Labirinto Hermético
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Labirinto Hermético
A imagem que escolhemos como logotipo do site foi desenhada por Nicola Vanore, que
também é autor dos desenhos da Carte delle Fiabe.
Em 32 imagens de cores vivas são representadas as várias etapas do processo alquímico, desde
o Caos inicial da Primeira Matéria até a conquista da Pedra Filosofal. Em sua sequência, essas
imagens constituem uma espécie de "Game of the Goose" que constitui o "Filo d'Arianna"
essencial para se orientar no Labirinto dos textos clássicos da Alquimia. Basta clicar em cada
caixa do "Jogo" para acessar uma descrição detalhada da fase ilustrada (clicando na imagem
específica, você retornará à figura geral).
Uma das maiores dificuldades na interpretação de textos alquímicos, que muitas vezes
desencoraja o leitor inexperiente, é a reconstrução da ordem correta das operações: o
respeito pelo Segredo, que os verdadeiros Adeptos sempre observaram, proíbe uma exposição
linear e completa da processo. Dos três trabalhos que compõem o Magistério Alquímico, a
maioria dos textos tradicionais da Alquimia são muitas vezes limitados a exibir um ou dois (e
mesmo estes não necessariamente na ordem correta), mas fazendo acreditar que estamos
falando de todo o processo. Além disso, é comum que a mesma substância assuma nomes
diferentes e aparentemente contraditórios nas três obras, o que aumenta consideravelmente
a confusão. Por esta razão, não é possível confiar em um único autor clássico, mas devemos
sempre comparar o maior número possível de textos por diferentes autores, levando em
consideração que cada um deles pode ter usado um método pessoal para uma determinada
operação.
Em outros dois artigos (Esquema ilustrado da Grande Obra e Esquema da Grande Obra para a
Via Secca), resumimos na forma de um diagrama as descrições dadas aqui para as várias
caixas.
PREPARAÇÃO
O Caos inicial, a Primeira Matéria, a Unidade de Todos, a origem, o começo indistinto que
inclui as potencialidades de cada desenvolvimento ou geração, a entrada no Labirinto.
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O Alquimista que realiza a Obra: guiado pela luz da Sabedoria, segue fielmente os passos da
Natureza.
A descoberta da Matéria-prima, simbolizada pelo "Dragão mordendo sua cauda": sua Extração
e sua Preparação.
Uma vez "extraído da sua mina", o Solfuro d'Antimonio ou Stibina, símbolo da Matéria-prima,
deve ser submetido a uma Preparação que consiste em uma Suposição Preliminar: deve ser
pulverizada em uma argamassa, exposta a baixa temperatura e peneirada, embebida em
"orvalho". Estas operações destinam-se a libertar o sulfureto da sua ganga siliciosa e a oxidá-la
parcialmente, até ter uma cor acastanhada. Desta forma, a Matéria-prima é feita para receber
o Espírito, sob o aspecto do Fogo Secreto ou do Sal Duplo.
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A aquisição dos dois Sais filosóficos ou Fundantes que constituem o Fogo Secreto ou o Sal
Duplo. Esta substância, também chamada de Dissolvente, é o suporte material do Espírito, é o
Mediador Salino essencial para desencadear o processo.
Seus dois componentes são: 1. Salnitro (nitrato de potássio), isómero do Nitro celestial contido
no "orvalho", 2. Tartar (bitartrato de potássio).
PRIMEIRA OPERA
Comece a primeira ópera agora. Existem três "atores" que devem ser colocados no cadinho:
1. Antes de tudo, a matéria-prima previamente preparada, qualificada como passiva
(denominada "Aries" por Filalete), pois representa o princípio Mercúrio que sofrerá a ação do
princípio ativo ou do enxofre. É simbolizado pelo Dragão. Sua proporção é dupla comparada à
do segundo "ator".
2. O segundo "ator" da Primeira Obra, simbolizado por um guerreiro armado com uma espada
ou lança com intenção de perfurar o dragão, é a matéria-prima ativa (chamada "Ares" de
Filalete), pois representa o princípio do enxofre (o Magic Steel) que terá de atuar sobre a
matéria-prima passiva. Sendo mais enérgico do que o último, sua proporção será de metade.
Graças ao Mediador Salino, as duas Materiais (Passivas e Ativas) surgem em reação. Esta é a
Luta das Duas Natureza ou Conjunção da Primeira Obra, muitas vezes representada pela luta
entre dois animais (um cão e uma cadela, dois dragões, etc.). Nesta conjunção, o Primeiro
Preto ou Putrefação da Primeira Obra é realizado: é a primeira "união de opostos".
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No final da Conjunção das Duas Natureza, a substância líquida é vertida ("liquidação") e deixa-
se arrefecer; Assim, solidifica em um lingote em que a separação é realizada, representada por
um "golpe de martelo" energético que separa a parte pura do "regina" do lingote do resíduo,
ou Caput Mortuum.
Materialmente, a reação que foi realizada é referida como "preparação da régua estrelada de
marimagem antimônio": o sulfato de antimônio, reagindo com o ferro, deu seu enxofre ao
último, transformando-se em antimônio puro (chamado "regolo" "na terminologia química
antiga); O ferro, unindo o enxofre, foi transformado em sulfeto de ferro (caput mortuum), o
que significa que o metal é "retrogradado" para a sua natureza mineral original (pirita).
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Após a Separação, o Caput Mortuum se apresenta como uma terra negra e "deserdada" que
deve ser protegida contra o lançamento.
Materialmente estas escórias são compostas por sulfeto de ferro (o metal mineral
"retrogradado") e carbonato de potássio.
A escória é submetida a deliquescência no ar úmido da noite e se oxida progressivamente.
Assim, por lixiviação, obtemos desta escória um Terceiro Sal, fundamental para a Terceira
Obra: é o Sal Harmônico ou Sal da Harmonia (é o princípio do Corpo, que constituirá um dos
componentes do ovo filósofo; também chamado de enxofre branco).
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Esta preciosa Terra contém no poder o Enxofre (Vermelho) que será extraído dele durante as
Sublimações da Segunda Obra.
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A Regra que foi separada do Caput Mortuum com o "golpe de martelo" constitui o Mercúrio
Comum ou Mercúrio Branco ou Dissolvendo (note que o último termo foi usado pela primeira
vez para designar o Fogo Secreto), simbolizado pela Virgem Branca e também chamado de "
Pedra Astral ": é o Feminino, Princípio Volátil. Muitas vezes, o Mercúrio comum é designado
como Água dos Filósofos, Água Celestial, Água Abençoada, clara e pura, que flui da rocha ou
mesmo como Pontico ou Aceto Acerrimo, para sublinhar o seu poder dissolvente.
Materialmente, esta substância é puro antimônio, privado do enxofre que foi dado ao ferro.
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O Mercúrio comum deve sofrer a Purificação para se tornar uma Regra Estrelada: uma parte
do Regulus está unida com 1/15 de Fogo Secreto que a purifica. Este processo é reiterado três
vezes (simbolizado pelas três unhas da crucificação); então a Regra está imbuída com o Espírito
Astral enquanto o Fogo Secreto assume uma cor verde, transformando-se em Vitriol.
No final da purificação, a Estrela aparece no Regulus, o sinal há muito aguardado que atesta a
pureza e a perfeita preparação canônica de Mercúrio: obtivemos o Mercúrio Estrelado Comum
(Starry White Mercury, Dissolving).
O Fogo Secreto que atuou na Purificação do Mercúrio comum foi transformado, assumindo
uma bela cor verde, símbolo da vida universal: é o Vitriol, o Leão Verde ou o Smeraldo dei
Saggi (também chamado Graal Vetriolico), veículo vitrificado do fluido cósmico.
SEGUNDO TRABALHO
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Agora começa a Segunda Obra que visa manifestar o Enxofre Filosófico, embrião da futura
Pedra Filosofal.
Os três "atores" da Segunda Obra são assim dispostos em um vaso para sublimação:
1. No fundo da Terra Adâmica ou Vermelha, que deve produzir o enxofre contida no banho de
Mercúrio acima dele.
2. Acima da Terra Adâmica será o Mercúrio Comum ou Dissolvendo Mercúrio que, sob a forma
de uma Água de Banho ou Mercúrio (Espelho da Arte) que submerge a Terra, representa o Ímã
que atrairá o Enxofre para si mesmo.
3. Na superfície você terá o Vitriol ou Leone Verde, que é a "rede" que permitirá que você
"pesque" o embrião.
As proporções dos três "atores" estão em ordem: Terra (Enxofre) 1 - Mercúrio 2 - Vitriol 1/15.
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À medida que as sublimações progridem, em direção à quarta ou quinta Águia, há o Banho dos
Ásteres: Granulações são formadas na superfície do Banho Mercurial, primeiro prateado (Lua),
depois dourado (Sol). Ao mesmo tempo, Materia branqueia progressivamente (clareando o
"Lattone"). Em cada dessecação ocorre o aparecimento de flores brancas na superfície (que
representam o enxofre filosófico em formação) e, com cada imbutação, a aparência da Estrela
se manifesta (símbolo do Mercúrio Comum).
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Continuando as Sublimações, "o Leão Verde (Vitriol) vai entregar o Seu Sangue ao Leão
Vermelho", isto é, das flores brancas, o Zolfo Filosofico (Vermelho) ou Ouro Filosófico é
formado: é o Princípio Masculino, Fisso.
Este enxofre filosófico foi extraído da terra adâmica graças à ação atrativa do Mercúrio comum
dissolvido (entendido como "Ímã") e agora está emergindo na superfície: esta operação
também é chamada de Reincorporação de Ouro ou Terra Adâmica, no sentido de que
representa a "rejuvenescimento" do Princípio do Enxofre contido na Terra, obtendo o Enxofre
em seu estado original de pureza.
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Como um "peixe", este embrião é "pescado", ou seja, preso, pela rede de malha entrelaçada
formada na superfície pelo Vitriol.
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O embrião que obtivemos é o Rebis, a substância dupla ou andrógina, chamada com muitos
nomes:
1. Se considerarmos que seu aspecto "fixo" é Zolfo Filosofico, Piccolo Re, Remora, Embrione ou
Infante Regale.
O embrião ou Rebis vem na forma de uma pequena pedra branca em uma superfície, preta no
outro e violeta no interior (a cor violeta indica a união do enxofre vermelho com o Mercúrio
azul). Esta pedra é então consolada pelo fogo, fixa e assume a aparência de uma pequena
lente biconvexa comparável a um "botão traseiro" metalúrgico. Neste aspecto, também é
chamado, por alguns autores, Enxofre Incombustible ou Pedra da Primeira Ordem (outros
autores reservam este nome para a substância obtida da Great Cooking of the Third Work).
TERCEIRO TRABALHO
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A Terceira Obra, que tem seu início aqui, consiste essencialmente em uma Grande Culinária do
Embrião ou Rebis dentro do Ovo Filosofal, em que este "germe" será "incubado" até atingir
sua maturidade perfeita e dar origem para a Pedra Filosofal.
O Filósofo Ovo, cuja casca mineral de sal se forma naturalmente de forma seca, é colocado
dentro do Athanor e encheu-se de seus três componentes:
1. O Embrião ou o Rebis (ou o Enxofre Filosófico) obtidos no final da Segunda Obra, que tem a
função de Princípio Masculino (também chamado de Zolfo Rosso);
O Grande Cozinhar do Ovo Filosofal dentro do Athanor cruza sete Regimes em que a
temperatura é gradualmente aumentada, correspondendo a sete cores que assumem o
conteúdo do Vaso e a sete frequências musicais ou "sibilos" emitidos pelo próprio Ovo.
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O Regime Saturno representa o Black Stage da Terceira Opera ou Nigredo, simbolizado pelo
Skull ou o Raven (Corvo's Head).
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Os autores afirmam aqui que o Rebis ou o Infante Filosófico é alimentado com o alimento
leitoso (Virgin Milk).
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O Quarto Regime é o Regime da Lua em que, com a elevação da temperatura, começa a fase
de coagulação (fase de Coagula): graças às abluções efetuadas pelo Virgin Milk, seguido de
secagem progressiva ou coagulação, o Rebis é sempre descorado mais e solidifica em uma
substância que atinge a cor branca perfeita.
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O Regime da Lua representa o Palco Branco da Terceira Ópera ou Albedo, simbolizado pela
pomba branca.
É possível, se desejar, interromper o processo Great Cooking aqui, indo imediatamente para a
Multiplicação e a Fermentação final, porque a substância que foi obtida já poderá exercer um
poder transmutatório, mesmo que seja menor do que a Pedra que será obtida. no último
regime.
Na verdade, através de uma Fixação adequada, é possível transformar essa substância branca
em Elixir Branco, também chamado de Pedra Branca de Segunda Ordem, que, oportunamente
Multiplicada e Fermentada, terá o poder de transmutar os metais em Prata (outros autores
chamam esta substância fixada Enxofre Branco Incombustible e referir-se a ele como a Pedra
Branca da Primeira Ordem).
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O Quinto Regime é o Regime de Vênus, no qual o Rebis, elevando a temperatura, assume uma
cor verde.
Esta fase também é chamada Fase Vegetativa, pois a cor verde mostra que a Pedra possui um
poder vegetativo germinativo, o que faz com que ela cresça e aumente. Os autores afirmam
que aqui "a árvore filosófica brota, cobrindo-se de folhas e ramificações".
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O Sexto Regime é o Regime de Marte em que, a uma temperatura mais alta, o Rebis sofre
imbibições sucessivas pelo Meaty Food (outro nome do Mercury Philosophical ou Second
Mercury, como está unido ao Enxofre, o que, portanto, tem poder vermelhidão) seguido de
uma secagem ou coagulação progressiva que leva a uma cor amarela cada vez mais intensa.
Os autores afirmam aqui que o Rebis ou o Infante Filosófico, que já havia sido alimentado com
leite (Mercúrio Comum ou Primeiro Mercúrio), agora é alimentado com carne (Mercúrio
Filosófico ou Segundo Mercúrio).
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O Sétimo Regime é o Regime do Sol: a temperatura atingiu o grau mais alto e, graças à
imbibição feita pela comida carnuda e à coagulação perfeita que se segue, o Rebis está cada
vez mais avermelhado para solidificar, ou melhor, para vitrificar, em uma substância com uma
cor vermelha perfeita.
A ressurreição da Fase Branca foi seguida pela perfeita Reparação da Fase Vermelha: o espírito
"retornou à Terra", retornou para se juntar a um corpo agora perfeito, atingindo uma
individuação completa.
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O Regime do Sol, o último dos sete, representa a Fase Vermelha ou Rubéo da Terceira Obra,
simbolizada pela águia bicefálica vermelha.
Através de uma maior fixação, esta substância vermelha é transformada em Elixir Vermelho,
também chamado de Pedra Vermelha da Segunda Ordem, que, oportunamente Multiplicada e
Fermentada, terá o poder de transmutar os metais em ouro (outros autores chamam esta
substância fixada de Enxofre Vermelho Incombustible e eles se referem a ele como a Pedra
Vermelha da Primeira Ordem).
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A Pedra Branca, obtida em Albedo e a Pedra Vermelha, obtida no Rubedo, ainda não são
perfeitas, pois ainda não têm o poder de transmutar os metais em Prata e Ouro,
respectivamente. Para isso, devemos sujeitar essas substâncias a Multiplicações que permitem
que a Pedra aumente em quantidade (peso e volume) e qualidade (energia).
Na prática, é uma questão de redissolver a Pedra em uma quantidade apropriada de Dissolver
Mercúrio (para ser entendido como Segundo Mercúrio ou Mercúrio Filosófico), fazendo com
que reveja, cada vez mais brevemente, toda a sucessão dos Sete Regimes de Culinária (isto se
quisermos multiplicar a Pedra Vermelho, para a Pedra Branca, os primeiros quatro Regimes
são repetidos).
* [Por favor, note que aqui pode haver uma "derrapagem" dos nomes: os autores que chamam
a substância fixa obtida do Regime da Lua e do Regime do Sol como Pedra de Primeira Ordem
então falam de duas Multiplicações sucessivas. A Primeira Multiplicação transformará o
Incombustible de Enxofre em Elixir ou Pedra de Segunda Ordem; A Segunda Multiplicação
transformará este Elixir em Medicina Universal ou Pedra da Terceira Ordem.]
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A ópera é realizada.
Além da transmutação, no entanto, são possíveis outros usos da Pedra Filosofal:
2. Ou, através de uma série de Multiplicações repetidas, empurradas para o limite extremo,
será possível transformar a Pedra em Luz Inextinguível, quase uma forma de energia radiante
pura que testemunha o triunfo absoluto da Luz e a conquista bem sucedida pela Alquimista da
dimensão transcendente.