Fonema P
Fonema P
Fonema P
Fonemas /P/
Palavras
alçapão corpo pá
amputar corpúsculo paca
apalpava cupim pai
apito empada paio
apoiada empanturrar pajem
apontar empilhado palavra
após empório palco
aposta empunhar palha
apostador entupido palhaço
apóstolo espada palito
apunhalar espanador palma
aspirador espantalho palmito
campo espiga palpitação
capacete espingarda palpite
capim espinho panela
capoeira espontâneo panqueca
capota espoleta pão
carpir exportação Papaão
carrapato expulso papagaio
cipó galpão papai
camponês grampo papãozinho
composição importação popular
composto importante raposa
compota impostação repolho
computador imposto reportagem
computar lâmpada repórter
copa lápis repouso
copo opinião repulsivo
Orações
1
Fonemas
Estórias
Passeio na fazenda
Um Parque Especial
2
Fonemas
certo um parque especial. Por isso, Pedrinho quando pode, pensa sempre em passear
pelo parque, nas temporadas.
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3
Fonemas
Fonemas /B/
Palavras
ba buraco Abonecer
batom bússola Zebú
bala buzina Tabu
balão butique Bambu
barro bucólico Jabuti
barril babá Sabugo
baú fubá Urubu
barra pomba Barbudo
base tromba Tribunal
barriga taba Tabuleta
batata oba Tabulado
barata tuba Mandíbula
baleia cabana Nebuloso
balanço bêbado Bis
banana sábado Besta
barraca goiaba Bispo
barulho tabaco Basta
bagatela babaçu Bosque
bananada lambari Busto
batizado trabalho Basquete
bagunceiro abacate Biscoito
balanceio abatido Abismo
berro abacaxi Rabisco
Belo rabanete Robusto
Bege abalado Bisturi
Beca sabatina Abastecer
bélico goiabada Sebastião
bebê Tibé Alabastro
beco tabela Bar
Belém tabefe Barco
bedel libélula Barba
beleza sabe Tambor
bezerro sebe Berço
beliche bebê Sabor
bebida cabelo Bordo
beliscão cabeça Rubor
berrante árabe Bordado
beato liberal Coberto
4
Fonemas
5
Fonemas
Orações
Estórias
Beto e Benedito eram dois irmãos que gostavam muito de ir ao parque brincar
de balanço. Enquanto isso, a vovó sentava num banco perto de um bambuzal e
tricotava belas malhas de lã.
A vovó tinha uma bolsa bem grande onde guardava bastante bala e bolacha para
os netinhos, que comiam sem parar.
Depois de brincar no balanço, Beto e Benedito convidam alguns amigos para
jogar bola num bonito campinho de futebol que ficava ao lado do balanço. As vezes
jogavam tanta bola que ficavam com bolhas nos pés, e iam para casa berrando de dor.
6
Fonemas
Quando chegavam em casa faziam tanto barulho por causa das bolhas, que acabavam
acordando o bebê que dormia no berço. Então, Dona Benedita, mãe de Beto e
Benedito, aparecia e conversava com os meninos para que eles não fizessem tanto
barulho, e que as bolhas do pé logo ficariam boas, se eles tomassem um bom banho,
jantassem e fossem dormir.
Eles achavam uma boa idéia e combinavam de no dia seguinte não jogar bola e
ir caçar borboletas no bosque.
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Beatriz estava brincando com sua boneca Berenice, quando Beto chegou e
beliscou Beatriz no braço.
Beatriz chorou, e Beto assustado, saiu correndo com sua bicicleta para não levar
uma bronca.
Benta, a babá, para consolar Beatriz, trouxe-lhe biscoitos, bolo de baunilha e
bananas.
Quando Beatriz ficou mais calma, foi brincar de bola no bosque.
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7
Fonemas
Orações
8
Fonemas
Estórias
Hoje é dia de São Pedro. Paulo e Bete preparam-se para ir à Festa Caipira no
grupo em que estudam. Bete pintou sua boca com batom de sua mãe, pôs tranças
postiças sobre o cabelo e sua roupa caipira. Paulo, por sua vez, pôs uma calça e um
paletó remendado com pedaços de pano colorido e seu chapéu de palha.
Quando chegaram, o pátio do grupo escolar estava todo enfeitado com
bandeirinhas de papel e bexigas de gás, que deverão ser distribuídas depois da festa.
Havia também várias barracas de pipoca, batata doce e pinhão. O céu estava coberto
de balões de todos os tipos.
O pai de Bete e Paulo comprou bombinhas e biribas para eles brincarem. Os
priminhos deles também foram à festa para vê-los dançar. Mas, como Paulo é um
menino muito peralta, pulando de um lado para o outro, acabou tropeçando e
machucou o pé. Por isso, não pode participar da quadrilha. Bete dançou muito bem na
quadrilha, que foi bastante divertida. Depois que a quadrilha acabou, para que Paulo
não ficasse aborrecido, Bete o levou em todas as barracas que estavam repletas de
pessoas.
Quando voltaram para casa, tomaram banho e foram bem cedo para a cama,
pois estavam bastante cansados.
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9
Fonemas
Os pais de Paula e Beto foram passear as férias na praia Grande. Logo que
chegaram, Paula e Beto trocaram de roupa. Paula pôs seu maiô estampado e prendeu
seu cabelo, e Beto pôs seu calção preto, e na cabeça botou um chapéu.
Daí foram para a praia e levaram com eles o baldinho e a pazinha. Seus pais
também foram. Chegando na praia Paula e Beto foram brincar na areia, seu pai abriu o
guarda-sol e pôs perto deles. Paula com sua pazinha fez um buraco bem grande e
comprido, enquanto que o Beto foi buscar água na beira do mar com o balde.
Paula atravessou o buraco com um pedaço de pau, parecendo uma ponte. Beto
derramou a água do balde dentro do buraco, o balde estava pesado e beto fez bastante
força com o braço. A Paula que estava dentro do buraco, molhou seu pé e sua perna.
Depois ambos foram tomar banho no mar, porque seus pais já estavam
chamando para irem embora.
Saíram do banho de mar e tanto Paula como Beto estavam com bastante frio.
Seus pais pegaram as coisas e foram para o apartamento almoçar. À tarde foram num
parquinho brincar com seus priminhos e andaram em todos os brinquedos.
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10
Fonemas
Fonemas /T/
Palavras
11
Fonemas
12
Fonemas
Orações
Estórias
13
Fonemas
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Roberto e Tadeu gostam muito de abacate. Certa vez, comeram tanto que ao
dormirem tiveram pesadelo. Roberto sonhou que estava numa floresta e que uma
borboleta preta corria atrás dele o tempo todo. Enquanto corria viu coisas estranhas
como um elefante listrado, um tigre com estrelas e uma barata que saltava, saltava,
saltava. Tadeu sonhou que um alto-falante o nome dele bem alto enquanto um gato
latia e um rato miava.
Quando acordaram juraram nunca mais comer abacate no jantar.
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14
Fonemas
Fonemas /D/
Palavras
dá dívida Resfriado
dado duelista Cédula
dama duvidoso Verdura
dália duplicata Adubo
dano duplicador Madura
data dualismo Educar
dali duodécimo Deduzir
daqui duplicidade Reduzir
damasco duplicativo Indução
danado corda Armadura
dádiva roda Dentadura
daquele calda Fechadura
daquilo fralda Ferradura
danificar renda Raspadura
damasquino farda Assadura
danubiano banda Dedutivo
dardejante soda Individual
darwinismo espada Dez
datilógrafo moeda Diz
danificação cocada Das
dela lâmpada Disco
deve enxada Destro
débil jangada Descer
década tomada Discussão
décima bebida Disputa
décuplo avenida Descansar
débito almofada Descobrir
de calendário Desbotar
dedo espingarda Discutir
dedal guarda-roupa Discordar
debrum guardanapo Nordeste
dever laranjada Despertador
dele marmelada Indústria
desenho cadela Discoteca
defeito moderno Descabelar
devagar pedestre Discriminar
depressa modéstia Desculpável
defender balde Discrepante
15
Fonemas
16
Fonemas
Orações
17
Fonemas
14. Durval decidiu-se esconder-se debaixo da cama, de modo que Dirce não pôde
descobri-lo.
15. Daniela derrubou seu documento de identidade durante um dos seus passeios
diários pela cidade.
Estórias
Numa linda e grande cidade, havia uma doceira chamada Docinho. O seu dono,
o Senhor Dorival, era um senhor distinto e dócil, muito amado por todos os seus
empregados e compradores.
Todos os dias, a doceira estava abarrotada de diferentes doces e também de diversos
adolescentes, que muitas vezes deixavam os deveres para se deliciarem com os doces
da Docinho.
Dudú, filho do senhor Dorival, era um deles. Diariamente, na doceira, a mamãe
Dora lhe dava deliciosos doces, não esquecendo principalmente da cocada e doce de
damasco, que eram os preferidos de Dudú.
Certo dia, ao experimentar um dos doces de damasco, Dudú notou que estavam
mais deliciosos; decidiu comer então além da dosagem diária. Sua mãe lhe pediu para
que não se excedesse, mas ele não deu ouvidos. Diante deste fato, dona Dora adotou
uma atividade: escondeu na geladeira, todos os doces de damasco. Duvidando que
Dudú pudesse descobrir o esconderijo, foi sossegadamente ao jardim; localizado a
beira da doceira; cuidar das suas orquídeas.
Duas horas depois, dona Dora voltou à geladeira e notou que, não só os doces
de damasco haviam desaparecido, como também o pudim de leite condensado estava
pela metade. Horrorizada, contou o incidente ao senhor Dorival e ambos saíram
procurando Dudú. Encontraram-no em casa, deitado na cama, gemendo de dor.
Vendo ao seu lado os pais preocupados, Dudú desculpou-se pelo erro cometido
e assim dona Dora achou desnecessário castigá-lo, pois ele tinha tido a sua lição.
Desse dia em diante, Dudú nunca mais excedeu-se de doces; apesar de
continuar a ser um dos freqüentadores assíduos da doceira; deixando a mamãe Dora e
o papai Dorival livre despreocupados e livres de desapontamentos.
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18
Fonemas
Orações
Estórias
Tia Tereza telefonou ontem convidando tia Fátima para um fim de semana na
fazenda. Fátima ficou muito contente e decidiu arrumar sua maleta, pois partiriam no
dia seguinte.
Levou escova de dente e pasta, sabonete, suas botas de montar e diversas
roupas.
Pela manhã, Fátima levantou cedo e desceu para tomar seu leite.
- Tia Tereza está demorando, disse Fátima.
Nesse exato momento a campainha toca: Dim-dom.
- Depressa, depressa, Fátima, estamos atrasadas.
Despediram-se e entraram no automóvel.
Dois dias depois, Fátima estava de volta e contou animada tudo o que fez. Disse
que, apesar de muitas diversões, brincadeiras e travessuras, estava triste de ter deixado
a fazenda e ter voltado tão cedo.
E agora, ter de novo que estudar, estudar, estudar...
19
Fonemas
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Em uma certa cidade, morava Tadeu que tinha um time de futebol. Esse time era
muito forte e sempre ganhava dos outros times. Um certo dia, um rapaz chamado
Tarcísio, que também tinha um time de futebol, pediu a Tadeu para jogarem. Tadeu
aceitou, ambos marcaram a data para o jogo. A data foi marcada então para o dia 7 de
Dezembro. Tadeu e Tarcísio treinaram seus times e chegou o dia tão esperado para o
jogo. Os jogadores de Tadeu começaram a dizer que seria muito fácil a vitória, antes
mesmo de jogarem. Falaram tanto, mas tanto, que Tarcísio e seus jogadores deram
tudo o que podiam para ganhar o jogo. O resultado foi de Treze a dois para o time de
Tarcísio. Foi muito bem feito para o time de Tadeu e eles tiveram uma boa lição, pois
se não tivessem falado tanto, talvez tivessem ganhado e ainda continuariam a ser o
time mais forte daquela cidade.
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Dênis tinha dois amigos: Tuca e Toninho. Dênis gostava muito deles e sempre
convidava os dois para irem a sua casa. Um certo dia, os dois garotos foram a casa de
Dênis e os três estavam brincando com dados. Quem tirava mais pontos nos dados,
ganhava a partida.
Durante uns vinte minutos estava tudo muito bem e os três garotos estavam
jogando direitinho, até que de repente, Tuca disse a Toninho que Dênis estava
roubando, que seus dados estavam marcados. Dênis não tinha nenhuma culpa, era
sorte mesmo, pois tirava sempre pontos altos. Dênis tentou explicar aos outros dois,
mas estes não acreditaram e bateram em Dênis. Nessa hora, bateram a porta: toc-toc.
Era a tia Dolores de Dênis. Quando a tia soube da história, quis jogar com os dois
garotos, usando os dados de Dênis. Muitas vezes tia Dolores perdeu e outras vezes,
ganhou, demonstrando que era sorte de Dênis. Tuca e Toninho pediram desculpas a
Dênis e os três continuaram jogando durante muito tempo.
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20
Fonemas
Fonemas /K/
Palavras
cá cubo Chocolate
cama cume Anatômica
carro cuco Mecânico
casa cura arco-íris
cara cútis escorregador
canal Cuba esconderijo
cabra cujo acomodado
caju cuscuz idêntico
casal cúbico óculos
cabeça cunhada discutir
cachorro cupido acudir
cadeira cuidado século
careta culatra acusado
caneta curiosa espetáculo
caçador curativo cós
cachimbo culinária casca
cabelo cutícula cuspe
carregador cutâneo custo
canivete curiosidade caspa
cadeado vaca orquestra
caramujo mosca cascata
casamento placa cascavel
capoeira faca costela
catapora rosca costume
quer boca costureira
quem pesca cor
queda pancada carne
quepe música carta
quebra escada carga
quebra-cabeça xícara cartaz
que chácara corpo
queima macarrão curto
queixa clínica curso
quentão peteca curva
quente abacaxi corneta
quedar alcachofra carnaval
quebrada abacate esquerdo
querido encabulada corporal
21
Fonemas
22
Fonemas
Orações
Estórias
Quico e Quiqui eram dois macaquinhos muito sapecas. Eles moravam numa
casa onde faziam mil macaquices. Nesta mesma casa morava Cuca, a cozinheira que
23
Fonemas
Carla e Carlos eram dois irmãos. Já estavam cheios de brincar com seus
brinquedos. Uma boneca e um carrinho. Tia Acássia ficou com pena deles e convidou
os dois para brincar e passear no zoológico. Quando chegaram os dois irmãos ficaram
contentíssimos e quiseram levar alguns animais para casa. Como explicar para os dois
que nem o cavalo, nem a vaca, nem o macaco e nem o porco poderiam sair do
zoológico?
Tia Acássia conseguiu convencê-los, com a condição de comprar um coelho
para eles.
As crianças ficaram tristes. O coelho ficava o tempo todo comendo couve e
coçando o nariz. Um dia o coelho correu dos braços de Carla e fugiu. Carlos tentou
pular a cerca e até caminhar por baixo dela para entrar na casa do vizinho e procurar o
coelho. Mas o coelho não estava lá.
Então, Tia Acássia comprou um cachorrinho. Ele é branco de manchas creme, e
Carla logo quis chamá-lo de Creminho.
Creminho e as crianças brincam todo o dia, correndo de uma lado para o outro.
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24
Fonemas
Fonemas /G/
Palavras
25
Fonemas
Orações
26
Fonemas
Estórias
Na fazenda Pingo d’Água mora uma franga chamada Guigui. Guigui é muito
bonita e vivia com seus pais, o galo Agostinho e a galinha Garnisé, num galinheiro feio
e pequenino.
Ao lado da fazenda Pingo d’Água há a fazenda Gota d’Água. Neste lugar, mora
em um galinheiro grande e bonito o frango Gumercindo, mas ele era orgulhoso e nem
ligava para a bonita franga do Pingo d’Água, só porque seu galinheiro era grande e o
dela pequenino.
O galo Agostinho, a galinha Garnisé e a franga Guigui trabalhavam muito e, com
o tempo, conseguiram fazer um galinheiro maior e mais bonito do que o de
Gumercindo.
Um dia, Guigui foi passear na lagoa com sua amiga, a galinha Guilhermina. No
passeio, Guigui viu um frango gordo e garboso, chamado Garibaldo.
Garibaldo e Guigui logo ficaram gamados. Todo domingo eles iam conversar
debaixo de uma goiabeira, e logo depois marcaram casamento.
Agora, Gumercindo também ficou gamado por Guigui, e com todo seu orgulho
foi brigar com Garibaldo. Gumercindo levou uma espingarda carregada com balas de
goma, e Garibaldo levou um estilingue também armado com balas de goma. Na
27
Fonemas
28
Fonemas
Orações
Estórias
29
Fonemas
As gatinhas sapecas
A paquera de Calé
Calé é um macaquinho legal que gosta de colher margaridas, subir nos galhos do
coqueiro, comer bala de goma e dar gargalhadas com os garotos que brincam com ele
no quintal.
Um dia, quando viu a macaquinha Gabi, ficou muito gamado e começou a
ziguezaguear para que ela achasse o bacana. Mas como ela é uma macaca orgulhosa
nem ligou para o galanteio e gritou para que ele escutasse: “Cada macaco no seu
galho, viu Calé?”.
Calé ficou zangado, correu, subiu no coqueiro, agarrou um coco e jogou em
Gabi que ficou com um grande galo na cabeça e foi chorando para casa.
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Na casa de campo de Carola tem um caipira gordo chamado Zeca Goiaba. Ele é
muito gozado e toda criançada gosta dele. Zeca sabe cantar várias cantigas e conta
muitos casos engraçados.
Quando as crianças chegam perto dele. Zeca Goiaba começa a coçar seu
bigode, senta na grama e fica contando estórias.
Uma vez o caipira estava conversando com Carola e seus amiguinhos lá na
cabana e de repente notou que as galinhas não estavam cantando. Foi ver o que tinha
acontecido e viu Cotó, o gambá que caçou no meio do galinheiro. Acontece que ele
saiu porque Zeca goiaba esqueceu de trancar o gambá na gaiola e como Cotó cheira
muito ruim as galinhas ficaram quietas porque nem podiam respirar.
Então, Zeca Goiaba correu, pegou o gambé mal educado e levou-o para sua
casa para que dona Carolina, mãe de Carola, não brigasse com ele e ele pudesse
sempre brincar com as crianças, se quem ele tanto gosta.
30
Fonemas
Fonemas /F/
Palavras
31
Fonemas
Orações
32
Fonemas
Estórias
Fifi e Fofo foram passear nas férias na fazenda do tio Fagundes. Tio Fagundes
ficou muito feliz e levou os dois para tirar fotografias. Fifi nunca tinha visto tantas
flores, folhagens e frutos, e ficou fascinada! Fofo, então, ficou muito feliz com tanta
folia que podia fazer.
Numa quinta-feira, Fofo falou para Fifi: “Vamos até a floresta?”.
“Sim”, disse Fifi, “mas não podemos ficar fora até tarde”.
Chegando na floresta, Fofo viu um elefante com seu filhote e foram brincar e
fazer farra os quatro: Fofo, Fifi, o elefante e seu filhote. Depois apareceu uma girafa e
eles acharam formidável seu pescoço fino e comprido. Mas foi ficando escuro e eles
ficaram com frio e fome.
O elefantinho então firmou os dois nas costas e levou-os para casa. Tio
Fagundes estava muito aflito quando Fifi e Fofo chegaram e a felicidade foi tanta que
Tio Fagundes fez o favor de deixar o elefantinho ficar na fazenda. Todos fizeram uma
festa para o novo membro da família, o elefante faceiro.
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33
Fonemas
Fonemas /V/
Palavras
vá votação Bravo
vão vontade Calvo
vaca volúvel Arvore
vaso volúpia Relevo
vara vocábulo Gustavo
varal voluntária Cultivo
vagão vocábulo Escravo
vagem vocacional Revolver
vapor vocabular Advogado
valsa voltímetro Revolução
vacina vocalizar Definitivo
vaqueiro vulcão Esportivo
varredor vulto Desenvolver
vatapá vulgar Progressiva
valeta vulgo Primitivo
válvula vultuoso Fervura
vassoura vulcânica Bravura
vassalo vulnerável Vespa
valentia vulgaridade Veste
vagalume chuva Vestir
vasilhame uva Vesgo
vagabundo luva Vista
vagaroso noiva Vasto
varíola selva Visto
Vaticano prova Vestido
varicela curva Véspera
véu nova Revista
vela gravata Avestruz
velha cavalo Revestir
verbo gravador Víscera
verso Osvaldo Vascular
verme escova Visconde
veste privada Vestibular
versa Álvaro Vespertino
vértebra viuva Vestíbulo
véspera caravana Vistoria
vértice desvalorizar Vestígio
ver observação Ver
34
Fonemas
35
Fonemas
Orações
36
Fonemas
15. O navio partiu para Viena navegando velozmente pelos mares bravios.
16. Vovô vestiu a gravata para visitar o violinista ruivo.
17. Com bravura, o aviador atravessou a nuvem com seu avião vermelho.
18. Valéria foi ao jardim zoológico e viu a cotovia, o avestruz, o veado, o gaivão e o
pavão.
19. A violeta, o cravo e a vitória-régia são flores vistosas que podem ser cultivadas.
20. O vendaval levou o véu da viuva que viajava para Ilha Velha.
Estórias
Era uma vez, numa linda manhã de verão, um veadinho, chamado Gustavo, que
detestava comer verduras.
Sua avó, dona Valentina, fazia de tudo para que ele provasse, ao menos, um
pouco de vagem, mas logo desistia.
Com o tempo, seus melhores amigos já não o procuravam mais para brincar pois
Gustavo tinha se tornado um veadinho apático, triste e tão vagaroso que até o pavão
era mais veloz.
Gustavo que tinha noventa amigos, agora nem com vinte contava.
A vespa, o avestruz e o vagalume riam dele o tempo todo e Gustavo ficava
sozinho na várzea, vermelho de vergonha.
Mas ele não tinha vontade de comer verduras...
Na véspera de seu aniversário, comprou várias revistas para entreter os
convidados na festa que iria oferecer.
Dona Valentina fez um vistoso vestido vermelho e um lindo bolo com o nome de
Gustavo gravado.
No dia da festa o veadinho colocou vários discos de valsas vienenses na vitrola,
mas estava ventando muito e o céu estava cheio de nuvens. As verdes árvores do vale,
vergavam como se estivessem sendo empurradas vigorosamente.
O veado e a vovó ficaram na caverna esperando os convidados, mas ninguém
compareceu...
Gustavo ficou tão triste que jogou fora as lindas violetas que estavam na sala de
visitas... Chegou mesmo a sentir vertigens... Que vexame!!!
Bem tarde da noite apareceu a víbora ruiva, dona Valquíria; trouxe uma bela
gravata para Gustavo e deu-lhe um envelope onde estava um cartão com o seguinte
verso:
“Se não comeres verduras, só terás desvantagens”.
Deste dia em diante, Gustavo passou a comer todas as verduras possíveis: vagem,
ervilhas, brócoli, couve, etc., pois tinha aprendido a lição.
Voltou a ter muitos amiguinhos; arrumou até uma noiva.
Dona Valentina, ficou tão feliz que sarou de sua vista e dos nervos e comprou
uma garrafa de vinho para festejar...
E viveram muito felizes para o resto de suas vidas...
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37
Fonemas
Valter vai ver a Copa do Mundo. Ele e seus pais vão viajar de avião. Na viagem.
Valter viu pelo vidro do avião, um navio no mar. Depois de ver os jogos, Valter voltou
contente com a vitória do Brasil. Quando viu a vovó e o vovô que vieram esperá-lo no
aeroporto, Valter gritava: “Viva o Brasil”.
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38
Fonemas
Orações
Estórias
39
Fonemas
A Festa de Fábio
Certa vez fomos fazer uma viagem muito gostosa para a fazenda da vovó.
Fomos: eu, Vivi, Fábio, Vânia e Fernando, no automóvel de Fábio, uma Variant.
Saímos bem cedo e fazia muito frio. O automóvel andava tão veloz que parecia um
foguete. O vento batia forte no vidro da Variant, como um furacão.
Depois, aos poucos, o frio foi embora e começou a fazer calor. Foi com um
solzinho vermelhinho que, finalmente, chegamos à fazenda.
Lá, logo na entrada estava vovó que ficou muito feliz com a nossa vinda. Fomos
dar uma volta na fazenda e pudemos ver vários animais: vaca, formiga, veadinhos,
capivara, ovelhas, o cavalo Faísca da vovó e até um búfalo feroz.
A vaca estava com seu filhote novinho.
As formigas levavam folhas para o formigueiro. Iam e vinham, todas em fila. Os
veadinhos faziam uma folia, fugiam e voltavam logo a seguir.
Um vaqueiro forte e valente amansava o búfalo.
Enfim, ficamos cansados do passeio e vovó nos convidou para irmos à varanda.
Lá havia vários vasos com flores coloridas e folhagens bem verdinhas e também havia
cadeiras de vine e estava fresquinho.
Vanda, a filha da lavadeira da vovó, que também vivia na fazenda, nos serviu
refresco de uva. Quando Fábio foi conversar com Vanda, ela ficou vermelha de
vergonha e fugiu para o fundo da casa.
Foi um dia maravilhoso. Ficamos muito felizes quando a vovó nos convidou
para ficarmos vários dias com ela na fazenda.
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Verinha na Fazenda
40
Fonemas
41
Fonemas
Fonemas /SS/
Palavras
42
Fonemas
43
Fonemas
Orações
44
Fonemas
Estórias
O aniversário de Marcelo
Certa tarde, numa sexta-feira, Ceci e Luci saíram com a sacola para irem ao
Supermercado. Era dia de sol intenso e por isso elas levaram a sombrinha. Chegando
lá compraram salsicha, cebola, salsinha, mas sem perceberem, a sola do sapato de
Luci e o salto da sandália de Ceci, saíram, então as duas moças saíram apressadas do
Supermercado.
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45
Fonemas
Fonemas /Z/
Palavras
46
Fonemas
47
Fonemas
Orações
Estórias
Visita ao zoológico
Zezinho e Tereza foram visitar o zoológico. Zezinho ficou zangado com Tereza,
pois ela chegou atrasada quinze minutos.
O zelador do zoológico foi muito generoso com os dois e mostrou a beleza da
natureza e os duzentos bichos que havia no zoológico. Zezinho gostou mais do
besouro e da mariposa cinza e Tereza gostou mais da zebra e do bezerro da camisa cor
de rosa.
48
Fonemas
Também viram a zona dos zangões que zombavam, zumbindo. Tereza e Zezinho
foram para suas casa e contaram para seus bisavós da gentileza do zelador e a beleza
da paisagem do zoológico.
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49
Fonemas
Orações
Estórias
Os Amigos
Selma, Celso, Rose e Zezinho zanzavam pela calçada num sábado ensolarado
brincando de esconde-esconde.
50
Fonemas
Certa hora, Selma sumiu separando-se de seus amigos. Celso, Rose e Zezinho
assustados, resolveram ir localizar Selma, pois o sol já sumia no horizonte e
precisavam estar em casa às seis horas.
Os três amigos subiam e desciam pela calçada, mas não localizavam Selma.
Cansados da busca e muito sedentos, resolveram ir tomar sorvetes ou refrescos numa
sorveteria. Saíram para a sorveteria e chegando lá ficaram espantados com o que viam:
Selma estava sentada na sorveteria sorvendo um sorvete. Zangados, resolveram ir
embora, dizendo a Selma que ela não tinha uma amizade sincera por eles.
Selma se entristeceu e pediu desculpas a seus amigos e solicitou a eles que se
sentassem em sua mesa e também sorvessem um sorvete semelhante ao dela que
estava demasiadamente gostoso.
Rose, Celso e Zezinho decidiram sentar-se, pois apesar de tudo, gostavam muito
de Selma. Fizeram as pazes e sentaram-se à mesa com Selma para sorverem um
saboroso sorvete de framboesa, groselha e cereja.
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A Visita ao Sítio
Zezé, Susi e Sérgio saíram cedo para visitar o sítio do sogro de sua vizinha
Marisa.
Susi usava saiu azul e blusa rosa; Zezé usava camisa azul e calça cinza; Sérgio
vestia calça escura com casaco de camurça.
Nesse dia fazia frio e o céu estava muito cinzento, ameaçando chuva. Viajaram
de casa para o sítio de Brasília e levaram sacolas sortidas com diversos alimentos e
petiscos, como por exemplo, sanduíche de salsicha, de lingüiça, de salame, de
presunto e maionese. Além disso, levaram doce de cereja com framboesa e refresco de
groselha para não sentirem sede.
No sítio saíram apressados da casa com suas bicicletas para conhecerem as
redondezas. Cansados de passear de bicicleta, sentaram-se próximos a uma represa e
avistaram uma zebra e um boi zebú que estavam no pasto.
Próximo à represa viram uma cigarra que cantava e um besouro que passeava
sobre um galho seco. De repente, Susi assustada viu um sapo que saltava sem cessar
em direção de Zezé. Susi assustada disse: “Olha o sapo!”.
Todos olharam e viram o sapo. Saíram em disparada para alcançarem suas
bicicletas e voltarem para o casarão do sítio, pois ficaram muito assustadas com o
sapo.
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O Circo
Sílvio, Suzana, Marisa, Celso e Tio Sebastião foram assistir ao espetáculo que
estava passando no circo naquele sábado. O nome do espetáculo era “No Jardim
Zoológico”.
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Fonemas
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Fonemas
Fonemas /CH/X/
Palavras
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Fonemas
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Fonemas
Orações
1. O cachorro chegou.
2. A chaleira está cheia de chá.
3. Alexandre gosta de chá e bolacha.
4. Cheila chupou sorvete de chocolate.
5. Xereta chegou de cachecol roxo.
6. Chico ganhou uma enxada e um machado.
7. A chave do chaveiro caiu no chão.
8. Chita chutou o chapéu do mexicano.
9. O broche da bruxa chata é de luxo.
10. Shirley tem uma cachorra chamada Xuxa.
11. Chico machucou o queixo e chorou pra chuchu.
12. O recheio da bolacha tem cheiro de abacaxi.
13. A largatixa caiu no chão e saiu xingando.
14. Alexandre deixou o chicote perto do cachimbo do Xá.
15. Xerife, o cavalo chucro puxa a charrete de Sheila.
16. O mexicano Xuquito está usando um chapéu com faixas roxas.
17. A chave da chalé da tia Xaxá ficou debaixo da lixeira cheia de lixo.
18. Comemos churrasco no chalé da chácara do tio Xavier e chupamos mexerica
debaixo da mexeriqueira.
19. O Xá e o chefe Xavier jogando xadrez, xingam o chinês que deixou em chamas
o chá na chaleira deixando as xícaras na chácara.
Estórias
Um Dia na Chácara
Chico e Alexandre levantaram cedo para cuidar da chácara. Logo que chegaram
à cozinha, sentiram o cheiro do chocolate e do chá que estavam nas xícaras ao lado
das bolachas.
Depois do lanche, Chico chamou Alexandre para saírem pela chácara. Chico
carregava a enxada e Alexandre o machado.
Na chácara tem muitos bichos: Chulipa, a vaca malhada e de chifres pequenos,
com um grande chocalho; Xerife, o cavalo chucro que puxa a charrete; a mamãe pata
que se chama Cheila; os dois porquinhos, Chu e Chá, que chegaram da China.
55
Fonemas
56
Fonemas
Fonemas /J/
Palavras
já julho caranguejo
jarra jugo percevejo
jato jumento gargarejo
jaca jurado esconderijo
jade jurista bijo
jacu jubileu ajur
jabá juvenil jujuba
jataí juventude manjuba
jaguar juramento acaju
janela julgamento ajuda
jacaré jurídico lonjura
japonês judaísmo bojudo
jabuti franja conjugal
japona granja cajuada
javali manjar cajueiro
jaqueta cajá ajudante
jangada rajá bajulação
jabuticaba sarja conjugação
jabuticabeira cajado enconjuro
jacarandá pijama jasmim
jaguatirica laranja jaspe
jaborandi igreja justo
jararaca coruja justiça
germe bandeja legista
gesto beija-flor pelejas
gesta cereja gestual
gélido laranjada jasmineiro
geocêntrico aleijado paisagista
gê alojamento magistrado
gema enferrujado indigestão
gelo brotoeja sugestivo
gesso pajé jardim
gêmeo tigela jornal
gênio objeto sujar
jejum projeto fugir
geral projetil abajur
geléia tragédia dirigir
gemada beringela solfejar
57
Fonemas
58
Fonemas
Orações
1. A coruja é carijó.
2. O pagé fez mágica.
3. Joel lê gibi na igreja.
4. O jogo do ginásio foi jóia.
5. Jane toma canja na jarra.
6. Geraldo jogou o feijão na janela.
7. Gilberto viu o jacaré no jardim.
8. Joca tirou o pijama e fez ginástica.
9. Em julho, João girou no gelo.
10. A gelatina congelou na geladeira.
11. O beija flor caiu na jarra de laranjada.
12. Tem gente jantando gema com canjica.
13. A girafa jantou gelatina de jabuticaba.
14. O joelho de Juvenal tem jeito de laranja.
15. No zoológico tem jibóia, jacaré, javali e girafa.
16. O general lisonjeou o sargento Joaquim.
17. Na loja de giz tem gilete e abajur.
18. O juiz jogou o relógio na geléia.
19. Rangeu ao longe o relógio enferrujado.
20. O ginete sujou a jaqueta com cerveja.
21. Os gêmeos do general José jantaram no jipe.
22. Gêneros gelados na geladeira geram geléia.
23. Juju e Gigi viajaram longe na jangada.
24. O jovem José jurou pelejar com o gigante egípcio.
25. Geralmente o Gênio viaja de jangada para o Japão.
Estórias
59
Fonemas
Georgina e Georgete
Georgina e Georgete são irmãs gêmeas. Elas moram junto na joalheria do seu
João. Georgina ajuda sua mãe a lavar as janelas, ajeitar a casa e limpar o jardim.
Georgete ajuda na cozinha. Sabe fazer feijão, canja e manjar.
Um dia, Dona Gilda, mãe das gêmeas, foi ao mercado junto com Georgete
para comprar soja, jiló, queijo e requeijão. Disse que voltava já.
Georgina olhou para o relógio e disse: “Vou preparar o jantar”. Pegou a frigideira para
frigir uns ovos. Numa panela jogou soja e feijão. Fez manjar de cerejas, geléia
jamelão, uma jarra de laranjada e ainda, gelatina de cajú. Pôs a gelatina na tigela e
levou na geladeira. Por fim cozinhou vagem com jabá.
Quando Dona Gilda e Georgete chegaram o jantar estava pronto. Em seguida,
chegou seu Geraldo, marido de Dona Gilda. Foram jantar. A gentil Georgina estava
muito prosa e serviu a todos bem ligeiro, esperando uma lisonja.
De repente, seu Geraldo ajuntou: “Nossa! Juro que se eu comer esta vagem com
jabá, vou ter uma indigestão!”. Dona Gilda, por sua vez, jogou fora a sija, pois parecia
um tijolo de tão rija. Georgete não comeu manjar pois estava ligeiramente salgado.
Georgina muito sem jeito, reagiu à tragédia e começou a rir, e todos riram juntos da
bobagem que a jovem fez!
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60
Fonemas
Orações
Estórias
Juquinha Convidou seu amigo Chico para jogar bola na chácara de seu avô.
Como Chico demorou a chegar na casa de Juquinha, eles só puderam sair de viagem
depois do almoço.
Ao chegarem lá começou a chover.
Juquinha achou melhor jogar xadrez, pois a chuva molhou todo o chão, e além
disso Chico tinha esquecido de levar sua chuteira.
Chico não achou a mudança de programa interessante, pois não sabe jogar
xadrez.
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61
Fonemas
62
Fonemas
Fonemas /M/
Palavras
má música mamute
magro mudança súmula
mapa muquirana trêmulo
maré mulherengo túmulo
massa muçurana amuleto
mata musicalidade camuflagem
macaco mutilação caramujo
mágico cama comunicação
malandro forma tremulante
máquina lama mas
marreco soma mês
macarronada turma mastro
maracujá camarão mestre
maravilha pomada misto
maremoto cinema mosca
maternidade tomada musgo
médio tomate máscara
mero amarelo mestiço
metro turmalina místico
meta matemática amostra
mecha imaginação mostarda
médico mamadeira desmascarar
mérito Tomé semestrado
método ameba misterioso
métrico camélia amistoso
México comédia mosqueteiro
megalomania remédio mar
meramente quermesse amar
megalocefania América dormir
melodrama assimétrico comer
mexicano cogumelo marca
me caramelo morto
medo numérico amargo
melão vime martelo
menos creme mercado
mesa crime mordida
metal cume camurça
medalha filme margarida
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Fonemas
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Fonemas
Orações
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Fonemas
Estórias
66
Fonemas
Fonemas /N/
Palavras
na numeral desnudar
nariz nutrição canudo
nata núcleo minuto
napa nulidade desnutrir
nabo nulificar desnublar
Natal numerador desnutrição
nascente nutritivo nas
natação lona nós
nanico pena nos
nadador cana Nescau
navegar ruína dunas
naftalina cena nastro
namorado banana anis
napolitano emana Vênus
nasalizado lâmina néscio
natalício piscina bônus
né menina inísmo
neve feminina sinistro
neto vinagre somenos
nexo carnavalesco lâminas
Nero personagem semanas
néctar azeitona sionismo
névoa boné agnóstico
nédio Mané quartanista
nenê janela inóspito
nele panela sincronismo
negro canela honestamente
negar caneca nardo
Nena boneca ganir
neblina inédito honor
necrose benéfico trinar
negrume sinéduo treinar
negrura sinédoque narciso
negável cone narceja
nebuloso fone enorme
necessário carne inerte
negativo cisne nortista
negligente Renê narcotizar
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Fonemas
68
Fonemas
Orações
Estórias
69
Fonemas
Na noite de Natal nasceu um bonito nenê. Era inverno, nevava muito. A neblina
formava uma nuvem cinza sobra a cabana.
Era uma bonita menina, com o nome de Cristina. Todo planeta vibrou com o
nascimento. Em frente a cabana, numerosos cisnes negros nadavam rumo note. O tinir
do sino e o tocar do telefone, espalhavam a grande novidade: a menina Cristina
nasceu; os amigos emocionados acharam a notícia notável.
Nelson, o namorado de Nina, irmã de Cristina, vinha navegando em sua canoa e
animado pensava no bonito amanhã, que a menina teria: talvez se torne um manequim,
um personagem de cinema ou uma notável dona de casa.
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70
Fonemas
Fonemas /NH/
Palavras
Orações
71
Fonemas
Estórias
O Caminhão
Branquinha
72
Fonemas
protegido dos perigos, e ganhava calor da lenha queimada na lareira. Todos da casa do
Luizinho conheciam a andorinha e seus filhotinhos.
Luizinho como bom amiguinho dos passarinhos, ajudava Branquinha na
alimentação dos filhotes. Branquinha ganhou o carinho de Luizinho e o retribuiu com
sua companhia, até o fim da sua vida.
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73
Fonemas
Fonemas /R/
Palavras
74
Fonemas
Orações
Estórias
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Fonemas
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Fonemas
Fonemas /RR/
Palavras
77
Fonemas
Orações
78
Fonemas
2. O rádio do rajá irradiou que a rinha morreu de raiva quando viu o rato.
3. O rato da Rafaela ralava tanto que ralou a perna da Raimunda.
4. O recado do rei foi recortado da revista e o erro retornou errado.
5. O rabo do cachorro foi mordido pelo porco que roubou a roupa do rapaz.
6. O rei Rui, cheio de raiva, rasgou a roupa da rainha.
7. Rui Raulino Rito Ribeiro robusto rapaz rio-grandense, remava rumo rio Riachuelo,
repente rajada, rompeu; Rui Raulino Rito Ribeiro refugiou-se rente a ribanceira.
8. O Enrico arranha a rata, a rata arranha Enrico.
9. A Rita ruidosa arranhou a barriga no barranco.
10. O rufião ruivo rolou do barranco e amarrou o cigarro na roleta.
11. Renata levanta ao raiar do sol e logo vai regar as rosas do seu jardim.
12. Raimundo trabalha de carregador numa loja de ferragem, na Rua da Corrente
Rasa.
13. A Terra é redonda e roda ao redor de si mesma ritmicamente.
14. Certo dia, fui a um restaurante e, para sair da rotina do arroz com feijão, comi
uma deliciosa macarronada.
15. Rita roeu as unhas de raiva de Roberto.
16. Recebi um carro de prêmio, dado por Rogério, por honra ao mérito.
17. Rodolfo Arruda da Rocha visitou Roma e voltou para sua terra natal cheio de
ricas roupas.
18. Rui Correia ouviu um ruído na rua e correu para ver o que ocorrera: um carro
batera na árvore em frente ao correio.
19. Henrique foi a churrascaria para comer churrasco e depois relatou que lá
ocorreu uma correria quando um rapaz que lá estava, quis dar uma surra num rato
que estava roendo sua roupa.
20. Aquele rapaz chamado Raul Ramos Parreira, escorregou no meio do corredor
quando esbarrou numa ripa jogada no chão.
Estórias
Era uma vez uma família muito feliz: Dom Ratão, Dona Rata, Rafaela e seu
filhinho Ratonildo. Moravam numa toca muito bonita e rica, com rádio, relógio,
lanterna, televisão, carro, todo conforto.
Certa tarde, Ratonildo passeava perto do bosque e esbarrou numa ratinha que
não parava de derramar lágrimas e gritar por socorro.
Ratonildo arriscou perguntar o que ela tinha.
A ratinha respondeu que seu nome era Rita e que estava perdida.
Seus pais tinham fugido e ela fugiu das garras do rei Leorildo.
Ratonildo disse a Rita que não estava mais perdida e que moraria com sua
família.
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Fonemas
80
Fonemas
Orações
1. Maria foi ao Jardim Zoológico e viu o leão e o leopardo presos em uma jaula.
2. Na margem da lagoa a grama verde e todo lugar era muito florido.
3. Lalá foi ao aniversário de Luiz. Seu vestido tinha um grande laçarote.
4. A lacraia, a largatixa, a barata, a formiga, a aranha e o besouro são insetos.
5. Está na hora do lanche! Vamos comer bolo e tomar laranjada.
6. Rogério era muito guloso, comia gelatina o dia inteiro!
7. Fernando levou suas irmãs para passear pelo jardim.
8. Carolina foi ao circo e lá muito se divertiu com os ursinhos que pulavam.
9. A ilha de Marajó fica no litoral do Amazonas, ao norte do Brasil.
10. O quarto de Laura é branco e tem uma cadeira cor de laranja.
11. Lili é muito magrinha, Lalá é maior do que ela.
12. Luiz foi ao mercado comprar frutas e legumes para levar para casa.
13. Maria foi para a escola e levou os livros, os cadernos e o lápis.
14. Rogério era louro e sua irmã bem morena.
15. Lalá sabe falar inglês e aprendeu a escrever francês.
16. Marta perdeu o Martelo do avô e levou uma bronca.
17. Na lancheira de Lalá tinha leite e bolacha de marmelada.
18. Lulu comprou um leitão branco e preto e colocou-lhe uma coleira.
19. Comprei duas melancias na feira, mas ainda estão verdes.
20. Na primavera os jardins ficam floridos e tudo é uma beleza!
21. Maria levou morangos para comer na beira da lagoa.
22. No aniversário de Lulu, tinha bolo de laranja, guaraná e pirulitos de chocolate.
23. A sala de aula de Tersa é bem iluminada, pois tem muitas janelas.
24. O leite e o bolo estão guardados no armário.
25. Maria foi à feira e comprou belas flores.
26. O marido de Irene é carinhoso e alegre.
27. Carolina, passeou a tarde toda, à cavalo, pela beira do lago.
28. Luiz é alemão, porém, não é louro, é bem moreno.
29. O cabelo da Cozinheira de Lúcia caiu, ela ficou careca e teve que comprar uma
peruca.
30. O pelo do ursinho era liso e bem escuro.
31. A coruja Lalá mora na árvore da floresta.
Estórias
81
Fonemas
Mariazinha estava muito bonita. Seu vestido era branco e tinha um laço amarelo.
No cabelo colocou margaridas do seu jardim.
Todas as crianças brincaram muito de pular corda e também jogaram bola. Além
disso, foram colher flores e deram a Dona Letícia, mãe de Mariazinha.
Tudo foi maravilhoso e Mariazinha e suas colegas ficaram muito felizes.
82
Fonemas
Arquifonemas {R}
Palavras
Orações
83
Fonemas
5. Sair à tarde, para passear, sem ter hora marcada para voltar, sem ter que se
preocupar com os preparativos para o jantar, era o que Marcos mais gostava de
fazer.
6. Carla repartiu com Márcia, as verduras que acabara de comprar com Oscar, o
verdureiro, que tem sua banca no bar “Vertente”.
7. Ao abrir o caderno de exercícios, Marcelo lembrou que seu dever era recortar e
colar, em uma cartolina, figurinhas de diversas formas e tamanhos.
8. “Meu cordial boa tarde”, disse o apresentador Osmar, quando o seu programa
“Cartas a um cantor” foi ao ar.
9. Um colar, um perfume, um par de meias, uma gargantilha e uma carteira, foi o que
Mirtes pôde adquirir com o dinheiro que acabara de ganhar.
10. Se chover, vamos perder as mercadorias que estão no porto, esperando a
permissão para o embarque.
11. O artesão é um artista que vai trabalhar no curvim.
12. O arcanjo e o arcebispo serão presos pelo cardeal arco-verde.
13. O garçom irá mostrar o cardápio ao comprador de artigos importados.
14. A cartomante leu nas cartas que o uniforme do burguês iria ser verde e
vermelho.
15. No porto, o pescador de arpão guardava uma corvina no armazém.
16. No parque, em frente ao mar, numa tarde ardente, haviam muitas árvores verdes
com maçãs vermelhas.
17. Na garganta do burguês havia uma porcaria de um cordão com um berloque que
foi perdido por um pescador.
18. Em marte havia um mártir marciano que iria arbitrar um partida de azar.
19. Arthur perdeu um arca com uma harpa, uma cartucheira, uma cartilha e uma
carta.
20. A armadura do armador argentino foi perdida no Mar Morto.
Estórias
84
Fonemas
Numa certa tarde, Mirtes uma porquinha e seu parceiro Altair, o carneiro, foram
passear no parque, Lá chegando foram se sentar sob uma árvore.
Viram ao longe um armário encantador. Parte dele era vermelho e outra, verde.
O interior de argila e o interior era de encantar a qualquer um por seu trabalho
artesanal. O carneiro ao aproximar-se do armário viu Arnaldo, um gordo porco que era
protetor do objeto.
Altair curvou-se cordialmente para cumprimentar seu cordial amigo. Arnaldo
não gostou do carneiro estar perto da porquinha e foi armando logo uma briga. O
vencedor foi o melhor, que teve como prêmio, para recompensar sua arte, a porca
Mirtes. Para se casar foi preciso preparar a festa e participar aos convidados o lugar
onde iria se realizar o casamento: Rua Carvalho Cortes, 14, no cartório da margem
esquerda do Rio Parnaíba.
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85
Fonemas
Fonemas /L/
Palavras
86
Fonemas
87
Fonemas
Frases
88
Fonemas
Estórias
Num lar cheio de janelinhas vive a família do senhor Lima: senhor Laércio, dona
Luísa, Léa, Leonardo, Lúcia, Luís e Liliam. É uma família muito alegre.
Sábado é dia de limpeza. Assim, todos os sábados logo de manhã, eles limpam
com vassouras, sapólio, panos e enceradeira. Só param de trabalhar quando a casa está
reluzindo de limpeza.
Depois Léa e Lúcia lavam a louça para dona Luiza que está fazendo um
delicioso bolo de chocolate para o aniversário de Luís.
Enquanto isso, o senhor Laércio enfeita a sala com lanterninhas de papel
amarelo e laranja. Leonardo e Luís ajudam enchendo as bolas para a festa e Liliam
enrolando as balas com papel colorido.
À tarde chegaram os colegas de Luís com votos de muitas felicidades e
presentes, que ele abria com alegria para ver o que tinha ganho.
Luís ganhou lápis de cor, luvas para lutar boxe, lanterna, jogo da loteria, lousa,
livros, telefone, leãozinho, cavalinho, elefantinho, etc.
Os colegas de Luís brincavam muito enquanto bebiam limonada, lambiam picolé
e pirulitos de laranja, comiam sanduíches de lingüiça, gelatina e muitas outras coisas
deliciosas.
Logo que a lua e as estrelas surgiram, todos cantaram “Parabéns a você” e
comeram o bolo de chocolate.
No final da festa, os colegas de Luís foram embora muito felizes levando suas
bolas, onde se lia “Feliz Aniversário” e as línguas de sogra que Luís havia lhes dado
como lembrança.
Luís e toda a família também estavam muito alegres por terem passado um dia
tão feliz.
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89
Fonemas
Luciano e Luís eram colegas de escola. Eles estavam na mesma classe e tinham
aula à tarde.
Todos os dias, Leonor, mãe de Luís, levava-os para a aula. Era uma escola
puxada. Eles estudavam várias línguas, inclusive latim e alemão.
Quando eles não tinham aula eles iam brincar juntos. Luís gostava mais de jogar
bola e Luciano de caçar borboletas.
Eles moravam na mesma alameda e, por isso, sempre faziam as lições juntos,
logo cedo, para depois irem brincar num lugar onde havia balanço e areia.
Um dia, nas férias, Luciano estava assistindo televisão, quando lembrou de
pegar o telefone e ligar para o Luís, convidando-o para ver televisão também. Eles
falando ao telefone quando o Luís, que é um menino muito desligado, lembrou-se de
contar uma coisa que tinha acontecido para ele naquele dia.
“Logo cedo ele ganhou um chocolate de leite da tia Lúcia. Ele o largou ao lado
da mesa da sala de jantar, por um longo tempo. Lá pelas tantas, ele lembrou-se de
comer o chocolate. Ele levantou-se e saiu da sala de leitura, onde estava lendo um
livro do colégio e foi lá buscar. Desembrulhou o chocolate direitinho, mas jogou o
chocolate na lata de lixo e colocou o papelzinho na boca. Daí ele olhou para a lata de
lixo e viu o chocolate, mas como estava lá, não pôde comer... Então, ele pensou:
- Já que não tem solução... E lambeu e engoliu o papelzinho...”.
Luciano riu muito da história que Luís lhe relatou por telefone e continuaram
falando por um longo tempo ainda. E acabaram nem se lembrando do motivo do
telefonema.
A mãe de Luís, vendo que ele estava falando ao telefone com Luciano, lembrou-
se de convidá-lo para irem ao Zoológico, no dia seguinte. Eles não só acharam a idéia
legal, mas também se levantaram mais cedo para se locomoverem para lá, levando a
máquina fotográfica para levarem um lembrança do leão, do leopardo, do lagarto, da
lebre, etc.
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90
Fonemas
Fonemas /LH/
Palavras
91
Fonemas
Orações
92
Fonemas
Estórias
93
Fonemas
Balhau, ao ver os velhinhos, ficou tão assustado que pulando para cima da casa,
muita palha derrubou. Espalhando a palha toda, acabou caindo do telhado e, que azar,
bem em cima do bacalhau!
Seu Ramalho, bem zangado, para os dois coelhos olhou. Correndo atrás deles
puxou as suas orelhas e ralhando muito alto, os coelhos espantou.
Dessa forma a barulheira acabou. Olhando então, para a horta, viu tudo aquilo
espalhado! Coitado do seu Ramalho, nada podia fazer. Deu culpa a seu espantalho que
os coelhos não soube fazer correr.
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O Coelho Trapalhão
Era uma vez uma família de coelhinhos: o Papai Coelho, a Mamãe Coelho e o
Bebê Coelho. Eles moravam numa casinha de telhado vermelho, perto de um milharal.
O Papai Coelho era muito trabalhador. A Mamãe Coelho era zarolha, mas muito
orgulhos. O Bebê Coelho tinha os olhos brilhantes e era muito trapalhão.
Um dia, enquanto a Mamãe e o Papai Coelho saíram para colher repolho, milho,
ervilha e lentilha para o almoço; apareceu uma velhinha de olhos esbugalhados e
cabelos cor de palha, que tinha o mau costume de roubar coelhinhos. Quando a
velhinha viu o Papai Coelho e a Mamãe Coelho saírem abriu a porta e entrou na casa
dos coelhinhos. Logo a sua frente, no assoalho da cozinha, viu uma vasilha cheia de
água e outra cheia de folhinhas picadinhas. Então, sem fazer barulho, pegou uma
colher, encheu de folhinhas e foi em direção ao quarto. Quando lá entrou, viu o Bebê
Colho brincando com um calhambequinho velho, uma ovelhinha malhada e um
palhacinho que dava cambalhotas.
O Bebê Coelho ouviu um barulhinho estranho, olhou para a cozinha. A velha
saiu correndo atrás dele, com a colher cheinha de folhinhas na mão. A velha chamou o
coelhinho para comer as folhinhas e ele, inocentemente seguiu a velhinha. No seu
desespero para seguir a velhinha, o Bebê Coelho derrubou a vasilha de água e a das
folhinhas no assoalho da cozinha.
Depois de algum tempo, a Mamãe e o Papai Colho voltaram da colheita de
milho, repolho, lentilha e ervilhas e encontraram todo o assoalho da cozinha molhado e
cheio de folhinhas espalhadas. Então, a Mamãe Coelho disse para o Papai Coelho:
- O Bebê Coelho só sabe fazer atrapalhadas. E chamou: Coelhinho trapalhão
venha até aqui!
Mas o coelhinho nem respondeu, nem apareceu. A mamãe Coelho chamou-o
novamente:
- Meu filhinho venha até aqui! E nada dele aparecer. Aí o Papai Coelho disse
para a Mamãe Coelho:
- Alguma coisa aconteceu ao nosso coelhinho, pois ele é trapalhão, mas não é
teimoso.
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Fonemas
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Fonemas
Orações
96
Fonemas
Estórias
Lelho mora numa aldeia ao lado dos trilhos da velha locomotiva azul. Na aldeia
tem alguns animais. Lia, a galinha, que come milho; Léo, o filhote de leão, que só
toma leite na colher e gosta de bolo. A ovelha maluca que gosta de se limpar na toalha
e o esquilo pulador, que sempre está pulando de galho em galho.
Todos os aldeões estão falando muito alto lá no largo principal, ao lado do
relógio. Lelho ouve que falam de coisa que foram levadas da aldeia. Lelho pega a
bicicleta e vai até o castelo azul. Olha para todos os lados e, vendo que o ladrão não
está, pula para cima do telhado. Lá estão as coisas roubadas dos aldeões. O palhaço de
plástico, o chocalho e o cavalinho da loja de seu Lulu. Um ramalhete de flores com
vaso e um lápis.
Lelho agora alegou os ladrões que sendo o ladrão, o esquilo pulador, o melhor
seria levarem o roubo na brincadeira.
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O sonho de Luizinho
Luizinho teve um lindo sonho. Estava passeando por uma velha ladeira, quando
avistou ao longe uma grande porta colorida. Ele logo correu até ele e com pequeno
esforço conseguiu abri-la. Teve então uma grande surpresa. Estava entrando no
“Mundo Maravilhoso dos Brinquedos”. Era um castelo de ladrilhos dourados e longos
corredores.
Logo ao lado da porta havia um trenzinho elétrico que andava pelos trilhos,
subindo pelas colinas e pontes sobre o lago azul e brilhante.
Luizinho olhou para o outro lado e viu um soldadinho vermelho tocando uma
flauta amarela.
Andou mais um pouco e encontrou um coelhinho de pelo amarelo e olhos
vermelhos luminosos. olhando para todos os lados. Entrou num longo corredor e viu
um palhacinho brincalhão equilibrando uma bola vermelha.
Sobre uma mesa havia um posto de gasolina com uma ambulância na garagem e
um carro barulhento que rodava por lá.
Luizinho estava deslumbrado com os brinquedos quando ouviu um barulho
familiar. Que pena, o sol já estava iluminando seu quarto e aquele barulho era apenas o
seu cachorrinho brincalhão pulando e latindo ao seu lado. Era tudo um sonho, mas um
sonho maravilhoso.
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O Aniversário de Luluzinha
97
Fonemas
Luluzinha faz cinco anos e convidou todos os seus amiguinhos para sua festinha
de aniversário.
Logo de manhãzinha, ela levantou-se e começou os preparativos.
Foi comprar a velinha número cinco, uma toalha amarela, talheres, chocolate
para o bolo, caramelo para os docinhos e um lindo vestido azul com bolinhas
vermelhas. Saiu da loja com seu embrulho, saltando de alegria.
Quando chegou em casa, colocou logo seu vestido novo e começou a fazer o
bolo. Enquanto o bolo estava no fogo, ela pegou o chocolate para fazer a calda. Mas,
pobre Luluzinha, teve a infelicidade de manchar seu lindo vestido com chocolate. Ela
ficou muito triste, porque agora teria que usar seu velho vestido amarelo.
Ela ficou tão triste que fazia tudo errado: quando lembrou-se do bolo, ele já
estava todo queimado, manchou a toalha amarela com molho e derramou os doces de
caramelo.
Assim, na hora da festinha, ela não tinha nada para oferecer aos seus velhos
amiguinhos. Mas, logo que chegaram, Luluzinha teve uma surpresa. Lelho deu-lhe de
presente um lindo vestido azul com bolinhas vermelhas; Amélia deu-lhe um bolo de
laranja com calda de caramelo; Luís, uma garrafa de groselha; Gláucia, uma boneca de
cabelos loiros e olhos azuis e Lelho, uma lata de doce de milho.
Foi a festa mais alegre e feliz que ela teve e, mesmo quando ela estiver velhinha,
sempre terá a feliz lembrança daquele aniversário.
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98
Fonemas
Arquifonemas {S}
Palavras
ás Três bissetriz
dás Vez motorista
faz Burguês Indianápolis
gás Comes cós
jaz Francês foz
mas Mudez nós
paz Inglês sós
traz Pires voz
asno Escova bosque
basta Questão costa
casca Escada gosto
pasta Escovar crosta
casta Pedestal fósforo
pastel Resposta resposta
atrás Refresco nos
Páscoa Estrela pôs
asfalto Especial fosco
áspero escândalo gosto
basquete escurecer mosca
cascata esfarrapado rosca
castigo espantalho posto
castelo espanador rosto
plástico escritório agosto
rasgada escrivaninha conosco
aspirador bis costura
aspirante diz exposto
aspirina fiz mosquito
és giz mostarda
pés triz óculos
festa bispo costureira
pesca cisco escrúpulos
peste cisne jus
sesta lista luz
resto disco pus
testa pista buscar
presta lápis lustre
fresta cristal lustro
celeste biscoito justo
99
Fonemas
Orações
Estórias
Luís e Estela são duas crianças muito espertas e peraltas; mas estudam, pois
gostam de boas notas. Gostam também de ganhar presentes como: sapatos, meias,
calças, blusas, bolsas, bicicletas, carrinhos, bonecas, etc. mas adoram mesmo animais.
O tio Carlos, de Luís e Estela, prometeu levá-los ao zoológico se ficassem
quietinhos.
Foram de ônibus os três, num dos dias ensolarados das férias.
100
Fonemas
Eram seis bichinhos: dois ratinhos, dois sapinhos, dois grilinhos. Eles foram buscar
suas amiguinhas, para depois irem todos visitar as baratinhas, que moravam lá na Rua
Dois, número três. Lá estavam borboletas, joaninhas, formiguinhas, abelinhas e muitos
outros bichinhos que moravam na floresta.
Já estava escuro, mas como a noite estava estrelada, resolveram comemorar
com uma festa, o aniversário de dona lesma. Ela ficou muito feliz, pois todos se
lembraram de mais uma de suas primaveras.
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101
Fonemas
Fonemas /PR/
Palavras
102
Fonemas
Orações
Estórias
103
Fonemas
104
Fonemas
Arquifonemas {BR}
Palavras
105
Fonemas
Orações
106
Fonemas
19.O pobre menino ficou tão triste e acabrunhado por Ter quebrado seu brinquedo
querido.
20.A brincadeira de Gabriel teve como conseqüência um braço quebrado.
Estórias
107
Fonemas
Fonemas /TR/
Palavras
108
Fonemas
Orações
109
Fonemas
Estórias
Patrícia, Beatriz e Trajano eram três irmãos que gostavam de fazer travessuras.
Um dia, Beatriz pegou seu triciclo, Patrícia seu trenó, Trajano seu trator e
saíram para passear pelo trânsito da grande metrópole.
Trajano que era o mais atrevido, ultrapassava os carros, atravessava as ruas, de
uma calçada a outra e dessa maneira comandava sua pequena tropa.
Seguindo esse trajeto, atravessaram o trilho do trem e andaram mais
quatrocentos metros, encontrando-se então, dentro de um jardim com trevos silvestres
plantados por toda parte. Foi aí que Patrícia notou e mostrou que a primeira estrela já
brilhava e que não haviam lustres por perto.
Assim o trio, tremendo de frio, demonstravam uma grande tristeza e, em meio
desta, adormeceram.
Quando a mãe deles chegou em casa e não os encontrou, telefonou para a
patrulha central dizendo que seus filhos haviam sido seqüestrados.
Na manhã seguinte, as três crianças foram encontradas por um estranho
estrangeiro que colocou-os dentro de seu treiler e transportou-os de volta para casa,
onde sua mãe os esperava trêmula de medo.
Foi assim que o trio travesso tratou de transitar dentro dos quatro muros de sua
casa.
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110
Fonemas
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111
Fonemas
Fonemas /DR/
Palavras
112
Fonemas
Orações
113
Fonemas
Estórias
O Malandro Andrada
114
Fonemas
115
Fonemas
Fonemas /KR/
Palavras
116
Fonemas
Orações
Estórias
A Varinha de Cristal
117
Fonemas
O Sonho
118
Fonemas
119
Fonemas
Fonemas /GR/
Palavras
Orações
120
Fonemas
Estórias
121
Fonemas
Gregório e Maria da Graça são duas crianças muito engraçadinhas. Todo dia
eles levantam muito cedo, logo que o galo se põe a gritar e os grilos param de cantar.
Gregório põe a gravata grená e Maria da Graça prende o cabelo grosso com
grampo. Os dois comem ovos de granja bem graudos e tomam suco de groselha para
ficarem grandes e fortes, sem gripes e febres.
Todo o dia eles vão para o Grupo Escolar onde estudam desde gramática até
geografia. Lá, eles tem um grupo grande de amigos e todos brincam na grama: o
Gracindo, a Greta, o Negrinho, o Grego e outros.
Quando vão à igreja, Maria da Graça e Gracindo dão graças a Deus por dias tão
agradáveis.
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122
Fonemas
Fonemas /FR/
Palavras
Orações
123
Fonemas
Estórias
124
Fonemas
Fonemas /VR/
Palavras
Orações
Estórias
Vruvru, o lavrador
Vruvru, um lavrador da cidade de Livramento, foi preso porque dizia muitos
palavrões. Como Vruvru precisava lavrar suas terras, Vrovró, irmão de Vruvru, que
mora em Lavras, foi falar com o juiz para livrá-lo da prisão.
Quando Vruvru ficou livre da prisão, entrou numa livraria e comprou muitos
livros para aprender palavras bonitas e nunca mais falar palavrões.
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125
Fonemas
126
Fonemas
Fonemas /PL/
Palavras
Orações
127
Fonemas
Estórias
128
Fonemas
“Boa tarde, dona Cláudia. Plácido está de cama com pleurite, e não pode mais
vir às aulas”.
“Que pena”, exclamou ela. “Seu filho é um aluno exemplar”.
“A senhora não pode dar um jeito para que ele receba seu diploma junto com
seus coleguinhas? Por favor.” Suplicou seu Clóvis.
“Só se ele fizer e estudar todas as lições em casa, com a ajuda de alguém”, disse
dona Cláudia.
“Esplêndido”, gritou seu Clóvis, explodindo de alegria e aplaudindo
entusiasticamente tal idéia. “Pode deixar que eu ajudo o menino em casa”. “Está
bem”, disse ela. “Toda Segunda feira darei uma passadinha em sua casa, para explicar
as lições da semana. Diga a seu filho para fazer estas contas de multiplicar e estudar o
ponto sobre planícies e planaltos”.
“Muito Obrigado”.
E foi assim que Plácido completou o seu curso primário...
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Pluto e a explosão
129
Fonemas
Fonemas /BL/
Palavras
Orações
130
Fonemas
Estórias
131
Fonemas
oblíquas e acha sublime tudo que a natureza possui. Ablínio acha que a paisagem com
a neblina em Blumenau é uma das coisas mais lindas que já se viu.
Ablínio, porém, tem um problema: sente muitas saudades dos pais que estão em
Dublin. Sua namorada que se chama Blanca o conforta com blandícia.
Todas as noites, Ablínio não se esquece de ler a Bíblia.
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132
Fonemas
Fonemas /KL/
Palavras
Orações
Estórias
133
Fonemas
O Piquenique no Clube
A Corrida no Clube
Cláudio e Claudete foram convidados para uma festa no clube. Ao clarear o dia,
Cláudio pegou sua motocicleta reclamando da demora de Claudete. Até que Claudete
ficou pronta e os dois então partiram.
Passaram por aclives e declives até que ao clube chagaram.
Lá estavam seus Amigos Cleide e Clemente tocando clarineta e clarim para
alegrar a festa.
Depois de muita brincadeira, seus amigos então exclamaram:
- Depressa Cláudio, a corrida de motocicletas já vai começar, pois dela Cláudio
ia também participar.
134
Fonemas
135
Fonemas
Fonemas /GL/
Palavras
glacê glicérico glossina
gladio glicogênese glutão
Glauco glicogênio glúten
glabro gliptodonte glu-glu
glande glote glúcide
glândula Glória glúteo
gláucica glóbulo glutina
glaucoma globíforo Bangladesh
glabela globulina Inglaterra
Gláucia glomérulo gânglio
glacial glorificação negligenciar
Glaçucar glorificar anglicano
glandular glossário epiglote
gladiador glorioso anglo
gladíolo glossopatia englobar
gleba glotal aglomerado
glena globo conglomerado
glia global hipogloso
glicose glocite disglossia
Glicério globosa iglú
glicerina globular aglutinado
glicosuria globoso inglês
glicínia
Orações
136
Fonemas
14.O gladiador ganhou uma gleba em Bangladesh depois que matou o gliptodonte.
Estórias
Gláucia e Glória eram duas irmãs que foram visitar Glauco, um rapaz muito
glutão, que estava doente, porque comeu muito glacê.
Glauco morava na rua do Glicério.
Pelo caminho, Gláucia e Gloria apanharam numa gleba, gladíolos e glicíneas
para presentear Glauco.
Lá chegando, encontraram Glauco de cama, comendo bolacha e pão de Glúten e
tomando glicose por causa da baixa glicemia.
A doença de Glauco deu um susto em sua mãe.
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137
Fonemas
Fonemas /FL/
Palavras
flanco flora Inflar
flanar flor insuflar
flauta florista camuflar
flácido Florinda reflete
flagrante Florear circunflexo
Flamengo Florença rifle
flâmula Floresta reflexão
Flávio floricultura aflito
flanela fluir conflito
flecha fluxo aflui
flexão fluência influi
fletir fluturar conflui
flerte fluvial confluência
flexível Fluminense influência
floco
Orações
1. Flora vive a flertar com o vendedor de balões, que além de infla-los, lançava
olhares flamejantes a menina, então na flor da idade.
2. Os inflamados protestos da maioria contra a inflação, influíram decisivamente nas
decisões do Conselho.
3. A preservação do Horto Florestal da cidade foi um reflexo da fluência de Flávio
junto às autoridades.
4. Apesar de fleumático, o tal homem possui uma certa inflexão na voz que denota ser
ele inflexível.
5. Os flamboians que flanqueiam o Rio Novo, pequeno afluente do Iriri, estão floridos
nesta época do ano.
6. Os panfletos distribuídos naquela assembléia insuflaram os alunos à uma rebelião e
resultaram num castigo inflexível por parte da diretoria.
7. A flama de Cantinflas nos seus filmes é o motivo do enorme afluxo de pessoas ao
cine Flamengo.
8. Aquela inflamação na perna, provocada em uma flechada em brincadeiras com
amigos, estava deixando muito aflita a mãe de Flint.
9. O ar da floresta, com suas árvores cheias de flores na primavera ou coberta de
flocos de neve no inverno, influi positivamente sobre ele.
10.O antigo genuflexório e o flautin de Flamínio provocaram exclamações flamantes
nos apreciadores da arte.
11.Flavita era tão fluente quando falava, que influía sempre na conversa.
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Fonemas
Estórias
Uma florista muito velhinha tinha dois netinhos, Florisbela e Florípedes e viviam
aso três perto de uma floresta, muito aflitos por causa de um lobo feroz que, de vez em
quando, aparecia por ali.
Florípedes, para influir no ânimo da irmã, que vivia assustada por considerar o
lobo um verdadeiro flagelo, fabricou para defendê-los, um arco e flecha, e diversos
floretes de madeira.
Florisbela, que gostava de futebol, trocou as armas que o irmão fabricara por
três flâmulas do Flamengo, o que o irritou bastante, pois ele torcia pelo Fluminense e
se inflamava sempre que o seu time jogava.
Mas, para evitar um conflito com a irmã, Florípedes saiu a flanar pela floresta,
onde se divertiu colhendo flores e balançando-se nos galhos flexíveis das árvores.
Enquanto isso, Florisbela, para fazer as pazes com o irmão, vestiu seu vestido
de flanela florida e foi para a cidade levando uma linda flauta que recebera de seu avô;
conseguindo vendê-la por um bom dinheiro, comprou para Florípedes um rifle de
verdade.
Florípedes ficou tão contente que a noite, armado de seu rifle, levou sua irmã ao
Fliperama, onde brincaram, tomaram sorvete de flocos e só voltaram para casa muito
tarde, deixando a vovózinha muito aflita.
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139
Fonemas
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Fonemas
Orações
Estórias
Gugu é uma gato levado. Seu dono é o Eduardo. Certo dia, o gato derrubou o
caderno do garoto. O caderno estava cheio de figurinhas. O caderno caiu na água e
ficou todo manchado. Eduardo ficou muito zangado. Colocou o gato de castigo e saiu
correndo. Mas, coitado não teve sorte! Corria tão depressa que não viu o balde de tinta
141
Fonemas
verde e aí quem ficou manchado foi o Gugu. O gato ficou muito engraçado. Bem feito,
quem mandou Gugu ser tão levado.
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Garibaldo é o amigo de Gugu. Eles moram perto do senhor Guilherme, que tem
uma venda. Todos gostam muito do lugar onde moram. A Gabriela também mora lá.
Quando o Gugu faz malcriação, a Gabriela o manda para o castigo. O Garibaldo está
sempre correndo, nunca tem tempo de sentar na cadeira verde que ganhou de seus
amiguinhos.
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Guita, a garota gordinha que mora na casa verde da ladeira das garrafas ganhou
uma tartaruguinha a qual ela deu o nome de Guimba. A tartaruguinha Guimba, além de
gostar muito de brincar na água, também gosta da grama.
Toda tarde Guita dá à Guimba frutas para comer, e a que a tartaruguinha mais
gosta é de goiaba.
Outra tarde Guita comeu junto com Guimba muita goiabada e ficou com dor de
barriga, por causa disso ficou o dia seguinte sem poder brincar com Guimba, a
tartaruguinha.
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142
Fonemas
Orações
143
Fonemas
Estórias
Tico e Carla foram brincar no sítio de tia Anita. Lá chegando viram um esquilo
branco, uma vaca e muitos cavalos. Todos eram bastantes bonitos e camaradas. Depois
foram nadar na lagoa, pois a água estava bem quentinha e então viram uma canoa
ancorada ali perto.
Acontece que a canoa estava quebrada, mas que chato! Seria gostoso andar de
canoa. Mais tarde, foram colher frutas para a titia fazer uma torta. Colheram abacates,
caquis, laranjas e abacaxis. Então foram para casa, porque já era de noite e a titia
Anita poderia ficar brava.
Que bom, foi uma tarde bem bacana. Pena que já tenha acabado!
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Tuca era um garoto muito bonito e camarada. Como era bonzinho, sua tia o
levou um dia na feira, pois queria comprar couve. Lá ele conheceu as barracas que
vendem tomate, abacaxi, abacate, caqui e carne.
Tomou suco de cana-de-açúcar e comeu biscoitos. Conheceu muita gente e
todos gostaram dele.
Mais tarde, sua tia o chamou para irem comprar torta de chocolate e depois
foram para casa. Quando chegaram titia lembrou que não havia comprado couve.
Quem gostou disso foi o Tuca, pois teve que voltar para a feira comprar couve.
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Titia tirava do forno uma torta quentinha, hum! A torta ficou ao lado dos
abacaxis e caquis.
Tico um gatinho muito sapeca, saltou da cadeira para comer a torta.
Tia Lica correu atrás do Tico, mas Tico era esperto e escapou pela cozinha,
subiu as escadas, escorregou entre os brinquedos, subiu na cama da boneca. Desceu as
escadas correndo, saltou no piano e sem querer caiu na tecla do piano. Tia Lica
conseguiu pegar Tico...Ah! coitado do Tico tão pequenininho!
Tia Lica estava tonta de tanto correr, gritou com Tico para não comer a torta.
Mas o que tia Lica viu na cozinha depois? Ela encontrou Brinquinho, o outro
gatinho mais esperto, comendo toda a torta.
Chiiiii.... Coitada da tia Lica, teve que sair correndo de novo!!!!
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Fonemas
Orações
Estórias
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Fonemas
Era uma vez uma lagartixa sapeca, que se chamava senhora Chulipa. Ela tinha
uma chácara simpática e, num caramanchão, cultivava hortaliças e frutas assim como
alcachofras, ameixas, alfaces, abacaxis, cenouras, mexericas e chuchus. Para as
hortaliças crescerem era necessário a chuva, e sempre chovia no sítio da Chulipa.
Um dia a largatixa serelepe ia sair para uma festa. Tirou seus chinelos
ensopados de chuva e deixou-os na lareira, bem embaixo da chaminé, a fim de que
secassem. Tomou depressa uma ducha, lavou-se com um sabonete cheiroso e enxugou-
se numa toalha macia.
Como Chulipa é vaidosa e gosta de roxo, vestiu saia, chale e sandálias roxos.
Ela estaria muito chique, se a saia não estivesse amassada. Entretanto, ela não reparou
nisso e saiu assim mesmo.
Sabendo não dever chegar atrasada, deu depressa as últimas recomendações à
sanguessuga, a servente.
- Varra todos os ciscos do chalé, lave a louça e enxágüe a roupa para tirar toda a
sujeira. Quero a choupana brilhando como o sol; e faça chá na caçarola velha se quiser
matar a sede; e dê xarope ao pintassilgo que está com tosse, senão eu lhe racho a
cabeça; e... bem, acho que isso é tudo.
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Fonemas
147
Fonemas
Orações
Estórias
148
Fonemas
Além disso, faziam muitos jogos e brincadeiras, mas o que mais gostavam era
montar o cavalo chamado Juvenal. Ficavam todos os dias andando com o cavalo sem
ir longe, só em volta da casa, só em volta da casa, uma vez cada um.
Agora que eles já voltaram para a cidade e que seu José usa o Juvenal para o
trabalho, acha muito gozado as voltas que o cavalo dá em torno da casa antes de ir
para qualquer outro lugar.
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Dona Joana e sua Vizinha foram juntas ao mercado comprar para o jantar. Dona
Joana trouxe feijão, vagem, ovos, azeitonas e presunto e também laranjas que o
vendedor garantiu estarem muito gostosas.
O jantar de dona Joana ficou muito apetitoso e para acompanhá-lo preparou uma
jarra com o suco das laranjas que havia comprado. Porém todos ficaram muito
surpresos e zangados ao beberem a laranjada. Ela estava tão azeda que ninguém
conseguiu tomá-la.
Com a vizinha de dona Joana aconteceu a mesma coisa e, no dia seguinte, as
duas voltaram ao mercado levando o suco azedo. Obrigaram o vendedor a tomar tudo,
gole por gole, e acharam muito gozada a cara que fazia ao Ter que beber o que tinha
vendido como sendo delicioso. Além do mais, fizeram o mentiroso jurar que nunca
mais agiria de tal modo.
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