectuar prestaes
(Objecto social) suplementares de capital e poder fazer
suprimentos sociedade, sempre que ela deles
Um) A sociedade tem por objecto principal
a actividade de consultoria aeronutica,
venha a carecer, com ou sem juros e nas demais Ace Impex, Sociedade
fotografia area, vigilncia area, publicidade
condies a decidir. Unipessoal, Limitada
area e aluguer de aeronaves, bem como ARTIGO OITAVO Certifico, para efeitos de publicao, que
outras actividades de natureza acessria ou
(Balano e contas) no dia dois de Junho de dois mil e onze, foi
complementar ao seu objecto principal.
Um) O perodo de tributao da sociedade matriculada na Conservatria do Registo de
Dois) A sociedade poder, por deliberao Entidades Legais sob NUEL 100223635 na
corresponde ao ano civil.
da assembleia geral, exercer outras actividades
Dois) O balano e contas de resultados sociedade denominada Ace Impex, Sociedade
comerciais relacionadas com o seu objecto
fechar-se-o com referncia a trinta e um de Unipessoal, Limitada.
principal, ou ainda associar-se ou participar
Dezembro de cada ano. celebrado o presente contrato de sociedade,
no capital social de outras sociedades, desde
que legalmente permitido pela legislao em ARTIGO NONO nos termos do artigo noventa do Cdigo
vigor. Comercial:
(Lucros de exerccio)
Os lucros apurados no final de cada exerccio Aziz Amirali Kalwani, casado, com Mallika
ARTIGO QUARTO
deduzir-se-o em primeiro lugar a percentagem Kalwani, no regime, de comunho de bens
(Capital social) adquiridos, natural de Karimnager A.P., na
legalmente indicada para constituir a reserva
O capital social, integralmente subscrito e legal, enquanto no estiver realizada nos termos Repblica da ndia, portador do Passporte n.
realizado em dinheiro, de vinte mil meticais, e da lei ou sempre que seja necessrio reintegr- G6171808, emitido aos vinte um de Novembro
corresponde soma de uma s quota pertencente la, em consonncia com as disposies legais de dois mil e sete e vlido at vinte de Novembro
ao nico scio Miguel ngelo dos Santos aplicveis. de dois mil e deza, pela Repblica da ndia,
Curado Ribeiro, correspondente a cem por cento ARTIGO DCIMO
Pelo presente contrato de sociedade outorga
do capital social.
(Disposies finais) e constitui uma sociedade unipessoal por quotas
ARTIGO QUINTO Um) A sociedade dissolve-se nos casos de responsabilidade limitada, que se reger pelas
previstos na lei. clusulas seguintes;
(Gerncia da sociedade e representao)
Dois) Os casos omissos sero regulados pela
Um) A gerncia da sociedade e a sua legislao vigente e aplicvel na Repblica de CAPTULO I
representao, em juzo e fora dele, e com ou Moambique.
sem remunerao, exercida pelo scio Miguel Da denominao, durao, sede
Maputo, trinta e um de Maio de dois mil
ngelo dos Santos Curado Ribeiro. e objecto
e onze. O Tcnico, Ilegvel.
Dois) A sociedade pode ainda fazer se ARTIGO PRIMEIRO
representar por um procurador especialmente
(Denominao e sede)
designado pela gerncia nos termos e limites
especficos do respectivo mandato. Okanga Representaes, Um) A sociedade adopta a denominao de
Limitada Ace Impex, Sociedade Unipessoal, Limitada,
ARTIGO SEXTO
Certifico, para efeitos de publicao, que por com sede na Avenida Albert Luthuli, nmero
(Amortizao de quotas) acta de vinte de Janeiro de dois mil onze, da duzentos e trs, Bairro Central cidade de
sociedade Okanga Representaes, Limitada,
Um) sociedade fica reconhecido o direito, Maputo.
matriculada nos livros do registo comercial,
de amortizar quotas nos seguintes casos: sob o nmero quinze mil e vinte e sete a folhas Dois) Mediante simples deciso do scio
a) Quando seja feito o seu arrolamento, quarenta e duas do livro C trao trinta e sete, nico, a sociedade poder deslocar a sua sede
com a data de trs de Abril de dois mil e trs e para dentro do territrio nacional, cumprindo
penhora, arresto, dada em penhor,
que no livro E trao sessenta e cinco a folhas dez
vendida em qualquer processo os necessrios requisitos
verso sob o nmero trinta, e um mil novecentos
judicial, adjudicada em processo e setenta, com a mesma data matricula, Trs) O scio nico poder decidir a
contencioso ou dada em pagamento deliberaram o acrescimo do objecto social e abertura, encerramento de sucursais, filiais, ou
de dvidas; consequente alterao do artigo nmero quatro qualquer tipo de representao dentro e fora do
b) No caso de insolvncia de scio. do pacto social o qual passa a ter a seguinte
pas quando for conveniente.
Dois) A amortizao efectua se por deciso nova redao:
do scio e torna se eficaz mediante comunicao ARTIGO SEGUNDO
ARTIGO QUATRO
dirigida pessoa por ela efectuada.
Um) A sociedade tem por objecto a sociedade (Durao)
Trs) A amortizao de quotas, salvo acordo tem por objectivo o fabrico de mquinas de fazer
expresso do interessado noutro sentido ser A sociedade constituda por tempo
bloco, pavs, lancis, frabrico de moageiras,
feita pelo valor nominal da quota a amortizar, fabrico de geradores, atrelados e outras indeterminado, contando-se o seu incio a partir
acrescida da respectiva comparticipao nos estruturas metalo-mecnicas. da data da celebrao do seu acto constitutivo.
624 III SRIE NMERO 25
ARTIGO TERCEIRO CAPTULO V ao scio Agostinho Carlos Langa, e outra de
(Objecto social)
quatro mil meticais que reserva pra si, e o scio
Das disposies gerais
Carlos Albino Langa, divide a sua quota em
Um) A sociedade tem como objecto: ARTIGO SEXTO duas novas quotas desiguais, sendo uma no
a) Produo, importao e exportao, valor nominal de mil meticais, que reserva para
(Balano e prestao de contas)
compra e venda de todo tipo si, que em consequncia da operada diviso
Um) O ano social coincide com o ano cesso de quotas entrada de novos scios
de produtos agrcolas e exercer
civil. assim alterada a redaco do artigo quarto do
actividade do agro-negcio e
processamento; Dois) O balano e a conta de resultados pacto social que rege a mesma sociedade o qual
fecham a trinta e um de Dezembro de cada passa a ter a seguinte e nova redaco:
b) Venda de todo tipo de material
ano.
de construo, mquinas, e seus ARTIGO QUARTO
acessrios; ARTIGO STIMO
Um) O capital social, integralmente
c) Comrcio geral, venda a grosso e (Resultados e sua aplicao)
subscrito e realizado em dinheiro, de
retalho de produtos alimentares, vinte mil meticais correspondente
Um) Dos lucros apurados em cada exerccio
higinicos, plsticos, ferragens, soma de quatro quotas desiguais assim
deduzir-se-, em primeiro lugar, a percentagem
material de escritrio, material distribudas:
legal estabelecida para a constituio do fundo
elctrico, maquinaria pesada;
de reserva legal, enquanto se no encontrar
d) Prestao de servios nas reas a) Uma quota no valor nominal
realizada nos termos da lei, ou sempre que for
de agenciamento, Franchising, de quatro mil meticais,
necessrio reintegr-la.
representao de marcas, correspondente a vinte por
Dois) A parte restante dos lucros ser cento, pertencente ao scio
procurement e afins;
aplicada nos termos que forem aprovados pela Paulo Albino Langa;
e) Construo civil; assembleia geral.
b) Uma quota no valor nominal de oito
f) Importao e exportao dos produtos mil meticais correspondente a
comercializados. ARTIGO OITAVO
quarenta por cento do capital
Dois) A sociedade poder exercer outras (Dissoluo e liquidao da sociedade)
social, pertencente a Rosalina
actividades conexas com o seu objecto principal Rubene Uamusse;
Um) A sociedade dissolve-se nos termos
e desde que para tal obtenha aprovao das
fixados na lei e nos estatutos. c) Uma quota no valor nominal de seis
entidades competentes.
Dois) Por falecimento de qualquer scio mil meticais, correspondente a
Trs) A sociedade poder adquirir trinta por cento do capital
nico, a sociedade continuar com os herdeiros,
participaes financeiras em sociedades a social, pertencente ao scio
do que devem nomear entre si um, que a todos
constituir os constitudas, ainda que com objecto Agostinho Carlos Langa;
represente na sociedade, enquanto a respectiva
diferente do da sociedade, assim como associar-
quota se mantiver indivisa. d) Uma no valor nominal de dois
se com outras sociedades para persecuo de
objectivos comerciais no mbito ou no do mil meticais, correspondente a
ARTIGO NONO
seu objecto. dez por cento do capital social,
(Disposies finais) pertencente ao scio Carlos
Albino Langa.
CAPTULO II As omisses sero resolvidas de acordo o
Dois) Que em tudo no alterado por
Cdigo Comercial em vigor em Moambique
ARTIGO QUARTO esta escritura pblica continuam a vigorar
e demais legislao aplicvel.
(Capital social) as disposies do pacto social anterior.
Maputo, um de Junho dois mil e dez.
Est conforme.
O capital social, integralmente realizado O Tcnico, Ilegvel.
dinheiro, de vinte mil meticais, correspondendo Maputo, aos trinta e um de Maio de dois
a uma nica quota, subscrita pelo scio nico mil e onze. O Ajudante, Ilegvel.
Aziz Amirali Kalwani.
Uncandiane, Limitada
CAPTULO III
Certifico, para efeitos de publicao, que
Delta Consultoria e Servios,
Das gerncia e representao da por escritura de sete de Maro de dois mil
sociedade e onze, exarada de folhas cinquenta e sete a Limitada
folhas cinquenta e nove, do livro de notas para Certifico, para efeitos de publicao, que por
ARTIGO QUINTO escrituras diversas nmero setecentos e oitenta escritura pblica de vinte e seis de Maio de dois
(Gerncia) e dois, trao D do terceiro cartrio notarial, mil e onze, lavrada de folhas trinta e trs a folhas
perante Lucrcia Novidade de Sousa Bonfim, trinta e nove, do livro de notas para escrituras
Um) A direco da sociedade e a sua
licenciada em direito, tcnica superior dos diversas nmero trezentos e doze, trao A do
representao em juzo e fora dele pertence ao
registos e notariado N1 e notria em exerccio Cartrio Notarial de Maputo, perante, Carla
scio nico.
no referido cartrio, procedeu-se na sociedade Roda de Benjamim Guilaze, licenciada em
Dois) O gerente poder nomear procuradores em epgrafe a diviso, cesso de quotas, direito, tcnica superior dos registos e notariado
da sociedade para a prtica de determinados entrada de novos scios e alterao parcial N1 e notria em exerccio neste cartrio, foi
actos ou categorias de actos, podendo delegar do pacto social, onde o scio Paulo Albino constituda entre Xavier Francisco Antnio e
em algum ou alguns deles competncias para Langa, divide a sua quota em trs novas quotas Moiss Jos Antnio, uma sociedade por quotas
certos negcios ou categorias de actos. desiguais, sendo uma no valor nominal de oito de responsabilidade limitada, denominada Delta
Trs) A sociedade obriga-se validamente mil meticais que cede a scia Rosalina Rubene Consultoria e Servios, Limitada, com sede Rua
mediante assinatura do scio nico. Uamusse, outra de cinco mil meticais que cede Capito Henriques de Sousa, nmero quarenta
22 DE JUNHO DE 2011 625
e cinco, rs-do-cho, no Municpio de Maputo, ARTIGO SEXTO ARTIGO DCIMO SEGUNDO
que se reger pelas clusulas constantes dos
Um) A gerncia e administrao da Os anos sociais sero os civis e os balanos
artigos seguintes:
sociedade, em todos os seus actos e contractos, sero dados em trinta e um de Dezembro de
ARTIGO PRIMEIRO em juzo e fora dele, activa e passivamente, cada ano, devendo encerrar a trinta e um de
incumbi ao scio Moiss Jos Antnio, que Maro imediato.
Delta Consultoria e Servios, Limitada, uma desde j fica nomeado gerente, com dispensa de
sociedade por quotas e adopta a denominao ARTIGO DCIMO TERCEIRO
cauo, bastando a sua assinatura para obrigar
de Delta Consultoria e Servios, Limitada, validamente a sociedade. No omisso regularo as deliberaes sociais
com sede na cidade de Maputo, Rua Capito e demais legislao aplicvel.
Dois) O scio gerente poder delegar mesmo
Henriques de Sousa, nmero quarenta e cinco
em pessoa estranha sociedade todos ou parte Est conforme.
rs-do-cho, no Municpio de Maputo, podendo
dos seus poderes de gerncia, conferindo para Maputo, vinte e sete de Maio de dois mil
transferi-la livremente para qualquer outro
o efeito, o respectivo mandato. e onze. O Ajudante, Ilegvel.
local do territrio nacional, bem como abrir
filiais, sucursais, agncias ou outras formas de Trs) Fica vedado ao gerente obrigar a
representao dentro e fora do pas. sociedade em actos e contratos estranhos aos
negcios sociais da sociedade, tais como, Auto Zainab, Limitada
ARTIGO SEGUNDO letras de favor, fiana, abonaes ou actos
semelhantes. Certifico, para efeitos de publicao, que
A sua durao por tempo indeterminado por escritura de vinte de Maio de dois mil e
contando-se o incio da sua actividade, para onze, lavrada a folhas oitenta e nove a noventa
ARTIGO STIMO
todos os efeitos legais, a partir da data da do livro de notas para escrituras diversas
celebrao da presente escritura. As assembleias gerais sero convocadas por nmero setecentos e oitenta e sete trao B, do
simples cartas registadas dirigidas aos scios primeiro cartrio notarial de Maputo, perante
ARTIGO TERCEIRO com pelo menos oito dias de antecedncia, isto mim Arnaldo Jamal de Magalhes, licenciado
A sociedade tem como objecto a prestao quando a lei no prescreva formalidades especiais em direito, tcnico superior dos registos e
de servios nas seguintes reas: de comunicao. Se qualquer dos scios estiver notariados N1 e notrio do referido cartrio,
ausente da sede social a comunicao dever foi constituda uma sociedade por quotas de
a) Consultoria; ser feita com tempo suficiente para que possa responsabilidade, limitada, que passar a reger-
b) Realizao de pesquisas e estudos; comparecer. -se pelas disposies constantes dos artigos
c) Estudos de viabilidade de projectos seguintes:
ARTIGO OITAVO
econmicos e sociais;
Os lucros lquidos apurados, depois de CAPTULO I
d) Avaliao de impactos e de
resultados; deduzida a percentagem para fundos ou destinos Da denominao, sede, durao
especiais criados em assembleia geral, sero e objecto
e) Elaborao de relatrios de
divididos pelos scios na proporo das suas
projectos; ARTIGO PRIMEIRO
quotas, e em igual proporo sero suportadas
f) Contabilidade e finanas de pequenas as perdas se as houver. constituda uma sociedade por quotas de
e mdias empresas; responsabilidade limitada sob a denominao
g) Desminagem e controlo de qualidade ARTIGO NONO de Auto Zainab, Limitada.
de desminagem; A sociedade no se dissolver por morte ARTIGO SEGUNDO
h) Gesto de operaes de desminagem ou impedimento de qualquer dos scios, A sociedade constituda por tempo
e de controlo de qualidade; continuando a sua existncia com o sobrevivo indeterminado e tem a sua sede na cidade de
i) Desenvolver outras actividades nas e herdeiros ou representantes do scio falecido Maputo, podendo sempre que se justifique criar
reas da indstria, comrcio e ou interdito, devendo estes nomear um que a e/ou extinguir por de deliberao da assembleia
servios, permitidos por lei. todos represente, enquanto a quota se mantiver geral, delegaes, sucursais ou outra forma
indivisa. de representao social em qualquer ponto
ARTIGO QUARTO do pas.
ARTIGO DCIMO ARTIGO TERCEIRO
O capital social de trezentos e vinte mil
meticais, integralmente subscrito, dividido e Dissolvida a sociedade por acordo dos scios O objectivo principal da sociedade o
representado por duas quotas, sendo uma quota e nos demais casos legais, todos os scios sero comrcio geral, com importao e exportao
do valor nominal de cento e setenta mil meticais, liquidatrios e a liquidao e partilha verificar- e prestao de servios conexos. A sociedade
pertencente ao scio Xavier Francisco Antnio se-o como acordarem. na falta de acordo, e se poder eventualmente exercer outras actividades
e a outra quota do valor nominal de cento e algum deles o pretender, ser o activo social relacionadas directa ou indirectamente com
cinquenta mil meticais, pertencente ao scio licitado em globo com obrigao do pagamento o objecto principal desde que devidamente
Moiss Jos Antnio, respectivamente. do passivo e adjudicado ao scio que melhor autorizadas e os scios assim o deliberem.
preo oferecer, em igualdade de condies.
ARTIGO QUINTO CAPTULO II
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO Do capital social
A cesso de quotas a estranhos fica
dependente do consentimento da sociedade sociedade reserva-se o direito de amortizar ARTIGO QUARTO
qual sempre reservado o direito de preferncia a quota de qualquer scio, quando sobre O capital social, integralmente subscrito
deferido aos scios se a sociedade dele no ela recaia arresto, penhora ou providncia e a realizar em dinheiro, de cinquenta mil
quiser fazer uso. cautelar. meticais, correspondente a soma de duas quotas
626 III SRIE NMERO 25
assim distribudas: uma quota de quarenta ao qual competir exercer os mais amplos b) A parte restante ser distribuda na
mil meticais, correspondente a oitenta por poderes, representando a sociedade em juzo e porporo das quotas e paga no
cento do capital social, pertencente scia fora dele, activa e passivamente, e, praticando prazo mximo de noventa dias a
Zainab Kesodia e outra de dez mil meticais todos e demais actos tendentes a realizao do contar da data da deliberao da
correspondente a vinte por cento do capital objecto social que os estatutos no reservaram assembleia geral.
social, pertencente ao scio Abdul Razzaq. assembleia geral.
CAPTULO VI
CAPTULO III ARTIGO STIMO
Das disposies finais
Da cesso, alienao, onerao ou Um) As decises da assembleia geral sero
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
diviso de quotas tomadas por maioria simples de votos presentes
ou representados, excepto nos casos seguintes A sociedade no se dissolve por morte
ARTIGO QUINTO
em que se exige a unanimidade dos votos ou interdio de qualquer scio, antes pelo
Um) A diviso e/ou cesso total ou parcial de correspondentes a todo o capital social: contrrio, continuar com os representantes do
quotas a scios ou terceiros, assim como a sua falecido ou representantes legais do interdito
a) A modificao de qualquer artigo dos
onerao em garantia de quaisquer obrigaes, que nomearo entre s um que a todos represente
estatutos da sociedade; na sociedade assumindo este a sua quota.
dependem da autorizao prvia da sociedade,
dada por deliberao da assembleia geral e b) A deciso sobre a participao em outras
aprovada por unanimidade. sociedades ou empreendimentos; ARTIGO DCIMO SEGUNDO
Dois) sociedade reserva-se o directo de c) A contratao de financiamentos e Em tudo quanto for omisso regularo as leis
preferncia em caso de cesso ou alienao de constituio de garantia, a favor da Repblica de Moambique.
quotas, e, quando no quiser usar dele, este de terceiros que incida sobre o Est conforme.
direito atribudo aos scios. patrimnio da sociedade;
Maputo, aos trinta de Maio de dois mil
d) A admisso de novos scios; e onze. A Ajudante, Ilegvel.
CAPTULO IV
e) A criao de reservas;
Da assembeia geral e representao f) A dissoluo da sociedade.
da sociedade Dois) As actas da assembleia geral devero Hispanos Metais, Limitada
ARTIGO SEXTO ser lavradas e assinadas por todos os scios
presentes ou representados. Certifico, para efeitos de publicao, que
Um) A assembleia geral reunir no dia vinte e quatro de Maio de dois mil e
ordinariamente uma vez por ano, para ARTIGO OITAVO onze, foi registado, a alterao parcial do pacto
apreciao, aprovao e/ou modificao do social da sociedade Hispanos Metais, Limitada,
balano e contas do exerccio e para deliberar A sociedade fica obrigada: sociedade por quotas de responsabilidade
sobre quaisquer outros assuntos para que tenha a) Pela assinatura do gerente da limitada atravs da acta avulsa nmero um barra
sido convocado, e, extraordinariamente sempre sociedade; dois mil e onze, na Conservatria dos Registos
que for necessrio. b) Os actos de mero expediente podero ser de Nampula, a cargo do conservador calquer
Dois) A assembleia geral ser convocada pelo assinados por qualquer funcionrio Nuno de Albuquerque, tcnico superior dos
presidente em exerccio ou por representantes devidamente credenciado para tal registos e notariado N1, onde se alterou o artigo
de mais de cinquenta porcento do capital social, por fora das suas funes. quinto e oitavo do pacto social, que passam a
por meio de carta registrada com aviso de ter a seguinte nova redaco :
recepo, dirigida aos scios com antecedncia ARTIGO NONO ..........................................................................
mnima de trinta dias que poder ser reduzida ARTIGO QUINTO
proibido ao gerente ou seus mandatrios
para quinze dias em caso de assembleia geral
obrigarem a sociedade em actos estranhos Capital social
extraordinria.
aos compromissos sociais tais como letras de O capital social, integralmente subscrito
Trs) A assembleia geral reunir na sede favor, fianas, avales e outros procedimentos e realizado em dinheiro, de cento e vinte
da sociedade, podendo ter lugar noutro local semelhantes. mil meticais, dividido em seis quotas,
quando as circunstncias o aconselhem, desde sendo uma quota no valor de trinta mil e
que tal facto no prejudique os direitos e CAPTULO V seiscentos meticais, pertencente ao scio
legtimos interesses dos scios. Dade Mussa; trs quotas iguais de trinta
Quatro) A assembleia geral considera-se Da aplicao de resultados mil meticais, pertencentes aos scios
regularmente reunida quando, em primeira ARTIGO DCIMO Abdulai Alide Iancubo, Vijay Ramchad e
convocatria estejam presentes representantes Ramon Jimenez Rodriguez; uma quota no
de mais de cinquenta por cento do capital O exerccio fiscal coincide com o ano civil. valor de vinte oito mil e duzentos meticais,
A anualmente ser dado um balano com pertencente ao scio Rafael Manzorro
social, e, em segunda convocatria, seja qual
data de trinta e um de Dezembro e ser Cubero; e uma quota no valor de mil e
for o nmero de scios presentes e independente
duzentos meticais, pertencente ao scio
do capital que representem, devendo sempre submetido a assembleia geral conforme o que
Ricardo Miguel Lopes Carambola.
observar-se o disposto na alnea b). havendo lucros:
............................................................
Cinco) A assembleia geral designar por a) Se deduzir em primeiro lugar a ARTIGO OITAVO
maioria de dois teros de votos, dois scios percentagem legalmente indicada
para membros do conselho de gerncia, os para constituir o fundo de reserva Administrao
quais nomearam entre si, por maioria simples legal em quanto no estiver realizado Um) A administrao da sociedade
de votos o presidente da assembleia geral que nos termos da lei ou sempre que seja ser exercida pelo scio Ramon Jimenez
ser cumulativamente o gerente da sociedade, necessrio reintegr-lo. Rodriguez, que desde j nomeado
22 DE JUNHO DE 2011 627
administrador, sendo suficiente a sua Maritime Transports e NCT Necotrans uma CAPTULO II
assinatura para obrigar a sociedade em escritura pblica de constituio de sociedade
todos os actos e contratos. Do capital social
AMT Mozambique, Limitada, com sede em
Dois) A administrao poder constituir Maputo, que se reger pelas clusulas constantes ARTIGO QUINTO
mandatrios, com poderes que julgar dos artigos seguintes: (Capital social)
convenientes.
Est conforme. CAPTULO I O capital da sociedade, integralmente
Nampula, vinte e cinco de Maio de dois realizado em dinheiro, de quatro milhes
Da denominao, forma, sede, durao
mil e onze. O Conservador, Clquer Nuno setecentos e e setenta e seis mil meticais,
e objecto
de Albuquerque. representado por duas quotas, assim
ARTIGO PRIMEIRO distribudas:
a) Uma quota no valor de quatro milhes
Belarica, Sopas & Petiscos, (Forma e denominao)
setecentos e vinte e oito mil duzentos
Limitada A sociedade adopta a forma de sociedade e quatrenta meticais, representativa
Certifico, para efeitos de publicao, que por quotas de responsabilidade limitada e a de noventa e nove por cento do
por escritura de onze de Maio de dois mil denominao AMT Mozambique, Limitada. capital social, pertencente ao scio
e onze, exarada de folhas quarenta e nove a
AMT S.A. Advanced Maritime
folhas cinquenta e uma do livro de notas para ARTIGO SEGUNDO
Transports;
escrituras diversas nmero cento e dezassete A
(Sede) b) Uma quota no valor de quarenta e sete
da Conservatria dos Registos e Notariado da
Matola, a cargo da Notria Bata Banu Amade mil seteceentos e sessenta meticais,
Um) A sede da sociedade em Maputo.
Mussa, foi celebrada uma escritura de cedncia representativa de um por cento do
de quotas e alterao parcial dos estatutos da Dois) O conselho de administrao poder, a capital social, pertencente ao scio
sociedade Belarica, Sopas & Petiscos, Limitada, todo o tempo, deliberar que a sede da sociedade NCT Necotrans.
em que os scios de comum acordo alteram a seja transferida para qualquer outro local em
redaco do artigo quarto do pacto social da Moambique. ARTIGO SEXTO
sociedade, o qual passar a ter a seguinte nova Trs) Por deliberao do conselho de (Prestaes suplementares e emprstimos)
redaco.
administrao podero ser criadas e extintas, em
Mediante deliberao da assembleia geral,
ARTIGO QUARTO Moambique ou no estrangeiro, filiais, sucursais,
podero ser exigidas aos scios prestaes
O capital social de vinte mil meticais, delegaes, escritrios de representao, suplementares na proporo das respectivas
divididos em duas quotas iguais, distribudas agncias ou outras formas de representao quotas.
da seguinte forma: social.
a) Jos Henriques Maria da Silva, com ARTIGO STIMO
uma quota no valor nominal de ARTIGO TERCEIRO
(Aumento de capital)
dez mil meticais, equivalente a
(Durao)
cinquenta por cento do capital Um) Mediante deliberao da assembleia
social; A sociedade durar por um perodo de tempo geral, o capital da sociedade pode ser aumentado
b) Anglica de Jesus Santana Martins, indeterminado. em dinheiro ou em espcie.
com uma quota no valor nominal
ARTIGO QUARTO Dois) Em cada aumento de capital em
de dez mil meticais, equivalente
dinheiro, os scios tm direito de preferncia na
a cinquenta por cento do capital
(Objecto) subscrio das novas quotas, na proporo do
social.
Que em tudo o mais no alterado por esta Um) A sociedade tem por objecto social a valor da respectiva quota data da deliberao
escritura continuam a vigorar as disposies do prestao de servios e actividades de agente de do aumento de capital.
pacto social anterior. navegao martima, armazenagem, agente de ARTIGO OITAVO
Est conforme. estiva, consignao martima, frete e comrcio
Conservatria dos Registos e Notariado da internacional, despachante, transitrio, aluguer (Cesso de quotas)
Matola, aos vinte e sete de Maio de dois mil de viaturas, transporte de pessoas e mercadorias Um) Os scios tm direito de preferncia na
e onze.
O Tcnico, Ilegvel. e cabotagem, bem como quaisquer outras cesso, total ou parcial, de quotas a terceiros.
actividades que venham a ser deliberadas pelo Dois) O scio que pretenda vender a sua
conselho de administrao e o desenvolvimento quota dever comunicar, por escrito, a sua
AMT Mozambique, Limitada de qualquer outro tipo de actividade comercial inteno aos restantes scios e sociedade,
ou financeira e operaes sobre bens mveis ou identificando o potencial cessionrio e todas
Certifico, para efeitos de publicao, que
imveis que estejam directa ou indirectamente as condies que hajam sido propostas ao
por escritura de dezoito de Maio de dois
relacionadas com o objecto da sociedade. cedente, designadamente o preo e os termos
mil e onze, exarada de folhas cento e onze a
Dois) A sociedade pode, na mxima de pagamento.
folhas cento vinte e um do livro de notas para
escrituras diversas nmero cento e dezassete medida permitida por lei, celebrar acordos de Trs) Os restantes scios devero exercer o
A da conservatria dos registos e notariado da associao e adquirir participaes no capital seu direito de preferncia no prazo de quinze
Matola, a cargo da Notria Bata Banu Amade de outras sociedades nacionais ou estrangeiras, dias a contar da data de recepo da carta
Mussa, foi celebrada entre AMT S.A. Advanced independentemente do ramo de actividade. comunicao escrita enviada ao cedente.
628 III SRIE NMERO 25
ARTIGO NONO Quatro) A assembleia geral s delibera ARTIGO DCIMO QUARTO
validamente se estiverem presentes ou (Poderes)
(nus e encargos)
representados scios que detenham cinquenta
O conselho de administrao ter todos os
Um) Os scios no constituiro nem e um por cento do capital social. Qualquer poderes para gerir a sociedade e prosseguir o
autorizaro que sejam constitudos quaisquer scio que esteja impedido de comparecer a seu objecto social, excepto aqueles poderes
nus, penhor ou outro encargo sobre as suas uma reunio poder fazer-se representar por e competncias que a lei ou estes estatutos
quotas, salvo se autorizados pela sociedade, outra pessoa, munida de carta endereada ao atribuam em exclusivo assembleia geral.
mediante deliberao da assembleia geral. presidente da assembleia geral, a identificar
o scio representado e o objecto dos poderes ARTIGO DCIMO QUINTO
Dois) O scio que pretenda constituir
quaisquer nus, penhor ou outros encargos sobre conferidos. (Reunies e deliberaes)
a sua quota, deve notificar a sociedade, por carta Cinco) Haver dispensa de reunio da Um) O conselho de administrao reunir
registada com aviso de recepo, dos respectivos assembleia geral se todos os scios manifestarem quando seja necessrio. as reunies do conselho
termos e condies, incluindo informao por escrito: de administrao sero realizadas na sede
detalhada da transaco subjacente. da sociedade, excepto se os administradores
a) O seu consentimento em que a decidirem reunir-se noutro local.
Trs) A reunio da assembleia geral ser assembleia geral delibere por Dois) As reunies do conselho de administrao
convocada no prazo de quinze dias a contar da escrito; sero convocadas pelo presidente ou por dois
data de recepo da referida carta registada. b) A sua concordncia quanto ao contedo administradores, por carta, correio electrnico
da deliberao em causa. ou via telecpia, com uma antecedncia de, pelo
CAPTULO III
menos, quinze dias relativamente sua data. As
Da assembleia geral e administrao ARTIGO DCIMO SEGUNDO reunies do conselho de administrao podem
(Poderes da assembleia geral)
realizar-se sem convocao prvia, desde que no
SECO I momento da votao todos os administradores
Da assembleia geral
A assembleia geral delibera sobre os assuntos estejam presentes ou representados nos termos
que lhe estejam exclusivamente reservados pela estabelecidos nos presentes estatutos ou na lei
ARTIGO DCIMO lei ou por estes estatutos, nomeadamente: aplicvel. Cada aviso convocatrio para uma
reunio da conselho de administrao deve
(Composio da assembleia geral) a) Aprovao do relatrio anual de gesto conter a data, hora, lugar e a ordem do dia da
Um) A assembleia geral constituda por e das contas do exerccio; reunio.
todos os scios da sociedade. b) Distribuio de dividendos; Trs) O conselho de administrao pode
Dois) As reunies da assembleia geral c) Celebrao ou alterao de acordos validamente deliberar quando, pelo menos,
sero conduzidas por uma mesa composta que no estejam compreendidos dois administradores estejam presentes. Se
por um presidente e por um secretrio, os no mbito das actividades da pelo menos dois administradores no estiverem
sociedade, conforme definidas pelo presentes na data da reunio, esta poder ter
quais se mantero nos seus cargos at que a
lugar no dia seguinte e deliberar validamente
estes renunciem ou at que a assembleia geral conselho de administrao;
desde que estejam presentes quaisquer dois
delibere destitu-los. d) A destituio de qualquer membro do administradores. Caso no exista quorum no dia
conselho de administrao; da reunio ou no dia seguinte, a reunio dever
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
e) A remunerao dos membros dos ser cancelada.
(Reunies e deliberaes) rgos sociais; Quatro) As deliberaes do conselho de
Um) A assembleia geral rene-se f) Alteraes dos estatutos, nomeadamente administrao devero ser aprovadas por
ordinariamente pelo menos uma vez por ano, maioria simples.
fuses, transformaes, dissoluo
nos primeiros trs meses depois de findo o e liquidao da sociedade; Cinco) Ser lavrada uma acta de cada
exerccio do ano anterior, e extraordinariamente reunio, incluindo a ordem de trabalhos e
g) Aumento ou reduo do capital
sempre que tal se mostre necessrio. As reunies uma descrio sumria das discusses, as
social; deliberaes adoptadas, os resultados da
tero lugar na sede da sociedade, salvo quando
h) A excluso de um scio; votao e outros factos relevantes que meream
todos os scios acordarem na escolha de outro
i) Amortizao de quotas. ser registados. A acta ser assinada por todos
local.
os membros do conselho de administrao que
Dois) As reunies devero ser convocadas SECO II tenham estado presentes.
pelo presidente da assembleia geral ou, se este
Do conselho de administrao ARTIGO DCIMO SEXTO
no o fizer, por qualquer administrador, por
meio de carta registada, com a antecedncia ARTIGO DCIMO TERCEIRO (Deveres do presidente do conselho
mnima de quinze dias. Da convocatria dever de administrao)
(Composio)
constar a ordem de trabalhos, o dia, a hora e o Para alm de outras competncias que lhe
local da reunio. Um) A sociedade administrada sejam atribudas pela lei e por estes estatutos, o
e representada por um conselho de administrao, Presidente do Conselho de Administrao ter
Trs) As reunies da assembleia geral podem
composto por trs administradores, um dos as seguintes responsabilidades:
ter lugar sem que tenha havido convocao,
quais exercer as funes de presidente.
desde que todos os scios estejam presentes ou a) Presidir s reunies, conduzir os
representados, tenham dado o seu consentimento Dois) Os administradores mantm-se nos trabalhos e assegurar a discusso
para a realizao da reunio e tenham acordado seus cargos at que a estes renunciem ou at que ordeira e a votao dos pontos da
em deliberar sobre determinada matria. a assembleia geral delibere destitu-los. ordem de trabalhos;
22 DE JUNHO DE 2011 629
b) Assegurar que toda a informao Dois) Os scios executaro e diligenciaro adiantamentos e recursos de emprstimos.
estatutariamente requerida para que sejam executados todos os actos Todas as despesas da sociedade, reembolsos
prontamente fornecida a todos os exigidos pela lei para efectuar a dissoluo da de emprstimos e distribuio de dividendos
membros do conselho; sociedade. aos scios, devem ser pagos atravs das contas
c) Em geral, coordenar as actividades bancrias da sociedade.
ARTIGO VIGSIMO PRIMEIRO
do conselho de administrao e Trs) Nenhum pagamento poder ser feito
assegurar o respectivo funcio- (Liquidao) a partir das contas bancrias da sociedade, sem
namento; e autorizao e/ou assinatura de um administrador
Um) A liquidao ser extrajudicial,
d) Assegurar que sejam lavradas actas ou de qualquer representante com poderes
conforme seja deliberado pela assembleia
das reunies do conselho de conferidos pelo conselho de administrao.
geral.
administrao e que as mesmas
sejam transcritas no respectivo Dois) A sociedade poder ser imediatamente ARTIGO VIGSIMO QUARTO
livro. liquidada, mediante a transferncia de todos (Pagamento de dividendos)
os seus bens, direitos e obrigaes a favor
ARTIGO DCIMO STIMO de qualquer scio, desde que devidamente Os dividendos sero pagos nos termos que
(Forma de obrigar) autorizado pela assembleia geral e obtido acordo vierem a ser determinados pela assembleia
escrito de todos os credores. geral.
Um) A sociedade obriga-se:
Trs) Se a sociedade no for imediatamente Est conforme.
a) Pela assinatura de qualquer liquidada nos termos do nmero anterior, Maputo, vinte e seis de Maio de dois mil
administrador; e sem prejuzo de outras disposies legais e onze. O Ajudante, Ilegvel.
b) Pela assinatura de um ou mais imperativas, todas as dvidas e responsabilidades
procuradores, nos precisos termos da sociedade (incluindo, sem restries, todas
dos poderes conferidos. as despesas incorridas com a liquidao
Dois) Os administradores ficam dispensados e quaisquer emprstimos vencidos) sero
de prestar cauo. pagas ou reembolsadas antes que possam ser
MG Win Moambique,
transferidos quaisquer fundos aos scios. Limitada
CAPTULO IV
Quatro) A assembleia geral pode deliberar, Certifico, para efeitos de publicao, que
Do exerccio e contas do exerccio por unanimidade, que os bens remanescentes por escritura pblica de onze de Abril de dois
sejam distribudos em espcie pelos scios. mil e onze, lavrada de folhas cento e quarenta
ARTIGO DCIMO OITAVO
e oito a cento e cinquenta e nove do livro de
(Exerccio) CAPTULO VI notas para escrituras diversas nmero trezentos
O exerccio anual da sociedade corresponde Das disposies finais e oito trao A do Quarto Cartrio Notarial de
ao ano civil. Maputo, perante Carla Roda de Benjamim
ARTIGO VIGSIMO SEGUNDO
Guilaze, licenciada em direito, tcnica superior
ARTIGO DCIMO NONO (Auditorias e informao) dos registos e notariado N1, e notria em
(Contas do exerccio) exerccio neste cartrio, foi constituda entre
Um) Os scios e os seus representantes
devidamente autorizados, assistidos ou no Carlos Alberto Silvrio, Isabel Matias de
Um) O conselho de administrao dever
preparar e submeter aprovao da assembleia por contabilistas independentes certificados Almeida; Davide Manuel da Silva Freitas,
geral o relatrio anual de gesto e as contas de (sendo os honorrios destes pagos pelo referido uma sociedade por quotas de responsabilidade
cada exerccio anual da sociedade. scio), tm o direito de examinar os livros, limitada denominada MG Win Moambique,
registos e contas da sociedade, bem como as Limitada, com sede em Maputo, que se
Dois) As contas do exerccio devero ser
suas operaes e actividades. reger pelas clusulas constantes dos artigos
submetidas assembleia geral dentro dos trs
meses seguintes ao final de cada exerccio. Dois) O scio dever notificar a sociedade seguintes:

Trs) A pedido de qualquer dos scios, da realizao do exame, mediante aviso escrito
com dois dias de antecedncia em relao ao CAPTULO I
as contas do exerccio sero examinadas por
auditores independentes, que sejam aceitveis dia do exame. Da denominao, durao, sede
para todos os scios, abrangendo todos os Trs) A sociedade dever cooperar e objecto
assuntos que, por regra, esto includos neste totalmente, facultando para o efeito o acesso
aos livros e registos da sociedade. ARTIGO PRIMEIRO
tipo de exames. Cada scio ter direito a
reunir-se com os referidos auditores e rever (Denominao)
todo o processo de auditoria e documentao ARTIGO VIGSIMO TERCEIRO
A sociedade adopta a denominao MG
de suporte. (Contas bancrias)
Win Moambique, Limitada, sociedade
CAPTULO V Um) A sociedade deve abrir e manter, comercial por quotas de responsabilidade
em nome da sociedade, uma ou mais contas limitada e que se reger pelos presentes
Da dissoluo e liquidao separadas para todos os fundos da sociedade, num estatutos e demais legislao aplicvel.
ARTIGO VIGSIMO ou mais bancos, conforme seja periodicamente
determinado pelo conselho de administrao. ARTIGO SEGUNDO
(Dissoluo)
Dois) A sociedade no pode misturar (Durao)
Um) A sociedade dissolve-se:
fundos de quaisquer outras pessoas com os
a) Nos casos previstos na lei, ou seus. A sociedade deve depositar nas suas A sociedade constitui-se por tempo
b) Por deliberao unnime da assembleia contas bancrias todos os seus fundos, receitas indeterminado, contando-se o seu incio a
geral. brutas de operaes, contribuies de capital, partir da data do presente registo.
630 III SRIE NMERO 25
ARTIGO TERCEIRO b) Uma quota no valor nominal de dez Dois) O preo da amortizao ser o que
(Sede) mil meticais, correspondente a dez resultar do balano, especialmente elaborado
por cento do capital social, atribuda para o efeito, e ser pago em quatro prestaes
Um) A sociedade tem a sua sede na Rua
Avenida Salvador Allende, mil duzentos e scia Alexandra Isabel Matias de semestrais, iguais e sucessivas, vencendo-se
setenta e trs, rs-do-choR/C, em Maputo. Almeida; e a primeira trinta dias contados da data da
Dois) Mediante deliberao do conselho de c) Uma quota no valor nominal de dez deliberao de amortizao.
gerncia a sociedade poder abrir sucursais, mil meticais, correspondente a dez
filiais ou qualquer outra forma de representao por cento do capital social, atribuda CAPTULO III
no pas e no estrangeiro, desde que devidamente ao scio Davide Manuel da Silva
autorizada pela assembleia geral e cumpridos os Freitas. Dos rgos sociais
requisitos legais. Dois) O capital social poder ser aumentado ARTIGO NONO
uma ou mais vezes por deliberao da assembleia
ARTIGO QUARTO geral, que determinar os termos e condies em (rgos sociais)
(Objecto) que se efectuar o aumento.
A sociedade constituda pelos seguintes
Um) A sociedade tem por objecto rgos sociais:
ARTIGO SEXTO
principal:
(Diviso e cesso de quotas) a) Assembleia geral;
a) Consultoria para a gesto de inves-
b) Gerncia.
timentos na rea agrcola, agro- Um) permitida a diviso de quota.
industrial e sectores relacionados
Dois) livre a cesso, total ou parcial, de SECO I
directa ou indirectamente, incluindo
quotas entre os scios.
comrcio; Da assembleia geral
Trs) A cesso de quotas a terceiros carece
b) Importao e exportao de produtos
do consentimento da sociedade, dado pela ARTIGO DCIMO
relacionados com o objecto da
assembleia geral, qual fica reservado o direito
sociedade; (Composio)
de preferncia na sua aquisio.
c) Prestao de servios nas reas
Quatro) Acautelando o direito de preferncia, Um) A assembleia geral constituda
relacionadas.
Dois) A sociedade poder ainda exercer a cesso de quota e sua diviso a pessoas por todos os scios que tenham realizado
outras actividades da natureza comercial e estranhas sociedade bem como a constituio integralmente o capital social e em pleno gozo
industrial, subsidirias ou complementares, de qualquer nus ou encargo sobre a mesma, dos seus direitos.
desde que conexas com o seu objecto principal carece da autorizao prvia e expressa da
Dois) As deliberaes da assembleia geral,
e desde que para tal obtenha aprovao das sociedade.
tomadas em conformidade com a lei e com
entidades competentes. Cinco) No caso de a sociedade no exercer os estatutos, so obrigatrias para todos os
Trs) A sociedade poder adquirir o seu direito de preferncia, este passar a
scios.
participaes financeiras em sociedades pertencer a cada um dos scios e, querendo
constitudas ou a constituir, assim como exerc-lo mais do que um, a quota ser dividida ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
associar-se com outras sociedades, participar pelos interessados, na proporo das respectivas
noutras sociedades sob forma de scio, conta em quotas. (Funcionamento)
participao, representao doutras sociedades,
ARTIGO STIMO Um) A assembleia geral reunir
agenciamento, mandato, comisso bem como
quaisquer operaes que se achem convenientes ordinariamente uma vez, no primeiro trimestre
(Prestaes suplementares) de cada ano civil.
para prossecuo dos interesses sociais, no
mbito ou no do seu objecto, desde que Um) Em regra, no podero exigir-se Dois) A assembleia geral reunir
para tal obtenha aprovao das entidades prestaes suplementares de capital. extraordinariamente por iniciativa de um dos
competentes. Dois) Quando haja necessidade de prestaes scios ou da gerncia, convocada por meio
Quatro) Por deliberao da assembleia geral, suplementares, a assembleia geral deliberar a de carta registada, com aviso de recepo
poder a sociedade prosseguir outro objecto forma de prest-las, bem assim, os juros e todas dirigido aos scios, com antecedncia mnima
diferente do subscrito nos nmeros antecedentes as modalidades que achar necessrias para a de trinta dias e devendo a convocatria indicar
desde que se conforme com a legislao em efectiva realizao.
vigor para o efeito. o dia, a hora, o local e a ordem de trabalhos
Trs) Os scios podero fazer suprimentos da reunio.
CAPTULO II sociedade nas condies fixadas pela assembleia
Trs) A assembleia geral ter lugar em
Do capital social geral sob proposta dos mesmos.
qualquer local a designar na Repblica de
ARTIGO QUINTO ARTIGO OITAVO Moambique.
(Capital social) Quatro) A assembleia geral poder reunir-se
(Amortizao de quotas)
Um) O capital social, integralmente realizado extraordinariamente sempre que for necessrio,
e constitudo em dinheiro, de cem mil Um) A sociedade poder amortizar as quotas
competindo-lhe normalmente deliberar sobre
meticais, correspondente soma de trs quotas dos scios, mediante deliberao desde que se
assuntos ligados actividade da sociedade que
distribudas na seguinte proporo: verifique alguma das seguintes situaes:
ultrapasse a competncia da gerncia.
a) Uma quota no valor nominal de oitenta a) Falncia ou insolvncia dum scio;
mil meticais, correspondente a Cinco) O scio poder-se- fazer representar
b) Penhora; na assembleia geral por um mandatrio desde
oitenta por cento do capital social,
atribuda ao scio Carlos Alberto c) Arresto ou arrolamento; que lhe tenha conferido poderes especiais para
Silvrio Mendes Gonalves; d) Venda ou adjudicao judicias; o acto, via procurao.
22 DE JUNHO DE 2011 631
ARTIGO DCIMO SEGUNDO Trs) Os scios podero, por deliberao ARTIGO VIGSIMO
da assembleia, nomear directores substitutos e (Disposies finais)
(Competncias)
estes podero participar da gerncia.
Compete assembleia geral: Um) Em caso de morte ou interdio de
ARTIGO DCIMO QUINTO um dos scios, a sociedade continuar com
a) Apreciar, aprovar ou modificar os herdeiros ou representantes do falecido ou
relatrios, balano e contas do (Competncias) interdito, os quais nomearo entre si um que a
exerccio anterior; todos represente na sociedade, enquanto a quota
Compete gerncia:
b) Eleger e exonerar os titulares dos permanecer indivisa.
rgos sociais; a) Representar a sociedade em juzo e
Dois) Em tudo quanto for omisso nos
fora dele, activa e passivamente,
c) Deliberar sobre a alienao do presentes estatutos aplicar-se-o as disposies
atravs dos gerentes que sero
patrimnio e contraco de do Cdigo Comercial e demais legislao em
nomeados pela assembleia geral;
emprstimos; vigor na Repblica de Moambique.
b) Exercer amplos poderes de gesto e
d) Deliberar sobre a remunerao dos Est conforme.
administrao;
titulares dos rgos da sociedade; Maputo, quatro de Maio de dois mil e onze.
c) Responder pela gesto da sociedade.
e) Deliberar sobre a aceitao de A Ajudante, Ilegvel.
quaisquer, financiamentos, ARTIGO DCIMO SEXTO
patrocnios, doaes e todos os
bens que sociedade advierem a (Representao da sociedade)
ttulo gratuito ou oneroso;
Residencial Jpiter,
Um) A sociedade fica obrigada pela Limitada
f) Apreciar e aprovar o relatrio de assinatura:
actividades, balano e contas Certifico, para efeitos de publicao, que por
anuais; a) De um gerente;
escritura de constituio de sociedade de sete de
g) Deliberar sobre o estabelecimento b) Dos mandatrios no mbito dos Agosto de dois mil e nove, lavrada a folhas vinte
e formas de representao da poderes que lhe forem conferidos. e um do livro de notas de escrituras diversas
sociedade; Dois) Em caso algum a sociedade poder nmero sete barra B do Cartrio Notarial de
ser obrigada em actos ou documentos que Quelimane a cargo de Bernardo Mopola, tcnico
h) Alterar e aprovar alteraes dos
estatutos da sociedade; no digam respeito s operaes sociais, mdio dos registos e notariado e substituto
designadamente em letras de favor, fianas e do notrio, em pleno exerccio de funes,
i) Deliberar sobre a dissoluo da
abonaes. compareceram como outorgantes:
sociedade, assim como designar os
liquidatrios; Primeiro: Joaquim Elsio Ianale, casado,
j) E em geral deliberar sobre todas CAPTULO IV
natural de Quelimane e residente portador do
as questes submetidas sua Das disposies gerais Bilhete de Identidade nmero 110188203X,
apreciao, desde que no sejam emitido no dia onze de Dezembro de dois mil,
ARTIGO DCIMO STIMO
da competncia de outro rgo pela Direco Nacional de Identificao Civil
social. (Balano e contas) em Maputo.
ARTIGO DCIMO TERCEIRO
Um) O exerccio social coincide com o ano Segundo: Odete Antnia Alda de Morais,
civil. casado, natural de Lugela, residente em
(Qurum)
Dois) O balano e contas de resultados Quelimane, portadora de Bilhete de Identidade
Um) A assembleia considera-se constituda efectuar-se- com referncia a trinta e um de nmero 1100558008H, emitido no dia quinze
em primeira convocatria desde que esteja Dezembro de cada ano e sero submetidas de Dezembro de dois mil e cinco, pela Direco
presente metade dos membros e meia hora depois apreciao da assembleia geral. Nacional de Identificao Civil de Maputo, neste
da hora marcada em segunda convocatria seja acto representada pelo seu bastante procurador o
qual for o nmero de membros presentes. ARTIGO DCIMO OITAVO senhor Elsio Roberto de Morais Ianale.
Dois) As deliberaes da assembleia geral E por eles foi dito:
(Lucros)
so tomadas por maioria simples dos votos
Que entre si constituem uma sociedade
membros presentes, excepto nos casos em que Um) Dos lucros apurados em cada exerccio
por quotas de responsabilidade limitada,
a lei ou os presentes estatutos exijam maioria deduzir-se-o em primeiro lugar a percentagem
denominada residencial Jpiter, Limitada, com
qualificada. indicada para a constituio de reserva legal,
sede na cidade de Quelimane.
enquanto no estiver realizada nos termos da lei
SECO II Um) A sociedade tem por objecto o exerccio
ou sempre que seja necessria reintegr-la.
Da gerncia das seguintes actividades e exerccio de
Dois) Cumprido o disposto no nmero
actividades hoteleiras, recepo e acomodao
ARTIGO DCIMO QUARTO anterior a parte restante dos lucros ser de hospedes.
distribuda entre os scios de acordo com a
(Composio) Dois) O capital social, subscrito e
percentagem das respectivas quotas.
Um) A gerncia da sociedade feita integralmente realizado em dinheiro, de vinte
atravs de um ou mais gerentes, nomeados em ARTIGO DCIMO NONO mil meticais, dividido em duas quotas desiguais
assembleia geral, sendo esta responsvel pela pertencente aos scios seguintes:
(Dissoluo)
gesto e administrao corrente da sociedade. a) Joaquim Elsio Ianale, com quinze mil
Dois) Podero ser gerentes pessoas estranhas A sociedade dissolve-se e liquida-se nos meticais, corresponde a setenta e
sociedade. casos e termos da lei. cinco por cento do capital social;
632 III SRIE NMERO 25
b) Odete Antnia Alda de Morais, com ARTIGO OITAVO TPC- Tectos Paredes e Cho,
cinco mil meticais, correspondente
Um) A sesso total ou parcial de quotas Limitada
a vinte e cino por cento do capital
livremente os scios.
social. Certifico, para efeitos de publicao, que
Que a sociedade reger-se- pelos documentos Dois) A sesso a favor de terceiros est por escritura de treze de Maio de dois mil e dez,
complementares elaborados, que ficam a sugeito ao prvio consentimento da sociedade exarada de folhas cento e quatro a folhas cento
fazer parte integrante desta escritura, que os gozando os scios de direito de preferncia. dez do livro de notas para escrituras diversas
outorgantes declaram ter lido tendo perfeito nmero cento e dezassete A da Conservatria
conhecimento do seu contedo e efeitos legais ARTIGO NONO
dos Registos e Notariado da Matola, a cargo
pelo que dispensam a leitura. Um) A direco da Residencial e sua da Notaria Bata Banu Amade Mussa, foi
E por ele foi dito: representao em juzo e fora dele ser exercido constituda uma sociedade comercial por quotas
Constituem entre si uma sociedade por pelos scios Joaquim Elsio Ianale ou Odete de responsabilidade limitada, que se reger pelas
quotas de responsabilidade limitada nos termos Antnia alda de Morais. disposies constantes dos artigos seguintes:
da lei. Dois) A Residencial fica validamente
ARTIGO PRIMEIRO
ARTIGO PRIMEIRO obrigada pela assinatura do scio Joaquim
Elsio Ianale ou Odete Antnia Alda de Morais, Um) TPC- Tectos Paredes e Cho, Limitada
O Residencial Jpiter, Limitada, de aqui em dos actos e documentos de mero expediente uma sociedade por quotas de responsabilidade
diante designada por residencial uma sociedade limitada e rege-se pelos seguintes estatutos e
podem ser praticados e assinados por qualquer
comercial por quotas de responsabilidade pelos preceitos legais aplicveis.
empregado devidamente autorizado.
limitada, que se rege pelos presentes estatutos
Trs) Ao director e mandatrio vedado Dois) A sociedade tem a sua sede na cidade
e pelos preceitos legais aplicveis.
obrigar a Residencial em actos ou contratos da Matola, podendo, por deliberao dos
ARTIGO SEGUNDO estranhos aos negcios sociais, designadamente scios, criar ou extinguir sucursais, delegaes,
em letras de favor fianas e semelhantes por agncias ou qualquer forma de representao no
A Residencial tem a sua sede na cidade
pena de infractor responsvel para com a pas ou no estrangeiro, sempre que se justifique
de Quelimane, podendo criar ou extinguir
sociedade pelos prejuzos que lhe causar. a existncia, bem como transferir a sua sede para
sucursais, agencias ou qualquer outra forma da
outro local do territrio nacional.
representao.
ARTIGO DCIMO
ARTIGO TERCEIRO ARTIGO SEGUNDO
Um) Salvo acordo unnime as deliberaes
A Residencial constituda por tempo dos scios so tomadas por votos escritos em Um) A sociedade tem por objecto:
indeterminado constando-se o seu incio para assembleia geral. a) A montagem e venda de tectos falsos,
todos os efeitos legais, a partir da data da sancas e decorativos, caixilhos;
Dois) As deliberaes so tomadas por
presente escritura.
maioria simples de votos exceptos nos casos b) Montagem de parqu e envernizamento,
ARTIGO QUARTO de aumento de capital, alterao do estatuto, aros, portas, rodaps, guarnies,
fuso e dissoluo em que necessrio a maioria portas, fechaduras, dobradias,
Um) O objectivo principal da Residncia
de dois teros como noutros casos previstos puxadores, alumnio, persianas,
consiste no exerccio de actividades hospedeiras,
na lei. tijoleiras, quadros decorativos,
receber e acomodar hspedes.
cortinados, mobilirio, candeeiros
Dois) A Residencial poder adquirir ARTIGO DCIMO PRIMEIRO iluminao;
participaes de sociedade.
Quando a lei no exigir formalidades c) Construo de piscinas, trabalhos de
ARTIGO QUINTO especiais dirigidos aos scios; a convocatria paisagismo, pintura de imveis e
ser registada nos C.T.T ou entregue em mo outras actividades conexas;
Um) O capital social, integralmente
realizado em dinheiro, de vinte mil meticais, contra cobrana do respectivo recibo, com d) Montagem e venda de vedao
correspondente soma de duas quotas, uma antecedncia mnima de quinze dias sempre elctrica;
de quinze mil meticais, pertencente ao scio com indicaes dos assuntos a tratar.
e) Montagem e venda de cmaras
Joaquim Elsio Ianale, e outra de cinco mil de segurana, alarmes de
ARTIGO DCIMO SEGUNDO
meticais, pertencente scia Odete Antnia intruso, alarmes para viaturas,
de Morais. A Residencial ou sociedade s se dissolve intercomunicadores, motores para
nos termos fixados na lei. portes elctricos, assistncia tcnica
ARTIGO SEXTO
Local de dissoluo sero liquidatrios os aos respectivos equipamentos;
O capital social poder ser alterado mediante scios que procedero a partilha conforme f) Compra e venda, arrendamento e
a deliberao da assembleia geral. deliberada nos termos da lei. intermedicao de predios Urbanos
Pargrafo nico. Deliberado qualquer e Rusticos, bem como de outras
Os casos omissos sero regulados pela
aumento ser o mesmo pelos scios na proporo propriedades imoveis.
legislao aplicada.
das quotas.
Est conforme. Dois) A sociedade poder exercer ainda
ARTIGO STIMO Cartrio Notarial de Quelimane, ao vinte e outras actividades conexas complementares ou
Os scios podero fazer a sociedade oito de Abril de dois mil e onze. A Tcnica, subsidiarias das actividades principais desde que
suprimentos que ela carecer. Ilegvel. para tal obtenha a necessria autorizao.
22 DE JUNHO DE 2011 633
ARTIGO TERCEIRO Trs) Podero ser dispensadas as formalidades ARTIGO DCIMO SEGUNDO
Um) O capital social, inteiramente de convocao desde que os respectivos scios
Disposio final
subscrito em dinheiro, de vinte mil meticais, se encontrem juntamente e que o contedo da
correspondente duas quotas distribudas pelos reunio seja consensual entre os mesmos. Em tudo o mais no previsto no presente
seguintes scios: Estatuto, aplicar-se- o disposto no Cdigo
ARTIGO STIMO Comercial moambicano e demais legislao
a) Ao scio Isaas Simio Siti, cabe uma
Anualmente ser dado um balano de pertinente.
quota no valor nominal de dezassete
mil meticais, correspondente a contas de exerccio com referncia a trinta e Est conforme.
oitenta e cinco por cento; um de Dezembro e dos lucros apurados em Conservatria dos Registos e Notariado da
b) Ao scio Albertino Franco Pinto, cabe cada balano sero deduzidos cinco por cento Matola, aos vinte e sete de Maio de dois mil
uma quota no valor nominal de para a constituio do fundo de reserva legal onze. O Tcnico, Ilegvel.
trs mil meticais, correspondente a e o remanescente ser dividido aos scios em
quinze por cento.
proporo das suas quotas.
Dois) O capital poder ser aumentado uma
ou mais vezes medida das necessidades
ARTIGO OITAVO Freight Suplly & Logistics,
da sociedade desde que os scios assim o Limitada
deliberem e sejam observadas as formalidades Os lucros lquidos de cada exerccio, aps
da legislao pertinente. a deduo da reserva legal, tero o destino que Certifico, para efeitos de publicao, da
for deliberado em assembleia geral, gozando o sociedade Freight Suplly & Logistics, Limitada,
ARTIGO QUARTO constituda e matriculada sob nmero oito mil
scio maioritrio de privilgios especiais.
Um) A diviso e cessao total ou parcial de seissentos e oitenta, a folhas cento e quarenta e
quotas a scios ou a terceiros, assim como a sua ARTIGO NONO seis verso do C trao treze entre Odireque Oliveira
operao em garantias de quaisquer obrigaes Janurio, casado, natural de Vila Ulongu,
depende da anuncia do outro scio. Amortizao de quota Angnia, de nacionalidade moambicana, e
Dois) O scio que pretender alienar a sua Anita Mazeletane Ucucho Nahimirre Janurio,
Um) A sociedade poder amortizar as quotas
quota prevenir a sociedade com antecedncia casada natural de Vilanculos, de nacionalidade
dos scios nos seguintes casos:
de noventa dias, por carta registada, o preo moambicana, todos residentes na cidade da
ajustado e as demais condies de cessao. a) Por acordo com o respectivo titular; Beira, constituda uma sociedade por quotas,
conforme os estatutos elaborados nos termos
Trs) Para alm da exigncia de b) Quando por deciso transitada em
do artigo um do Decreto nmero trs barra dois
consentimento prvio referido no nmero um julgado, o respectivo titular for mil e seis de vinte e trs de Agosto, as clusulas
deste artigo, reserva-se ainda ao scio o direito declarado inabilitado, interdito, que se seguem:
de preferncia na cessao de quotas.
falido, ou condenado pela prtica
Quatro) nula qualquer diviso, cessao, de qualquer crime; ARTIGO PRIMEIRO
onerao ou alienao de quotas feita sem
a observncia do disposto nos presentes c) Sempre que o scio pratique acto Denominao
estatutos. de grave deslealdade para com a
A sociedade adopta a denominao de
sociedade ou para com outro scio,
ARTIGO QUINTO Freight Suplly & Logistics, Limitada, sendo
ou lhe seja imputada violao grave
uma sociedade comercial de responsabilidade
Um) A administrao, gerncia, bem como a das suas obrigaes profissionais; limitada, que se reger pelos presentes estatutos
sua representao em juzo e fora dele, passiva d) Sempre que se verifique encontra-se e pelas disposies legais em vigor.
e activamente, com dispensa de cauo, ser o scio impossibilitado, de modo
exercido pelo scio maioritrio, na qualidade ARTIGO SEGUNDO
permanente, de realizar a prestao
de director executivo.
de trabalho a que se obrigou para Sede
Dois) Para obrigar validamente em todos
com a sociedade.
os contratos sociais, bastante a assinatura A sociedade tem a sua sede na Rua Um
do scio maioritrio ou seu representante com ARTIGO DCIMO de Dezembro, s/n, rs-do-cho na cidade
poderes especficos.
da Beira, podendo, por deliberao da
Dissoluo da sociedade
ARTIGO SEXTO assembleia geral, criar ou extinguir sucursais ,
Um) A sociedade dissolve-se nos termos delegaes, agncias ou qualquer outra forma de
Um) A assembleia geral reunir-se-, uma vez
da lei. representao social no pas ou no estrangeiro,
por ano, de preferncia no primeiro trimestre,
para aprovao do exerccio anterior e contas Dois) Para efeitos do nmero anterior, a sempre que se justifique a sua existncia bem
de resultados bem como do plano para o ano sociedade no se poder dissolver nos primeiros como transferir a sua sede para outro lado do
corrente e extraordinariamente, sempre que se dois anos de existncia. territrio nacional.
mostre necessrio.
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO ARTIGO TERCEIRO
Dois) A assembleia geral ser convocada
por meio de fax, telegrama, ou por aviso nos Proibio de concorrncia Durao
jornais de maior circulao com antecedncia
mnima de dez dias a contar da data de recepo Os directores da sociedade, por conta prpria A durao da sociedade ser por tempo
do aviso, devendo indicar a data, hora, local e a ou alheia, esto vedados a prtica de actividades indeterminado, contando-se para o seu comeo
respectiva agenda da reunio. abrangidas no presente contrato de sociedade. a partir da data da presente escritura.
634 III SRIE NMERO 25
ARTIGO QUARTO ARTIGO STIMO ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
Objecto social Diviso e cessao de quotas Dissoluo

Um) A sociedade tem por objecto principal A diviso e cesso total ou parcial de quotas, Um) A sociedade s se dissolve nos casos
a prestao de servios complementares nas quer entre os scios quer a favor de estranhos fixados pela lei, dissolvendo-se por acordo
reas de: poder efectuar-se com prvia e expressa dos scios, todos eles sero liquidatrios
devendo proceder a sua liquidao como ento
a) Agenciamento; autorizao da assembleia geral e s produzir
deliberam.
b) Agenciamento de mercadorias em efeitos a partir da notificao da escritura.
Dois) A sociedade no se dissolve por
trnsito internacional;
ARTIGO OITAVO extino, morte de qualquer scio, continuando
c) Conferncia; com herdeiros, sucessores ou representantes do
d) Peritagem e superintendncia; Administrao e gerncia extinto, falecido ou interdito, os quais exercero
e) Servios auxiliares de estivas; em comum os respectivos direitos enquanto a
Um) A administrao e gerncia da
f) Armazm de mercadorias em quota permanecer indivisa.
sociedade, ser exercida pelo scio Odireque
trnsito; Oliveira Janurio, que desde j fica nomeado ARTIGO DCIMO SEGUNDO
g) Prestao de servios aduaneiros; scio gerente geral com dispensa de cauo.
Casos omissos
h) Comrcio a grosso com importao e Dois) O scio gerente, poder delegar os
exportao; Em tudo que fica omisso regularo as
seus respectivos poderes em outros scios ou em
disposies legais do pas, designadamente a
i) Servio de armazenagem; estranhos a sociedade, sem prejuzo desta.
legislao comercial em vigor e demais legislao
j) Semi-servios de hotelaria; Trs) Em caso algum o gerente geral ou aplicvel na Repblica de Moambique.
k) Inspeco e vistoria de mercadorias pre/ mandatrio poder obrigar a sociedade em actos Est conforme.
pos embarque, selagem e emisso ou documentos estranhos aos seus negcios
de certificao de qualidade; Conservatria dos Registos da Beira, aos
sociais, designadamente em letras de favor, dezasseis de Dezembro de dois mil e dez.
l) Shipshandlers servios de fianas e abonaes. O Tcnico, Ilegvel.
fornecimento de produtos de
Quatro) suficiente a assinatura do scio
primeira necessidade e higiene;
gerente geral, para obrigar a sociedade em todos
m) Servios de guarnio aos navios.
Dois) A sociedade poder vir a exercer outras
os seus actos e contratos sociais. Graphic - Comrcio
actividades ou associar-se a terceiros, adquirir e Indstria, Limitada
ARTIGO NONO
quotas, aces ou participaes, bem como Certifico, para efeitos de publicao, que por
as sociar-se outras sociedades ou entidades Assembleia geral
escritura de treze de Maio de dois mil e onze,
singulares, empresas mistas conformidade com Um) A assembleia geral rene-se exarada de folhas cento vinte e dois a folhas
a deliberao da assembleia geral.
ordinariamente uma vez por ano afim de cento vinte e quatro, do livro de notas para
apreciar ou modificar o balano e as contas escrituras diversas nmero cento e dezassete A
ARTIGO QUINTO
do exerccio normal, bem como para deliberar da Conservatria dos Registos e Notariado da
Capital social quaisquer outros assuntos previstos na ordem Matola, a cargo da notria Bata Banu Amade
do trabalho. Mussa, foi celebrada uma escritura pblica de
O capital social, integralmente subscrito
cesso de quotas e alterao parcial do pacto
e realizado em dinheiro, de cinquenta mil Dois) As assembleias gerais sero convocadas social da sociedade Graphic - Comrcio e
meticais, e corresponde soma de duas quotas pelo scio, gerente geral, por meio de uma carta Indstria, Limitada, na qual os scios, de comum
no iguais subscrito pelos dois scios, da
registada ou fax dirigidos aos scios com acordo, alteram a redaco do nmero um, do
seguinte forma:
antecedncia mnima de quinze dias. artigo terceiro dos estatutos da sociedade, o qual
a) Uma quota de quarenta e sete mil e Trs) Para assembleias extraordinrias, o passar a ter a seguinte redaco:
quinhentos meticais, correspondente
perodo indicado no nmero anterior poder ser
a noventa e cinco por cento, ARTIGO TERCEIRO
reduzido para sete dias.
subscrita pelo scio Odireque Um) O capital social, integralmente
Oliveira Janurio; e subscrito em dinheiro, e bens, de sete
ARTIGO DCIMO
b) Uma quota de dois mil e quinhentos milhes trezentos e quarenta e seis mil,
meticais, correspondente a cinco Contas e resultados vinte e quatro meticais e noventa e oito
por cento do capital, subscrita pela
Um) Anualmente e at o final do primeiro centavos, e corresponde soma de quatro
scia Anita Mazeletane Ucucho
quotas desiguais a saber:
Nhamirre Janurio. trimestre sero encerrados o balano, referente
a trinta um de Dezembro do ano anterior e ser a) Uma quota no valor de trs milhes
ARTIGO SEXTO submetido apreciao da assembleia geral. trezentos e trinta e trs mil e
onze meticais, pertencente
Aumento do capital e suprimentos Dois) Dos lucros lquidos depois de pagos
scia Toner - Impresso Grfica,
No haver prestaes suplementares, mas os encargos deduzida a percentagem para o Limitada, representativa de
os scios podero fazer suprimento sociedade fundo de reserva legal ou qualquer outro que quarenta e cinco vrgula trinta
desde que a assembleia geral delibere e fixe as seja deliberado, sero divididos pelos scios na e sete por cento do capital social
condies de reembolso. proporo ds suas quotas. da sociedade;
22 DE JUNHO DE 2011 635
b) Uma quota no valor nominal Dois) Mediante simples deciso do scio CAPTULO IV
de trs milhes treze mil e nico, a sociedade poder deslocar a sua sede
Das disposies gerais
treze meticais e noventa e para dentro do territrio nacional, cumprindo
oito centavos, pertencente os necessrios requisitos legais. ARTIGO STIMO
scia LAM - Linhas Areas Trs) O scio nico poder decidir a abertura (Balano e contas)
de Moambique, S.A., de sucursais, filiais ou qualquer outra forma de
representativa de quarenta e Um) O exerccio social coinscide com o
representao no pas e no estrangeiro, desde
ano civil.
um vrgula zero um por cento que devidamente autorizada.
do capital social da sociedade; Dois) O balano e contas de resultados
ARTIGO TERCEIRO fachar-se-o com referncia a um de Dezembro
c) Uma quota no valor nominal
de cada ano.
de quinhentos mil meticais, (Objecto)
pertencente scia Tipargan - ARTIGO OITAVO
Um) A sociedade tem por objecto principal
Comrcio e Indstria Grfica,
a importao e exportao de bens e servios, (Lucros)
Limitada, representativa de seis
representaes de marcas, intermediao de
vrgula oitenta e um por cento Dos lucros apurados em cada exerccio
parcerias e venda.
do capital social da sociedade; deduzir-se-o em primeiro lugar a percentagem
Dois) A sociedade poder ainda, mediante legalmente indicada para constituir a reserva
d) Uma quota no valor nominal
deliberao dos scios, tomada em assembleia legal, enquanto no estiver realizada nos
de quinhentos mil meticais,
geral, exercer quaisquer outras actividades termos da lei ou sempre que seja necessria
pertencente ao Igepe - Instituto relacionadas, directa ou indirectamente, com reintegr-la.
de Gesto de Participaes do o seu objecto principal, praticar todos os actos
Estado, representativa de seis complementares da sua actividade e outras ARTIGO NONO
vrgula oitenta e um por cento actividades com fins lucrativos no proibidas ( Dissoluo)
do capital social da sociedade. por lei, desde que devidamente autorizadas.
Est conforme. A sociedade dissolve-se nos casos e nos
Trs) A sociedade poder participar em termos da lei.
Conservatria dos Registos e Notariado da outras empresas ou sociedades j existentes ou
Matola, aos vinte e seis de Maio de dois mil a constituir ou associar-se com elas sob qualquer ARTIGO DCIMO
e onze. O Ajudante, Ilegvel. forma permitida por lei. (Disposies finais)

CAPTULO II Um) Em caso de morte ou interdio de


nico scio, a sociedade continuar com os
Do capital social herdeiros ou representantes do falecido ou
Capstone Trade, Limitada
ARTIGO QUARTO interdito, os quais nomearo entre si um que a
Certifico, para efeitos de publicao, que todos represente na sociedade, enquanto a quota
(Capital social) permanacer indivisa.
por Acta de cinco de Outubro de dois mil
e dez, da sociedade Capstone Trade, O capital social, integralmente subscrito e Dois) Em tudo quanto for omisso nos
Limitada, matriculada sob NUEL 100138344, realizado em dinheiro, de dez mil meticais, presentes estatutos aplicar-se-o as disposies
deliberaram a cesso de duas quotas no valor correspondente uma do nico scio Zfimo do Cdigo Comercial e demais legislao em
total de cinco mil meticais,que os scios Tony Armando Muiuane e equivale a cem por cento vigor na Repblica de Moambique.
Alves Camarinha e Eugene Swart, possuiam do capital social. Maputo, aos dois de Novembro de dois mil
no capital social da referida sociedade e que e dez. O Tcnico, Ilegvel.
cederam a Zfimo Armando Muiuane. Em ARTIGO QUINTO
consequencia, transforma-se a sociedade por
(Prestaes suplementares)
quotas em sociedade unipessoal, alterando
integralmente os estatutos, os quais passam a O scio poder efectuar prestaes
ter a seguinte nova redaco: suplementares de capital ou suprimentos K & D Construes, Limitada
sociedade nas condies que forem estabalicidas
CAPTULO I por lei. Certifico, para efeitos de publicao, que no
Da denominao, durao, sede dia dezasseis de Fevereiro de dois mil e onze,
ARTIGO SEXTO
e objecto foi matriculada na Conservatria do Registo e
(Administrao, representao Entidades Legais sub NUEL 100202867 um
ARTIGO PRIMEIRO
da sociedade) sociedade denominada K & D Construo,
(Denominao e durao)
Limitada.
Um) A sociedade ser admnistrada pelo
A sociedade adopta a denominao Capstone
scio Zfimo Armando Muiuane; celebrado o presente contrato de sociedade,
Trade Sociedade Unipessoal, Limitada, criada
Dois) A sociedade fica obrigada pela nos termos do artigo noventa do Cdigo
por tempo indeterminado.
assinatura do administrador, ou ainda por Comercial, entre:
ARTIGO SEGUNDO procurador especialmente designado para o Primeiro: Jos Guilherme Langa, solteiro,
(Sede) efeito. natural de Manjacaze, residente em Maputo
Um) A sociedade tem a sua sede social em Trs) A sociedade pode ainda se fazer Bairro de Zimpecto, cidade de Maputo, portador
Maputo, no Largo Dom Gonalo da Silveira, representar por um procurador especialmente do Bilhete de identidade n. 110100382790M,
nmero oitenta, rs-do-cho esquerdo, Bairro designado pela administrao nos termos e emitido no dia onze de Agostinho de dois mil
da Malhangalene. limites especficos do respectivo mandato. e dez em Maputo.
636 III SRIE NMERO 25
Segundo: Simio Silvestre Mandlate, solteiro Dois) Se nem a sociedade nem os scios ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
maior, natural de Maputo, Distrito de Manhia monstrarem interesse pela quota cedente, este Casos omissos
e residente no Bairro de Laulane, cidade
decidir a sua alientao a quem e pelos preos
de Maputo, portador de Bilhete de Identide Os casos omissos sero regulados pela
n. 1100301480N emitido no dia vinte e trs de que melhor entender, gozando o novo scio dos legislao Comercial vigente e aplicvel na
Abril de dois mil e nove, Maputo. direitos correspondentes a sua participao na Repblica de Mocambique.
Pelo presente contrato de sociedade outorgam sociedade. Maputo, catorze de Fevereiro de dois mil
e constituem entre si uma sociedade por quotas e onze. O Tcnico, Jos Guilherme Langa
de responsabilidade limitada que se regera pelas ARTIGO STIMO Simio Silvestre Mandlate.
clausulas seguintes:
Administrao
ARTIGO PRIMEIRO Um) A administrao e gesto da sociedade
(Denominao e sede) e sua representao em juzo e fora dele, activa e Jacana Designs, Limitada
A sociedade adopta a denominao de K passivamente, passam desde j a cargo do scio
Certifico, para efeitos de publicao, que
& Construes, Lda e tem a sua sede na Rua Jos Guilherme Langa. no dia doze de Janeiro de dois mil e onze,
Cardeal Dom Alexandre, nmero setenta e
Dois) A sociedade ficara obrigada pela foi matriculada na Conservatria do Registo
quatro, cidade de Maputo, Bairro do Laulane.
assinatura de um gerente ou procurador de Entidades Legais, sob NUEL 100196530
ARTIGO SEGUNDO especialmente constituido pela gerncia, nos uma sociedade denominada Jacana Designs,
termos e limites especficos do respectivo Limitada.
A sua durao ser por tempo indeterminado,
contando-se o seu incio a partir da data da sua mandato. No dia vinte e um de Setembro de dois mil e
constituio. dez, nesta cidade de Maputo e na Rua Frente de
Trs) vedado a qualquer dos gerentes
libertao de Moambique, nmero duzentos e
ARTIGO TERCEIRO ou mandatario assinar em nome da sociedade vinte e quatro, compareceram:
Objecto quaisquer actos ou contratos que dizem respeito
Primeiro: Herman Den Heever, solteiro,
a negcios estranhos a mesma.
Um) A sociedade tem por objecto o exerccio maior, natural de frica do Sul, de nacionalidade
de actividade de construo civil (obras Quatro) Os aspectos de mero expedientes sul-africana, titular do Passaporte n. 471571492,
pblicas). poderam ser individualmente assinadas emitido pelo Ministrio dos Negcios da frica
Dois) A sociedade podera adquirir por empregados da sociedade devidamente do Sul, em vinte e nove de Novembro de
participao financeira em sociedades a autorizadas pela gerencia. dois mil e sete, residente na frica do Sul e
constituir ou j constituidas, ainda que tenham acidentalmente na Ponta de Ouro, distrito de
objecto social diferente do da sociedade. ARTIGO OITAVO Matutuine, provncia do Maputo.
Trs) A sociedade podera exercer quaisquer Segundo: Noleen Wathers, solteira, maior,
Assembleia geral
outras actividades desde que para o efeito natural da frica do Sul, de nacionaledade sul-
esteja devidamente autorizados nos termos da Um) A assembleia geral rene-se
-africana, titular do Passaporte n. M00024594,
legislao em vigor. ordinariamente uma vez por ano para apreciao
emitido em vinte e cinco de Junho de dois mil e
e aprovao do balanco e contas do exercicio dez, residente na frica do Sul e acidentalmente
ARTIGO QUARTO
findo e a repartio de lucros e perdas. na Ponta de Ouro, distrito de Matutuine,
Capital social provncia do Maputo.
Dois) A assembleia geral poder se reunir
O capital social, integralmente subscrito e extraordinariamente quantas vezes forem E por eles foi dito:
realizado em dinheiro, de cento e cinquenta necessrias desde que as circunstncias assim o Que pelo presente contrato, Herman Den
mil meticais, divididos pelos socios Jose
exijam para deliberar sobre quaisquer assuntos Heever e Noleen Withers constituem entre
Guilherme Langa, com o valor de setenta e cinco
mil meticais, correspondente em cinquenta por que digam respeito a sociedade. si uma sociedade por quotas, denominada
cento do capital e Simiao Silvestre Mandlate, Jacana Designs, Limitada, com sede na Ponta
com o valor de setenta e cinco mil meticais, ARTIGO NONO de Ouro, distrito de Matutuine, provncia do
correspondente a cinquenta por cento do Maputo, posto administrativo de Zitundo,
capital. Herdeiros com o capital social de dez mil meticais,
ARTIGO QUINTO Em caso de morte, interdio ou inabilitao integralmente subscrito e realizado em dinheiro,
de um dos socios, os seus herdeiros assumem e correspondente soma de duas quotas assim
Aumento de capital
automaticamente o lugar na sociedade com distribudas:
O capital social poder ser aumentado ou dispensa de cauo, podendo estes nomear seus a) Uma quota no valor nominal de cinco
diminudo quantas vezes forem necessrio
representantes se assim entenderem, desde de mil meticais, correspondente a
desde que a assembleia geral deliberar sobre
o assunto. que obdeam o preceituado nos termos da lei. cinquenta por cento do capital
social, pertencente ao scio Herman
ARTIGO SEXTO ARTIGO DCIMO Den Heever;
Diviso e cesso de quotas Dissoluo b) Uma quota no valor nominal de cinco
Um) Sem prejuzo das disposies legais em mil meticais, correspondente a
vigor a cesso ou alienao total ou parcial de A sociedade s se dissolve nos termos cinquenta por cento do capital
quotas dever ser do consentimento dos scios fixados pela Lei ou por comum acordo dos social, pertencente ao scio Noleen
gozando este direito de preferncia. scios quando assim o entenderem. Wathers.
22 DE JUNHO DE 2011 637
Que a sociedade tem por objecto social: ARTIGO PRIMEIRO ARTIGO QUINTO
Um) A sociedade tem por objecto a decorao Denominao (Prestaes suplementares de capital
de interiores, desenho grfico, elaborao e suprimento)
de projectos de decorao, importao de Um) A sociedade adopta a denominao
mobilirio e artigos de decorao e respectiva de Jacana Designs, Limitada, uma sociedade Um) No haver prestaes suplementares.
comercializao, arrendamento de imveis, por quotas de responsabilidade limitada que se Dois) Os scios podero fazer suprimentos
acomodao de turistas, prestao de servios. rege pelos seguintes estatutos e pelos preceitos sociedade, nos termos e condies a definir
legais aplicveis. pela assembleia geral.
Dois) A sociedade poder exercer actividades
de importao e exportao de mercadorias para Dois) A sua durao indeterminada,
ARTIGO SEXTO
exerccio da mesma actividade. contando-se o seu incio a partir da data da
celebrao do presente contrato. ( Diviso e cesso de quotas)
Trs) A sociedade poder ainda ter por
objecto social outras actividades conexas ou ARTIGO SEGUNDO Um) A cesso parcial ou total de quotas
no com o objecto principal, desde que os scios a estranhos sociedade bem como sua
assim o deliberem. (Sede) diviso, depende do prvio consentimento da
Quatro) A sociedade poder participar e sociedade.
Um) A sociedade tem a sua sede na Ponta
adiquirir participaes no capital social de de Ouro, distrito de Matutuine, provncia do Dois) sociedade fica reservado o direito
outras sociedades, ainda que estas tenham um Maputo. de preferncia no caso de cesso de quotas, em
objecto social diferente do da sociedade, bem primeiro lugar e os scios em segundo. Havendo
Dois) Mediante deliberao da assembleia
como pode associar-se, seja qual for a forma de mais do que um scio que pretende adquirir as
geral, a sociedade poder mudar a sede social
associao, com outras empresas ou sociedades, quotas, proceder-se- ao rateio em funo da
para qualquer outro local, e poder abrir
para desenvolvimento de projectos. quota de cada scio na sociedade.
sucursais, filiais, delegaes ou outras formas
Que a administrao da sociedade obedece de representao quer no estrangeiro quer no Trs) Havendo discrdia quanto ao preo
ao seguinte: da quota a ceder, ser o mesmo fixado por
territrio nacional.
aprovao de um ou mais peritos estranhos a
Um) A administrao ser exercida por um
ARTIGO TERCEIRO sociedade, a nomear por acordo das partes.
ou mais administradores a eleger em assembleia
geral de scios, podendo ser ou no scios da (Objecto ) ARTIGO STIMO
sociedade, que exercero um mandato de quatro
Um) A sociedade tem por objecto a decorao (Amortizao de quotas)
anos, com dispensa de cauo.
de interiores, desenho grfico, elaborao
Dois) Compete aos administradores a Um) A sociedade pode amortizar quotas nos
de projectos de decorao, importao de
representao da sociedade em todos os seguintes casos:
mobilirio e artigos de decorao e respectiva
actos, activa ou passivamente em juzo e fora a) Por acordo entre os scios;
comercializao, arrendamento de imveis,
dele, tanto na ordem jurdica interna como
acomodao de turistas, e prestao de b) Quando qualquer quota for penhorada,
internacional, dispondo de mais amplos poderes
servios. arrestada ou por qualquer outro
legalmente consentidos para a prossecuo e
Dois) A sociedade poder exercer actividade meio apreendida judicialmente.
realizao do objecto social, nomeadamente
de importao e exportao de mercadoria para Dois) A sociedade s poder amortizar
quanto ao exerccio da gesto corrente dos
exerccio da mesma actividade. quotas desde que, data da deliberao, a sua
negcios sociais. situao lquida no se tornar, por efeito da
Trs) Para obrigar a sociedade basta a Trs) A sociedade poder ainda ter por
amortizao, inferior soma do capital social
assinatura de um dos administradores que objecto social outras actividades conexas ou no e da reserva legal.
poder designar um ou mais mandatrios com o objecto principal, desde que os scios
estranhos a sociedade, desde que autorizado assim o deliberem. ARTIGO OITAVO
pela assembleia geral dos scios e nestes delegar Quatro) A sociedade poder participar e (Assembleia geral)
total ou parcialmente os seus poderes. adquirir participaes no capital social de
outras sociedades, ainda que estas tenham um Um) A assembleia geral reunir-se-
Quatro) O administrador ou mandatrios no
objecto social diferente do da sociedade, bem ordinariamente, uma vez por ano, para
podero obrigar a sociedade bem como realizar
apreciao aprovao ou modificao do balano
em nome desta quaisquer operaes alheias como pode associar-se, seja qual for a forma de
e contas do exerccio, e extraordinariamente
ao seu objecto social, nem conferir a favor associao, com outras empresas ou sociedades,
sempre que for necessrio.
de terceiros quaisquer garantias financeiras para desenvolvimento de projectos.
Dois) A assembleia geral convocada por
ou abonatrias, sob pena de responder civil e
ARTIGO QUARTO qualquer administrador ou qualquer dos scios
criminalmente.
que detenham pelo menos dez por cento do
Cinco) At deliberao da assembleia geral (Capital social)
capital social, mediante carta registada com
em contrrio, ficam nomeados administradores O capital da sociedade, integralmente aviso de recepo dirigida aos scios com a
os scios Herman Den Heever e Noleen subscrito e realizado em dinheiro, de dez mil antecedncia mnima de quinze dias.
Withers. meticais, e est dividido em duas quotas, sendo Trs) A assembleia geral poder reunir e
Que a sociedade se reger pelos artigos uma no valor nominal de cinco mil meticais, validamente deliberar sem dependncia de
constantes do documento complementar que correspondendo a cinquenta por cento do capital prvia convocatria se todos os scios estiverem
fica a fazer parte integrante deste contrato, e social, detida pelo scio Herman Den Heever, presentes ou representados e manifestarem
que os outorgantes declaram ter lido, tendo outra do valor nominal de cinco mil meticais, unanimemente a vontade de que a assembleia se
perfeito conhecimento do seu contedo, pelo correspondendo a cinquenta por cento do capital constitua e delibere sobre determinado assunto,
que dispensada a sua leitura. social, detida pela scia Noleen Withers. salvo nos casos em que a lei probe.
638 III SRIE NMERO 25
Quatro) Compete ainda assembleia geral, Dois) Os lucros lquidos apurados em cada Dois) Para obrigar a sociedade em
para alm das matrias legalmente reservadas na exerccio, deduzidos da parte destinada a reserva todos os actos e contratos ser necessria
sua competncia nos artigos centsimo vigsimo legal e a outras reservas que a assembleia geral a assinatura do director geral Paulo Rafael
nono e tricentsimo dcimo nono do Cdigo deliberar constituir, sero distribudos pelos Uane e do director executivo Sebastio
Comercial, as seguintes matrias: scios na proporo das suas quotas. Ildio Muianga.
Trs) O director-geral poder delegar
a) D e f i n i o d a s e s t r a t g i a s d e ARTIGO DCIMO PRIMEIRO no todo ou em parte a outras pessoas
desenvolvimento da actividade;
(Dissoluo e liquidao) estranha sociedade em procurao para
b) Nomeao e exonerao dos efeito, mediante autorizao do outro
Um) A sociedade dissolve-se nos casos e nos
administradores e dos mandatrios scio, quanto o procurador for estranho
termos estabelecidos na lei.
da sociedade; sociedade ou a outro scio.
Dois) A liquidao ser feita na forma
c) F i x a o d e r e m u n e r a o d o s Quatro) Em caso algum, o director-geral
aprovada.
administradores e dos manda- e o director executivo podero obrigar a
trios; Maputo, treze de Janeiro de dois mil
sociedade em actos e contratos estranhos
Cinco) Os scios individuais podero e onze. O tcnico, Ilegvel.
aos seus objectivos, designadamente
fazer-se representar nas assembleias gerais por em letras de favor, fianas, avales e
outros scios, mediante carta simples dirigida abonaes.
ao presidente da mesa da assembleia e os Infraguard Servios de
ARTIGO OITAVO
scios pessoas colectivas far-se-o representar Segurana, Limitada
pelo representante indicado em carta, sendo (Assembleia geral)
Certifico, para efeitos de publicao, que no
que o documento de representao pode ser
dia nove de Maio de dois mil e onze, exarada Um) A assembleia geral reunir-se
apresentado at ao momento de incio da de folhas dezasseis e seguintes, do livro de ordinariamente uma vez por ano para
assembleia geral. notas para escrituras diversas nmero um trao apresentao, aprovao ou modificao
E do Terceiro Cartrio Notarial de Maputo, do balano e contas de exerccio e
ARTIGO NONO
perante Lucrcia Novidade de Sousa Bonfim, extraordinariamente, sempre que for
(Administrao) licenciada em direito, tcnica Superior em necessrio.
Registos e Notariado N1 e Notria em exerccio
Um) A administrao ser exercida por um no Cartrio, procedeu-se na sociedade em Dois) A assembleia geral ser
ou mais administradores a eleger em assembleia epgrafe o aumento de capital social com convocada por carta registada pelo director
geral de scios, podendo ser ou no scios da admisso de novos scios, onde o capital social geral, com antecedncia mnima de quinze
sociedade, que exercero um mandato de quatro foi elevado para quarenta mil meticais subscrito dias, que poder ser reduzida para sete dias
anos, com dispensa de cauo. em dinheiro por Sebastio Ilidio Muianga onze para as assembleias extraordinrias.
Dois) Compete aos administradores a mil e duzentos meticais e Salomo Antnio Trs) As assembleias gerais consideram-
representao da sociedade em todos os Macamo, com oito mil e Oitocentos meticais, -se regularmente constitudas, quando em
entrando assim os mesmos na sociedade como primeira convocao estiverem presentes
actos, activa ou passivamente em juzo e fora
novos scios, alterando-se por consequncia a ou representadas pelo nmero de scios
dele, tanto na ordem jurdica interna como
redaco do artigo quarto, stimo e oitavo do correspondentes.
internacional, dispondo de mais amplos poderes
pacto social, passando a reger-se do seguinte
legalmente consentidos para a prossecuo e modo: Est conforme.
realizao do objecto social, nomeadamente Maputo, dezasseis de Maio de dois mil
ARTIGO QUATRO
quanto ao exerccio da gesto corrente dos e onze. A Ajudante, Ilegvel.
negcios sociais. Uma quota de doze mil meticais
pertencente ao scio Paulo Rafael Uane,
Trs) Para obrigar a sociedade basta a
o correspondente a trinta por cento.
assinatura de um dos administradores nomeados,
Uma quota de onze mil e duzentos
que podero designar um ou mais mandatrios
meticais, pertencente ao scio Sebastio C.G.L. Consultec Global,
estranhos sociedade, desde que autorizado pela
assembleia geral dos scios e nestes delegar
Ilidio Muianga correspondente a vinte Limitada
e oito.
total ou parcialmente os seus poderes. Certifico, para efeitos de publicao, que
Uma quota de oito mil meticais,
Quatro) O administrador ou mandatrio por escritura de dez de Agosto de dois e dez,
pertencente ao scio Felismina da
no podero obrigar a sociedade bem como lavrada a folhas quarentas e duas e seguintes,
Conceio Chaque correspondente a
realizar em nome desta quaisquer operaes do livro de escrituras avulsas nmero cinquenta
vite por cento. e dois do Segundo Cartrio Notarial da Beira,
alheias ao seu objecto social, nem conferir a
favor de terceiros quaisquer garantia financeiras Uma quota de oito mil e oitocentos foi constituda entre, Jos Gonalves e Arlindo
ou abonatrias, sob pena de responder civil e meticais pertencente a scio Salomo Gustavo Vilanculos, uma sociedade comercial
criminalmente. Antnio Macamo correspondente a vinte por quotas, que se reger nos termos das
e dois por cento. clusulas seguintes:
Cinco) At deliberao da assembleia geral
em contrrio, ficam nomeados administradores ------------------------------------------------------
ARTIGO STIMO ARTIGO PRIMEIRO
os scios Herman Van den Heever e Noleen
(Gerncia) Denominao e sede
Withers.
ARTIGO DCIMO Um) A gerncia da sociedade e sua A sociedade adopta a denominao de
representao em juzo e fora dela, activa C.G.L. Consultec Global, Limitada, com sede
Exerccio, contas e resultados) e passiva passa desde ja a cargo do scio na cidade da Beira, podendo abrir, encerrar
Um) O ano social coincide com o ano Paulo Rafael Uane que nomeado scio filiais, agncias, delegaes, sucursais ou outras
civil. gerente com plenos poderes. formas de representao em qualquer ponto
22 DE JUNHO DE 2011 639
do territrio nacional ou no estrangeiro, desde Dois) No havendo acordo sobre o valor de ou ainda se for dada em garantia
que esteja deliberado pela assembleia geral e cesso ou alienao de quota, o mesmo poder de obrigaes que o seu titular
legalmente autorizado. ser estabelecido com recurso a servios de assume sem prvia autorizao da
consultores independentes. sociedade;
ARTIGO SEGUNDO
Trs) Se nem a sociedade nem os scios b) Em caso de dissoluo ou liquidao,
Durao pretenderem quotas em cedncia ou em tratando-se de pessoa colectiva;
A durao da sociedade ser por tempo alienao, poder o scio que deseja ceder ou
indeterminado, contando-se o seu incio a partir c) Por acordo com os respectivos
alienar a quota, faz-lo livremente a quem e
da data da sua escritura. como entender. proprietrios.
Dois) A autorizao ser feita pelo valor
Quatro) O prazo para o exerccio do direito
ARTIGO TERCEIRO nominal das quotas acrescido da correspondente
de preferncia de trinta dias a contar da data
Objecto social parte dos fundos de reserva, depois de deduzidos
de recepo por escrito do scio cedente ou
Um) A sociedade tem por objecto a prestao alienante. os dbitos ou responsabilidades do respectivo
de servio na rea de contabilidade, consultoria, scio sociedade, devendo o seu pagamento
auditoria e outros servios afins. ARTIGO OITAVO ser efectuado nos termos da deliberao da
Dois) Por deliberao de assembleia geral, a assembleia geral.
Assembleia geral
sociedade poder exercer qualquer outro ramo Um) As assembleias gerais, sero convocadas ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
de actividade desde que esteja devidamente anualmente pelo scio maioritrio ou a pedido
autorizada pelas autoridades competentes, (Morte ou incapacidade)
da outra scia com antecedncia mnima de
assim como participar no capital de outras
quinze dias e as extraordinrias podero ocorrer Em caso de morte, interdio ou inabilitao
sociedades, associar-se a elas sub qualquer
sempre que o motivo justificar. de qualquer scio, a sociedade continuar com
forma legalmente consentida.
Dois) Os scios far-se-o representar por s o scio sobrevivo ou capaz e herdeiros do
ARTIGO QUARTO ou atravs de pessoas que para o efeito forem falecido, interdito ou inabilitado legalmente
Capital social designadas atravs de credencial para esse fim representado, devero aqueles nomear um entre
emitida. si, um que a todos represente na sociedade,
O capital social, integralmente subscrito
em bens e dinheiro, de cem mil meticais Trs) As deliberaes da assembleia geral enquanto a respectiva quota se mantiver una
subdividido em quotas, de igual valor sero tomadas por maioria simples salvo as e indivisa.
nominal de cinquenta mil meticais, cada uma que envolvam alteraes ao presente estatuto
correspondente a cinquenta por cento do capital e aumento de capital, que sero tomadas por ARTIGO DCIMO SEGUNDO
social, pertencentes aos scios Jos Gonalves unanimidade.
(Responsabilidade)
e Arlindo Gustavo Vilanculos.
ARTIGO NONO A sociedade responde civilmente perante
ARTIGO QUINTO Administrao e gerncia terceiros pelos actos ou omissos dos seus
Aumento do capital Um) A administrao e gesto da sociedade gerentes mandatrios, nos mesmos termos
O capital social poder ser aumentado uma e a sua representao em juzo e fora dele, activa em que o comitente responde pelos actos ou
ou mais vezes, mediante entrada em numerrio e passivamente, so conferidas ao scio gerente omissos dos seus comissrios.
ou em espcie, pela incorporao de suprimentos com dispensa de cauo.
ARTIGO DCIMO TERCEIRO
feitos a sociedade pelos scios por capitalizao Dois) A sociedade fica obrigada perante
de todo ou parte dos lucros ou das reservas, a assinatura de um dos scio gerente ou (Contas e resultados)
desde que o valor do capital a aumentar resulte mandatrio.
de um acordo unanime entre os scios. Um) Anualmente ser dado um balano com
Trs) Fica desde j nomeado o scio Jos a data de trinta e um de Dezembro. Os lucros que
ARTIGO SEXTO Gonalves, como scio gerente. o balano registar, lquidos de todas despesas
(Suprimentos) Quatro) A sociedade, ser estranha a e encargos tero a seguinte aplicao:
qualquer acto ou contratos praticados pelo
No haver prestao suplementar de capital, a) Constituio do fundo de reserva legal,
scio-gerente em letra de favor ou quaisquer
mas os scios podero fazer a sociedade os enquanto no estiver realizado nos
garantias a favor de terceiros sem consentimento
suprimentos de que ela carecer, mas isentos de termos da lei, ou sempre que seja
expresso da assembleia geral.
qualquer juro ou encargos. necessrio reintegr-lo;
ARTIGO DCIMO
ARTIGO STIMO b) Constituio de outras reservas que
Amortizao de quotas seja deliberado criar, em quantias
(Cesso de quotas)
Um) sociedade, mediante deliberao que se determinarem por acordo
Um) Sem prejuzo das disposies legais em da assembleia geral, fica reservado o direito unnime dos scios.
vigor, a cesso ou alienao, no todo ou parte, de autorizar as quotas dos scios, no prazo de Dois) O remanescente constituir dividendo
das quotas dever ser comunicada a sociedade noventa dias a contar do consentimento, ou da para os scios na proporo das suas quotas.
que goza do direito de preferncia nessa cesso verificao dos seguintes factos:
ou alienao. Se a sociedade no exercer ARTIGO DCIMO QUARTO
esse direito de preferncia, ento, o mesmo a) Se qualquer quota ou parte for arrestada,
Dissoluo
pertencer a qualquer dos scios e, querendo-o penhorada, arrolada, apreendida ou
mais que um, a quota ser dividida pelos sujeita a qualquer acto judicial ou A sociedade s se dissolve nos casos
interessados na proporo das participaes administrativo que possa obrigar previstos na lei e ser ento liquidada como os
do capital. a sua transferncia para terceiros scios deliberarem.
640 III SRIE NMERO 25
ARTIGO DCIMO QUINTO Modcraft Engenharia ARTIGO SEXTO
Em todo o omisso regularo as disposies e Transportes, Limitada. Um) A diviso, cesso total ou parcial de
legais aplicveis e em vigor na Repblica de
Certifico, para efeitos de publicao, que quotas a scios ou a terceiros dependem da
Moambique.
por escritura de vinte e quatro de Fevereiro de autorizao prvia da assembleia geral.
Est conforme.
mil e novecentos e noventa e sete, lavrada de Dois) Os scios gozam de direito de
Segundo Cartrio Notarial da Beira, doze de folhas seis verso e seguintes, do livro de notas
Agosto de dois mil e dez. O Tcnico, Jos preferncia na aquisio da quota ou parte
para escrituras diversas nmero trinta e trs,
Lus Jocente. dela.
do Segundo Cartrio Notarial da Beira, foi
constitudo entre Richard Taurayi Mwauera e ARTIGO STIMO
Construtcnica Construo Freddy Hickey uma sociedade comercial por
Civil e Obras Pblicas, Limitada quotas, que se reger nos termos das clusulas Um) A gerncia da sociedade e sua
seguintes: representao em juzo e fora dele, pertencem
Certifico, para efeitos de publicao, que por
escritura de seis de Janeiro de dois mil e onze, ARTIGO PRIMEIRO aos scios Richard Taurayi Mwayera e Freddy
lavrada a folhas cinquenta e cinco e seguintes, Hickey, os quais foram nomeados gerentes com
A sociedade adopta a denominao de
do livro de escrituras avulsas nmero cinquenta dispensa de cauo.
Modcraft Engenharia e Transportes, Limitada.
e oito do Segundo Cartrio Notarial da Beira,
Dois) Para obrigar a sociedade bastante a
na sociedade em epgrafe se procedeu a cesso ARTIGO SEGUNDO
de quotas e alterao parcial do pacto social, e assinatura de um dos scios gerentes.
em consequncia do j reportado, alteram os A sociedade tem a sua sede na cidade da Trs) Aos scios gerentes vedado assumir
artigos quinto, nmero um do artigo sexto e Beira, podendo tambm, por deliberao da compromissos com terceiros e obrigar a
artigo stimo, todos do pacto social, que passam assembleia geral, criar sucursais, delegaes,
sociedade em actos estranhos ao seu objecto,
a ter a seguinte nova redaco: agncias ou qualquer outra forma legal de
sendo esta da responsabilidade exclusiva da
ARTIGO QUINTO representao social em qualquer ponto do
pas, quando para o efeito seja devidamente assembleia geral.
O capital social, integralmente
autorizada.
realizado, de cem mil meticais, dividido ARTIGO OITAVO
em trs quotas, sendo: ARTIGO TERCEIRO Um) O exerccio social coincide com o ano
a) Uma quota no valor nominal A sociedade constituda por tempo civil.
de noventa mil meticais,
indeterminado, contando o seu incio para Dois) O balano e contas de resultados
correspondente a noventa
todos os efeitos legais, a partir da data da sua
por cento do capital social, fechar-se-o com referncia a trinta e um de
constituio.
pertencente ao scio Domingos Dezembro de cada ano e sero submetidos
de Barbara Pereira; ARTIGO QUARTO apreciao de cada assembleia geral com o
b) Outras duas quotas de igual valor parecer de auditores ou tcnicos de contas.
Um) A sociedade tem por objecto a produo
nominal de cinco mil meticais,
industrial de plataformas e tanques, prestao
cada uma, correspondente a ARTIGO NONO
cinco por cento do capital social, de assistncia tcnica nas obras de engenharia
pertencentes aos scios Ernesto e transporte de mercadorias. Os lucros da sociedade tero a seguinte
Nhambo Fone e Octvio Borges Dois) Por deliberao da assembleia geral, aplicao:
Oitava. a sociedade poder exercer qualquer outro
ramo de comrcio, indstria e prestao de a) Cinco por cento para o fundo de
ARTIGO SEXTO reserva legal at perfazer sessenta
servios para a qual obtenha as necessrias
A administrao da sociedade e a sua autorizaes. por cento do capital social;
representao em juzo ou fora dele, ser
b) O restante ser distribudo pelos scios
remunerada e fica a cargo de Domingos de ARTIGO QUINTO
Barbara Pereira, que desde j nomeado na proporo das suas quotas.
Um) O capital social, integralmente realizado
administrador. Os administradores da
em bens e dinheiro, de duzentos milhes de ARTIGO DCIMO
sociedade podem constituir procuradores
meticais, correspondente soma de duas quotas
para a prtica de determinados actos ou Um) A sociedade no se dissolve por morte,
assim distribudas:
categorias de actos.
insolvncia, ou inabilitao de qualquer scio.
a) Uma quota de cinquenta milhes de
ARTIGO STIMO Dois) Nos casos de interdio ou inabilitao,
meticais, correspondente a vinte e
Os scios Ernesto Nhambo Fone e cinco por cento pertencente ao scio a respectiva quota ser administrada pelo
Octvio Borges Oitavo, podem fazer-se
Richard Taurayi Mwauera; representante legalmente constitudo.
representar em deliberao de scios
por mandatrio nos termos expressos em b) Uma quota de cento, e cinquenta
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
carta dirigida ao presidente da assembleia milhes de meticais, correspondente
geral. a setenta e cinco por cento, Em tudo o que fica omisso, regularo as
pertencente ao scio Freddy disposies da lei aplicvel.
Em o mais no alterado mantm-se as
Hickey.
disposies do pacto social. Est conforme.
Est conforme. Dois) No haver prestaes suplementares
de capital, podendo estes no entanto, fazer Segundo Cartrio Notarial da Beira,
Segundo Cartrio Notarial da Beira, nove
de Fevereiro de dois mil e onze. O Tcnico, suprimentos sociedade nas condies fixadas dezassete de Janeiro der dois mil e onze.
Jos Lus Jocene. pela assembleia geral. O Tcnico, Jos Lus Jocene.
22 DE JUNHO DE 2011 641

Kwekwe Mult Servios, Dois) O scio administrador poder delegar ARTIGO DCIMO QUARTO
Limitada mesmo uma pessoa estranha a sociedade todos
Os anos sociais sero os civis e os balanos
ou parte dos seus poderes da administrao, sero dados em trinta e um de Dezembro de
Certifico, para efeitos de publicao, que conferindo para o efeito, o respectivo cada ano, devendo encerrar a trinta e um de
por escritura do dia vinte de Dezembro de mandato. Maro imediato.
dois mil e dez, lavrada de folhas cinquenta e
sete a folhas cento e sessenta e uma, do livro ARTIGO STIMO ARTIGO DCIMO QUINTO
de escrituras avulsas nmero vinte e dois, do
As assembleias gerais sero convocadas por Nos casos omissos regularo as deliberaes
Primeiro Cartrio Notarial da Beira, a cargo
simples cartas registadas dirigidas aos scios sociais, as disposies do Decreto-Lei nmero
de Joo Jaime Ndaipa, notrio do referido
com pelo menos quinze dias de antecedncia, dois barra dois mil e cinco, de vinte e cinco de
cartrio foi constituda entre Elias Gilberto
isto , a lei no prescreve formalidades especiais Dezembro, e de mais legislao aplicvel.
Impuiri e Nilton Manuel de Barros Soares,
uma sociedade comercial por quotas de de comunicao. Se qualquer dos scios estiver Est conforme.
responsabilidade limitada, nos termos e sob as ausente da sede social a comunicao dever Primeiro Cartrio Notarial da Beira,
clusulas constantes dos artigos seguintes: ser feita com tempo suficiente para que possa aos vinte e sete de Dezembro de dois mil
comparecer. e dez. O Ajudante do Cartrio, Jaquelina
ARTIGO PRIMEIRO Jaime Signano.
ARTIGO OITAVO
A sociedade adopta a denominao de
Kwekwe Mult Servios, Limitada, com Os lucros lquidos apurados, depois de
sede em Sofala, Rua Antnio Enes, Bairro deduzida a percentagem para fundo ou destinos
de Chaimite, Municpio da Beira, podendo especiais criados em assembleia geral, sero Jos Manuel Investimentos
transfer-la livremente para qualquer outro divididos pelos scios na proporo das suas Moambique Sociedade
local do territrio nacional, bem como abrir quotas, e em igual proporo sero suportadas Unipessoal, Limitada
filiais, sucursais, agncias ou outras formas de as perdas se as houver.
representao dentro ou fora do pas. Certifico, para efeitos de publicao,
ARTIGO NONO da sociedade Jos Manuel Investimento
ARTIGO SEGUNDO Moambique, Sociedade Unipessoal, Limitada,
A sociedade no se dissolve por morte matriculada sob o nmero oito mil seissentos
A sua durao por tempo indeterminado
ou impedimento de qualquer dos scios,
contando-se o incio da sua actividade, para e noventa e cinco folhas cento e sessenta e
continuando a sua existncia com sobrevivo
todos efeitos legais, a partir da data da celebrao quatro verso livro C trao treze, que Jos
e herdeiro ou representante do scio falecido
da presente escritura. Manuel Marques Silva, casado, natural e de
ou interdito, devendo estes nomear um que a
nacionalidade portuguesa, residente na cidade da
ARTIGO TERCEIRO todos represente, enquanto a quota se mantiver
Beira, foi constituda uma sociedade, por quotas,
indivisa.
A sociedade tem como objecto social, a luz do artigo noventa do Cdigo Comercial,
construo civil, obras pblica e transporte ARTIGO DCIMO nos termos das clusulas seguintes:
de carga e de passageiros, podendo ainda
dedicar-se a qualquer outro ramo de comrcio Dissolvida a sociedade por acordo dos scios CAPTULO I
ou indstria em que os scios acordem e seja e nos demais casos legais, todos os scios sero
permitido por lei. liquidatrios e a liquidao e partilha verificar- Da denominao, sede, durao
-se-o como acordarem. Na falta de acordo, e e objecto social
ARTIGO QUARTO se algum deles o pretender, ser activo o social ARTIGO PRIMEIRO
O capital social de cinquenta mil meticais, licitado em globo com obrigao do pagamento
integralmente realizado em dinheiro,dividido e do passivo e adjudicado ao scio que melhor constituda nos termos da lei e do presente
representado por duas quotas, sendo cinquenta preo oferecer, em igualdade de condies. pacto, uma sociedade comercial por quotas
por cento pertencente ao scio Nilton Manuel de responsabilidade limitada, que adopta a
de Barros Soares e os restantes cinquenta por ARTIGO DCIMO PRIMEIRO denominao de Jos Manuel Investimentos
cento pertecente ao segundo scio Elias Gilberto Moambique Sociedade Unipessoal, Limitada,
Impuiri, respectivamente. sociedade reserva-se o direito de amortizar
a quota de qualquer scio, quando sobre abreviadamente JM Investimentos, Limitada,
ARTIGO QUINTO ela recaia arresto, penhora ou providncia que se reger pelos presentes estatutos, pelo
cautelar. regulamento do licenciamento e demais
A cesso de quotas a estranhos fica
legislao aplicvel.
dependente do consentimento da sociedade
a qual reservado o direito de preferncia ARTIGO DCIMO SEGUNDO
ARTIGO SEGUNDO
deferido aos scios se a sociedade dele no Para as questes emergentes do presente
quiser fazer uso. contrato, quer entre os scios, seus herdeiros Um) A sociedade tem a sua sede na cidade
ou representantes, quer entre eles e a prpria da Beira, provncia de Sofala.
ARTIGO SEXTO
sociedade, fica estipulado o foro competente, Dois) A sociedade poder transferir a sua
Um) A administrao da sociedade, em
com expressa renncia a qualquer outro. sede para outro local e abrir ou encerrar em
todos os seus actos e contratos, em juzo e fora
territrio nacional ou no estrangeiro, agncias,
dele, activa e passivamente, incumbe ao scio ARTIGO DCIMO TERCEIRO
Nilton Manuel de Barros Soares, que desde j filiais, sucursais, delegaes ou qualquer outra
fica nomeado administrador, com dispensa de Para uma boa gesto financeira os scios espcie de representao, desde que a assembleia
cauo, bastando a sua assinatura para obrigar sero assinantes da conta, mas cada cheque geral assim o determine e para o que obtenha a
validamente a sociedade. passado deve conter duas assinaturas. autorizao das entidades competentes.
642 III SRIE NMERO 25
ARTIGO TERCEIRO CAPTULO VI Century Exports, Limitada
A durao da sociedade por tempo Das disposies finais
indeterminado, contando-se o seu incio a partir Certifico, para efeitos de publicao, que
ARTIGO DCIMO
da data de registo da presente constituio. no dia dezoito de Novembro de dois mil e dez,
Um) A sociedade s se dissolve nos casos foi matriculada na Conservatria do Registo
ARTIGO QUARTO fixados por lei. de Entidades Legais, sob NUEL 100188864
Um) A sociedade tem por objecto, importao Dois) Os casos omissos sero regulados pelo uma sociedade denominada Century Exports,
e exportao de mquinas, plataformas, Decreto-Lei nmero dois barra dois mil e cinco, Limitada, que ir reger-se pelo contrato em
acessrios e hotelaria. de vinte e sete de Dezembro, e demais legislao anexo, entre:
aplicvel na Repblica de Moambique. O senhor Venkateswaran, Thyagarajan,
Dois) A sociedade poder, por deliberao
da assembleia geral, exercer outras actividades, Est conforme. maior, casado em comunho geral de bens
industriais e comerciais, desde que seja Conservatria dos registos da Beira, aos com Venkateswaran, Gowri, de nacionalidade
autorizada pelas entidades competentes. dois de Maro dois mil e onze. O Ajudante, indiana, natural da ndia, residente na ndia e
Ilegvel. acidentalmente nesta cidade de Maputo, titular
CAPTULO II do Passaporte n. Z1928439, emitido pelas
Do capital social autoridades competentes, aos dois de Janeiro
Imosofala, Limitada de dois mil e nove e vlido at um de Janeiro
ARTIGO QUINTO
Certifico, para efeitos de publicao, que por de dois mil e dezanove,
O capital social de um milho e escritura de vinte e um de Outubro de dois mil e O senhor Venkatesan, Krishnamurthi, maior,
quinhentos mil meticais, realizado em dinheiro, dez, lavrada a folha oitenta e cinco e seguintes, casado com Bhooma em comunho geral de
correspondente uma nica quota de igual valor,
do livro de escrituras avulsas nmero cinquenta bens, de nacionalidade indiana, natural da ndia,
pertencente a Jos Manuel Marques Silva.
e cinco do Segundo Cartrio Notarial da Beira, residente na ndia e acidentalmente nesta cidade
ARTIGO SEXTO na sociedade em epgrafe, se procedeu a diviso, de Maputo, titular do Passaporte n. Z1749739,
cesso de quotas, entrada de novo scio e emitido pelas autoridades competentes, aos
Um) O capital social poder ser elevado
nomeao de gerentes, e em consequncia do vinte e oito de Maio de dois mil e oito e vIido
uma ou mais vezes por deciso do scio nico,
j reportado, alteram os artigos quarto e dcimo at vinte e sete de Maio de dois mil e dezoito.
alterando-se o pacto social para o que se
primeiro do respectivo pacto social, que passam E por eles foi dito que pelo presente
observaro as formalidades estabelecidas na lei
a ter as seguintes redaces: contrato de sociedade, constituem entre si, uma
das sociedades por quotas.
Dois) O scio poder fazer sociedade os ARTIGO QUARTO sociedade por quotas, denominada Century
suprimentos de que ela carecer, nas condies Exports, Limitada, que se reger pelos artigos
O capital social, integralmente subscrito abaixo indicados:
por ele fixadas.
e realizado em dinheiro, de duzentos e
cinquenta mil meticais, correspondente CAPTULO I
CAPTULO III
seguinte distribuio:
Da gerncia e representao Da denominao, durao, sede
da sociedade a) Uma quota de valor nominal de e objecto social
ARTIGO STIMO oitenta e trs mil trezentos e
ARTIGO PRIMEIRO
cinquenta meticais, pertencente
Um) A administrao, gerncia da sociedade
ao scio Lus Eugnio (Denominao e sede)
e representao em juzo e fora dele activa ou
Barrosinho; Um) A sociedade adopta a denominao de
passivamente ser exercidas por um gerente
designado por deciso pessoal do scio nico, b) Duas quotas de igual valor nominal Century Exports, Limitada, e tem a sua sede na
e desde j fica nomeado Jos Manuel Marques de oitenta e trs mil trezentos cidade de Maputo, Moambique.
Silva. e vinte e cinco meticais, cada Dois) A sociedade pode, por deliberao
uma pertencente aos scios da assembleia geral, transferir a sua sede para
Dois) O gerente ter os poderes necessrios
Manuel de Almeida e Pedro qualquer outro local do territrio nacional.
para em nome da sociedade assinar cheques,
Miguel Cipriano Moncvio.
e praticar todos e quaisquer outros actos no Trs) Por deliberao da assembleia
mbito da gerncia da sociedade, poderes esses ARTIGO DCIMO PRIMEIRO geral, a sociedade pode abrir delegaes,
que lhe sero conferidos atravs do instrumento filiais, sucursais, agncias ou outras formas de
de mandato. A gerncia da sociedade e sua representao.
representao sero exercidas por todos os
ARTIGO OITAVO scios, Manuel de Almeida, Pedro Miguel ARTIGO SEGUNDO
Anualmente ser efectuado um balano com Cipriano Moncvio e Lus Eugnio
(Durao)
a data de trinta e um de Dezembro e os lucros Barrosinho, que ficam nomeados desde
lquidos apurados em cada exerccio econmico, j gerentes, com dispensa de cauo, A sociedade constituda por tempo
depois de feitas as dedues acordadas e a sendo necessrio a assinatura de dois dos indeterminado, contando-se o seu incio a
deduo de pelo menos cinco por cento para o scios gerentes nomeados para obrigar a partir da data de celebrao da respectiva
fundo de reserva legal, caber ao scio. sociedade. constituio.
Que em tudo o mais no alterado, continua
ARTIGO NONO ARTIGO TERCEIRO
em vigor o respectivo pacto social.
As decises sobre as matrias que por lei so (Objecto social)
Est conforme.
da competncia deliberativa dos scios sero
tomadas pessoalmente pelo scio e lanadas Segundo Cartrio Notarial da Beira, doze Um) A sociedade tem por objecto principal
num livro destinado a esse fim, sendo pelo de Novembro de dois mil e dez. O Tcnico, a actividade relacionada com a exportao de
mesmo assinadas. Jos Lus Jocene. artigos agrcolas (matria-prima).
22 DE JUNHO DE 2011 643
Dois) A sociedade pode desenvolver Trs) Caso a sociedade no exera o Cinco) A sociedade fica vinculada pe1a
actividades complementares relacionadas seu direito de preferncia, este transfere-se assinatura de um ou mais membros do conselho
com o comrcio em geral, nomeadamente, automaticamente para os outros scios. de gerncia, ou pela assinatura de um terceiro
de exportao, importao, armazenagem, Quatro) No caso de a sociedade ou os scios a quem tenham sido delegados poderes nos
processamento de artigos txteis, sementes, no chegarem a acordo sobre o preo da quota termos definidos pela assembleia geral.
intermediao no processamento de bens, a ceder ou a dividir, o mesmo ser determinado Seis) Em circunstncia alguma a sociedade
comrcio geral, incluindo a comercializao por consultores independentes, e o valor que ficar vinculada por actos ou documentos que
de minrios, produtos qumicos e materiais vier a ser determinado ser vinculativo para no digam respeito s actividades relacionadas
ferrosos e no ferrosos, compra e venda de bens as partes. com o objecto social, incluindo ttulos de
e servios em geral, bem como a representao crdito, garantias e pagamentos adiantados.
de marcas e patentes, procurement de bens e ARTIGO STIMO
ARTIGO NONO
servios a nvel nacional e internacional. (Assembleia geral)
Um) A assembleia geral reunir (Balano e distribuio de resultados)
Trs) A sociedade poder, por de1iberao
da assembleia geral, exercer outras actividades ordinariamente uma vez por ano, nos primeiros Um) O perodo de tributao coincidir com
comerciais relacionadas com o seu objecto trs meses depois de findo o exerccio anterior, o ano civil.
principal, ou, ainda, associar-se ou participar para: Dois) O balano e as contas de resultados da
no capital social de outras sociedades, desde a) Apreciao, aprovao, correco ou sociedade fechar-se-o com referncia ao dia
que legalmente permitido pela legislao em rejeio do balano e contas do trinta e um de Dezembro de cada ano, e sero
vigor. exerccio; submetidos apreciao da assembleia geral.
b) Deciso sobre a distribuio de Trs) Deduzidos os encargos gerais,
ARTIGO QUARTO
lucros; repagamentos e outros encargos dos resultados
(Capital social) c) Nomeao dos gerentes e determinao lquidos apurados em cada exerccio, sero
da sua remunerao. retirados os montantes necessrios para a
Um) O capital social, integralmente subscrito
Dois) A assembleia geral poder reunir-se criao dos seguintes fundos:
em dinheiro, de dois milhes e quinhentos mil
meticais e corresponde soma de duas quotas, extraordinariamente sempre que for necessrio, a) Vinte e cinco por cento para uma
assim distribudas: competindo-lhe deliberar sobre quaisquer reserva legal nos primeiros cinco
assuntos relativos actividade da sociedade anos de actividade;
a) Uma no valor nominal de dois milhes que ultrapassem a competncia do conselho b) Cinco por cento nos anos seguintes,
de meticais, correspondente a de gerncia. ou sempre que seja necessrio
oitenta por cento do capital social, reintegr-lo; e
Trs) da exc1usiva competncia da
pertencente ao scio Venkateswaran
asembleia geral deliberar sobre a alienao dos c) Outras reservas que a sociedade possa
Thyagarajan;
principais activos da sociedade. necessitar, de tempos em tempos.
b) E a outra no valor de quinhentos Quatro) O remanescente ser,
Quatro) A assembleia geral ser convocada
mil meticais, correspondente a discricionariamente, distribudo ou reinvestido
pelo presidente do conselho de gerncia, ou
vinte por cento do capital social, pela assembleia geral.
por qualquer gerente da sociedade, por meio
pertencente ao scio Venkatesan
de fax, e-mail ou carta registada com aviso de
Krishnamurthi. ARTIGO DCIMO
recepo, com uma antecedncia mnima de
Dois) O capital social poder ser aumentado
quinze dias, salvo nos casos em que a lei exija (Disposies finais)
mediante deliberao da assembleia geral e
outras formalidades. Um) A sociedade dissolve-se nos casos
desde que respeitados os requisitos prescritos
pela legislao comercial em vigor. Cinco) Os scios podero fazer-se representar previstos na lei.
nas assembleias gerais, mediante simples carta Dois) A liquidao da sociedade depende de
Trs) Os scios tm direito de preferncia para esse fim dirigida ao presidente da mesa da
no aumento do capital social, na proporo da aprovao da assembleia geral.
assembleia geral.
percentagem do capital social. Trs) Os casos omissos sero regulados pela
ARTIGO OITAVO legislao comercial em vigor e, sempre que
Quatro) O capital social ser realizado
no prazo de dois anos, contados da data da (Gerenciamento e representao possvel, por acordo escrito dos scios desde
constituio da sociedade. da sociedade) que de acordo com a lei.
Um) A sociedade gerida e representada por Maputo, dezanove de Novembro de dois mil
ARTIGO QUINTO um conselho de gerncia eleito em assembleia e dez. O Tcnico, Ilegvel.
(Prestaes suplementares) geral.
Dois) O conselho de gerncia constitudo
No sero exigidas prestaes suplementares Conservatria dos Registos
por um nmero de dois ou cinco elementos ou
de capital, mas os scios podero fazer
suprimentos sociedade de acordo com as
por administrador nico. e Notariado de Tete
condies que forem fixadas em assembleia Trs) Compete aos gerentes exercer os mais
CERTIDO
geral. amplos poderes, representando a sociedade em
juzo e fora dela, activa ou passivamente, e No dia vinte e um de Junho de dois mil e
ARTIGO SEXTO praticando todos os actos tendentes realizao seis, nesta cidade de Tete e no Cartrio Notarial
do objecto social, que a lei ou os presentes perante mil Sanuel John Mbanghile, notrio
(Cesso e diviso de quotas)
estatutos no reservem exc1usivamente a e licenciado em direito, compareceram como
Um) A cesso e diviso de quotas carecem de assembleia geral. outorgantes:
consentimento prvio da assembleia geral. Quatro) A gerncia pode constituir Primeiro: Christoffel Andries Nel, casado,
Dois) A sociedade goza do direito de representantes, e delegar os seus poderes no de nacionalidade sul-africana, potador do
preferncia na aquisio de quotas. todo ou em parte. Passaporte nmero quatrocentos e vinte e
644 III SRIE NMERO 25
quatro mil, trezentos e setenta e quatro mil, Casa de Mar, Limitada Moambique Car Rental,
novecentos e cinquenta e dois, emitido aos Limitada
doze de Junho de dois mil, na Repblica sul- Certifico, para efeitos de publicao, que
-africana; por acta da assembleia geral extraordinria Certifico, para efeitos de publicao, que
da sociedade em epgrafe, realizada no dia por acta da assembleia geral extraordinria
Segunda: Dianne Nel, casada, de
nove de Outubro de dois mil e nove na sede de vinte e nove de Maro de dois mil e
nacionalidade sul-africana, portadora do onze da Moambique Car Rental Locao
da mesma, matriculada nos livros de Registo
Passaporte nmero quatrocentos e vinte e quatro Financeira, S.A., matriculada na Conservatria
de Entidades Legais sob nmero quinhentos
mil, trezentos e noventa e seis mil, trezentos e do Registo das Entidades Legais de Maputo
e sessenta e cinco, onde os scios deliberaram
quarenta e cinco, emitido aos doze de Junho de sob o n.o 100042819, esta sociedade annima
por unanimidade que o scio Joaquim Nombora
dois mil, na Repblica Sul-Africana; foi transformada numa sociedade por quotas de
Cumbi, detentor de uma quota de dois mil e
Terceiro: Adr Leon Nel, casado, de responsabilidade limitada com a denominao
meticais, correspondente a vinte e cinco por
nacionalidade sul-africana, portador do de Moambique Car Rental, Limitada, e
cento do capital social divide ao meio e cede
Passaporte nmero quatrocentos e quarenta e deliberou-se ainda a aprovao dos estatutos
na totalidade dez por cento para um dos scios desta sociedade por quotas que tm a seguinte
quatro mil, emitido aos doze de Dezembro de Mary Barbara Dandridge e Desmond Francis redaco:
dois mil e trs, na Repblica sulafricana. Dandridge respectivamente, e os cessionrios
Verifiquei a identidade dos outorgantes em aceitam a cesso e cada unifica a sua quota CAPTULO I
face da apresentao dos seus documentos de passando a possuir cinquenta por cento,
Da denominao, durao, sede
identificao acima mencionados, e por eles correspondente a cinco mil meticais do capital
e objecto
foi dito: social para cada. Em seguida os poderes de
Que constituem entre si uma sociedade administrao passaram para a scia Mary ARTIGO PRIMEIRO
denominada por Mozambique Canel Enterprises, Barbara Dandridge, em consequncia desta Moambique Car Rental, Limitada, uma
Limitada, com sede na cidade de Tete, e tem cesso os artigos quarto e oitavo ficaram sociedade por quotas de responsabilidade
como objecto, turismo, comrio de productos alterados e passaram a ter a seguinte nova limitada, mantendo-se por tempo indeterminado
diversos, compra e venda de combustveis redaco: e regendo-se pelos presentes estatutos e demais
e lubrificantes, importao e exportao; -------------------------------------------------- legislao aplicvel.
sociedade poder exercer outras actividades ARTIGO QUARTO
ARTIGO SEGUNDO
alm das subscritas.
Capital social
O capital social, integralmente e realizado Um) A sociedade tem a sua sede na Avenida
O capital social, subscrito e realizado de Angola, numero dois mil duzentos e onze,
em dinheiro, de cem milhes de meticais,
em dinheiro, de dez mil meticais Maputo e estabelecimento principal em
correspondente a soma de trs quotas desiguais
correspondente soma de duas quotas, Maputo.
assim distribudas:
pertencentes aos scios: Dois) A sociedade poder abrir delegaes,
a) Cristoffel Andries Nel, com cinquenta representaes, agncias ou outras formas
a) Mary Barbara Dandridge, com uma
por cento, correspondente a de representao, mediante deliberao da
quota de cinco mil meticais,
cinquenta milhes de meticais; administrao.
correspondente a cinquenta por
b) Dianne Nel com vinte e cinco por cento do capital social; ARTIGO TERCEIRO
cento, correspondente a vinte e
b) Desmond Francis Dandridgem, Um) A sociedade tem como objecto principal
cinco milhes de meticais;
com uma quota de cinco mil o exerccio da actividade de aluguer de
c) Andr Leon Nel com vinte e cinco meticais, correspondente a veculos terrestres ou no, incluindo o aluguer
por cento, correspondente a vinte e cinquenta por cento do capital. de veculos automveis, e ainda o aluguer de
cinco milhes de meticais. motociclos, viaturas de carga e embarcaes
--------------------------------------------------
Que a sociedade reger-se- pelos artigos de recreio.
ARTIGO OITAVO
constantes do documento complementar
Dois) A sociedade poder ainda operar o
elaborado nos termos do nmero dois do artigo (Administrao, gerncia e a forma
aluguer de veculos, com opo de compra,
setenta e oito do cdigo do notariado, que fica de obrigar) em particular de viaturas automveis e
a fazer parte integrante desta escritura e que os Um) A administrao e gerncia da embarcaes.
outorgantes declararam ter lido tendo perfeito sociedade bem como a sua representao Trs) Por deliberao da administrao,
do seu contedo, pelo que dispensado a sua em juzo e fora dele, activa e passivamente, a sociedade poder desenvolver quaisquer
leitura. so exercidas pela scia Mary Barbara outras actividades, subsidirias ou conexas ao
Assim o disseram e outorgaram. Dandridge, a sociedade fica obrigada pela seu objecto principal, desde que devidamente
Arquivo. assinatura da scia gerente. autorizadas pelas entidades competentes.

Adverti os outorgantes da obrigao que Que em tudo o que no foi alterado ARTIGO QUARTO
tem de proceder ao registo destes actos, na continuam a vigorar conforme os estatutos da
constituio. Mediante deliberao do administrao, a
competente conservatria no prazo de noventa
sociedade pode adquirir e gerir participaes em
dias contados a partir de hoje. Est conforme. qualquer outra sociedade ainda que subordinada
Esta escritura foi lida, em voz alta, aos Conservatria dos Registos de Inhambane, a um direito estrangeiro ou com objectivo
outorgantes e feita a explicao do seu contedo treze de Outubro de dois mil e nove. diferente do seu, bem como em sociedades
na presena simultnea. O Ajudante, Ilegvel. reguladas por leis especiais e participar em
22 DE JUNHO DE 2011 645
agrupamentos de empresas ou outras formas CAPTULO III Dois) Qualquer scio poder fazer-se
de associao, desde que nos termos da lei representar na assembleia geral por outro
Das obrigaes
e mediante as autorizaes para o efeito scio, mediante comunicao escrita dirigida
requeridas. ARTIGO OITAVO pela forma e com a antecedncia indicada no
numero anterior.
Um) A sociedade pode, desde que cumpridos
CAPTULO II os formalismos legais, emitir obrigaes ARTIGO DCIMO SEGUNDO
Do capital social nominativas ou ao portador, nas condies
previamente aprovadas em assembleia geral. Um) A cada quota corresponder um voto
ARTIGO QUINTO por cada duzentos e cinquenta meticais do
Dois) Os ttulos definitivos ou provisrios capital subscrito e realizado.
O capital social, integralmente realizado em das obrigaes devem conter a assinatura do e
Dois) As decises da assembleia geral
dinheiro, de vinte e cinco milhes de meticais um administrador da sociedade.
sero tomadas por maioria simples dos votos
e corresponde soma de duas quotas assim
ARTIGO NONO presentes ou representados, excepto nos casos
distribudas: em que a lei ou os presentes estatutos exijam
Por deliberao da administrao, a sociedade maioria qualificada.
a) Uma quota no valor de trezentos e
pode adquirir obrigaes prprias e realizar com
vinte e trs milhes setecentos e
elas todas as operaes que lhe interessem, SECO II
trinta mil meticais, que representam
nomeadamente a sua converso e amortizao,
noventa e nove por cento do capital Da administrao
observadas que estejam as disposies legais
social, pertencente sociedade Avis aplicveis. ARTIGO DCIMO TERCEIRO
Southern frica, Limitada;
Um) A sociedade gerida por um conselho de
b) Uma quota no valor de duzentos CAPTULO IV administrao designado em assembleia geral,
e cinquenta mil meticais, e que com a indicao expressa do administrador que
Da assembleia geral, administrao
representam um por cento do capital e representao da sociedade exercer as funes de presidente do conselho
social, pertencente sociedade de administrao.
Barloworld Motor Limited. SECO I
Dois) Os membros do conselho de gerncia,
Da assembleia geral dispensados de cauo, so designados por um
ARTIGO SEXTO
perodo de dois anos, renovveis.
ARTIGO DCIMO
No sero exigveis prestaes suplementares Trs) A revogao do mandato de um
de capital, podendo os scios efectuarem os Um) A assembleia geral reunir-se- membro do conselho de gerncia dever
suprimentos sociedade, nas condies a serem ordinariamente, uma vez por ano, afim de efectuar-se por deciso, em qualquer momento
fixadas pelo conselho de gerncia. apreciar, aprovar ou modificar o balano da assembleia geral, observadas que sejam as
e as contas do exerccio, bem como para disposies processuais que lhe so prprias.
ARTIGO STIMO deliberar sobre questes previstas nos presentes
Quatro) Ficam desde j designados
estatutos.
Um) A diviso e cesso de quotas entre os administradores para o binio que se inicia em
scios livre. Dois) A assembleia geral ser convocada vinte e oito de Maro de dois mil e onze, os
pelo presidente do conselho de administrao, senhores Clive Else, que assumir as funes
Dois) A diviso e cesso de quotas para
por meio de notificao escrita, com aviso de presidente, Keith Rankin, Rainer Gottschick,
terceiros depende do consentimento prvio de recepo, dirigida aos scios, com uma Albert Geldenhuys e Emdio Manuel dos
dos scios, dados nos termos dos nmeros antecedncia de, pelo menos, quinze dias antes Mrtires Martins.
seguintes. da data da reunio.
Trs) O scio que desejar alienar a sua quota ARTIGO DCIMO QUARTO
Trs) Considera-se que a sociedade se reuniu
deve comunicar sociedade, o projecto de em assembleia geral quando os scios, estando Um) O conselho de administrao reunir-
venda e as clusulas do respectivo contrato, por fisicamente em locais distintos, se encontrem se- sempre que necessrio e de acordo com os
carta registada, com aviso de recepo. ligados por meio de conferencia telefnica ou interesses da sociedade.
Quatro) Recebida a comunicao, a outro tipo de equipamento de comunicaes Dois) O conselho de administrao rene-se,
sociedade transmiti-la- aos demais scios, que permita aos presentes ouvir, escutar e por em principio, na sede da sociedade, podendo,
no prazo de trinta dias, por carta registada, qualquer outro meio comunicar entre si. O no entanto, sempre que o presidente o entenda
com aviso de recepo, devendo aqueles que quorum para tais reunies, o quorum requerido conveniente, reunir-se em qualquer outro
desejarem exercer o direito de preferncia para as assembleias gerais. local.
particip-lo sociedade pelo mesmo meio no Considera-se que o local de tais reunies Trs) Para que o conselho possa deliberar
prazo de quinze dias. ser aquele onde estiver presente a maioria validamente devem estar presentes ou
dos scios ou, quando tal maioria no se representados pelo menos metade dos seus
Cinco) A preferncia ser exercida pelos
verifique no local onde se encontre o accionista membros.
scios atravs de rateio com base no nmero
maioritrio. Quatro) Considera-se que o conselho
de aces de cada preferente, podendo os
de administrao se reuniu quando os seus
interessados agrupar-se entre si para esse ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
membros, estando fisicamente em locais
efeito.
Um) Os scios que forem pessoas colectivas distintos, se encontrem ligados por meio
Seis) Havendo desacordo entre os scios far-se-o representar nas assembleias gerais de conferncia telefnica ou outro tipo de
interessados ou entre estes e a sociedade, o valor pela pessoa fsica para esse efeito designada, equipamento de comunicaes que permita
da quota ser determinado por arbitragem nos mediante simples carta dirigida administrao aos presentes ouvir, escutar e por qualquer
termos do direito processual aplicvel. e por este recebida at ao inicio da sesso. outro meio comunicar entre si. O qurum para
646 III SRIE NMERO 25
tais reunies o qurum requerido para as Dois) A direco executiva exercer as suas MOZ-Draft, Limitada
reunies do conselho de gerncia. Considera- funes dentro dos limites estabelecidos pelo Certifico, para efeitos de publicao, que
-se que o local de tais reunies ser aquele conselho de administrao. no dia oito de Junho de dois mil e onze,
onde estiver presente a maioria dos gerentes foi matriculada sob NUEL 100224763
ARTIGO DCIMO STIMO
ou, quando tal maioria no se verifique, no local uma sociedade denominada MOZ Draf,
onde se encontre o presidente do conselho de Um) A sociedade fica obrigada nas seguintes Limitada.
gerncia. condies: celebrado o presente contrato de sociedade,
nos termos do artigo noventa de Cdigo
Cinco) Qualquer administrador a) Pela assinatura do presidente do
Comercial, entre:
temporariamente impedido de comparecer pode conselho de administrao, no
Primeira: Isabel Estevo Tete, solteira,
fazer-se representar por outro administrador, exerccio das suas funes e
natural de Maputo, residente na Avenida
mediante simples notificao escrita dirigida competncias;
Salvador Allende, nmero duzentos e setenta
ao presidente. b) Pela assinatura do administrador e dois, segundo andar, Esquerdo, bairro Polana
Seis) As deliberaes sero tomadas por delegado, nos termos e limites do Cimento, cidade de Maputo, portadora do
maioria simples dos membros presentes ou mandato; Bilhete de Identidade n. 110300022A, emitido
em terze de Agosto de dois mil e oito , em
representados. c) Pela assinatura de mandatrio, nos
Maputo;
termos e limites do mandato.
SECO III Dois) Os actos de mero expediente podero Segundo: Carlos Joaquim Dlate, solteiro,
natural de Maputo, residente na Avenida vinte
Da representao da sociedade ser assinados por qualquer dos directores ou
e quatro de Julho, nmero mil e quinhentos
por empregado devidamente autorizado para
ARTIGO DCIMO QUINTO setenta e oito, nono andar, Flat dezassete,
o efeito. bairro Central B, cidade de Maputo, Portador do
Um) Compete ao conselho de administrao Bilhete de Identidade n. 110288037R, emitido
CAPTULO V em onze de Fevereiro de dois mil e nove, em
exercer os mais amplos poderes de gesto
representando a sociedade em juzo e fora dele, Das disposies diversas Maputo;
activa e passivamente, podendo praticar todos os Terceiro: Manuel Jos Manjala, solteiro,
ARTIGO DCIMO OITAVO natural de Maputo, residente na Avenida Olof
actos relativos prossecuo do objecto social
Um) O exerccio social corresponde ao Palme, nmero oitocentos e trinta e quatro
que a lei ou os presentes estatutos no reservem
ano civil ou a qualquer outra data legalmente rs-do-cho, bairro Central A, cidade de
para a assembleia geral, nomeadamente:
Maputo, Portador do Bilhete de Identidade
permitida.
a) Nomear de entre os seus membros o n. 1103002306666P, emitido em vinte e um de
Dois) O balano e a conta de resultados Maio de dois mil e dez, em Maputo.
administrador delegado e definir a
fechar-se-o com a data de trinta e um de
atribuio do seu mandato; Pelo presente contrato de sociedade outorgam
Dezembro de cada ano ou a qualquer outra e constituem entre si uma sociedade por quotas
b) Nomear os membros da direco data legalmente permitida, sendo submetidos de responsabilidade limitada, que se reger pelas
executiva; aprovao da assembleia geral. clusulas constantes dos artigos seguintes:
c) Nomear os auditores externos da
ARTIGO DCIMO NONO ARTIGO PRIMEIRO
sociedade;
Um) Dos lucros apurados em cada exerccio, Denominao e sede
d) Elaborar as normas gerais de
deduzir-se-, primeiramente a percentagem A sociedade adopta a denominao de MOZ-
funcionamento da sociedade
fixada para a constituio da reserva legal, ou Draft, Limitada, e tem a sua sede na Rua John
e, em particular, aprovar o seu
sempre que seja necessrio reintegr-la. Issa, nmero trinta e oito, rs-do-cho, Bairro
regulamento geral interno; Central, cidade de Maputo.
Dois) Cumprido o disposto no nmero
e) Celebrar contratos em que a sociedade
anterior, a parte restante dos lucros ser aplicada ARTIGO SEGUNDO
seja parte, podendo contrair
conforme deciso da assembleia geral, sob Durao
obrigaes, financeiras ou de outra proposta do conselho de gerncia.
natureza, em nome da sociedade; A sua durao ser por tempo indeterminado,
ARTIGO VIGSIMO contando-se o seu incio da data da sua
f) Nomear o presidente do conselho de constituio.
administrao. A sociedade s se dissolve nos casos
Dois) O conselho de administrao poder previstos na lei dissolvendo-se por acordo ARTIGO TERCEIRO
delegar poderes em qualquer ou quaisquer dos entre os scios estes procedero liquidao Objecto
seus membros e constituir mandatrios nos conforme lhes aprouver.
Um) A sociedade tem por objecto:
termos previstos no artigo duzentos e cinquenta
ARTIGO VIGSIMO PRIMEIRO a) Prestao de servios;
e seis do Cdigo Comercial ou para quaisquer
b) Compra e venda de material informtico
outros fins. Em tudo quanto fique omisso regularo as
e de escritrio; e
disposies normativas da Lei de onze de Abril
ARTIGO DCIMO SEXTO de mil novecentos e um bem como a demais c) Grfica.
Dois) A sociedade poder adquirir
Um) A gesto diria da sociedade compete a legislao aplicvel.
participao financeira em sociedades a
uma direco executiva nomeada pelo conselho Maputo, trs de Junho de dois mil e onze. constituir ou j constitudas, ainda que tenham
de administrao. O Tcnico, Ilegvel. objecto social diferente do da sociedade.
22 DE JUNHO DE 2011 647
Trs) A sociedade poder exercer quaisquer ARTIGO OITAVO ARTIGO OITO
outras actividades desde que para o efeito Assembleia geral Administrao da sociedade
esteja devidamente autorizada nos termos da Um) A assembleia geral rene-se Um) A sociedade administrada por
legislao em vigor. ordinariamente uma vez por ano para a um gerente que j nomeado o scio
apreciao e aprovao do balano e contas do Miguel Boaventura Com, na qualidade
ARTIGO QUARTO
exerccio findo e repartio de lucros e perdas. de scio gerente.
Capital social Dois) A Assembleia geral poder reunir- Dois) O gerente tem todos os poderes
se extraordinariamente quantas vezes forem
O capital social, integralmente subscrito e necessrios representar da sociedade
necessrias desde que as circunstncias assim o
realizado em dinheiro, de vinte mil meticais em juzo e fora deles, bem como todos
exijam para deliberar sobre quaisquer assuntos
dividido pelos scios Isabel Estvo Tete, com os poderes necessrios administrao
que digam respeito sociedade.
o valor de cinco mil meticais, correspondente dos negcios da sociedade podendo ,
a vinte e cinco por cento do capital; Carlos ARTIGO NONO designadamente , abrir e movimentar
Joaquim Dlate, com o valor de cinco mil Herdeiros contas bancrias, aceitar, sacar, endosar
meticais , correspondente a outros vinte e cinco Em caso de morte, interdio ou inabilitao letras e livranas e onerar, alienar, ceder a
por cento do capital e Manuel Jos Manjala com de um dos scios, os seus herdeiros assumem explorao e tomar trespasse ou trespassar
o valor de dez mil meticais , correspondente a automaticamente o lugar na sociedade com bens mveis e imveis da sociedade.
cinquenta por cento do capital. dispensa de cauo, podendo estes nomear os Em tudo no alterado continuam as
seus representantes se assim o entederem, desde disposies dos artigos anteriores.
ARTIGO QUINTO que obedeam o estipulado nos termos da lei.
Maputo, sete de Junho de dois mil
Aumento do capital ARTIGO DCIMO e onze. O Tcnico, Ilegvel.
O capital social poder ser aumentado ou Dissoluo
diminudo quantas vezes forem necessrias A sociedade s se dissolve nos termos
fixados por lei ou por comum acordo dos scios
desde que a assambleia geral delibere sobre Nocha Cargo Sociedade
quando assim entenderem.
o assunto. Unipessoal, Limitada
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO Certifico, para efeitos de publicao, que
ARTIGO SEXTO
Casos omissos no dia dezasseis de Maro de dois mil e onze,
Diviso e cesso de quotas foi matriculda sub Nuel 100209314 uma
Os casos omissos sero regulados pela Lei
Um) Sem prejuzo das disposies legais em Comercial vigente e aplicvel na Repblica de sociedade denominada Nocha Cargo Sociedade
vigor, a cesso ou alienao total ou parcial de Moambique. Unipessoal, Limitada.
quotas dever ser do consentimento dos scios, Maputo, nove de Junho de dois mil Denis Jacinto de Alberto Saranga,
gozando estes do direito de preferncia. e onze. O Tcnico, Ilegvel. solteiro, natural de Maputo, de nacionalidade
Dois) Se nem a sociedade, nem os scios moambicana, portador do Passaporte
n. AD091155, emitido aos catorze de Setembro
mostrarem interesse pela quota cedente, este Soconstec Lda,
decidir a sua alienao a quem e pelos preos Sociedade Construtora de dois mil oito, e residente em Maputo.
que melhor enteder, gozando o novo scio dos e Engenharia Civil, Limitada
direitos correspondentes sua participao na CAPTULO I
Certifico, para o efeitos de publicao, que
sociedade. por deliberao de sete de Janeiro de dois mil e Da denominao, durao, sede
onze, da Sociedade de Construtora e Engenharia e objecto
ARTIGO STIMO
Civil, Limitada, matriculada na Conservatoria
do Registo das Entidades Legais, sob o ARTIGO PRIMEIRO
Administrao
n. 100064804, os scios da sociedade em (Denominao social)
Um) A administrao e gesto da sociedade epgrafe nomeadamente, Miguel Boaventura
e sua representao em juzo e fora dele, activa e Com e Antnio Lus Chissano, deliberaram a Um) Nocha Cargo sociedade unipessoal,
passivamente, passam desde j a cargo do scio cesso da quota do scio Antnio Lus Chissano limitada, uma sociedade unipessoal de
Isabel Estvo Tete. que cede a totalidade da sua quota na totalidade responsabilidade limitada e constitui-se por
Dois) A sociedade ficar obrigada pela no valor de sessenta mil meticais e aparta-se da tempo indeterminado.
assinatura de Isabel Estvo Tete como sociedade, passando a sociedade a ser detida
pelo nico scio Miguel Boaventura Com, ARTIGO SEGUNDO
assinante principal e Manuel Jos Manjala
e em consequncia das alteraes verificadas (Sede)
como segundo assinante. A movimentao da
fica alterada a composio do artigo terceiro e
conta s ser vlida mediante a presena das
oitavo, que passaro a reger-se pelas disposies Um) A sociedade tem a sua sede na cidade
duas assinaturas.
constantes dos artigos seguintes: de Maputo, Av. Agostinho Neto, nmero mil
Trs) vedado a qualquer dos gerentes -------------------------------------------------- seiscentos e sete, primeiro andar direito podendo
ou mandatrio assinar em nome da sociedade ARTIGO TRS abrir e encerrar sucursais, delegaes, agncias
quaisquer actos ou contratos que digam respeito ou qualquer outra forma de representao
Capital social
a negcios estranhos mesma. social onde e quando a gerncia o julgar
O capital social, integrante subscrito,
Quatro) Os actos de mero expediente podero conveniente.
realizado em bens de cento e cinquenta
ser individualmente assinados por empregados mil, meticais, correspondente soma total Dois) Mediante deliberao dos scios, a
da sociedade devidamente autorizados pela dos bens pertencentes ao scio Miguel sede pode ser transferida para qualquer outro
gerncia. Boaventura Com. local dentro do territrio nacional.
648 III SRIE NMERO 25
ARTIGO TERCEIRO Pesca Desportiva Club Four indeterminado e que se rege pelo presente
(Objecto social) Guinjata, Limitada estatuto e pelos preceitos legais em vigor na
Repblica de Moambique.
Certifico, para efeitos de publicao, que
Um) A sociedade tem por objecto social: no dia doze de Maio de dois mil e onze, foi ARTIGO SEGUNDO
a) Servios de transportes de todo tipo matriculada na Conseravtria dos Registo de
(Sede)
de carga; Entidades legais sob o NUEL 100219387,
uma sociedade por quotas de responsabilidade Um) A sociedade tem a sua sede social
b) Servios de transportes passageiros; limitada. no Praia de Guinjata, Bairro Trs, distrito de
c) Aluguer de viaturas e outros. Jangamo, provncia de Inhambane.
celebrado o presente contrato de sociedade,
Dois) A sociedade poder desenvolver outras nos termos do artigo noventa do Cdigo Dois) Mediante simples deliberao da
actividades subsidirias ou complementares do administrao, a sociedade pode autorizar, a
Comercial enttre:
seu objectivo principal, desde que devidamente deslocao da sede dentro do territrio nacional,
Primeiro: Brian Edward Visser, casado, sob cumprindo os necessrios requisitos legais.
autorizadas e aprovadas pela assembleia geral.
o regime de separao de bens, com Denise
Dois) A sociedade poder dedicar-se a outros Trs) A administrao da sociedade poder
Elizabeth, de nacionalidade sul-africana, natural
ramos de consultoria em geral e indstria em que deliberar a abertura de sucursais, filiais ou
e residente na frica do Sul;
os scios acordarem desde que seja permitido qualquer outra forma de representao no
Segundo: Ralph Trevor Jones, casado, sob pas e no estrangeiro, desde que devidamente
por Lei. o regime de comunho geral de bens, com autorizada pela assembleia geral e cumpridos
Celeste Vernoca Jones, de nacionalidade sul- os necessrios preceitos legais.
CAPTULO II -africana, natural de frica do Sul e residente
Do capital social, quotas, aumento em Guinjata, no distrito de Jangamo; ARTIGO TERCEIRO
e reduo do capital social Terceiro: Peter Richard Lewer, casado, sob (Objecto)
o regime de comunho geral de Bens, com Um) A sociedade tem por objecto a prestao
ARTIGO QUARTO Jennifer Margaret Lewer, de nacionalidade de servios e actividades nas reas de:
(Capital social) su-africana, natural e residente de frica
a) Prestao dos servios em geral;
do Sul;
O capital social, integralmente realizado b) Pesca desportiva;
Quarto: Clive Ronald Joseph,solteiro,
em dinheiro, de cinquenta mil meticais, c) Imobilirios;
maior, de nacionalidade sul-africana, natural e
correspondente a um nica quota, pertencente d) Arendamentos de casas;
residente de frica do Sul;
ao scio Denis Jacinto de Alberto Saranga.
Quinto: Paul Rudolf Moehrke, casado, sob o e) Gesto de imveis;
ARTIGO QUINTO regime de comunho geral de bens, com Debbie f) Importaao e exportao;
Moehrke, de nacionalidade sul-africana, natural g) Assessorias.
(Administrao, representao e gerncia) e residente de frica do Sul; Dois) A sociedade poder, mediante
Administrao e gerncia da sociedade e a Sexta: Linde De Rose, casada, sob o regime deliberao da assembleia geral, exercer outras
sua representao em juzo e fora dele, activa de comunho geral de bens, com Raffaele actividades conexas ou complementares ao
e passivamente ser exercida pelo scio nico Amaldo Antonio De Rose, de nacionalidade sul- seu objecto principal, agindo em nome prprio
Denis Jacinto de Alberto Saranga, que fica -africana, natural e residente de frica do Sul; ou em representao de terceiros, nacionais
desde j nomeado administrador bastando a sua ou estrangeiros, e desde que para tal obtenha
Stimo: Raffaele Arnaldo Antonio De Rose,
assinatura, para validamento obrigar a sociedade aprovao das entidades competentes.
casado com Linde De Rose sob o regime de
em, todos seus actos e contratos. comunho geral de bens, com Raffaele Amaldo Trs) Mediante deliberao da assembleia
Antonio De Rose, de nacionalidade sul-africana, geral, a sociedade poder participar, directa
CAPTULO III natural e residente de frica do Sul. ou indirectamente, no desenvolvimento de
projectos que de alguma forma concorram
ARTIGO SEXTO Representados todos neste acto por sua
para o preenchimento do seu objecto social,
bastante procuradora a Kristine Misane, casada
(Exerccio social e balano) bem como, com o mesmo objectivo, aceitar
sob o regime de separao de bens com Edgars
concesses, adquirir participaes no capital
Um) O ano fiscal coincide com o ano civil. Misns, de nacionalidade letonia, residente em
de quaisquer sociedades, independentemente
Massavana, no distrito de Jangamo, na provncia do respectivo objecto social, ou ainda participar
Dois) O balano e a prestao de contas
de Inhambane. em empresas, associaes empresariais,
fechar-se- com referncia a trinta e um de
Dezembro de cada ano. Pelo presente contrato de sociedade outorgam agrupamentos de empresas ou outras formas
e constituem entre si uma sociedade por quotas de associao.
ARTIGO STIMO de responsabilidade limitada, que se reger pelas
clusulas dos seguintes artigos: CAPTULO II
A sociedade s se dissolve nos casos fixados
Do capital social
na lei. CAPTULO I
ARTIGO QUARTO
Da denominao, durao, sede
ARTIGO OITAVO (Capital social)
e objecto
(Casos omissos) ARTIGO PRIMEIRO Um) O capital social, integralmente subscrito
e realizado em dinheiro, de dez mil meticais,
Em todo o caso omisso regularo as (Denominao e durao)
correspondente a sete quotas desiguais nos
disposies legais aplicveis e em vigor na A sociedade adopta a denominao Pesca seguintes termos:
Repblica de Moambique. Desportiva Club Four Guinjata, Sociedade,
a) Uma quota no valor nominal de
Maputo, dezoito, de Maro de dois mil e Limitada, sociedade comercial por quotas de
mil seiscentos e sessenta e seis
onze. O Tcnico, Ilegvel. responsabilidade limitada, criada por tempo
meticais e sessenta e seis centavos,
22 DE JUNHO DE 2011 649
correspondente a dezesseis vrgula ARTIGO SEXTO Dois) Para que a assembleia geral possa
sessenta e seis por cento do capital deliberar, em primeira convocao, sobre a
(Prestaes suplementares)
social, pertencente ao scio Brian alterao do contrato de sociedade, fuso,
Edward Visser; Um) Os scios podero efectuar prestaes ciso, transformao, dissoluo da sociedade
b) Uma quota no valor nominal de suplementares de capital ou suprimentos ou outros assuntos para as quais a lei exija
mil seiscentos e sessenta e seis sociedade nas condies que forem determinadas maioria qualificada, devem estar presentes ou
meticais e sessenta e seis centavos, pela assembleia geral. representados scios que detenham pelo menos
correspondente a dezesseis vrgula Dois) Os scios podero fazer suprimentos participaes correspondentes a cem por cento
sessenta e seis por cento do capital
sociedade nas condies fixadas pela assembleia do capital social.
social, pertencente ao scio Ralph
geral e desde que proposta dos mesmos. Trs) A assembleia geral pode deliberar,
Trevor Jones;
Trs) Entendem-se por suprimentos as em segunda convocao, desde que estejam
c) Uma quota no valor nominal de
mil seiscentos e sessenta e seis importncias complementares que os scios presentes ou devidamente representados a um
meticais e sessenta e seis centavos, possam adiantar, no caso de o capital se revelar tero do capital social.
correspondente a dezesseis vrgula insuficiente, constituindo tais suprimentos
Quatro) A cada duzentos e cinquenta
sessenta e seis por cento do capital verdadeiros emprstimos sociedade.
meticais do valor nominal da quota corresponde
social, pertencente ao scio Peter um voto.
Richard Lewer; CAPTULO III
d) Uma quota no valor nominal de Da assembleia geral e administrao ARTIGO DCIMO
mil seiscentos e sessenta e seis
ARTIGO STIMO (Administrao, representao
meticais e sessenta e seis centavos,
da sociedade)
correspondente a dezesseis vrgulas (Assembleia geral)
sessenta e seis por cento do capital Um) A administrao e representao da
social, pertencente ao scio Paul Um) A assembleia geral se reunir sociedade sero conferida a um conselho de
Rudolf Moehrke; ordinariamente na sede de sociedade nos
directores, a ser nominados pela assembleia
e) Uma quota no valor nominal de primeiros trs meses imediatos ao incio de
geral.
mil seiscentos e sessenta e seis cada exerccio para apreciao, aprovao ou
modificao do balano e contas do exerccio Dois) A assembleia geral pode nomear um
meticais e sessenta e seis centavos,
correspondente a dezesseis vrgula e para deliberar sobre quaisquer assuntos que director-geral.
sessenta e seis por cento do capital tenha sido convocada. Trs) Os directores ficam isentos da prestao
social, pertencente ao scio Clive Dois) A assembleia geral se reunir na sede de cauo ou garantias.
Ronald Joseph; de sociedade por iniciativa de um dos scios Quatro) A assembleia geral ou director-geral
f) Uma quota no valor nominal de ou da administrao, convocada por meio de pode nomear um representante para quem ser
oitocentos e trinta trs meticais e carta registada, e-mail ou faxmail, com aviso confiada a estatutrio gesto da sociedade.
trinta trs centavos, correspondente de recepo dirigido a todos scios, com
a oito vrgula trinta trs por cento do Cinco) A menos que a assembleia geral
antecedncia mnima de dez dias, e devendo a nomeie um director-geral, os directores tero
capital social, pertencente ao scio
convocatria indicar o dia, a hora, o local e a
Linde De Rose; todos os poderes necessrios para a gesto da
ordem de trabalhos da reunio.
g) Uma quota no valor nominal de sociedade.
Trs) Sero dispensadas as formalidades
oitocentos e trinta trs meticais e Seis) A sociedade fica obrigada pela
trinta trs centavos, correspondente de convocao da assembleia geral quando
assinatura de um dos directores eleitos em
a oito vrgula trinta trs por cento todos os scios concordem por escrito em dar
assembleia geral ou ainda de um procurador,
do capital social, pertencente ao como validamente constituda a Assembleia, e
nos termos e limite especfico do respectivo
scio Raffaele Arnaldo Antonio De concordem que dessa forma se delibere, ainda
mandato.
Rose. que as deliberaes sejam tomadas fora da sede
Dois) O capital social poder ser aumentado social, em qualquer ocasio e qualquer que seja Sete) Para actos de mero expediente basta a
uma ou mais vezes por deliberao da assembleia o seu objecto. assinatura de um director ou director-geral ou
geral, que determinar os termos e condies em procuradore.
que se efectuar o aumento. ARTIGO OITAVO
Oito) O conselho de direco pode nomear
(Representao na assembleia geral) advogados e representantes da sociedade.
ARTIGO QUINTO
(Transmisso de quotas) O scio poder fazer-se representar na
CAPTULO IV
assembleia geral por qualquer outro dos scios
Um) livre a transmisso total ou parcial de ou representante legal, mediante a delegao Das disposies gerais
quotas entre os scios. de poderes para o efeito, atravs de procurao,
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
Dois) A transmisso de quotas a terceiros carta, e-mail ou telefax.
carece do consentimento prvio da sociedade, (Balano e contas)
dado por escrito e prestado em assembleia ARTIGO NONO
geral. Os relatrios de gerncia e das contas anuais
(Votao) incluindo o balano e resultados fechar-se-o
Trs) Os scios gozam do direito de
preferncia na transmisso de quotas, a Um) A assembleia geral pode deliberar, com referncia a trinta e um de Dezembro de
exercer na proporo das respectivas quotas e em primeira convocao, desde que estejam cada ano e sero submetidas apreciao da
relativamente aos termos e condies oferecidas/ presentes ou devidamente representados assembleia geral durante o primeiro quarteto
/propostos por tal terceiro. cinquenta e um por cento do capital social. do ano seguinte.
650 III SRIE NMERO 25
ARTIGO DCIMO SEGNDO distrito da Namaacha, provncia do Maputo, c) Uma quota de quinhentos e vinte e
que se reger pelas clusulas constantes dos quatro mil e quatrocentos meticais,
(Aplicao dos resultados)
artigos seguintes: equivalente a vinte e cinco por
Um) Dos lucros apurados em cada exerccio cento do capital social, pertencente
ARTIGO PRIMEIRO scia Duarte Caldeira & Filhos
deduzir-se-o em primeiro lugar a percentagem
(Forma, denominao e sede social) Seixal Wines, Lda.;
legalmente indicada para constituir a reserva
Dois) Mediante deliberao da assembleia
legal, enquanto no estiver realizada nos Um) A sociedade adopta a forma de geral, o capital social da sociedade poder ser
termos da lei ou sempre que seja necessria sociedade por quotas de responsabilidade aumentado por recurso a novas entradas ou por
reintegr-la. limitada e a denominao de Viveiros da incorporao de reservas disponveis.
Dois) Cumprido o disposto no nmero Namaacha, Limitada. Trs) Em cada aumento de capital social em
anterior a parte restante dos lucros ser Dois) A sociedade tem a sua sede na Rua dinheiro, os scios tm direito de preferncia na
distribuda entre os scios de acordo com a Vila Pouca, nmero cento oitenta e nove, no subscrio de novas quotas, na proporo do
deciso da assembleia geral. distrito da Namaacha, provncia do Maputo. valor da respectiva quota data da deliberao
Trs) Os administradores podero, a todo do aumento de capital social.
ARTIGO DCIMO TERCEIRO o tempo, deliberar que a sede da sociedade
ARTIGO QUINTO
(Dissoluo) seja transferida para qualquer outro local em
Moambique. (Suprimentos)
A sociedade dissolve-se nos casos e sujeito
Quatro) Por deciso dos administradores Os scios podero realizar suprimentos
nos termos e condies da lei ou da deciso da podero ser criadas e extintas, em Moambique sociedade, caso os termos, condies e
assembleia geral, a menos que seja decidido de ou no estrangeiro, filiais, sucursais, delegaes, garantias dos mesmos tenham sido previamente
alguma outra forma pela assembleia geral. escritrios de representao, agncias ou outras aprovados por deliberao da assembleia geral,
formas de representao social. devidamente convocada para o efeito.
ARTIGO DCIMO QUARTO
ARTIGO SEGUNDO ARTIGO SEXTO
(Disposies finais)
(Durao) (Cesso de quotas)
Um) Em caso de morte ou interdio de um
scio, a sociedade continuar com os herdeiros A sociedade durar por tempo Um) A cesso de quotas entre os scios ou
ou representantes do falecido ou interdito, indeterminado. entre estes e a sociedade livre.
os quais nomearo entre si um que a todos Dois) A sociedade s pode exercer o direito
ARTIGO TERCEIRO de preferncia se, por efeito da aquisio, a sua
represente na sociedade, enquanto a quota
(Objecto social) situao lquida no se tornar inferior soma
permanecer indivisa.
do capital social, da reserva legal e das reservas
Dois) Em tudo quanto for omisso nos Um) O objecto social da sociedade consiste estatutrias obrigatrias.
presentes estatutos aplicar-se-o as disposies na produo, importao, exportao, comrcio
Trs) O scio que pretender ceder as suas
do Cdigo Comercial e demais legislao em a retalho e a grosso de plantas vivas e produtos
quotas, dever notificar a sociedade e os
de floricultura e de ornamentao, assim como
vigor na Repblica de Moambique. scios da pretendida cesso, por meio de carta,
acessrios e fertilizantes.
Conservatria dos Registos de Inhambane, acompanhada do projecto de venda, o qual
Dois) Por deliberao da assembleia geral, dever conter obrigatoriamente e de forma
doze de Maio de dois mil e onze. O Ajudante, a sociedade poder ainda representar outras discriminada, a identidade do(s) interessado(s)
Ilegvel. sociedades, exercer outras actividades comerciais na aquisio das quotas, o preo, a forma e
ou industriais, conexas, complementares ou prazos para o pagamento do preo e as demais
subsidirias do seu objecto social, desde que condies acordadas para a transmisso.
devidamente autorizadas. Quatro) Notificada a sociedade e os scios
Viveiros da Namaacha, ARTIGO QUARTO
da pretendida transmisso, a sociedade primeiro
Limitada e os scios depois, dispem de quarenta e cinco
(Capital social) dias aquela, quinze dias estes, para exercer o
Certifico, para efeitos de publicao, que referido direito.
Um) O capital social da sociedade,
por escritura pblica de nove de Fevereiro de integralmente realizado em dinheiro, de ARTIGO STIMO
dois mil e onze, lavrada de folhas cento e vinte dois milhes, noventa e sete mil e seiscentos
e trs a folhas cento e trinta e duas do livro de meticais, correspondendo soma de trs quotas, (nus e encargos)
notas para escrituras diversas nmero trezentos subscritas pelos scios da seguinte forma: Um) Os scios no constituiro nem
e quatro trao A do Quarto Cartrio Notarial a) Quota de um milho, quarenta e autorizaro que sejam constitudos quaisquer
de Maputo, perante Ftima Juma Ach Baronet, nus, penhor ou outro encargo sobre as suas
oito mil e oitocentos meticais,
licenciada em Direito, tcnica superior dos quotas, salvo se autorizados pela sociedade,
equivalente a cinquenta por cento
registos e notariado N1 e notria em exerccio mediante deliberao da assembleia geral, nos
do capital social, pertencente ao
termos do disposto no nmero um do artigo
neste cartrio, foi constituda entre Francisco scio Francisco Carimo Martins
dcimo dos presentes estatutos.
Carimo Martins Caravela, Jos Manuel Coelho Caravela;
Dois) O scio que pretenda constituir
Paiva e Duarte Caldeira & Filhos Seixal b) Uma quota de quinhentos e vinte e quaisquer nus, penhor ou outros encargos
Wines, Lda., uma sociedade por quotas de quatro mil e quatrocentos meticais, sobre a sua quota, deve notificar a sociedade,
responsabilidade limitada, denominada Viveiros equivalente a vinte e cinco por cento por carta registada, dos respectivos termos e
da Namaacha, Limitada, com sede na Rua do capital social, pertencente ao condies, incluindo informao detalhada da
Vila Pouca, nmero cento e oitenta e nove, no scio Jos Manuel Coelho Paiva; transaco subjacente.
22 DE JUNHO DE 2011 651
Trs) A reunio da assembleia geral, para a Cinco) Haver dispensa da reunio da ARTIGO DCIMO TERCEIRO
deliberao referida no ponto um do presente assembleia geral se todos os scios manifestarem (Poderes)
artigo, ser convocada no prazo de quinze dias, por escrito:
Os administradores tero todos os poderes
a contar da data de recepo da referida carta
a) O seu consentimento em que a para gerir a sociedade e prosseguir o seu objecto
registada.
assembleia geral delibere por social, salvo os poderes e competncias que
ARTIGO OITAVO escrito; estejam exclusivamente atribudos por lei ou
b) A indicao do sentido de voto dos pelos presentes estatutos assembleia geral.
(rgos sociais)
scios, em cada ponto da ordem de ARTIGO DCIMO QUARTO
Os rgos sociais da sociedade so a trabalhos, aposto em documento que
assembleia geral de scios e a administrao. (Vinculao da sociedade)
inclua a proposta de deliberao,
devidamente datado, assinado e A sociedade obriga-se:
ARTIGO NONO
endereado sociedade. a) Pela assinatura conjunta de dois
(Composio da assembleia geral) administradores;
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
Um) A assembleia geral constituda por b) Pela assinatura conjunta de um
todos os scios da sociedade. (Competncias) administrador e de um procurador,
Dois) As reunies da assembleia geral sero nos precisos termos em que for
A assembleia geral delibera sobre os assuntos
conduzidas por uma mesa composta por um deliberado pela assembleia geral.
que lhe estejam exclusivamente reservados pela
presidente e por um secretrio. O presidente lei ou por estes estatutos, nomeadamente: ARTIGO DCIMO QUINTO
da mesa da assembleia geral e o secretrio da
assembleia geral so eleitos para mandatos a) Aprovao do relatrio anual da (Exerccio e contas do exerccio)
renovveis de trs anos e exercero essas administrao, do balano e das
Um) O exerccio anual da sociedade
funes at renunciarem aos mesmos ou at que contas do exerccio;
corresponde ao ano civil.
a assembleia geral delibere destitu-los. b) Distribuio de lucros;
Dois) A administrao dever preparar e
c) A designao e a destituio de submeter aprovao da assembleia geral o
ARTIGO DCIMO
qualquer administrador; relatrio anual da administrao, o balano e as
(Reunies e deliberaes)
d) A remunerao dos membros dos contas de cada exerccio anual da sociedade.
Um) A assembleia geral rene-se, rgos sociais; Trs) O balano e as contas do exerccio
ordinariamente, pelo menos, uma vez por ano, e) Alteraes dos estatutos da sociedade, devero ser submetidos assembleia geral at
nos primeiros trs meses depois de findo o nomeadamente em matrias de ao terceiro ms do ano seguinte, em anlise.
exerccio do ano anterior, e extraordinariamente, fuses, transformaes, dissoluo
sempre que tal se mostre necessrio. As reunies ARTIGO DCIMO SEXTO
e liquidao da sociedade;
tero lugar na sede da sociedade, salvo quando (Dissoluo)
f) Aumento ou reduo do capital
todos os scios acordarem na escolha de outro
social; Um) A sociedade dissolve-se:
local.
g) Aprovao dos termos, condies e
Dois) As reunies devero ser convocadas a) Nos casos previstos na lei; ou
garantias de suprimentos;
pelo presidente da assembleia geral ou se este b) Por deliberao unnime da assembleia
no o fizer, por qualquer dos administradores, h) Aprovar a nomeao do verdadeiro
geral.
ou ainda a pedido de um dos scios, por meio e legal mandatrio da sociedade
Dois) Os scios executaro e deligenciaro
de carta registada com aviso de recepo, e determinar especificamente os
para que sejam executados todos os actos
com a antecedncia mnima de quinze dias. poderes necessrios para os quais
exigidos pela lei para efectuar a dissoluo da
Da convocatria dever constar a ordem de nomeado; sociedade.
trabalhos, o dia, a hora e o local da reunio e i) A excluso de um scio;
outros elementos constantes na lei. ARTIGO DCIMO STIMO
j) Amortizao de quotas;
Trs) As reunies da assembleia geral podem (Liquidao)
k) Consentimento da sociedade quanto a
ter lugar sem que tenha havido convocao, desde
cesses de quotas; Um) A liquidao da sociedade ser
que todos os scios presentes e representados,
tenham dado o seu consentimento para a l) Aprovao da nomeao anual de extrajudicial, conforme seja deliberado pela
realizao da reunio e tenham acordado em auditores externos. assembleia geral.
deliberar sobre determinada matria. Dois) A sociedade poder ser imediatamente
ARTIGO DCIMO SEGUNDO
Quatro) A assembleia geral s delibera liquidada, mediante a transferncia de todos
validamente mediante votos expressos dos (Administrao) os seus bens, direitos e obrigaes a favor
scios que representem trs quartos do capital de qualquer scio, desde que devidamente
Um) A sociedade administrada e
social, excepto no caso de dissoluo da autorizado pela assembleia geral e obtido o
representada por dois administradores.
sociedade, em que a deliberao ser tomada acordo escrito de todos os credores.
Dois) Os administradores mantm-se no seu
nos termos do disposto na alnea b) do nmero Trs) Se a sociedade no for imediatamente
um do artigo dcimo quinto dos presentes cargo por mandatos de trs anos renovveis
liquidada nos termos do nmero anterior,
estatutos. Qualquer scio que esteja impedido ou, at que a este renuncie ou ainda, at que a e sem prejuzo de outras disposies legais
de comparecer a uma reunio poder fazer-se assembleia geral delibere destitu-lo. imperativas, todas as dvidas e responsabilidades
representar por outra pessoa, nos termos da Trs) Os administradores esto isentos de desta, incluindo, sem restries, todas as
lei. prestar cauo. despesas incorridas com a liquidao e
652 III SRIE NMERO 25
quaisquer emprstimos vencidos, sero pagas ou Dois) A sociedade poder por deliberao Dois) O capital social poder ser aumentado
reembolsadas antes que possam ser transferidos da assembleia geral transferir a sua sede para uma ou mais vezes mediante concordncia de
quaisquer fundos aos scios. qualquer outro ponto do pas. todos os scios em assembleia geral.
Quatro) A assembleia geral pode deliberar, Trs) A asssembleia geral poder deliberar a Trs) Os scios gozam do direito e perferncia
por unanimidade, que os bens remanescentes abertura de agncias, delegaes, sucursais ou na subscrio das quotas em caso do aumento
sejam distribudos em espcie pelos scios. outras formas de representao, onde as mesmas do capital.
forem necessrias para o melhor exerccio do
ARTIGO DCIMO OITAVO
objecto social. ARTIGO QUINTO
(Distribuio de dividendos)
ARTIGO SEGUNDO Administrao e gerncia
Um) lucros apurados em cada exerccio
deduzir-se-, em primeiro lugar, a percentagem Durao Um) A administrao e gerncia da sociedade
de cinco por cento para constituir o fundo de e sua representao em juzo e fora dele activa
reserva legal, que no exceder vinte por cento A sociedade constituda por tempo
e passivamente, sero exercidas por ambos
do capital social. indenterminado, contando-se o seu incio a
os scios, ficando desde j nomeados com
partir da data da autorga da constituio.
Dois) Cumprido o estabelecido no nmero dispensa de cauo, sendo administrador o
anterior, o remanescente ter a aplicao que ARTIGO TERCEIRO scio Benjamin Ndagijimana e gerente o scio
for deliberada pela assembleia geral. Eric Uwizeye.
Objecto
ARTIGO DCIMO NONO Dois) A sociedade obriga-se validamente em
Um) A sociedade tem como objecto social: todos actos e contratos mediante a assinatura de
(Omisses)
a) Comrcio de automveis, peas e um dos scios ou de um procurador, nos limites
Em todo o omisso aplicar-se-o as
disposies constantes do Cdigo Comercial acessrios; do respectivo mandato ou procurao.
e demais legislao em vigor na Repblica de b) Procurement, comisses, consignaes Trs) A sociedade no fica obrigada por
Moambique. e agenciamento; quaisquer fianas, letras, livranas, e outros
Est conforme. c) Prestao de servios de imobiliria; actos, garantias e contratos estranhos ao seu
Maputo, quinze de Fevereiro de dois mil d) Representao comercial da sociedade objecto social, salvo deliberao em contrrio
e onze. O Ajudante, Ilegvel. de grupos e entidades domicliadas da assembleia geral.
ou no no territrio da Repblica de
ARTIGO SEXTO
Moambique;
e) Representao de marcas, mercadorias Transmisso de quotas
Fama Auto Peas, Limitada ou produtos, podendo proceder a Um) livre a transmisso total ou parcial de
Certifico, para efeitos de publicao, que sua comercializao por grosso ou quotas entre os scios.
no dia nove de Junho de dois mil e onze, foi retalho no mercado interno;
matriculada na Conservatria do Registo de Dois) A transmisso de quotas terceiros
f) Comparticipao no capital social
Entidades Legais sob NUEL 100224941 carece do conhecimento prvio da sociedade,
de outras sociedades comerciais
uuma socidade denominada Fama Auto Peas, dado por escrito e prestado em assembleia
ou industriais, constitudas ou
Limitada. geral.
por constituir, no pas ou no
celebrado, o presente contrato nos termos estrangeiro. Trs) Os scios gozam do direito de
do artigo noventa do Cdigo Comercial, Dois) A sociedade poder ainda exercer preferncia na transmisso de quotas, a
entre: outras actividades conexas, complementares exercer na proporo das respectivas quotas e
Benjamin Ndagijimana, de nacionalidade ou subsidirias do objecto principal em que relativamente aos termos e condies oferecidas
ruandesa, solteiro maior, natural de Butare Ville, os scios acordem, podendo ainda praticar ou propostas por tal terceiro.
Ruanda, residente no Posto Adminsitrativo da todo e qualquer acto de natureza lucrativa no
proibido por lei, uma vez obtida as necessrias ARTIGO STIMO
Matola Rio, Boane, portador do Passaporte n.
PC089067, emitido aos doze de Junho de dois autorizaes. Morte ou interdio do scio
mil e nove, pelas autoridades Ruandesas.
ARTIGO QUARTO Em caso de falecimento ou interdio de
Eric Uwizeye, de nacionalidade ruandesa,
Capital qualquer scio, a sociedade continuar com os
solteiro maior, natural de Butare Ville, Ruanda,
herdeiros ou representantes do scio falecido
residente no Posto Administrativo da Matola Rio, Um) O capital da social, integralmente
ou interdito, os quais nomearo um entre si ,
Boane, portador do Passaporte n. PC089121, subscrito e realizado em dinheiro, de cem mil
quem a todos represente na sociedade enquanto
emitido aos doze de Junho de dois mil e nove, meticais, correspondente soma de duas quotas
pelas autoridades Ruandesas. a quota permanecer indivisa.
assim distribudas:
Que pelo presente contrato, constituem entre a) Uma quota no valor nominal de noventa ARTIGO OITAVO
s, uma sociedade por quotas de responsabilidade e cinco mil meticais, correspondente
limitada, que ir reger-se pelos seguintes Assembleia geral
a noventa e cinco por cento do
artigos: capital social, pertencente ao scio Um) A assembleia geral reunir-se-
ARTIGO PRIMEIRO Benjamin Ndagijimana; ordinariamente uma vez por ano, de preferncia
Denominao e sede b) Uma quota no valor nominal de na sede da sociedade, para apreciao e
Um) A sociedade adoptada a denominao cinco mil meticais, correspondente modificao do balano e contas de exerccio
de Fama Auto Peas, Limitada, tem a sua sede a cinco por cento do capital e deliberar quaisquer outros assuntos para que
na Avenida Marien Ngouabi, nmero oitocentos social, pertencente ao scio Eric tenha sido convocada e, extraordinariamente
noventa e seis, cidade de Maputo. Uwizeye. sempre que for necessrio.
22 DE JUNHO DE 2011 653
Dois) Assembleia geral ser convocada por de responsabilidade limitada, denominada PPC Trs) Havendo discrdia quanto ao preo
meio de cartas registadas com aviso de recepo Prestao de Servios Limitada , com sede em da quota a ceder, ser o mesmo fixado por
dirigida aos scios, com antecedncia mnima de Maputo, que se reger pelas clusulas constantes aprovao de um ou mais peritos estranhos
trinta dias que poder ser reduzida para quinze dos artigos seguintes:
sociedade, a nomear por concurso das partes
dias, para as assembleias extraordinrias.
ARTIGO PRIMEIRO interessadas.
Trs) Assembleia geral ser presidida por
um dos scios que a convocar. Denominao e sede
ARTIGO SEXTO
Quatro) dispensada a reunio da assembleia A sociedade adopta a denominao de PPC
geral, so dispensadas as formalidades da sua Amortizao de quotas
Prestao de Servios, Limitada, e tem a sua
convocao, quando todos os scios concordem sede em Maputo, podendo abrir as delegaes A sociedade fica com a faculdade de
que por essa forma se delibera considerando-se em qualquer ponto do territrio nacional e no
vlidas, nessas condies tomadas ainda que amortizar quotas:
estrangeiro.
realizadas fora da sede, em qualquer ocasio e
a) Por acordo com respectivos
qualquer que seja o seu objectivo. ARTIGO SEGUNDO
proprietrios;
ARTIGO NONO Durao
b) Quando a quota for penhorada,
Amortizao de quotas A durao da sociedade por tempo arrestada ou por qualquer outro
Um) A sociedade poder amortizar as quotas indeerminado, contando-se o seu comeo a
meio apreendida judicialmente.
dos scios nos seguintes casos: partir da data da sua constituio.
a) Com o consentimento do titular da ARTIGO STIMO
ARTIGO TERCEIRO
quota;
Objecto Morte ou incapacidade
b) Quando a quota tiver sido arrolada,
penhorada, arrasada ou sujeita a Um) A sociedade tem por objecto: Em caso de morte, incapacidade fsica ou
providncia jurdica ou legal de mental definitiva, ou interdio de qualquer
a) Importao, exportao, comercia-
qualquer scio; scio, a sua parte social continuar com os
lizao e representao de todo o
c) No caso de falncia ou insolvncia tipo de produtos; herdeiros ou representantes legais, nomeando
do scio.
b) O exerccio de comrcio geral, estes, um deles que a todos represente na
Dois) A amortizao ser feita pelo valor
compreendendo importao, expor- sociedade, enquanto a quota se mantiver
nominal da respectiva quota com a correco
resultante de eventual desvalorizao da tao, comisses, consignaes e indivisa.
moeda. agenciamentos;
ARTIGO DCIMO c) Prestao de servios. ARTIGO OITAVO
Dois) A sociedade poder desenvolver
Dissoluo e liquidao Administrao e gerncia
outras actividades subsidirias ou conexas da
Um) Fama Auto Peas, Limitada , dissolve- sua actividade principal desde que devidamente
-se nos termos da lei. Um) A administrao da sociedade ser
autorizadas.
exercida pelos scios que ficam desde j
Dois) No acto de liquidao todos os scios
Trs) Para a realizao do objecto social, nomeados como gerentes.
sero liquidatrios.
a sociedade poder associar-se com outras
sociedades ou administrar sociedades. Dois) Compete aos gerentes a representao
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO
Quatro) Pode ainda ter participaes no da sociedade em todos os actos, activa ou
Casos omissos
capital de outras sociedades. passivamente, em juzo e fora dele tanto na
Os casos omissos sero regulados pela
legislao comercial e demais vigente na ordem jurdica interna como internacional,
ARTIGO QUARTO
Repblica de Moambique. dispondo dos mais amplos poderes legalmente
Capital consentidos para a prossecuo e realizao
Maputo , nove de Junho de dois mil e onze.
O Tcnico, Ilegvel. O capital da sociedade, integralmente do objecto social, nomeadamente quanto ao
realizado, de cem mil meticais, dividido em exerccio da gesto corrente dos negcios
trs quotas, sendo uma no valor de quarenta sociais.
mil meticais pertencente a Ana Paula Pires dos
PPC Prestao de Servios Santos Pinto , outra no valor de vinte e cinco Trs) Para obrigar a sociedade, ser
Limitada mil ,, pertencente a Francisco Jos Casquinha necessria a assinatura de dois dos seus gerentes
Cera e outra no valor de trinta e cinco mil , que podero designar um ou mais mandatrios
Certifico, para efeitos de publicao, que pertencente a Ana Paula de Almeida Gomes. estranhos sociedade, desde que autorizados
por escritura pblica de dez de Maio de dois pela assembleia geral dos scios e neste delegar
mil e onze, lavrada de folhas cento e nove a ARTIGO QUINTO
total ou parcialmente os seus poderes.
cento e quinze, do livro de notas para escrituras Cesso e diviso de quotas
diversas nmero trezentos e dez trao A do Quatro) Os gerentes ou mandatrios no
Quarto Cartrio Notarial de Maputo, perante Um) A cesso parcial ou total de quotas
podero obrigar a sociedade, bem como realizar
Carla Roda de Benjamim Guilaze, licenciada em a estranhos sociedade, bem como a sua
diviso, depende do prvio consentimento da em nome desta, quaisquer operaes alheias
Direito, tcnica superior dos registos e notariado
sociedade. ao seu objecto social, nem conferir a favor
N1, e notria em exerccio neste cartrio, foi
constituda entre Ana Paula Pires dos Santos Dois) sociedade, fica reservado o direito de terceiros quaisquer garantias financeiras
Pinto, Ana Paula De Almeida Gomes, Francisco de preferncia no caso de cesso de quotas, em ou abonatrias, sob pena de responder civil e
Jos Casquinha Cra, uma sociedade por quotas primeiro lugar e os scios em segundo. criminalmente.
654 III SRIE NMERO 25
ARTIGO NONO ARTIGO DCIMO TERCEIRO ARTIGO SEGUNDO
Assembleia geral Casos omissos (Durao)
Em todo o omisso regularo as disposies
Um) A assembleia geral a reunio mxima A sociedade constitui-se por tempo
da Lei das Sociedades por Quotas e restante
dos scios da sociedade com os seguintes indeterminado, contando-se o seu incio a partir
legislao comercial em vigor na Repblica
poderes: da data do presente registo.
de Moambique.
a) Aprovao do balano, relatrio e Est conforme.
ARTIGO TERCEIRO
contas do exerccio findo em cada
Maputo, doze de Maio de dois mil e onze.
ano civil; (Sede)
A Ajudante , Ilegivel.
b) Definir estratgias de desenvolvimento
Um) A sociedade tem a sua sede na Avenida
da sociedade;
Salvador Allende, nmero mil e duzentos
c) Nomear e exonerar os gerentes e ou Linha Moz, Limitada sessenta e trs, rs-do-cho, em Maputo.
mandatrios; Certifico, para efeitos de publicao, que
Dois) Mediante deliberao dos seus scios
d) Fixar remunerao para os gerentes e no dia vinte e nove de Abril de dois mil e onze,
foi matriculada na Conservatria do Registo de a sociedade poder abrir sucursais, filiais ou
mandatrios;
Entidades Legais, sob NUEL 100216795, uma qualquer outra forma de representao no
e) Definir e decidir sobre assuntos que
sociedade denominada Linha Moz, Limitada. pas e no estrangeiro, desde que devidamente
estejam fora da competncia da
celebrado, nos termos do artigo noventa autorizada pela assembleia geral e cumpridos
gerncia ou cuja importncia carece
do Cdigo Comercial, o contrato social da os requisitos legais.
da sua aprovao pela assembleia
geral. sociedade por quotas de responsabilidade
limitada, denominada Linha Moz, Limitada, ARTIGO QUARTO
Dois) As assembleias gerais ordinrias
realizar-se-o uma vez por ano e as entre: (Objecto)
extraordinrias sempre que forem convocadas Primeiro: Moiss Lopes Clemente, natural
de Idanha-a-Nova, Portugal, de nacionalidade Um) A sociedade tem por objecto
por qualquer dos scios, ou pela gerncia da
portuguesa, casado em regime de comunho de principal:
sociedade.
adquiridos com ngela Maria Cardoso Pinto a) A prestao de servios de restaurao,
Trs) As assembleias gerais ordinrias
Ferreira, portador do Passaporte n. L529133,
realizar-se-o nos primeiros trs meses de cada hotelaria e actividades conexas;
emitido pelo Governo Civil de Setbal,
ano e deliberaro sobre assuntos mencionados b) Representao e agenciamento de
Portugal, aos dez de Janeiro de dois mil e onze e
no nmero um deste artigo. marcas e produtos;
vlido at dez de Janeiro de dois mil e dezasseis,
Quatro) Para alm das formalidades exigidas residente em Maputo; c) Importao e exportao de produtos
por lei para sua convocao, sero dirigidas Segundo: Pedro Maria Faria de Carvalho relacionados com o objecto da
aos scios cartas registadas com antecedncia Castao, natural de Lisboa, Portugal, de sociedade.
mnima de quinze dias. nacionalidade portuguesa, casado em regime de Dois) A sociedade desenvolver ainda
separao total de bens, portador do Passaporte
ARTIGO DCIMO as actividades de consultoria e assessoria
n. L252305, emitido pelo Governo Civil de
financeira e gesto de projectos.
Balano e prestao de contas Lisboa, Portugal, aos vinte e dois de Maro de
dois mil e dez e vlido at vinte e dois de Maro Trs) A sociedade poder ainda exercer
Um) O ano social coincide com o ano
de dois mil e quinze, residente em Maputo. outras actividades da natureza comercial e
civil.
Sendo todos, neste acto, representados pelo industrial, subsidirias ou complementares;
Dois) O balano e a conta de resultados
seu procurador Nuno Miguel Pedrosa de Frias desde que conexas com o seu objecto principal
enceram-se a trinta e um de Dezembro de cada
Fugas, casado, natural de Lisboa, Portugal, e desde que para tal obtenha aprovao das
ano.
de nacionalidade moambicana, portador do entidades competentes.
ARTIGO DCIMO PRIMEIRO Bilhete de Identidade n. 110100555796B,
Quatro) A sociedade poder adquirir
emitido em Maputo, aos dezanove de Outubro
Prestao de capital participaes financeiras em sociedades
de dois mil e dez, pelo Arquivo de Identificao
Civil de Maputo, residente em Maputo. constitudas ou a constituir, assim como
No haver prestaes suplementares , mas
associar-se com outras sociedades, participar
os scios podero fazer suprimentos sociedade Aprovam entre si o presente contrato
social que se reger nos termos das seguintes noutras sociedades sob forma de scio, em
nos termos e condies a definir pela assembleia
disposies: comparticipao, representao doutras
geral.
sociedades, agenciamento, mandato, comisso
ARTIGO DCIMO SEGUNDO CAPTULO I bem como quaisquer operaes que se achem
Dissoluo Da denominao, durao, sede e convenientes para prossecuo dos interesses
Um) A sociedade s se dissolver nos casos objecto sociais, no mbito ou no do seu objecto; desde
consignados na lei e na dissoluo por acordo. ARTIGO PRIMEIRO que para tal obtenha aprovao das entidades
Em ambas as circunstncias, os scios sero (Denominao) competentes.
seus liquidatrios. A sociedade adopta a denominao Linha Cinco) Por deliberao da assembleia geral,
Dois) Procedendo-se a liquidao e partilha Moz, Limitada, sociedade comercial por quotas poder a sociedade prosseguir outro objecto
dos bens sociais, estes sero em conformidade de responsabilidade limitada e que se reger diferente do subscrito nos nmeros antecedentes
com o que tiver sido deliberado em assembleia pelos presentes estatutos e demais legislao desde que se conforme com a legislao em
geral. aplicvel. vigor para o efeito.
22 DE JUNHO DE 2011 655
CAPTULO II ARTIGO OITAVO Cinco) O scio poder-se- fazer representar
Do capital social (Amortizao de quotas) na assembleia geral por um mandatrio desde
que lhe tenha conferido poderes especiais para
ARTIGO QUINTO Um) A sociedade poder amortizar as quotas
o acto, via procurao.
dos scios, mediante deliberao da assembleia
(Capital social)
geral, desde que se verifique alguma das ARTIGO DCIMO SEGUNDO
Um) O capital social, integralmente realizado seguintes situaes: (Competncias)
e constitudo em dinheiro, de vinte mil
a) Falncia ou insolvncia dum scio; Compete assembleia geral:
meticais, correspondente soma de duas quotas,
distribudas na seguinte proporo: b) Penhora; a) Apreciar, aprovar ou modificar
c) Arresto ou arrolamento; relatrios, balano e contas do
a) Uma quota no valor nominal de doze exerccio anterior;
d) Venda ou adjudicao judiciais.
mil meticais, correspondente a
Dois) O preo da amortizao ser o que b) Eleger e exonerar os titulares dos
sessenta por cento do capital social, rgos sociais;
resultar do balano, especialmente elaborado
atribuda ao scio Moiss Lopes para o efeito, e ser pago em quatro prestaes c) Deliberar sobre a alienao do
Clemente; semestrais, iguais e sucessivas, vencendo-se patrimnio e contraco de
b) Uma quota no valor nominal de oito a primeira trinta dias contados da data da emprstimos;
mil meticais, correspondente a deliberao de amortizao. d) Deliberar sobre a remunerao dos
quarenta por cento do capital social, titulares dos rgos da sociedade;
atribuda ao scio Pedro Maria CAPTULO III
e) Deliberar sobre a aceitao de
Faria de Carvalho Casto. Dos rgos sociais quaisquer, financiamentos,
Dois) O capital social poder ser aumentado ARTIGO NONO patrocnios, doaes e todos os
uma ou mais vezes por deliberao da assembleia (rgos sociais)
bens que sociedade advierem a
geral, que determinar os termos e condies em ttulo gratuito ou oneroso;
A sociedade constituda pelos seguintes
que se efectuar o aumento. f) Apreciar e aprovar o relatrio de
rgos sociais:
actividades, balano e contas
ARTIGO SEXTO a) A assembleia geral; anuais;
b) A gerncia.
(Diviso e cesso de quotas) g) Deliberar sobre o estabelecimento
SECO I e formas de representao da
Um) permitida a diviso de quotas.
sociedade;
Da assembleia geral
Dois) livre a cesso, total ou parcial, de h) Alterar e aprovar alteraes dos
quotas entre os scios. ARTIGO DCIMO estatutos da sociedade;
Trs) A cesso de quotas a terceiros carece (Composio) i) Deliberar sobre a dissoluo da
do consentimento da sociedade, dado pela Um) A a ssembleia geral constituda sociedade, assim como designar os
assembleia geral, qual fica reservado o direito por todos os scios que tenham realizado liquidatrios;
de preferncia na sua aquisio. integralmente o capital social e em pleno gozo j) E em geral deliberar sobre todas
dos seus direitos. as questes submetidas sua
Quatro) Acautelando o direito de preferncia,
Dois) As deliberaes da assembleia geral, apreciao, desde que no sejam
a cesso de quota e sua diviso a pessoas
tomadas em conformidade com a lei e com da competncia de outro rgo
estranhas sociedade bem como a constituio social.
os estatutos, so obrigatrias para todos os
de qualquer nus ou encargo sobre a mesma,
scios. ARTIGO DCIMO TERCEIRO
carece da autorizao prvia e expressa da
sociedade. ARTIGO DCIMO PRIMEIRO (Qurum)

Cinco) No caso de a sociedade no exercer (Funcionamento) Um) A assembleia considera-se constituda


em primeira convocatria desde que estejam
o seu direito de preferncia, este passar a Um) A assembleia geral reunir, presentes metade dos membros e meia hora
pertencer a cada um dos scios e, querendo ordinariamente, uma vez no primeiro trimestre depois da hora marcada em segunda convocatria
exerc-lo mais do que um, a quota ser dividida de cada ano civil. seja qual for o nmero de membros presentes.
pelos interessados, na proporo das respectivas Dois) A assembleia geral reunir, Dois) As deliberaes da assembleia geral
quotas. extraordinariamente, por iniciativa de um dos so tomadas por maioria simples dos votos
ARTIGO STIMO scios ou da gerncia, convocada por meio membros presentes, excepto nos casos em que
de carta registada, com aviso de recepo a lei ou os presentes estatutos exijam maioria
(Prestaes suplementares) dirigido aos scios, com antecedncia mnima qualificada.
Um) No podero exigir-se prestaes de trinta dias e devendo a convocatria indicar
SECO II
suplementares de capital. o dia, a hora, o local e a ordem de trabalhos
da reunio. Da gerncia
Dois) Quando haja necessidade de prestaes
Trs) A assembleia geral ter lugar em ARTIGO DCIMO QUARTO
suplementares, a assembleia geral deliberar a
qualquer local a designar na Repblica de (Composio)
forma de prest-las, bem assim, os juros e todas
Moambique. Um) A gerncia da sociedade feita
as modalidades que achar necessrias para a
Quatro) A assembleia geral poder reunir-se, atravs de um ou mais gerentes a indicar pela
efectiva realizao.
extraordinariamente, sempre que for necessrio, assembleia geral, qual caber a gesto e
Trs) Os scios podero fazer suprimentos competindo-lhe normalmente deliberar sobre administrao corrente da sociedade.
sociedade nas condies fixadas pela assembleia assuntos ligados actividade da sociedade que Dois) Podero ser gerentes pessoas estranhas
geral sob proposta dos mesmos. ultrapasse a competncia da gerncia. sociedade.
656 III SRIE NMERO 25
Trs) Os scios podero, por deliberao da Dois) Em caso algum a sociedade poder Dois) Cumprido o disposto no nmero
assembleia, nomear directores, substitutos ou ser obrigada em actos ou documentos que anterior a parte restante dos lucros ser
mandatrios da gerncia da sociedade. no digam respeito s operaes sociais, distribuda entre os scios de acordo com a
designadamente em letras de favor, fianas e percentagem das respectivas quotas.
ARTIGO DCIMO QUINTO abonaes.
(Competncias) ARTIGO DCIMO NONO
CAPTULO IV
Compete gerncia da sociedade: (Dissoluo)
Das disposies gerais
a) Representar a sociedade em juzo e A sociedade dissolve-se e liquida-se nos
fora dele, activa e passivamente, ARTIGO DCIMO STIMO casos e termos da lei.
atravs dos gerentes que sero (Balano e contas)
nomeados pela assembleia geral; ARTIGO VIGSIMO
Um) O exerccio social coincide com o ano
b) Exercer amplos poderes de gesto e
civil. (Disposies finais)
administrao;
Dois) O balano e contas de resultados Um) Em caso de morte ou interdio de
c) Responder pela gesto da sociedade.
efectuar-se- com referncia a quinze de um dos scios, a sociedade continuar com
ARTIGO DCIMO SEXTO Dezembro de cada ano e sero submetidas os herdeiros ou representantes do falecido ou
(Representao da sociedade) apreciao da assembleia geral.
interdito, os quais nomearo entre si um que a
Um) A sociedade fica obrigada pela ARTIGO DCIMO OITAVO todos represente na sociedade, enquanto a quota
assinatura: permanecer indivisa.
(Lucros)
a) Do gerente nico; Dois) Em tudo quanto for omisso nos
Um) Dos lucros apurados em cada exerccio
presentes estatutos aplicar-se-o as disposies
b) No caso de a gerncia ser confiada a deduzir-se-o em primeiro lugar a percentagem
do Cdigo Comercial e demais legislao em
trs gerentes, com a assinatura de legalmente indicada para a constituio de
dois dos gerentes; vigor na Repblica de Moambique.
reserva legal, enquanto no estiver realizada
c) Dos mandatrios no mbito dos nos termos da lei ou sempre que seja necessria Maputo, oito Junho de dois e onze.
poderes que lhe forem conferidos. reintegr-la. O Tcnico, Ilegvel.

Preo 65,80 MT
IMPRENSA NACIONAL DE MOAMBIQUE, E.P.

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