Fonema P

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Fonemas

Fonemas /P/
Palavras

alçapão corpo pá
amputar corpúsculo paca
apalpava cupim pai
apito empada paio
apoiada empanturrar pajem
apontar empilhado palavra
após empório palco
aposta empunhar palha
apostador entupido palhaço
apóstolo espada palito
apunhalar espanador palma
aspirador espantalho palmito
campo espiga palpitação
capacete espingarda palpite
capim espinho panela
capoeira espontâneo panqueca
capota espoleta pão
carpir exportação Papaão
carrapato expulso papagaio
cipó galpão papai
camponês grampo papãozinho
composição importação popular
composto importante raposa
compota impostação repolho
computador imposto reportagem
computar lâmpada repórter
copa lápis repouso
copo opinião repulsivo

Orações

1. A perna do pássaro é pequena.


2. O pianista foi pegar pizza de pijama.
3. Papai comprou um paletó preto.
4. A pulga pulou a perna de papai.
5. O peru pensou que fosse para a panela.
6. O palhaço Pimpão papou a empada de palmito.
7. Parece que Pedro pintou o pelo do pônei com pente.

1
Fonemas

8. O papel de parede é parecido com plástico.


9. A pena do periquito partiu pelo meio.
10. A princesa abriu a porta para pegar o pavão.
11. Pedro pôs o papel na pasta.
12. A espada espetou a perna do padre.
13. O pastor pintou a parede do prédio de preto.
14. O Paulinho empacotou o presente com papel.
15. O palhaço pulou no picadeiro.
16. O Pedrinho partiu a ripa, em pedaços, com o pé.
17. A pedra despencou da ponta da piscina.
18. A pipoca explodiu na panela.
19. Palmira estava pálida porque pegou uma gripe.
20. O pianista perdeu a peruca quando entrou no palco.
21. O Padre limpou os tapetes da capela.

Estórias

Passeio na fazenda

Paulinho foi para a fazenda.


Passou parte do dia pintando.
Pegou seu pônei, o Pimpão e foi passear. Viu a pata com seus patinhos, porco
espinho, os pintinhos, os passarinhos. Viu também o peru com aquelas pernas
enormes.
Depois foi pescar e pegou um sapo em vez de pegar um peixe, escorregou nas
pedras e raspou a perna.
Mesmo assim, Paulinho gostou muito do passeio, pois, depois pegou um grande
peixe grande e pesado e se divertiu bastante.
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Um Parque Especial

Perto da Capela do Padre Paulo, depois da ponte, existe um parque, onde de


tempos em tempos, Pedrinho passeia com seu pônei que é esperto e rápido.
O parque é pequeno. Porém tem um punhado de pessoas que passam seu tempo
ali.
Algumas pintando, procuram transportar para o papel, com seus pincéis, as
plantas do campo, a ponte ou as pêras e pêssegos do pomar. Logo após os pintores, há
poetas apresentando suas peças; há palhaços com apitos e petecas dando pulos e
piruetas. Há ainda perto da piscina, uma palhoça onde um pianista toca óperas
populares. Enfim, ali percebe-se toda espécie de pessoa: políticos, repórteres,
policiais, vendedores de pipoca, picolé, pirulito, pastel e até panquecas. Este é por

2
Fonemas

certo um parque especial. Por isso, Pedrinho quando pode, pensa sempre em passear
pelo parque, nas temporadas.
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3
Fonemas

Fonemas /B/
Palavras

ba buraco Abonecer
batom bússola Zebú
bala buzina Tabu
balão butique Bambu
barro bucólico Jabuti
barril babá Sabugo
baú fubá Urubu
barra pomba Barbudo
base tromba Tribunal
barriga taba Tabuleta
batata oba Tabulado
barata tuba Mandíbula
baleia cabana Nebuloso
balanço bêbado Bis
banana sábado Besta
barraca goiaba Bispo
barulho tabaco Basta
bagatela babaçu Bosque
bananada lambari Busto
batizado trabalho Basquete
bagunceiro abacate Biscoito
balanceio abatido Abismo
berro abacaxi Rabisco
Belo rabanete Robusto
Bege abalado Bisturi
Beca sabatina Abastecer
bélico goiabada Sebastião
bebê Tibé Alabastro
beco tabela Bar
Belém tabefe Barco
bedel libélula Barba
beleza sabe Tambor
bezerro sebe Berço
beliche bebê Sabor
bebida cabelo Bordo
beliscão cabeça Rubor
berrante árabe Bordado
beato liberal Coberto

4
Fonemas

beringela obeso Barbeiro


beterraba obelisco Bárbaro
Benedito obediente Embarque
benefício soberano Alberto
beduíno sabedoria Bombordo
bi tabelião Borboleta
bico rebelião Cobertura
bicho tabelado Barbearia
bife gibi Bergamota
bilhar rubi Liberdade
bica cabide Burguesia
biga subida Banco
bigode umbigo Bonde
biquíni lambida Álbum
bilhete hábito Bomba
bicada órbita Bambu
bigorna júbilo Banda
bimestre carabina Kibon
bicicleta habitante Bumbo
binóculo Ibiraquera Bandeira
bijouteria inibido Bandido
biblioteca labirinto Banguela
bola gabinete Turbante
bode descabido Banquete
bota reboque Ribanceira
bote deboche Bandeirante
bossa desbote Bandoleiro
bofe embora Bambolear
bólido abóbora Boi
Botafogo carambola Bolsa
boca abóbada Lábio
bolo lobo Roubo
boné bobo Beijo
botão cubo Balde
bolha globo Balcão
boto cebo Baile
bobo tubo Bairro
boneca tombo Bombeiro
borracha nabo Baiana
bolacha cebola Beirada
bonito cachimbo Rebelde
botequim rebolar Bálsamo
boliche trombone Ribeirão

5
Fonemas

bocejo víbora Subalterno


burro carbono Beijoqueiro
bule sabonete Embaixada
bula laboratório Arcabouço
buquê ruborizar Calabouço
Buda saboroso Sabão
bugre desbotado Banho
bucha rebolado Babão
búfalo jabuticaba Banheiro

Orações

1. A babá beija o bebê.


2. O bebê toma banho na banheira.
3. Na Bahia tem belas baianas.
4. A bolsa de Beatriz é branca.
5. O bebê brinca com a boneca.
6. Bia brinca no balanço com Betinha.
7. Bernardo beliscou o braço de Beto.
8. O bebê brinca com o bate-bumbo.
9. Benedito brinca com o balde de borracha.
10. Belinha anda de bicicleta no bosque.
11. A buzina de Beto faz bastante barulho.
12. Batista foi ao banheiro cortar a barba.
13. Bolota brinca com as bolas de Brotoeja.
14. O beija-flor bateu o bico no bambu.
15. Na bacia de Biloca tem beringela e beterraba.
16. A beca da Bebê era branca e bege.
17. A menina borrou a boca com batom.
18. A bandeira do Brasil balança com a brisa.
19. A bola de Beto bateu na boca da babá.
20. Na bota bonita tem um buraco bem grande.

Estórias

Beto e Benedito eram dois irmãos que gostavam muito de ir ao parque brincar
de balanço. Enquanto isso, a vovó sentava num banco perto de um bambuzal e
tricotava belas malhas de lã.
A vovó tinha uma bolsa bem grande onde guardava bastante bala e bolacha para
os netinhos, que comiam sem parar.
Depois de brincar no balanço, Beto e Benedito convidam alguns amigos para
jogar bola num bonito campinho de futebol que ficava ao lado do balanço. As vezes
jogavam tanta bola que ficavam com bolhas nos pés, e iam para casa berrando de dor.

6
Fonemas

Quando chegavam em casa faziam tanto barulho por causa das bolhas, que acabavam
acordando o bebê que dormia no berço. Então, Dona Benedita, mãe de Beto e
Benedito, aparecia e conversava com os meninos para que eles não fizessem tanto
barulho, e que as bolhas do pé logo ficariam boas, se eles tomassem um bom banho,
jantassem e fossem dormir.
Eles achavam uma boa idéia e combinavam de no dia seguinte não jogar bola e
ir caçar borboletas no bosque.
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Beatriz estava brincando com sua boneca Berenice, quando Beto chegou e
beliscou Beatriz no braço.
Beatriz chorou, e Beto assustado, saiu correndo com sua bicicleta para não levar
uma bronca.
Benta, a babá, para consolar Beatriz, trouxe-lhe biscoitos, bolo de baunilha e
bananas.
Quando Beatriz ficou mais calma, foi brincar de bola no bosque.
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7
Fonemas

Oposição /P/ - /B/

Orações

1. Paulo comeu bolo de pêssego.


2. A bota do pedreiro estava suja de barro.
3. A bota do boiadeiro era preta e de borracha.
4. Bolinha pediu um pirulito de abacaxi.
5. O papagaio bicou o pé do menino peralta.
6. O barulho da campainha acordou o bebê.
7. O povo parou para ver a banda passar.
8. O ônibus partiu depois do horário previsto.
9. O balão subiu e desapareceu no céu.
10. O pato subiu na mesa e derrubou o bule de café.
11. Bam-bam quebrou a ponta do lápis de Pedrita.
12. O trapezista perdeu o equilíbrio na corda bamba.
13. A porteira do pátio estava aberta para o boi passar.
14. Izabel pregou o botão no paletó de seu pai.
15. A pedra da pedreira bateu na perna do pedreiro.
16. O pai lavou a barriga do bebê dentro da banheira.
17. O papai pendurou seu chapéu no cabide do guarda-roupa.
18. O professor pegou o bolo de Paula e deu para o bezerro.
19. Patrícia pegou a bola do bebê e deu para o bichano.
20. A barca bateu no barco de pau e depois no banco de areia.
21. O palhaço fez papel de bobo quando caiu no buraco.
22. Paulo quebrou a perna quando caiu da bicicleta.
23. Beto perdeu sua bola quando estava brincando no parque.
24. O bebê comia biscoitos quando seu pai chegou.
25. A Pedrita deu sua boneca chamada Peteca
26. Pedro foi a feira e comprou: batata, pepino, pimentão e biscoitos.
27. Pedro foi ao circo e viu o palhaço fazendo pirueta, o mágico brincando com o
baralho e a bailarina andando na ponta do pé.
28. Pedro e Beto forma ao clube e nadaram na piscina, brincaram de bola e jogaram
pingue-pongue.
29. Elizabete foi baliza e Patrícia porta-bandeira no desfile da semana da Pátria.
30. O pateta comeu o bife que estava no prato de papel.
31. Paula penteou o cabelo da boneca que estava embaraçado.
32. O peixe que sebastião pescou era um peixe-boi.
33. O bebê pediu pro pai o abacate que estava no prato em cima da pia.
34. Patrícia percebeu que a perna comprida do palhaço era de pau.
35. A professora percebeu que a cobra que Pedro tinha posto no banco de Paula era
de borracha.

8
Fonemas

Estórias

Beto mora numa pequena casa pintada de branco à beira da estrada, em


companhia de seus pais. É um menino bem educado e freqüenta o grupo perto de sua
casa.
Beto possui uma bonita coleção de borboletas e sempre que pode vai a procura
delas.
Hoje está um belo dia de primavera, por isso Beto pegou seus apetrechos e foi
para o campo, que está coberto de flores e também de vários tipos de pássaros. Beto
percorreu o campo a manhã inteira para apanhar uma borboleta, que era branca e toda
pintada.
No caminho de volta para sua casa, Beto parecia bastante satisfeito com sua
borboleta quando deparou com uma enorme serpente que ao ver o pequeno prepara-se
para dar o bote com sua língua de fora.
Beto horrorizado começou a pedir socorro. Os seus gritos foram ouvidos por
alguns camponeses que trabalhavam perto da região. Um deles se aproximou com uma
espingarda dando cabo daquela horrível serpente.
Depois Beto voltou apavorado para sua casa e contou para seus pais o que havia
se passado.
Mais tarde Beto foi com seu pai levar a serpente para o Instituto Butantã em São
Paulo e aproveitaram para conhecer outras espécies de serpentes.
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Hoje é dia de São Pedro. Paulo e Bete preparam-se para ir à Festa Caipira no
grupo em que estudam. Bete pintou sua boca com batom de sua mãe, pôs tranças
postiças sobre o cabelo e sua roupa caipira. Paulo, por sua vez, pôs uma calça e um
paletó remendado com pedaços de pano colorido e seu chapéu de palha.
Quando chegaram, o pátio do grupo escolar estava todo enfeitado com
bandeirinhas de papel e bexigas de gás, que deverão ser distribuídas depois da festa.
Havia também várias barracas de pipoca, batata doce e pinhão. O céu estava coberto
de balões de todos os tipos.
O pai de Bete e Paulo comprou bombinhas e biribas para eles brincarem. Os
priminhos deles também foram à festa para vê-los dançar. Mas, como Paulo é um
menino muito peralta, pulando de um lado para o outro, acabou tropeçando e
machucou o pé. Por isso, não pode participar da quadrilha. Bete dançou muito bem na
quadrilha, que foi bastante divertida. Depois que a quadrilha acabou, para que Paulo
não ficasse aborrecido, Bete o levou em todas as barracas que estavam repletas de
pessoas.
Quando voltaram para casa, tomaram banho e foram bem cedo para a cama,
pois estavam bastante cansados.
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9
Fonemas

Os pais de Paula e Beto foram passear as férias na praia Grande. Logo que
chegaram, Paula e Beto trocaram de roupa. Paula pôs seu maiô estampado e prendeu
seu cabelo, e Beto pôs seu calção preto, e na cabeça botou um chapéu.
Daí foram para a praia e levaram com eles o baldinho e a pazinha. Seus pais
também foram. Chegando na praia Paula e Beto foram brincar na areia, seu pai abriu o
guarda-sol e pôs perto deles. Paula com sua pazinha fez um buraco bem grande e
comprido, enquanto que o Beto foi buscar água na beira do mar com o balde.
Paula atravessou o buraco com um pedaço de pau, parecendo uma ponte. Beto
derramou a água do balde dentro do buraco, o balde estava pesado e beto fez bastante
força com o braço. A Paula que estava dentro do buraco, molhou seu pé e sua perna.
Depois ambos foram tomar banho no mar, porque seus pais já estavam
chamando para irem embora.
Saíram do banho de mar e tanto Paula como Beto estavam com bastante frio.
Seus pais pegaram as coisas e foram para o apartamento almoçar. À tarde foram num
parquinho brincar com seus priminhos e andaram em todos os brinquedos.
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10
Fonemas

Fonemas /T/
Palavras

Taco Tudo Rato


Tadeu Tubo Fato
Tatu Tumor Sapato
tato Tufão Olfato
taça Tupã Deserto
tacho Turismo Biscoito
taxi Tucano Apito
tábua Tutela Apito
tamanco Tutano Charuto
tapete Tumultuoso Fotografia
tâmara Tupinambá Carrapato
tabaco Senta Estômago
tabela Costa Tortura
tablado Bota Cintura
tabuleiro Mata Pintura
tamanduá Tinta Rótulo
tagarela Fita Altura
tabelião Planta Testa
taboada Seta Tostão
tamarindo Sentado Texto
tela Quarenta Tostar
teto Cinqüenta Artista
tecla Caneta Testamento
teco Pimenta Atestado
terra gravata Intestino
tese batata Tosquiador
técnico floresta Terço
tecnicolor despertador Termo
tecnologia dentadura Tergal
teco-teco atestado Ator
tema hipopótamo Terno
telha estátua Torta
tênis camiseta Turma
tenor borboleta Tarde
tenente bicicleta Paterno
terraço ateu Tortura
telhado arte Torneira
tesoura dente Turquesa

11
Fonemas

tecido pente Torpedo


terreno quente Lanterna
temido vinte Cobertor
telefone leite Terceiro
televisão sete Interminável
teleférico caixote Tartaruga
telefonema tomate Termômetro
telégrafo futebol Torneado
teoria antena Turbulência
tina esporte Tinta
time bilhete Tampa
tigre estante Tonto
tique serrote Tambor
tifo rinoceronte Tempo
tição sabonete Tanque
tira penteado Batom
tijolo abacate Tentação
titia alto-falante Atenção
tigela refrigerante Batente
Tietê prateleira Tinteiro
Tímido bateria Estante
típico até Setenta
titulares pateta Tentado
tirolesa peteca Tímpano
tiroteio castelo Tangerina
tirotear tutela Tempestade
toca castelã Tamborete
tocha cantiga Temperatura
tora pintinho Tio
tosse vestido Til
tórax cortina Pastel
toque castiçal Talco
tópico antigo Touca
tóxico pastilha Toldo
tonel ventilador Touro
tona antiquado Carteira
torrão esticado Canteiro
total artilharia Tinteiro
toda ginástica Esteira
toalha apostila Avental
tomada intestino Teimosa
tomate paletó Toucinho
torrada automóvel Toupeira

12
Fonemas

tobogã estória Tão


tocador azeitona Leitão
torresmo pasto Botão
tonelada pato Tostão
toalheiro canto Pimentão
tolerante cinto Retângulo
tonalidade gato Substantivo

Orações

1. O centroavante Teco, do time de futebol da turma do Tuca, em Santos, tomou tantos


tentos que teve que trocar todos os titulares do ataque; a situação do técnico ficou
tão preta que teve que tratar com outro time.
2. O telefone tocou o tempo todo: trim, trim, trim.
3. O tapete turquesa de tricô da Turquia tem muitas tranças pretas.
4. O Tadeu e o Tobias tocam tango com o tambor e a corneta na televisão e no teatro.
5. A Marta gosta de tomate e batata, mas não de barata.
6. O rato que roeu a bota de Roberto tem o dente muito forte.
7. O tempo trouxe a tempestade e o tufão que devastou todas es telhas e telhados.
8. O time de tostão tornou-se tetracampeão.
9. A tapada da tartaruga temia topar com o temido e travesso tatu.
10. O termômetro do titio estava totalmente trincado.
11. O técnico da televisão chama-se Talarico.
12. Marta fez pastel de palmito com azeitona preta.
13. O terreno de minha tia fica em Santos, perto do túnel.
14. Catarina gosta muito de biscoito com leite quente.
15. O tenente estava com capacete e gravata e apitava o tempo todo.
16. Cátia levou um tombo quando tentava passar sabonete na costa de Tito.
17. O despertador tocou tanto que todas as pessoas dos apartamentos do prédio de
Renato levantaram.
18. A menina tonta pintou a ponte com tinta.
19. O gato saltou em cima do rato.
20. Num castelo antigo encontraram uma dentadura e um bilhete de loteria.

Estórias

Tuca estava assistindo a aula de português de Dona Tatá. Estavam aprendendo


os substantivos: vento e ventania. Todos estavam prestando atenção, menos Roberto.
Beto era um menino travesso e tagarela, mas muito esperto. Ele estava tramando dar
um susto em Dona Tatá. Trepou num banquinho de três pés e ligou o ventilador que
estava em cima do pedestal. Toda turma teve que rir, porque o vento do ventilador
tirou a peruca e os óculos da testa de Dona Tatá. Até a gravata da professora e a tela
de Santos Dumont tremeram.

13
Fonemas

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Roberto e Tadeu gostam muito de abacate. Certa vez, comeram tanto que ao
dormirem tiveram pesadelo. Roberto sonhou que estava numa floresta e que uma
borboleta preta corria atrás dele o tempo todo. Enquanto corria viu coisas estranhas
como um elefante listrado, um tigre com estrelas e uma barata que saltava, saltava,
saltava. Tadeu sonhou que um alto-falante o nome dele bem alto enquanto um gato
latia e um rato miava.
Quando acordaram juraram nunca mais comer abacate no jantar.
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14
Fonemas

Fonemas /D/
Palavras

dá dívida Resfriado
dado duelista Cédula
dama duvidoso Verdura
dália duplicata Adubo
dano duplicador Madura
data dualismo Educar
dali duodécimo Deduzir
daqui duplicidade Reduzir
damasco duplicativo Indução
danado corda Armadura
dádiva roda Dentadura
daquele calda Fechadura
daquilo fralda Ferradura
danificar renda Raspadura
damasquino farda Assadura
danubiano banda Dedutivo
dardejante soda Individual
darwinismo espada Dez
datilógrafo moeda Diz
danificação cocada Das
dela lâmpada Disco
deve enxada Destro
débil jangada Descer
década tomada Discussão
décima bebida Disputa
décuplo avenida Descansar
débito almofada Descobrir
de calendário Desbotar
dedo espingarda Discutir
dedal guarda-roupa Discordar
debrum guardanapo Nordeste
dever laranjada Despertador
dele marmelada Indústria
desenho cadela Discoteca
defeito moderno Descabelar
devagar pedestre Discriminar
depressa modéstia Desculpável
defender balde Discrepante

15
Fonemas

decorar bode Dar


declamar bonde Dor
decisão bidê Dardo
decorador rede Dorso
depósito grade Andar
declarante grande Dormir
desamassar brinde Mandar
desamarrar bandeja Medir
denunciar cabide Mudar
desabrigado parede Morder
debulhadora bigode Abridor
dia modelo Babador
dique bondade Coador
divã verdade Caderno
dizer saudade Cobrador
ditar adesivo Jogador
dica cadeado Moedor
diretor orquídea Nadador
dinheiro pirâmide Barbeador
direção liberdade Caderneta
dividir piedade Espanador
divertir saudade Espremedor
direito academia Ventilador
dívida cedi Aviador
diretora vendi Esconder
dinamite mordi Dom
dinossauro sardinha Dente
diferente índice Jardim
digestivo médico Pudim
diurético adição Dendê
diretoria dedicar Ordem
diplomata dedilhar Dentro
dólar armadilha Denso
doca jardineiro Dentista
dose abadia Donzela
dote aditivo Rendedor
dói dedicação Dentina
dócil discórdia Adentro
dogma dicionário Aguardente
dórico dedicatória Dançarina
doce indócil Acidente
dois lodosa Dividendo
doze cuidadosa Dengosa

16
Fonemas

dobrar duvidosa Deu


domar piedosa Dou
doer impiedosa Índio
domador metodólogo Rádio
dominó caldo Pedal
doente miúdo Pardal
domingo surdo Doutor
dotado gordo Deitar
documento gado Deixar
doméstico mundo Bandeira
doloroso fundo Caldeirão
dominante lado Ladeira
dolorido brinquedo Madeira
dobradiça vestido Padeiro
domiciliar tecido Remédio
dominicano telhado Batedeira
ducha gelado Bebedouro
dunas melado Geladeira
duro recado Frigideira
duplo comprido Mamadeira
duque leopardo Choradeira
durar andorinha Dão
duzentos penteado Perdão
dúzia machucado Pendão
duende amassado Algodão
durável amarrado Espadão
dureza colorido Rouquidão

Orações

1. Décio dorme dentro do dormitório.


2. Dedé deixou o caderno sobre o divã.
3. O dono daquela casa é dentista.
4. O dedo de Dida doeu o dia inteiro.
5. O dono daquele circo é domador de leões.
6. Eduardo deu um dado de presente à Didi.
7. Dedé e Dudú são dois diabinhos.
8. A Denise dividiu os doces da Doris.
9. No domingo Dora divertiu-se com o dinheiro.
10. Dentro da frigideira tem doce de damasco.
11. O desastre ocorrido no feirado passado não deixou feridos.
12. Durante o domingo Daniela decidiu domar o dálmata.
13. A donzela duvidou do Duque Durval da Dinamarca.

17
Fonemas

14. Durval decidiu-se esconder-se debaixo da cama, de modo que Dirce não pôde
descobri-lo.
15. Daniela derrubou seu documento de identidade durante um dos seus passeios
diários pela cidade.

Estórias

Numa linda e grande cidade, havia uma doceira chamada Docinho. O seu dono,
o Senhor Dorival, era um senhor distinto e dócil, muito amado por todos os seus
empregados e compradores.
Todos os dias, a doceira estava abarrotada de diferentes doces e também de diversos
adolescentes, que muitas vezes deixavam os deveres para se deliciarem com os doces
da Docinho.
Dudú, filho do senhor Dorival, era um deles. Diariamente, na doceira, a mamãe
Dora lhe dava deliciosos doces, não esquecendo principalmente da cocada e doce de
damasco, que eram os preferidos de Dudú.
Certo dia, ao experimentar um dos doces de damasco, Dudú notou que estavam
mais deliciosos; decidiu comer então além da dosagem diária. Sua mãe lhe pediu para
que não se excedesse, mas ele não deu ouvidos. Diante deste fato, dona Dora adotou
uma atividade: escondeu na geladeira, todos os doces de damasco. Duvidando que
Dudú pudesse descobrir o esconderijo, foi sossegadamente ao jardim; localizado a
beira da doceira; cuidar das suas orquídeas.
Duas horas depois, dona Dora voltou à geladeira e notou que, não só os doces
de damasco haviam desaparecido, como também o pudim de leite condensado estava
pela metade. Horrorizada, contou o incidente ao senhor Dorival e ambos saíram
procurando Dudú. Encontraram-no em casa, deitado na cama, gemendo de dor.
Vendo ao seu lado os pais preocupados, Dudú desculpou-se pelo erro cometido
e assim dona Dora achou desnecessário castigá-lo, pois ele tinha tido a sua lição.
Desse dia em diante, Dudú nunca mais excedeu-se de doces; apesar de
continuar a ser um dos freqüentadores assíduos da doceira; deixando a mamãe Dora e
o papai Dorival livre despreocupados e livres de desapontamentos.
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A Dedé decidiu que deveria dedicar-se a jogo diferente. Dispôs-se a guardar


decalques. Descobriu um índio, um soldado e um veado.
O veado dançava no descampado; e estava preocupado. Então, Dedé resolveu
salvar o amigo. Destruiu o jogo e foi brincar de dominó.
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18
Fonemas

Oposição /T/ - /D/

Orações

1. Totó foi para a Itália dentro de um caixote.


2. O sapato de Tadeu está furado.
3. Dudú fez careta quando entortou o dedo.
4. O trem partiu da estação atrasado.
5. O apito do trem acordou o Benedito dorminhoco.
6. Dudú era um gato danado.
7. O vento tombou o balde de Dona Benedita.
8. Denise plantou doze batatas em seu quintal.
9. A carreta atolou diante da porta de tio Tomás.
10. Deodoro é um soldado que não tem medo de nada.
11. O pato Pateta pintou a parede do quarto da Diva.
12. O delegado daquela cidade é divertido.
13. O dente de Deise está doendo porque está cariado.
14. O tomate que a titia ia fazer salada está verde.
15. Tadeu gosta muito de pirulito de chocolate.
16. O miado do gato era para pedir leite.
17. O telefone tocou e acordou todos os meus parentes.
18. A bicicleta de Tatiana caiu dentro do tanque de água da tia Diva.
19. No dia dezoito, de noite, Davi vai chegar.

Estórias

Um Fim de Semana Diferente

Tia Tereza telefonou ontem convidando tia Fátima para um fim de semana na
fazenda. Fátima ficou muito contente e decidiu arrumar sua maleta, pois partiriam no
dia seguinte.
Levou escova de dente e pasta, sabonete, suas botas de montar e diversas
roupas.
Pela manhã, Fátima levantou cedo e desceu para tomar seu leite.
- Tia Tereza está demorando, disse Fátima.
Nesse exato momento a campainha toca: Dim-dom.
- Depressa, depressa, Fátima, estamos atrasadas.
Despediram-se e entraram no automóvel.
Dois dias depois, Fátima estava de volta e contou animada tudo o que fez. Disse
que, apesar de muitas diversões, brincadeiras e travessuras, estava triste de ter deixado
a fazenda e ter voltado tão cedo.
E agora, ter de novo que estudar, estudar, estudar...

19
Fonemas

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Em uma certa cidade, morava Tadeu que tinha um time de futebol. Esse time era
muito forte e sempre ganhava dos outros times. Um certo dia, um rapaz chamado
Tarcísio, que também tinha um time de futebol, pediu a Tadeu para jogarem. Tadeu
aceitou, ambos marcaram a data para o jogo. A data foi marcada então para o dia 7 de
Dezembro. Tadeu e Tarcísio treinaram seus times e chegou o dia tão esperado para o
jogo. Os jogadores de Tadeu começaram a dizer que seria muito fácil a vitória, antes
mesmo de jogarem. Falaram tanto, mas tanto, que Tarcísio e seus jogadores deram
tudo o que podiam para ganhar o jogo. O resultado foi de Treze a dois para o time de
Tarcísio. Foi muito bem feito para o time de Tadeu e eles tiveram uma boa lição, pois
se não tivessem falado tanto, talvez tivessem ganhado e ainda continuariam a ser o
time mais forte daquela cidade.
_____________________________________________________________________

Dênis tinha dois amigos: Tuca e Toninho. Dênis gostava muito deles e sempre
convidava os dois para irem a sua casa. Um certo dia, os dois garotos foram a casa de
Dênis e os três estavam brincando com dados. Quem tirava mais pontos nos dados,
ganhava a partida.
Durante uns vinte minutos estava tudo muito bem e os três garotos estavam
jogando direitinho, até que de repente, Tuca disse a Toninho que Dênis estava
roubando, que seus dados estavam marcados. Dênis não tinha nenhuma culpa, era
sorte mesmo, pois tirava sempre pontos altos. Dênis tentou explicar aos outros dois,
mas estes não acreditaram e bateram em Dênis. Nessa hora, bateram a porta: toc-toc.
Era a tia Dolores de Dênis. Quando a tia soube da história, quis jogar com os dois
garotos, usando os dados de Dênis. Muitas vezes tia Dolores perdeu e outras vezes,
ganhou, demonstrando que era sorte de Dênis. Tuca e Toninho pediram desculpas a
Dênis e os três continuaram jogando durante muito tempo.
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20
Fonemas

Fonemas /K/
Palavras

cá cubo Chocolate
cama cume Anatômica
carro cuco Mecânico
casa cura arco-íris
cara cútis escorregador
canal Cuba esconderijo
cabra cujo acomodado
caju cuscuz idêntico
casal cúbico óculos
cabeça cunhada discutir
cachorro cupido acudir
cadeira cuidado século
careta culatra acusado
caneta curiosa espetáculo
caçador curativo cós
cachimbo culinária casca
cabelo cutícula cuspe
carregador cutâneo custo
canivete curiosidade caspa
cadeado vaca orquestra
caramujo mosca cascata
casamento placa cascavel
capoeira faca costela
catapora rosca costume
quer boca costureira
quem pesca cor
queda pancada carne
quepe música carta
quebra escada carga
quebra-cabeça xícara cartaz
que chácara corpo
queima macarrão curto
queixa clínica curso
quentão peteca curva
quente abacaxi corneta
quedar alcachofra carnaval
quebrada abacate esquerdo
querido encabulada corporal

21
Fonemas

queijada brincadeira carneiro


queimada matemática cardeal
quermesse gramática carteiro
querubim escarola recurso
querosene raquete recordação
queimadura basquete carpintaria
questionário coquetel Corcovado
quis naquela Cartilagem
quilo inquérito Curvatura
quinze leque Cartomante
quinta laquê Unificar
quintal parque Com
quibe choque Cantar
quiabo dique Campo
química tique Canção
quitanda porque Concha
quinhentos banquete Conde
quinzena moleque Convite
quieto pequeno Encanto
quiosque cacique Conceito
quilômetro ataque Concurso
quietude esquecimento Contente
quilograma piquenique Completo
quimificar caqui Contato
quimérico aqui Construir
cola esquilo Combustível
cobra máquina Companhia
cobre mosquito Cambalhota
cofre líquido Companheiro
cópia séquito Compatriota
copo aquilo Comprimento
coca orquídea Acampamento
código taquigrafia Condecoração
cócegas equipamento Caixa
cólica inquilino Queijo
córrego pacote Calça
cólera sacola Queixo
cor escola Couve
colar descobre Caldo
coco mucosa Cacau
colher acorde Culpa
correr helicóptero Caixote
coma saco Calçada

22
Fonemas

coar barco Caracol


coxa taco Coqueiro
coroa fraco Isqueiro
colega disco Vaqueiro
corredor risco Caldeirão
comércio banco Cultura
coração macaco Faculdade
comida médico Queijada
cozinha tamanco Casualidade
coelho escova Couraçado
comédia casaco Cauteloso
colarinho encontro Cão
colírio socorro Vulcão
cogumelo âncora Beliscão
colaboração

Orações

1. Quero comer caramelo.


2. Caxias caiu do cavalo.
3. O cachorro que comer na caneca.
4. Cacá cortou o cabelo na cozinha.
5. Carmem guardou o caldeirão de cobre no cofre.
6. Os cinco cachorrinhos correram para o bosque.
7. Cândida quer catar castanha na casa de campo.
8. O cabrito e a cabrita se queimaram com querosene.
9. O coelho se cobriu com o cobertor branco.
10. O catador de cana caiu do caminhão de carne.
11. Carmem quer croquete de camarão da quermesse.
12. O cachorro de Carlos quer catar o cachimbo.
13. O cacique fez o casamento do capitão na cadeia.
14. Na quinta-feira o cão fez cócegas no seu querido canário.
15. A cobra de capa colorida comeu quindim e quiabo.
16. O químico catou a cobaia que queria pegar o canário.
17. Cássia derrubou café quente na colcha de recortes coloridos da cozinheira.
18. O mecânico consertou o carro que quebrou no caminho da catedral.
19. Catarina construiu uma casinha comprida na cartolina colorida.
20. O cavalo deu um pequeno coice no carteiro que carregava cartas na sacola.

Estórias

Quico e Quiqui eram dois macaquinhos muito sapecas. Eles moravam numa
casa onde faziam mil macaquices. Nesta mesma casa morava Cuca, a cozinheira que

23
Fonemas

fazia comidas deliciosas, como quindim, queijadinha, torta de quiabo, molho de


cogumelo, cuscuz e outras gulodices. Mas na verdade, o que Quico e Quiqui mais
gostavam era das cocadas que Cuca fazia.
Certo dia, Cuca comentou que ia fazer cocadas. Os dois macaquinhos foram
correndo catar cocos no quintal.
Enquanto Cuca cozinhava, os dois ficavam em volta dela, louquinhos para
comer. Enfim as cocadas ficaram prontas, mas Cuca avisou: - Não comam ainda,
esperem esfriar, senão vocês ficarão com dor de cabeça. E saiu para caminhar um
pouco pelo quintal.
Quico e Quiqui quando viram que a cozinheira saíra, correram para a cozinha e
comeram quase todo o prato de cocadas quentes. Quando Cuca voltou encontrou os
dois deitados na cama e gemendo, ela logo adivinhou o que tinha acontecido, e deu-
lhes uma bronca bem grande.
Depois da dor de cabeça e da bronca que levaram, Quico e Quiqui só comiam
cocadas depois que elas tivessem ficado um dia inteiro na geladeira.
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Carla e Carlos eram dois irmãos. Já estavam cheios de brincar com seus
brinquedos. Uma boneca e um carrinho. Tia Acássia ficou com pena deles e convidou
os dois para brincar e passear no zoológico. Quando chegaram os dois irmãos ficaram
contentíssimos e quiseram levar alguns animais para casa. Como explicar para os dois
que nem o cavalo, nem a vaca, nem o macaco e nem o porco poderiam sair do
zoológico?
Tia Acássia conseguiu convencê-los, com a condição de comprar um coelho
para eles.
As crianças ficaram tristes. O coelho ficava o tempo todo comendo couve e
coçando o nariz. Um dia o coelho correu dos braços de Carla e fugiu. Carlos tentou
pular a cerca e até caminhar por baixo dela para entrar na casa do vizinho e procurar o
coelho. Mas o coelho não estava lá.
Então, Tia Acássia comprou um cachorrinho. Ele é branco de manchas creme, e
Carla logo quis chamá-lo de Creminho.
Creminho e as crianças brincam todo o dia, correndo de uma lado para o outro.
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24
Fonemas

Fonemas /G/
Palavras

galho delegado Gosma


gado logaritmo Gregos
garoa agregado Pregos
garra propagação Agosto
galã banguela Lagosta
gaveta pinguela Gostoso
garagem sangue Engasgar
gatilho jogue Angústia
garante pague Coleguismo
gazeta pegue Estilingues
gafanhoto ligue Pernilongos
garagista jegue Madagascar
galopar foguete Gostosura
gabardine carregue Garça
gabarito desligue Gordo
guerra persegue Lugar
guerreiro estilingue Seguir
guerrilha caranguejo Pegar
guerreira caranguejeira Garganta
guerrear caranguejola Lagarto
guerreador escorregue Engordar
guerrilheiro esguicho Conseguir
guiar Magno Trafegar
guichê Magda Espingarda
guizo Dagmar Lagartixa
Guiné dogma Gargalhada
guitarra moranguinho Gargarejo
guiada preguiçoso Vulgarmente
Guilherme amiguinho Guincho
Guiomar perseguição Gancho
guisado enguiçada Ganso
guilhotina negócio Guinchar
Guilhermina agora Gangorra
gole bigode Guindaste
gota agorinha Pergunta
gorro jogo Gôndola
gozo sigo Vingança
gozar ligo Bagunceiro

25
Fonemas

gomo digo Secundarista


governo grego Gongorismo
golada brigo Gongorista
governa perigo Gongórico
gozador engoma Propaganda
governador castigo Gol
governanta amigo Gaita
governante código Águia
governamental tritongo Golpe
governança ditongo Legal
guri pernilongo Galpão
guria perigoso Gaivota
guache agonizar Mangueira
gula egocêntrico Figueira
gulosa sagú Nogueira
gulodice régua Gaiola
guloseima figura Guarani
figa agulha Açougueiro
siga segura Pessegueiro
liga bagulho Goiabeira
diga regulo Golpeado
carga cogumelo Gaioleiro
toga transfigura Zangão
regador regulável Pulgão
colega aguçado Vergão
apaga aguardente Pagão
aluga gás Rapagão
alarga gasto Carnegão
brigadeiro gosto

Orações

1. Caiu um monte de gotinhas de água.


2. A agulha estava guardada na gaveta.
3. Gabriel ganhou um gato angorá.
4. Esta garota é amiga do Gustavo.
5. O mingau fumegava no fogão.
6. Diogo ganhou um joguinho de Guaraci.
7. Gugu engoliu o guaraná, devagarinho.
8. Miguel fez um gol e seu time ganhou o jogo.
9. O guerreiro gordo ganhou a guerra.
10. Guiomar mergulhou no lago Paraguaçú.
11. Para acender o fogo é preciso ligar o gás.

26
Fonemas

12. Gabriela gosta muito de goiabada e de groselha.


13. A pulga fazia cócegas na barriga de Godofredo.
14. Guido, o guri guloso, ganhou guloseimas.
15. A empregada gorda engomou a manga e a gola da blusa de Gabriela.
16. Domingo pus uma garrafa de água na gaiola do papagaio.
17. Ninguém gosta tanto de guitarra como Figueiredo, o português.
18. Ganhei uma gravura de um gavião brigando com uma gaivota.
19. Guilherme guardou sua galocha e seu guarda-chuva no guarda roupa.
20. Joguei os galhos da nogueira na fogueira e apaguei a fogueira com água do
esguicho.

Estórias

Gabriela, Gustavo, Guilherme, Miguel e Magali são muito amigos.


Eles gostam de tirar fotografias. Por isto, dona Guida, mãe de Gabriela, chamou
o fotógrafo, o senhor Godofredo, para tirar uma fotografia da garotada.
Domingo, quando chegaram na igreja, o senhor Godofredo organizou a garotada
para tirar a fotografia.
Os garotos gozaram muito de Gabriela e Magali, porque elas queriam tirar uma
fotografia segurando um ramo de margaridas.
Guilherme gargalhou, quando viu que Miguel estava de gravata. E o Gustavo
gozou de Guilherme, porque ele estava banguela e não podia rir. Afinal, depois de
tanta bagunça, o senhor Godofredo conseguiu tirar uma fotografia.
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Na fazenda Pingo d’Água mora uma franga chamada Guigui. Guigui é muito
bonita e vivia com seus pais, o galo Agostinho e a galinha Garnisé, num galinheiro feio
e pequenino.
Ao lado da fazenda Pingo d’Água há a fazenda Gota d’Água. Neste lugar, mora
em um galinheiro grande e bonito o frango Gumercindo, mas ele era orgulhoso e nem
ligava para a bonita franga do Pingo d’Água, só porque seu galinheiro era grande e o
dela pequenino.
O galo Agostinho, a galinha Garnisé e a franga Guigui trabalhavam muito e, com
o tempo, conseguiram fazer um galinheiro maior e mais bonito do que o de
Gumercindo.
Um dia, Guigui foi passear na lagoa com sua amiga, a galinha Guilhermina. No
passeio, Guigui viu um frango gordo e garboso, chamado Garibaldo.
Garibaldo e Guigui logo ficaram gamados. Todo domingo eles iam conversar
debaixo de uma goiabeira, e logo depois marcaram casamento.
Agora, Gumercindo também ficou gamado por Guigui, e com todo seu orgulho
foi brigar com Garibaldo. Gumercindo levou uma espingarda carregada com balas de
goma, e Garibaldo levou um estilingue também armado com balas de goma. Na

27
Fonemas

segunda estilingada, uma bala de goma pegou na barriga de Gumercindo, e então o


garboso frango ganhou a briga.
Foram convidados para o casamento o ganso, a garça, o gavião, a tartaruga, a
águia, o papagaio, a cigarra, o canguru e até o buldogue pulguento que morava na
fazenda Pingo d’Água.
Assim, Garibaldo e Guigui casaram num domingo glorioso, na beira do lago.
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28
Fonemas

Oposição /K/ - /G/

Orações

1. A língua do orangotango é cor de fogo.


2. A capa do casaco de Golias está engomada.
3. Quem coopera com os amigos, consegue compreensão.
4. O colega de Cândida ganhou um gato que come canários.
5. O cavalo comeu todo capim que caiu da carroça.
6. Catarina queimou a cabana com gasolina e fogo.
7. A garota de cabelo comprido preto é muito orgulhosa.
8. O gaguinho quer a carga da caneta que o Garibaldo pegou.
9. O colar branco da garota quebrou e caiu do seu pescoço.
10. A garota que toca corneta quer frango com Coca-cola.
11. Gugu ganhou um gato que gosta de comer carne crua.
12. O gato preto comeu o queijo que estava na sacola grande.
13. A goma de mascar ficou grudada na cadeira que Cacilda comprou.
14. As gazelas correm das gaivotas que querem bicá-las.
15. O homem colou o cabo do guarda-chuva que estava quebrado.
16. Carlos comeu quinze croquetes e ficou mais gordo.
17. O garoto guloso comeu guloseimas e ficou com dor de barriga.
18. Os cabelos de Carmem são compridos e caem na gola do casaco.
19. O cangaceiro queria cantar qualquer canção quando começou o carnaval.
20. O coitado do cabrito quebrou a caneca que era do cavalo.
21. A galinha gosta do galo porque o galo é corajoso e canta bem.
22. Carmela descascou o caqui e entregou a casca ao guri.
23. O cachorro quebrou a garrafa de groselha enquanto corria para fugir da
Gabriela.
24. A comida feita por Margarida estava gostosa, todos comeram muito e quiseram
mais.
25. O galo cantou quando o dia clareou e acordou Guigui que estava cochilando.
26. O cachorro de Cristina gosta de comer as migalhas de pão que caem no chão do
quintal.
27. Ricardo guia o carro com confiança e garante que nunca correu mais do que
cento e quarenta quilômetros.
28. Cardoso é um garboso e galante guarda que fica na escola de Mariquinha.
29. A gargalhada de Garrincha ecoou na garagem da casa do coronel Godofredo.
30. Quem corre com gabardia ganha grandes competições, contra quem compete
com capacidade quantitativamente curta.

Estórias

29
Fonemas

As gatinhas sapecas

Duas graciosas gatinhas, Guigui e Guga, gostam muito de comer mingau na


xícara azul que fica perto de sua casinha colorida.
Uma tarde, Guida, a engraçadinha dona das gatinhas, vinha trazendo a xícara
cheia de mingau para colocar na casinha colorida, quando as duas gatinhas que
corriam no quintal, esbarraram na garota e fizeram cair todo mingau no chão
quebrando a xícara. Guida ficou muito nervosa com as gatinhas, mas como gosta
muito delas trouxe outra xícara cheinha de mingau para as duas gatinhas sapecas.
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A paquera de Calé

Calé é um macaquinho legal que gosta de colher margaridas, subir nos galhos do
coqueiro, comer bala de goma e dar gargalhadas com os garotos que brincam com ele
no quintal.
Um dia, quando viu a macaquinha Gabi, ficou muito gamado e começou a
ziguezaguear para que ela achasse o bacana. Mas como ela é uma macaca orgulhosa
nem ligou para o galanteio e gritou para que ele escutasse: “Cada macaco no seu
galho, viu Calé?”.
Calé ficou zangado, correu, subiu no coqueiro, agarrou um coco e jogou em
Gabi que ficou com um grande galo na cabeça e foi chorando para casa.
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O caipira Zeca Goiaba

Na casa de campo de Carola tem um caipira gordo chamado Zeca Goiaba. Ele é
muito gozado e toda criançada gosta dele. Zeca sabe cantar várias cantigas e conta
muitos casos engraçados.
Quando as crianças chegam perto dele. Zeca Goiaba começa a coçar seu
bigode, senta na grama e fica contando estórias.
Uma vez o caipira estava conversando com Carola e seus amiguinhos lá na
cabana e de repente notou que as galinhas não estavam cantando. Foi ver o que tinha
acontecido e viu Cotó, o gambá que caçou no meio do galinheiro. Acontece que ele
saiu porque Zeca goiaba esqueceu de trancar o gambá na gaiola e como Cotó cheira
muito ruim as galinhas ficaram quietas porque nem podiam respirar.
Então, Zeca Goiaba correu, pegou o gambé mal educado e levou-o para sua
casa para que dona Carolina, mãe de Carola, não brigasse com ele e ele pudesse
sempre brincar com as crianças, se quem ele tanto gosta.

30
Fonemas

Fonemas /F/
Palavras

faca folheto Desfolhar


fato focalizar Telefone
fada fotografia Afobado
face fotógrafo Telefonema
fácil fubá Informação
fatal fuga Esfomeado
fala fumo Parágrafo
fase fumar Cafuné
fazenda fuso Perfume
família funil Difuso
faqueiro fungir Profundo
farinha furo Afundar
fábrica fumaça Parafuso
farofa futebol Enfurecer
faminto furacão Afunilado
fagulha fumante Esfumaçar
faculdade fugido Perfumado
falatório fumegante Faz
fabricante fumacento Foz
ferro fugitivo Festa
férias sofá Fosco
fera tufão Fisgar
febre girafa Fósforo
feliz garrafa Fosfato
fechar alface For
fêmea tarefa Firma
ferir tarifa Forte
feroz garfada Firme
feno afago Forno
fecho estufa Fértil
fechado elefante Força
ferida gafanhoto Farpa
ferrugem orfanato Farda
felicidade almofada Fortuna
ferramenta alfândega Formato
ferradura café Formiga
fechadura confete Fartura
feriado oferta Fermento

31
Fonemas

felizardo confeito Farmácia


fim defeito Fórmula
fita perfeito Oferta
figo prefeito Formatura
fino enfeite Fortalecer
filó infeliz Farmacêutico
ficar desfeito Fonte
filho perfeição Fundo
final confeitaria Funda
figura defeituoso Função
fivela cafeeiro Fantasia
fígado enfermeira Fantasma
figada enfermaria Fantoche
figueira efêmero Fanfarra
fidalgo enfim Fandango
fineza grafite Fundação
físico afinal Profundo
figurino enfiar Fantasiado
filosofia afiar Gafanhoto
filósofo ofício Alfândega
financiamento marfim Elefante
foca anfíbio Funcionário
fome confirma Fingimento
fora alfinete Fio
fossa afilhado Fie
foto oficina Fiapo
fogo afinado Faixa
fogão oficial Feijão
fofo suficiente Filme
forro verificar Foice
forrar confidente Feixe
folia uniforme Fauna
folha plataforma Faisca
foguete tifo Enfeite
fogueira garfo Confeito
fofoca conforto Prefiro
focinho afogar Defeito
folhagem enforcar Confeitaria
fogoso triunfo

Orações

1. Fábio foi ao futebol com seu filho.

32
Fonemas

2. A fábrica funciona fazendo fumaça.


3. Dona Filó foi a feira e comprou: feijão, farinha, fermento e fubá.
4. A faca de ferro ficou no fogão, dentro do forno.
5. A ferramenta enferrujou porque ficou lá fora no frio.
6. A fábrica de Afonso faliu, ficando fechada em fevereiro.
7. Felipe é fiscal federal e sua filha é professora de filosofia.
8. Fátima se feriu com a faca de ferro enferrujada e ficou com febre.
9. “Façam o favor de ficar lá fora”, falou o homem de farda atarefado.
10. O professor de filosofia ficou uma fera com a farra que todos faziam na
faculdade.
11. O safari foi feito nas florestas da África onde a fauna e a flora são fabulosas.
12. Felipe comeu bife de fígado e farofa na frigideira com o garfo, acendeu o fogo
com o fósforo e ferveu a água para fazer café.
13. O farmacêutico fabricou famosos fortificantes, fazendo os fregueses ficarem
felizes.
14. Fenícia afagava os fios de cabelo de Fábio, seu afilhado que ficara com febre
altíssima.
15. Na festa ficamos comendo uma fatia de bolo de fubá que estava bem fofo
porque foi feito com fermento, e farinha, e bebendo uma garrafa de Fanta.
16. Francisco Fagundes e família ficarão satisfeitos com a sua presença na festa que
oferecerão ao seu filho, no Bufê França.

Estórias

Fifi e Fofo foram passear nas férias na fazenda do tio Fagundes. Tio Fagundes
ficou muito feliz e levou os dois para tirar fotografias. Fifi nunca tinha visto tantas
flores, folhagens e frutos, e ficou fascinada! Fofo, então, ficou muito feliz com tanta
folia que podia fazer.
Numa quinta-feira, Fofo falou para Fifi: “Vamos até a floresta?”.
“Sim”, disse Fifi, “mas não podemos ficar fora até tarde”.
Chegando na floresta, Fofo viu um elefante com seu filhote e foram brincar e
fazer farra os quatro: Fofo, Fifi, o elefante e seu filhote. Depois apareceu uma girafa e
eles acharam formidável seu pescoço fino e comprido. Mas foi ficando escuro e eles
ficaram com frio e fome.
O elefantinho então firmou os dois nas costas e levou-os para casa. Tio
Fagundes estava muito aflito quando Fifi e Fofo chegaram e a felicidade foi tanta que
Tio Fagundes fez o favor de deixar o elefantinho ficar na fazenda. Todos fizeram uma
festa para o novo membro da família, o elefante faceiro.
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33
Fonemas

Fonemas /V/
Palavras

vá votação Bravo
vão vontade Calvo
vaca volúvel Arvore
vaso volúpia Relevo
vara vocábulo Gustavo
varal voluntária Cultivo
vagão vocábulo Escravo
vagem vocacional Revolver
vapor vocabular Advogado
valsa voltímetro Revolução
vacina vocalizar Definitivo
vaqueiro vulcão Esportivo
varredor vulto Desenvolver
vatapá vulgar Progressiva
valeta vulgo Primitivo
válvula vultuoso Fervura
vassoura vulcânica Bravura
vassalo vulnerável Vespa
valentia vulgaridade Veste
vagalume chuva Vestir
vasilhame uva Vesgo
vagabundo luva Vista
vagaroso noiva Vasto
varíola selva Visto
Vaticano prova Vestido
varicela curva Véspera
véu nova Revista
vela gravata Avestruz
velha cavalo Revestir
verbo gravador Víscera
verso Osvaldo Vascular
verme escova Visconde
veste privada Vestibular
versa Álvaro Vespertino
vértebra viuva Vestíbulo
véspera caravana Vistoria
vértice desvalorizar Vestígio
ver observação Ver

34
Fonemas

vez inválido Vir


verão avarento Dever
ventre motivação Ouvir
Vênus derivado Verniz
veloz invariável Virgem
verbal fivela Fervor
versão caverna Várzea
vetor travessa Pulôver
vedar taverna Virtude
verruga severo Vertigem
vegetal diversos Reservar
veleiro primavera Vergonha
veneno manivela Vírgula
veludo universo Aniversário
velhice chave Universo
velório neve Vermífugo
vedete móvel Verminose
velocípede couve Virgindade
verdureiro nove Divergente
veterinário nave Vernáculo
velocidade greve Convergente
velocímetro leve Vem
veneziana sorvete Nuvem
vegetação cerveja Vinte
vereador inverno Vento
vir travesso Venda
viu avesso Vintém
vinho descrever Vinco
vidro envolver Vencer
visão convencer Avental
vila travesseiro Vendeiro
vitrô envelope Noventa
vida cotovelo Vanguarda
viga agradável Vivenda
vilão atravessar Vampiro
vitrola confortável Vontade
vinagre suportável Ventilador
vizinha invencível Evangelho
vigia cuvir Ventoinha
vitrine civil Ventríloquo
vidraça navio Ventrículo
visita gavião Intervenção
viveiro avião Desvantagem

35
Fonemas

vidraceiro ervilha Vangloriar


vitamina serviço Voar
vigarista convite Veia
vigilante aviso Via
vigésimo dívida Vaia
viciado aviador Veio
visibilidade televisão Veado
virosidade indivíduo Violão
voz maravilha Chuveiro
vos movimento Viena
vozes atividade Prévio
voto sobreviver Viação
vodka criatividade Vaidade
vosso vovó Viagem
vovô gaivota Viaduto
você revólver Veículo
voar divórcio Violino
voltar revolta Violoncelo
vôlei arvora Viatura
vogal invólucro Aviação
vocal ovo Violenta
volver cravo Veemente
voador névoa Carvão
volante nervo Pavão
volume povo Trovão
vômito

Orações

1. O vestido de Vilma é verde.


2. A vizinha da vovó é velha.
3. Vera viu um cavalo e uma vaca.
4. A vela estava apagada.
5. O velho vende vassouras.
6. O vento tombou a árvore.
7. Vovó viu os vestidos na vitrine.
8. Gustavo vai viajar de avião.
9. O vendedor de ovos veio aqui ontem.
10. Vera e Valter viajaram de navio várias vezes.
11. Viviane mora num lugar onde cai neve no inverno.
12. Osvaldo toca valsas no seu violão.
13. Álvaro perdeu a chave da gaveta onde estavam as velhas luvas de sua avó.
14. Vera tomou sorvete no aniversário da vizinha de Álvaro.

36
Fonemas

15. O navio partiu para Viena navegando velozmente pelos mares bravios.
16. Vovô vestiu a gravata para visitar o violinista ruivo.
17. Com bravura, o aviador atravessou a nuvem com seu avião vermelho.
18. Valéria foi ao jardim zoológico e viu a cotovia, o avestruz, o veado, o gaivão e o
pavão.
19. A violeta, o cravo e a vitória-régia são flores vistosas que podem ser cultivadas.
20. O vendaval levou o véu da viuva que viajava para Ilha Velha.

Estórias

Era uma vez, numa linda manhã de verão, um veadinho, chamado Gustavo, que
detestava comer verduras.
Sua avó, dona Valentina, fazia de tudo para que ele provasse, ao menos, um
pouco de vagem, mas logo desistia.
Com o tempo, seus melhores amigos já não o procuravam mais para brincar pois
Gustavo tinha se tornado um veadinho apático, triste e tão vagaroso que até o pavão
era mais veloz.
Gustavo que tinha noventa amigos, agora nem com vinte contava.
A vespa, o avestruz e o vagalume riam dele o tempo todo e Gustavo ficava
sozinho na várzea, vermelho de vergonha.
Mas ele não tinha vontade de comer verduras...
Na véspera de seu aniversário, comprou várias revistas para entreter os
convidados na festa que iria oferecer.
Dona Valentina fez um vistoso vestido vermelho e um lindo bolo com o nome de
Gustavo gravado.
No dia da festa o veadinho colocou vários discos de valsas vienenses na vitrola,
mas estava ventando muito e o céu estava cheio de nuvens. As verdes árvores do vale,
vergavam como se estivessem sendo empurradas vigorosamente.
O veado e a vovó ficaram na caverna esperando os convidados, mas ninguém
compareceu...
Gustavo ficou tão triste que jogou fora as lindas violetas que estavam na sala de
visitas... Chegou mesmo a sentir vertigens... Que vexame!!!
Bem tarde da noite apareceu a víbora ruiva, dona Valquíria; trouxe uma bela
gravata para Gustavo e deu-lhe um envelope onde estava um cartão com o seguinte
verso:
“Se não comeres verduras, só terás desvantagens”.
Deste dia em diante, Gustavo passou a comer todas as verduras possíveis: vagem,
ervilhas, brócoli, couve, etc., pois tinha aprendido a lição.
Voltou a ter muitos amiguinhos; arrumou até uma noiva.
Dona Valentina, ficou tão feliz que sarou de sua vista e dos nervos e comprou
uma garrafa de vinho para festejar...
E viveram muito felizes para o resto de suas vidas...
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37
Fonemas

Valter vai ver a Copa do Mundo. Ele e seus pais vão viajar de avião. Na viagem.
Valter viu pelo vidro do avião, um navio no mar. Depois de ver os jogos, Valter voltou
contente com a vitória do Brasil. Quando viu a vovó e o vovô que vieram esperá-lo no
aeroporto, Valter gritava: “Viva o Brasil”.
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38
Fonemas

Oposição /F/ - /V/

Orações

1. A fotografia ficou velha e feia.


2. A faca afiada furou o avental da vovó.
3. O fogo da vela vermelha ficou fraco.
4. A folha verde voou com o vento forte.
5. O avião voou sobre a fazenda da vovó.
6. A farofa voou no vestido de Vera.
7. Viviane ficou para soprar a vela da festa.
8. Dalva dançou a valsa com Fábio.
9. O vento frio e forte balançou o varal velho.
10. A fada da floresta dava figo para Fábio.
11. Fernando e Vera foram ver o filme da feiticeira.
12. A faca de Viviane cortou o bife de vaca.
13. A farmácia da vovó ficou fechada no feriado.
14. O vento soprou a fuligem da fábrica vizinha.
15. O vento leve e fraco levantou o vestido de Felícia.
16. Fábio fez folia na festa de Vera.
17. Fui fazer a feira com a vovó.
18. Fui viajar de navio com Fabiana.
19. O fogo vermelho da fogueira estava forte.
20. Vivi falou com farofa na boca.
21. Fiz um furo no formigueiro para ver as formigas.
22. O cavalo da fazenda da vovó chama Faísca.
23. O ventilador fez um vento forte e apagou a vela.
24. O vento estava tão forte que parecia um furacão.
25. Quem come verdura fica forte.
26. Estava com fome e comi: bife, feijoada, verdura, ervilha e figo.
27. Fábio é um vaqueiro muito forte.
28. Vanda ficou com vergonha de falar com Fernando.
29. Fomos tomar café na varanda.
30. O professor ficou bravo com quem não trouxe a tarefa.
31. A luva de Vilma furou.
32. O vaso tinha um furo no fundo.
33. A lavadeira lavou o vestido novo de Fifi.
34. Vilma ficou vermelha de vergonha.
35. O garrafão de vinho estava vazio e com um furo no fundo.

Estórias

39
Fonemas

A Festa de Fábio

Fiquei muito feliz quando Fábio me convidou para sua festa.


Lá chegando vi: Vera, Fabiana e Vânia com vestidos novos. O vestido de Vera
era vermelho, o de Fabiana era verde e o de Vânia era azul forte, todo furadinho.
Estava fazendo muito frio e Fernanda estava com uma luva enfeitada, todos
fizemos muita farra. Teve filmes com estórias de faroeste, onde aparecem vaqueiros;
da cigarra e da formiga; da Lady e do Vagabundo. Também foi o palhaço Ventania que
conversou com a meninada, fez muita folia, virou cambalhota.
Enfim, chegou a hora do aniversariante apagar as velas.
O avô de Fábio tirou muitas fotografias.
Comemos bolo fofinho feito pela vovó Vivi.
A vovó também serviu refrigerantes e sorvete. Estavam todos felizes. E assim findou a
festa e todos foram para casa felizes e Fábio convidou os amigos para voltarem outra
vez, num outro dia.
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Uma Viagem Feliz

Certa vez fomos fazer uma viagem muito gostosa para a fazenda da vovó.
Fomos: eu, Vivi, Fábio, Vânia e Fernando, no automóvel de Fábio, uma Variant.
Saímos bem cedo e fazia muito frio. O automóvel andava tão veloz que parecia um
foguete. O vento batia forte no vidro da Variant, como um furacão.
Depois, aos poucos, o frio foi embora e começou a fazer calor. Foi com um
solzinho vermelhinho que, finalmente, chegamos à fazenda.
Lá, logo na entrada estava vovó que ficou muito feliz com a nossa vinda. Fomos
dar uma volta na fazenda e pudemos ver vários animais: vaca, formiga, veadinhos,
capivara, ovelhas, o cavalo Faísca da vovó e até um búfalo feroz.
A vaca estava com seu filhote novinho.
As formigas levavam folhas para o formigueiro. Iam e vinham, todas em fila. Os
veadinhos faziam uma folia, fugiam e voltavam logo a seguir.
Um vaqueiro forte e valente amansava o búfalo.
Enfim, ficamos cansados do passeio e vovó nos convidou para irmos à varanda.
Lá havia vários vasos com flores coloridas e folhagens bem verdinhas e também havia
cadeiras de vine e estava fresquinho.
Vanda, a filha da lavadeira da vovó, que também vivia na fazenda, nos serviu
refresco de uva. Quando Fábio foi conversar com Vanda, ela ficou vermelha de
vergonha e fugiu para o fundo da casa.
Foi um dia maravilhoso. Ficamos muito felizes quando a vovó nos convidou
para ficarmos vários dias com ela na fazenda.
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Verinha na Fazenda

40
Fonemas

Vieram as férias de verão.


Verinha estava feliz, pois iria à fazenda da vovó Flávia e levaria consigo seu
cachorro Fifi.
Lá chegando viu na varanda a vovó que foi correndo cumprimentar a netinha
com um vistoso buquê de flores silvestres.
Depois de conversarem, foram almoçar.
A refeição era farta e variada. Havia na salada: alface, vagem e couve-flor; após
comerem arroz com feijão, bife de fígado e farofa e por fim as frutas: uvas, figos e um
fofo bolo feito pela vovó.
A tarde estava fresca e sem nuvens; Verinha e Fifi foram visitar a fazenda.
No vale viram ninhos e aves vistosas penas, que saíram voando quando seu cão
se pôs a latir feroz para um monte de feno que se mexia ao vento. Na volta, colheu
pelo caminho, violetas e cravos para levar para a vovó.
Na varanda, após o jantar, vovó Flávia e Verinha ficaram a conversar enquanto
lá fora os vagalumes confusos voavam e na casa vizinha ouvia-se uma velha vitrola.
No dia seguinte, que era seu aniversário, Verinha pôs seu vestido verde e correu
a ver o presente que vovó lhe dera.
Era um lindo cavalo, de cor avelã, o qual lhe deu o nome de Fúria, por seu muito
velos e valente.
Verinha feliz beijou a vovó fazendo Fifi latir furiosa de ciúmes.
A assim em festa findou as férias, Verinha e Fifi voltaram para casa satisfeitas e
esperando voltar outra vez.
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41
Fonemas

Fonemas /SS/
Palavras

sapo solitário Cônsul


sala sonâmbulo Açúcar
sabão soterrado Fissura
salão sub Caçula
saco suco Cápsula
saci suar Consumo
sábio subir Marsupial
safra sugar Comissura
sapato sujo Consulta
sacola suor Consultório
sábado super Consulado
saliva surra Consumado
sabido suave Sós
sacudir súplica Cesta
saleta subida Cisma
sabonete súbito Susto
salamandra sufoca Sistema
saliente subordinar Sístole
samambaia suculento Suspeita
satélite suficiente Suspensão
sabatina superfície Suspiro
sabedoria suplemento Sustentar
sé sutileza Suspeitar
cego moça Sesquicentenário
cela bolsa Sistemático
seta taça Suspensório
sete calça Suspirado
sério alça Suspeitoso
série onça Circo
cédula massa Cerca
célula balsa Sarda
cérebro conversa Sarna
século calçada Certo
sétimo calçado Servo
setecentos cansado Surdo
cera caçador Censor
selo assalto Sorvete
sebo massagem Sardinha

42
Fonemas

senhor cabeça Círculo


cetim passarinho Servente
seco passarela Cerveja
senha maçaneta Certidão
sena aniversário Surpresa
cereja tapeçaria Circulação
cebola maçarico Sertanista
cenoura carapuça Sarcófago
semana Macedônia Sarcástico
cegonha pincel Serpentina
segredo carrossel Som
seleção inseto Cinto
seqüestro concerne Santo
cerimônia sossega Sangue
celofane classe Centro
celulose doce Censo
secretária nasce Cinza
senhorita vice Sombra
severidade câncer Simples
seresteiro pulseira Sandália
sítio morcego Cinzeiro
sino pêssego Cintura
sinal alface Sentença
sidra passeio Censura
Sinhá bocejo Centavo
cifrão conselho Símbolo
cipó concerto Sanfona
sigla rinoceronte Sanduíche
cigarro capacete Sobrancelha
cinema travesseiro Centímetro
cimento bracelete Sentinela
cigana mercearia Sentimento
cílios oceano Simbiose
sílaba oitocentos Simpatia
cicatriz cacetete Sol
cidadão cálcio Céu
cirurgia vício Sal
civilização fóssil Cem
siderurgia cacique Sul
silhueta piscina Seu
sinônimo salsicha Salto
situação polícia Saia
só tecido Salsa

43
Fonemas

solo ensino Saldo


sobra bacia Selva
soca assinar Solda
soda intensidade Sulco
sogra medicina Silva
sola nascimento Soldado
sopra paciente Saudade
sótão bicicleta Salmoura
sóbrio preciosa Saltador
sozinho motocicleta Salgado
sob dicionário Sultana
sofá lençol Salpicado
sono paçoca Sulfurado
sopa moço São
sogro braço Loção
soco aço Maçã
soma urso Canção
soro laço Nação
sopro osso Ação
soberbo grosso Construção
sobrado verso Coração
sofredor vassoura Criação
sorriso pescoço Oração
soluço almoço Votação
soneca palhaço Comissão
soquete serviço Confissão
solene progresso Combinação
sociedade assobio Liquidação
soberana espaço Oposição
sobremesa professora Ornamentação
sofrimento assoalho Educação
solenidade cançoneta Colonização

Orações

1. O açougueiro sonhou que assou a massa na caçarola.


2. O sabixão pensa que sabe assustar a sociedade.
3. Suzana acenou para o moço que passeava na calçada.
4. O dia ensolarado atiçava as pessoas a saírem de suas casas para receberem os raios
do sol.
5. Cida saiu cedo segurando sua sacola e sua sombrinha para ir ao serviço, no centro
da cidade.
6. A canção dos passarinhos anuncia que o sol já nasceu.

44
Fonemas

7. O assassino sugou o sangue e sorriu de satisfação.


8. O palhaço só é engraçado quando dança no circo.
9. Os sinos soaram quando a notícia foi anunciada.
10. A senhora surgiu na sala sem ser solicitada.
11. O massacre dos inocentes sacudiu a cidade.
12. Sônia saiu para ir à missa no sábado depois do almoço.
13. O samba sacudiu a saia da moçada.
14. O sapo saltou no sofá da sala de Silvinho.
15. O sapo saltou no sapato da sogra.

Estórias

O aniversário de Marcelo

Marcelo sempre sonhou com seu aniversário.


Sabendo de sua opinião, sua mãe preparou uma surpresa para começar:
saborosos salgados de salsicha, sorvetes, doces e sucos.
Seus amigos de classe ficaram sabendo disso, compareceram em massa.
Vendo a criançada parecia que Satanás estava solto: saltavam, assopravam as
línguas de sogra, assobiavam satisfeitos.
O professor de Marcelo trouxe um passarinho, Cidinha um sapato que Marcelo
sempre sonhou possuir.
Depois, as crianças foram para outra sala assistir uma sessão de cinema. O filme
se passava na roça, onde os sabiás comiam sementes de girassol e as crianças subiam
na macieira.
O sonho de Marcelo foi realizado e assim ele dormiu sossegado.
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Certa tarde, numa sexta-feira, Ceci e Luci saíram com a sacola para irem ao
Supermercado. Era dia de sol intenso e por isso elas levaram a sombrinha. Chegando
lá compraram salsicha, cebola, salsinha, mas sem perceberem, a sola do sapato de
Luci e o salto da sandália de Ceci, saíram, então as duas moças saíram apressadas do
Supermercado.
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45
Fonemas

Fonemas /Z/
Palavras

zas casamento casulo


zangão natureza rasura
Zaira realiza azulejo
Zara perigosa resultado
zanga gentileza dez
zarpar silenciosa voz
zanzar organização paz
zaga José luz
zambo Banzé nós
zangado quiser foz
zabumba fizer trás
Zabele groselha cruz
zarolho gazela talvez
Zagaia Gisela capaz
Zé fizeram refaz
zes puseram mudez
zero Rapunzel nudez
Zeca dispuseram feliz
Zepa meses raiz
Zéfir onze guizos
Zélia doze capazes
Zézinho treze rispidez
Zem quinze timidez
zebra base felizes
zebú frase vivazes
Zeuda bronze análises
zelar maizena maioneses
zeugma desenho perigosos
zeno países carinhosos
zelador gazeta preciosos
zeloso catorze zar
Zenaide dezena zer
zip cartazes zir
zíper desejo zor
Zilda maionese zur
Zizi camiseta dizer
Zilá querosene quiser
Zínea análise coser

46
Fonemas

zinco dezessete gozar


zinca dezenove fazer
zinho desejada usar
Zoca Brasil bronzear
Zopa físsil produzir
zoti Aziz avisar
zota azil pesquisar
zombar cozinha designar
zom pãezinhos utilizar
zoa ginásio realizar
Zorro vasilha realizar
zonzo música aterrizar
zona visita amerrizar
zoar vizinho amenizar
Zoza benzina aterrorizar
Zodíaco cozinheiro ridicularizar
zoada brasileiro economizar
zoeira vasilhame fusão
zombador veneziana brasão
Zoraide lusitana visão
zoológico Orozimbo razão
zim propósito gulosão
zup positiva raposão
zum-zum sóis artesão
zumbir anzol divisão
zuni episódio chorosão
Zuzu vaso colisão
Zulu piso televisão
Zumba liso zaime
zumbido raso Deus
Zuleica riso cinzeiro
Zulmira peso tesoura
asa caso dezoito
mesa luso azeite
rosa aviso jesuíta
blusa guloso mosaico
cinza medroso azeitona
coisa idoso zin
musa fogoso zon
lisa fanhoso zum
casaco atraso zince
raposa preciso duzentos
Neusa gasolina cinzento

47
Fonemas

Suzana carinhoso fazenda


paisagem amoroso dezembro
pesquisas precioso representa
risada duvidoso fazendeiro
chorosa azul apresenta
agasalho Jesus desenvolvimento

Orações

1. José tem uma vistosa blusa cinza.


2. A bisavó cozinha na mesa da casa.
3. A brisa pousou na rosa mimosa.
4. O vaso tinha uma dezena de rosas graciosas.
5. Suzana, muito mimosa, era chorosa.
6. No zoológico dez raposas e onze zebras faziam muita zoeira.
7. O agasalho trazia treze rosas no brasão.
8. O cinzeiro de bronze e zinco estava vazio.
9. O cozinheiro lavava o piso, a mesa e os azulejos turquesa da cozinha.
10. No casamento de Luiz estavam dezoito rapazes zombadores.
11. A televisão de Marisa zuniu zangada.
12. No ginásio, os rapazes faziam desenhos, poesias e músicas.
13. Fizeram dezoito pesquisas ao acaso do cozido de Zazá.
14. O piso lustroso da casa da bisavó do Zonzo é cinza.
15. Orozimbo, muito guloso, comeu onze pãezinhos com maionese.
16. A gazeta do dia trazia avisos contra as buzinas e o aumento da gasolina.
17. No Brasil, as paisagens embelezam a natureza cuja riqueza causa beleza e paz.
18. Os resultados das pesquisas sobre músicas foram lucrosos.
19. Zazá, muito medrosa, casou com uma rosa azul na blusa, com um famoso
compositor de prosa.
20. O atraso de Neuza foi de quinze minutos por causa da visita que tinha em casa.
21. A asa da mariposa é cinzenta igual a camiseta de José.
22. Na poesia ou na prosa, o compositor realiza uma música.

Estórias

Visita ao zoológico

Zezinho e Tereza foram visitar o zoológico. Zezinho ficou zangado com Tereza,
pois ela chegou atrasada quinze minutos.
O zelador do zoológico foi muito generoso com os dois e mostrou a beleza da
natureza e os duzentos bichos que havia no zoológico. Zezinho gostou mais do
besouro e da mariposa cinza e Tereza gostou mais da zebra e do bezerro da camisa cor
de rosa.

48
Fonemas

Também viram a zona dos zangões que zombavam, zumbindo. Tereza e Zezinho
foram para suas casa e contaram para seus bisavós da gentileza do zelador e a beleza
da paisagem do zoológico.
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Depois do casamento de José e Zélia realizado no dia treze de dezembro, foi


organizada uma festa onde vieram três dezenas de rapazes muito vivazes e gulosos.
Chegaram atrasados e foram na cozinha comer pãezinhos com maionese e
azeitonas feitos pelo cozinheiro idoso. Derrubaram a mesa, de propósito, o vasilhame
de groselha e o vaso de rosas no piso azul da cozinha e deram muitas risadas.
A coisa mais perigosa que fizeram, foi queimar com querosene uma velha blusa
turquesa. Zózimo, muito medroso, apagou a brasa jogando um peso em cima.
Fizeram tanta algazarra que o cozinheiro foi chamar José. Este ficou muito
zangado com os rapazes e mandou-os embora da casa.
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49
Fonemas

Oposição /S/ - /Z/

Orações

1. O besouro zumbiu na casa de Zazá.


2. Celso e Selma saborearam presunto Sadia.
3. O sumo da cenoura serve para fazer suco gostoso.
4. Sábado cedo Zezé saiu para comprar azeitona, cenoura para sua sogra fazer salada.
5. Neusa e Nilza são sobrinhas da esposa de Sérgio.
6. O cinema de dentro da cidade apresenta no sábado “O Zorro”.
7. Tereza e Samuel casaram-se no sábado passado.
8. Santos e São Sebastião apresentaram quinze graus acima de zero hoje cedo.
9. Conceição saiu atrasada e encontrou Samanta zangada.
10. Sérgio comprou cimento para concertar a casa da vizinha franzina.
11. Sandra colocou azeitona sobre a salada de alface.
12. Sônia juntou cebolas e cenouras para fazer sopa.
13. Zazá e Zezé saíram cedo no sábado passado.
14. Selma e Sérgio saíram para ir ao cinema e encontraram Zaíra e José.
15. O céu estava cinzento segunda-feira cedo.
16. César sujou seu braço com a maionese da salada.
17. As rosas cor-de-rosa estão mais vistosas na fazenda de Samanta.
18. Selma solicitou ao seu sobrinho para socorrer sua vizinha que se acidentava
19. Josué usava sapato cinza, calça azul e camisa rosa.
20. Gisela e Sílvio reservaram uma mesa na casa de samba para o sábado.
21. A zebra saiu do Zoológico.
22. A casa de Sandra é azul.
23. Cássio está casado e sabe sambar.
24. Celina gosta de azeitona e sanduíche.
25. Sílvia e Suzana fizeram salada com cebola e azeite.
26. O aniversário de Cecília foi em dezembro.
27. Zezé comprou uma camisa, um sapato e uma blusa.
28. Tereza saiu de casa e foi passear.
29. O sapo assustou a Zuleika.
30. Visitei Santos no mês de setembro.

Estórias

Os Amigos

Selma, Celso, Rose e Zezinho zanzavam pela calçada num sábado ensolarado
brincando de esconde-esconde.

50
Fonemas

Certa hora, Selma sumiu separando-se de seus amigos. Celso, Rose e Zezinho
assustados, resolveram ir localizar Selma, pois o sol já sumia no horizonte e
precisavam estar em casa às seis horas.
Os três amigos subiam e desciam pela calçada, mas não localizavam Selma.
Cansados da busca e muito sedentos, resolveram ir tomar sorvetes ou refrescos numa
sorveteria. Saíram para a sorveteria e chegando lá ficaram espantados com o que viam:
Selma estava sentada na sorveteria sorvendo um sorvete. Zangados, resolveram ir
embora, dizendo a Selma que ela não tinha uma amizade sincera por eles.
Selma se entristeceu e pediu desculpas a seus amigos e solicitou a eles que se
sentassem em sua mesa e também sorvessem um sorvete semelhante ao dela que
estava demasiadamente gostoso.
Rose, Celso e Zezinho decidiram sentar-se, pois apesar de tudo, gostavam muito
de Selma. Fizeram as pazes e sentaram-se à mesa com Selma para sorverem um
saboroso sorvete de framboesa, groselha e cereja.
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A Visita ao Sítio

Zezé, Susi e Sérgio saíram cedo para visitar o sítio do sogro de sua vizinha
Marisa.
Susi usava saiu azul e blusa rosa; Zezé usava camisa azul e calça cinza; Sérgio
vestia calça escura com casaco de camurça.
Nesse dia fazia frio e o céu estava muito cinzento, ameaçando chuva. Viajaram
de casa para o sítio de Brasília e levaram sacolas sortidas com diversos alimentos e
petiscos, como por exemplo, sanduíche de salsicha, de lingüiça, de salame, de
presunto e maionese. Além disso, levaram doce de cereja com framboesa e refresco de
groselha para não sentirem sede.
No sítio saíram apressados da casa com suas bicicletas para conhecerem as
redondezas. Cansados de passear de bicicleta, sentaram-se próximos a uma represa e
avistaram uma zebra e um boi zebú que estavam no pasto.
Próximo à represa viram uma cigarra que cantava e um besouro que passeava
sobre um galho seco. De repente, Susi assustada viu um sapo que saltava sem cessar
em direção de Zezé. Susi assustada disse: “Olha o sapo!”.
Todos olharam e viram o sapo. Saíram em disparada para alcançarem suas
bicicletas e voltarem para o casarão do sítio, pois ficaram muito assustadas com o
sapo.
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O Circo

Sílvio, Suzana, Marisa, Celso e Tio Sebastião foram assistir ao espetáculo que
estava passando no circo naquele sábado. O nome do espetáculo era “No Jardim
Zoológico”.

51
Fonemas

Todos estavam em silêncio esperando o início da sessão. O seu Zezé entrou e


anunciou:
- Senhoras, senhores e crianças, vamos iniciar a nossa festa”.
Nesse momento entraram os palhaços, o urso, os cavalos, o rinoceronte, a zebra, o
gato e a onça.
Enquanto os animais brincavam, os palhaços tocavam zabumba e as crianças
davam muita risada, pois apesar de tudo, a cena estava muito engraçada e muito
gozada, porque os chimpanzés dançavam ao som da música.
Depois de muito tempo, o espetáculo terminou. As crianças e o tio Sebastião
agasalharam-se com seus casacos azuis e resolveram voltar para casa.
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52
Fonemas

Fonemas /CH/X/
Palavras

chá chucro entuchar


chapéu chuveiro enxuto
chave chupeta machucar
chale churrasco guarda-chuva
chalé chuteira machucado
xadrez chuvoso mixuruca
chama chuvisco manchas
shampoo chumaço xisto
xarope chuvinha conchas
charuto churrasqueira chispar
chácara churrascada rochas
chaleira churrasquinho marchas
chaminé chuca-chuca chasco
champanhe churrascaria caixas
chaveiro caixa chasquear
charanga rocha xistoso
chacareiro flecha comanches
chamejante colcha chasqueação
chamadeira coxa xistosidade
cheque lixa largatixar
chefe bucha abacaxis
chela bruxa cabisbaixos
chefinho borracha achar
cheiro enxada manchar
chegar machado mexer
cheio ameixa rachar
chenna cachaça marchar
xerife gorducha mexer
xereta fichário charco
cheiroso embaixada puxar
Chevette embaixador charque
xenônio largatixa agachar
xenográfico laxativo encharcar
xenoterapia linchamento abaixar
chefatura porta-chave achoar
chenília fechadura capuchar
xis baixela charlatão
xixi peixe charneira

53
Fonemas

chifre lanche encharcado


chinês broche abichornar
Chile feixe charcutaria
chita mexer desembuchar
chiar pixe chã
xingar encher chance
xisto deixe xingar
xícara lixeira chumbo
xicrinha cocheira xanto
chinelo caixeiro champanha
chimpanzé lancheira xantita
chimarrão recheio chancela
chiqueiro comanche chanchada
chiclete aconchego Caxambú
chinesa mexerica achumbar
xilografia pichileiro xintoísmo
xifópago pichelaria xintoísta
chinelada desencaixe xantaquiros
chiadeira xaxim marchando
chicanear cachimbo achincalhação
chicotear bexiga achincalhamento
chilreada tachinha achumbado
choque faxina xantilina
choça maxixe chiar
chover cochiche choupo
choppe faxineira chainel
choro abacaxi chalrar
chocar desencaixilha xaile
xodó cachimbada rancheira
chocalho caixote lancheira
chouriço bicho lixeira
chocante cacho recheio
chocado tacho cocheira
chocalhar lixo trincheira
chocolate queixo achouriçado
chocadeira macho biaxial
chocolateria baixo bonacheirão
choradeira rancho bonacheirice
choramingar cachorro capuchinho
chocolatada abaixo carochinha
chus desmancho chilreada
chuva anchova chão
chuchu alcachofra colchão

54
Fonemas

chumbo cachoeira machão


churro lanchonete caixão
chuca desencaixota bonachão
chute cabisbaixo cabuchão
chupar enxugar

Orações

1. O cachorro chegou.
2. A chaleira está cheia de chá.
3. Alexandre gosta de chá e bolacha.
4. Cheila chupou sorvete de chocolate.
5. Xereta chegou de cachecol roxo.
6. Chico ganhou uma enxada e um machado.
7. A chave do chaveiro caiu no chão.
8. Chita chutou o chapéu do mexicano.
9. O broche da bruxa chata é de luxo.
10. Shirley tem uma cachorra chamada Xuxa.
11. Chico machucou o queixo e chorou pra chuchu.
12. O recheio da bolacha tem cheiro de abacaxi.
13. A largatixa caiu no chão e saiu xingando.
14. Alexandre deixou o chicote perto do cachimbo do Xá.
15. Xerife, o cavalo chucro puxa a charrete de Sheila.
16. O mexicano Xuquito está usando um chapéu com faixas roxas.
17. A chave da chalé da tia Xaxá ficou debaixo da lixeira cheia de lixo.
18. Comemos churrasco no chalé da chácara do tio Xavier e chupamos mexerica
debaixo da mexeriqueira.
19. O Xá e o chefe Xavier jogando xadrez, xingam o chinês que deixou em chamas
o chá na chaleira deixando as xícaras na chácara.

Estórias

Um Dia na Chácara

Chico e Alexandre levantaram cedo para cuidar da chácara. Logo que chegaram
à cozinha, sentiram o cheiro do chocolate e do chá que estavam nas xícaras ao lado
das bolachas.
Depois do lanche, Chico chamou Alexandre para saírem pela chácara. Chico
carregava a enxada e Alexandre o machado.
Na chácara tem muitos bichos: Chulipa, a vaca malhada e de chifres pequenos,
com um grande chocalho; Xerife, o cavalo chucro que puxa a charrete; a mamãe pata
que se chama Cheila; os dois porquinhos, Chu e Chá, que chegaram da China.

55
Fonemas

Chico e Alexandre trabalharam pra chuchu, mas também se divertiram muito,


chuparam mexerica, comeram abacaxi, chutaram bola e nadaram no riacho.
Mas a chuva chegou. Chico e Alexandre correram para casa, mas não choraram
por isso, tomaram um banho de chuveiro e cheios de alegria jogaram xadrez, encheram
bexigas, enquanto a chuva, lá fora, encharcava o chão.
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Cheila e Chico são sobrinhos do Capitão Xavier.


Capitão Xavier é de Caxias, do Rio Grande do Sul, e é marinheiro. Ele gosta de
tomar chimarrão, fumar cachimbo ou charuto e jogar xadrez.
Certo dia, Capitão Xavier chamou seus sobrinhos para um passeio de lancha.
Dona Shirley, mãe de Cheila e Chico, fez de lanche, cachorro-quente, coxas de
galinha, bolo com recheio de abacaxi, bolachas de chocolate, e colocou tudo dentro
das lancheiras, não esquecendo das ameixas e mexericas. Cheila levou seu gatinho
Chuchu e Chico, seu cachorro Xaxá.
A lancha do tio Xavier é muito bonita, é branca com faixas roxas e tem um
desenho de um peixe no seu lado.
Na lancha, com caixas achatadas e enxugadas para sentar e tomar lanche, Cheila
e Chico brincaram muito. Depois de lanchar, tio Xavier, Chico e Cheila foram pescar.
Chico conseguiu fisgar um peixe enorme, que tio Xavier disse ser “Anchova”, o
seu nome.
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56
Fonemas

Fonemas /J/
Palavras

já julho caranguejo
jarra jugo percevejo
jato jumento gargarejo
jaca jurado esconderijo
jade jurista bijo
jacu jubileu ajur
jabá juvenil jujuba
jataí juventude manjuba
jaguar juramento acaju
janela julgamento ajuda
jacaré jurídico lonjura
japonês judaísmo bojudo
jabuti franja conjugal
japona granja cajuada
javali manjar cajueiro
jaqueta cajá ajudante
jangada rajá bajulação
jabuticaba sarja conjugação
jabuticabeira cajado enconjuro
jacarandá pijama jasmim
jaguatirica laranja jaspe
jaborandi igreja justo
jararaca coruja justiça
germe bandeja legista
gesto beija-flor pelejas
gesta cereja gestual
gélido laranjada jasmineiro
geocêntrico aleijado paisagista
gê alojamento magistrado
gema enferrujado indigestão
gelo brotoeja sugestivo
gesso pajé jardim
gêmeo tigela jornal
gênio objeto sujar
jejum projeto fugir
geral projetil abajur
geléia tragédia dirigir
gemada beringela solfejar

57
Fonemas

general evangelho eleger


gemido analgésico emergir
gelado algébrico velejar
geada septuagésimo jardineira
gelatina laje jornaleiro
jesuíta longe ajardinado
geringonça monge ajornalar
gelatinoso auge agermanar
generoso sege gim
geminado algema gente
giz sarjeta jantar
gim vegetal jambo
jiló engenho junco
gibi álgebra ginga
jiga alforje vagem
girou injeção pagem
gíria tangerina jovem
giro congelador gengiva
girafa indígena jangada
girassol manjedoura sargento
jibóia engenheiro agência
gigante vegetação pingente
gilete oxigênio gengibre
Ginete progenitor pujança
ginásio ágil paisagem
gironda régio jangadeiro
ginástica relógio detergente
giravolta canjica inteligente
girondino página gotejante
giratório mágico carruagem
gigantesco anjinho estalagem
jota argila cartilagem
joca dígito espionagem
jogo marginal gio
jogral frigideira jaula
Jacó colegial jóia
jogar bugiganga jeito
jorrar regimento frágil
José vigilante sujeito
Jeca major sujeira
joelho lajota gorjeio
jogador carijó jeitoso
jogada anjo apogeu

58
Fonemas

joguete queijo cerejeira


jovial baijo passageiro
jocoso brejo bagageiro
joalheria sujo legionário
jogatina cujo estrangeiro
joanete rijo privilégio
joelhada tijolo feijão
joaninha estojo rojão
juba marujo brejão
judeu arranjo corujão
juiz sabujo varejão
júri feijoada requeijão
Júlio caramujo

Orações

1. A coruja é carijó.
2. O pagé fez mágica.
3. Joel lê gibi na igreja.
4. O jogo do ginásio foi jóia.
5. Jane toma canja na jarra.
6. Geraldo jogou o feijão na janela.
7. Gilberto viu o jacaré no jardim.
8. Joca tirou o pijama e fez ginástica.
9. Em julho, João girou no gelo.
10. A gelatina congelou na geladeira.
11. O beija flor caiu na jarra de laranjada.
12. Tem gente jantando gema com canjica.
13. A girafa jantou gelatina de jabuticaba.
14. O joelho de Juvenal tem jeito de laranja.
15. No zoológico tem jibóia, jacaré, javali e girafa.
16. O general lisonjeou o sargento Joaquim.
17. Na loja de giz tem gilete e abajur.
18. O juiz jogou o relógio na geléia.
19. Rangeu ao longe o relógio enferrujado.
20. O ginete sujou a jaqueta com cerveja.
21. Os gêmeos do general José jantaram no jipe.
22. Gêneros gelados na geladeira geram geléia.
23. Juju e Gigi viajaram longe na jangada.
24. O jovem José jurou pelejar com o gigante egípcio.
25. Geralmente o Gênio viaja de jangada para o Japão.

Estórias

59
Fonemas

Juju, o Tigrinho Faminto

- Vejam o Juju! Ele já tirou o leite da geladeira.


- O que será que Juju vai fazer? Jogou o leite na frigideira e pôs no fogão.
- Ummm... Parece genial! Juju está provando o leite na frigideira.
- Que faz agora o Juju? Ah, está jogando o leite numa jarra.
- Qual nada gente, não é uma jarra, mas uma mamadeira que Juju está levando
na bandeja!
- Imaginem gente! Depois de muita ginástica com a bandeja, Juju levou a
mamadeira junto com ele para o quarto e ficou deitado assistindo televisão, mas com a
mamadeira na boca!
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Georgina e Georgete

Georgina e Georgete são irmãs gêmeas. Elas moram junto na joalheria do seu
João. Georgina ajuda sua mãe a lavar as janelas, ajeitar a casa e limpar o jardim.
Georgete ajuda na cozinha. Sabe fazer feijão, canja e manjar.
Um dia, Dona Gilda, mãe das gêmeas, foi ao mercado junto com Georgete
para comprar soja, jiló, queijo e requeijão. Disse que voltava já.
Georgina olhou para o relógio e disse: “Vou preparar o jantar”. Pegou a frigideira para
frigir uns ovos. Numa panela jogou soja e feijão. Fez manjar de cerejas, geléia
jamelão, uma jarra de laranjada e ainda, gelatina de cajú. Pôs a gelatina na tigela e
levou na geladeira. Por fim cozinhou vagem com jabá.
Quando Dona Gilda e Georgete chegaram o jantar estava pronto. Em seguida,
chegou seu Geraldo, marido de Dona Gilda. Foram jantar. A gentil Georgina estava
muito prosa e serviu a todos bem ligeiro, esperando uma lisonja.
De repente, seu Geraldo ajuntou: “Nossa! Juro que se eu comer esta vagem com
jabá, vou ter uma indigestão!”. Dona Gilda, por sua vez, jogou fora a sija, pois parecia
um tijolo de tão rija. Georgete não comeu manjar pois estava ligeiramente salgado.
Georgina muito sem jeito, reagiu à tragédia e começou a rir, e todos riram juntos da
bobagem que a jovem fez!
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60
Fonemas

Oposição /CH/X/ - /J/

Orações

1. José chegou de jipe no jogo.


2. Jorge jogou xadrez em Xavantes.
3. Juca foi para o julgamento junto com sei pai.
4. Não se deve jogar chicletes no jardim.
5. Ontem choveu na chácara de Juquinha.
6. O jogador que jogou a bola no gol é jovem.
7. O cheque que Juca recebeu era falso.
8. Jovanela nasceu no Chile e chegou ao Brasil, num jato, há três anos.
9. O cachimbo apagou e João ficou chateado.
10. Jair achou um chaveiro com as iniciais J. A. J..
11. Maria deixou cair uma xícara no chão.
12. O chofer do marechal machucou o joelho.
13. O chapéu de Juliana foi encontrado jogado no jardim.
14. A chuva jogou toda a sujeira na garagem.
15. O lixeiro pegou o lixo que estava cheirando mal.
16. O cachorro de Julieta chama-se Xereta
17. Xereta é um cachorrinho muito judiado por seu dono.
18. O cachorro entrou na cozinha e sujou o chão.
19. Tiradentes chamava-se Joaquim José da Silva Xavier.
20. A Jovem chorou quando a enxada machucou seu joelho.

Estórias

Juquinha Convidou seu amigo Chico para jogar bola na chácara de seu avô.
Como Chico demorou a chegar na casa de Juquinha, eles só puderam sair de viagem
depois do almoço.
Ao chegarem lá começou a chover.
Juquinha achou melhor jogar xadrez, pois a chuva molhou todo o chão, e além
disso Chico tinha esquecido de levar sua chuteira.
Chico não achou a mudança de programa interessante, pois não sabe jogar
xadrez.
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No quintal da casa de Juvenal tem um pé de caju.


Em Janeiro, o pé de caju estava cheio de frutas e Juvenal convidou seus amigos
para tomarem uma xícara de suco de caju em sua casa.
Na hora da empregada servir o suco, tropeçou e derrubou a bandeja cheia de
xícaras, que caíram no chão e quebraram-se todas.

61
Fonemas

Juvenal além de ficar envergonhado, ficou também chateado e chorou muito.


Felizmente sua mãe Dona Jurema fez mais suco e tudo acabou bem.
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62
Fonemas

Fonemas /M/
Palavras

má música mamute
magro mudança súmula
mapa muquirana trêmulo
maré mulherengo túmulo
massa muçurana amuleto
mata musicalidade camuflagem
macaco mutilação caramujo
mágico cama comunicação
malandro forma tremulante
máquina lama mas
marreco soma mês
macarronada turma mastro
maracujá camarão mestre
maravilha pomada misto
maremoto cinema mosca
maternidade tomada musgo
médio tomate máscara
mero amarelo mestiço
metro turmalina místico
meta matemática amostra
mecha imaginação mostarda
médico mamadeira desmascarar
mérito Tomé semestrado
método ameba misterioso
métrico camélia amistoso
México comédia mosqueteiro
megalomania remédio mar
meramente quermesse amar
megalocefania América dormir
melodrama assimétrico comer
mexicano cogumelo marca
me caramelo morto
medo numérico amargo
melão vime martelo
menos creme mercado
mesa crime mordida
metal cume camurça
medalha filme margarida

63
Fonemas

melado fome marmorearia


menina germe mercearia
merenda leme primórdio
metade camelo amortecedor
medicamento número mão
melancia chamego mim
melancolia vermelho mancha
metálico remexer mamão
metatarso americano mentol
milho alameda monte
mina marmelada mundo
mira omelete amante
missa remetente tamanco
mito Mimi mendigo
milagre comi mentira
mineral dormi domingo
ministro sumi amanhecer
mimoso tremi amendoim manteiga
microfone amigo sofrimento
microscópio camisa montanhoso
milagroso dominó mau
miniatura formiga meu
mitologia chaminé mel
mó camomila mil
modo camisola mol
mola econômico prêmio
mole feminino moita
moto inimigo muito
móvel amora meiga
móbile esquimó molde
modinha formosa primeiro
módulo teimosa ameixa
molinha charmosa salmoura
móvito terremoto limeira
molho maremoto palmeira
morro automóvel maionese
moça sismógrafo maltrapilha
motel demótico malcriado
motim cosmo costumeiro
moderno como ameixeira
molhado fumo mãe
morena limo mão
morango primo Camões

64
Fonemas

motivo mimo irmão


molécula ramo limão
modelagem rumo mamãe
monumento almoço salmão
mocidade mármore alemão
motricidade famoso antemão
mudo promover corrimão
muco emoção Salomão
mula amolação Solimões
murro amoroso alemãezinhos
muro namorado mamãezinha
muralha remodelar irmãozinho
muleta promotoria limãozinho
mulata cúmulo mamãozinho

Orações

1. O marreco maroto comeu a comida da menina mimosa.


2. A mala da minha amiga muda amassou o mamão mole, mais a maçã vermelha.
3. O macaco marrom de Mário manchou a melhor malha de Marisa.
4. A meiga margarida amarela murchou na manhã de um domingo de Março.
5. De manhã, a mamãe deu a mamadeira ao nenê para que ele tomasse o mingau.
6. O monstro da mata matava de medo muitos amantes das maravilhas da natureza do
mundo.
7. O médico medicou o mendigo molambento e machucado, com pomadas e remédios
da farmácia.
8. O mico miúdo mexeu com o homem, mastigou o amendoim, machucou a mula e
sumiu pelo muro.
9. A mulher ama o marido, mas se amola quando ele reclama por causa da goma da
camisa americana.
10. A mordida do macaco machucou a mão do menino.
11. Mil mosquitos ameaçaram Marilú que comia marmelada.
12. Macarrão com almôndegas é a comida mais amada por Mané e sua turma.
13. A morena ficou molhada como um marreco, mas permaneceu no mar.
14. Uma mansão amarela foi o prêmio que o moço mereceu por ser amigo do primo
mexicano.
15. Muitos filmes famosos são mostrados aos domingos no cinema da alameda
Amazonas.
16. Carminha é uma menina manhosa, que dorme até a hora do almoço de camisola,
mesmo quando a mãe lhe ameaça com palmadas.
17. Meu irmão Amâncio é um maestro famoso e meu amigo Salomão é um mágico
muito misterioso.

65
Fonemas

18. As formigas começaram a se aproximar do mel que Tomé derramou na mesa


vermelha.
19. Marcos não permite que animais, mesmo os mais mansos do mundo, amolem
sua namorada Marta, uma menina muito medrosa.
20. O pijama do menino alemão sumiu no armário do maravilhoso apartamento da
sua família.

Estórias

De manhã, a meiga arrumadeira Magali chamava o menino Mané e mandava-o


marchar até a mercearia para comprar alguma guloseima para a merenda, e muzzarela
para o omelete, que o moleque amava.
Lá, atormentava a maravilhosa e arrumada mulher mulata; misturava maçã com
melancia, Muki com milho, morango com margarina, e mais.
Uma manhã, mexeu no armário de mel e melou a mão; o perfume do mel
chamou a formiga e a mosca, que morderam furiosamente a mão do malandro.
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O formoso formigão Amadeu era o mais amado pelas formiguinhas do


formigueiro, onde morava, na mata.
Era muito malandro e somente namorava formiguinhas meigas e mansas, que
prometiam lhe dar mel e maçã para comer e arrumavam sua casa com ramos de
margarida.
Uma manhã, caminhando pela grama molhada da mata, Amadeu viu uma formiguinha
miúda dormindo próxima do mamoeiro. Era Mimi, uma formiguinha maluca, malcriada
e teimosa.
O formigão aproximou-se e chamou por ele. Mas Mimi, reclamou furiosamente:
- Não me amole, formigão! Você não é nenhuma maravilha, é menor que uma
mosca!
Amadeu sumiu na mata atormentado com o problema e arrumou muitos
morangos para premiar Mimi. Levou o prêmio para Mimi ajudado pelos amigos e
comentou emocionado:
- Mimi, você é muito charmosa! Quer ser minha amiga?
Ela ficou comovida e terminou namorando com Amadeu. O casamento foi no
mês de Maio, num ramo de um limoeiro da mata.
_____________________________________________________________________

66
Fonemas

Fonemas /N/
Palavras

na numeral desnudar
nariz nutrição canudo
nata núcleo minuto
napa nulidade desnutrir
nabo nulificar desnublar
Natal numerador desnutrição
nascente nutritivo nas
natação lona nós
nanico pena nos
nadador cana Nescau
navegar ruína dunas
naftalina cena nastro
namorado banana anis
napolitano emana Vênus
nasalizado lâmina néscio
natalício piscina bônus
né menina inísmo
neve feminina sinistro
neto vinagre somenos
nexo carnavalesco lâminas
Nero personagem semanas
néctar azeitona sionismo
névoa boné agnóstico
nédio Mané quartanista
nenê janela inóspito
nele panela sincronismo
negro canela honestamente
negar caneca nardo
Nena boneca ganir
neblina inédito honor
necrose benéfico trinar
negrume sinéduo treinar
negrura sinédoque narciso
negável cone narceja
nebuloso fone enorme
necessário carne inerte
negativo cisne nortista
negligente Renê narcotizar

67
Fonemas

negativismo manequim narcótico


Nilo cinema inorgânico
ninho veneno inércia
nível caneta inarticulado
nicho planeta normalizar
níquel telefone nordestino
ninhada maçaneta normativo
nitrito rabanete nem
nitroso bastonete num
nítido inerente Nando
niquelar pinico nanquim
nicotina bonito núncio
nigérrimo clínica nunca
Nicarágua gênio nimbo
nipônico menina sonante
nitrogênio carnívoro renúncia
nó início meninge
norma canivete tenente
nove universo mandante
nora trenó sonância
note renova sonâmbulo
nota dominó tenência
nódoa manobra Fernandinho
nódulo anota proeminência
nórdico inópia nau
novecentos anódino Nei
novamente sinóptico naipe
no anóxia noiva
novo cenógrafo noite
noção diagnóstico anel
nojo pano funil
nome cano pernoitar
nono plano noivado
nocivo terno triênio
nobreza dano sineiro
nodoso sino soneira
nominal signo inaugurar
nodosidade caderno inaudível
novidade rabino inaudito
nu humano proporcional
nuvem canino tenuidade
nuca renome não
nulo manopla anão

68
Fonemas

nublar peregrino senão


nudez pronominal maganão
nublado renomear anãozinho
nuância anu maganãezinhos
nuclear

Orações

1. O nariz do nenê é bonito.


2. A banana nanica é fruta nutritiva.
3. Nair não namora na janela.
4. Nuno nada na piscina.
5. O nenê nasceu numa noite de janeiro.
6. O menino negro tocou os sinos sonoros.
7. Genaro nunca fez negócios com navegantes.
8. A menina nina a boneca nova.
9. O canário fez um ninho pequenino.
10. A narração que Ninete escreveu nesta página é notável.
11. Nair não nadou na piscina ontem.
12. No Natal, a menina ganhou uma boneca.
13. Nesta noite a novela vai terminar as noves horas.
14. Ontem a noite Nena foi ao cinema com o namorado.
15. Nasceu o neto da Nora de Anita.
16. O vinagre é um veneno para o intestino.
17. O nome do personagem da novela é Norberto.
18. O nenê come banana nanica.
19. Em Viena neva no inverno.
20. O menino corta a cana com o canivete.

Estórias

Era uma vez uma menina com o nome de Nena.


Na noite de seu aniversário houve uma festa.
Nena convidou os meninos e as meninas de sua classe: primeiro ano.
A mãe de Nena serviu guaraná com canudinho, sorvete de nata e bolo de nozes.
Nena ganhou novidades: Helena deu uma boneca, Adriana um patinete, Liliana
um máquina de costura pequenina, Minete uma panelinha e tia Marina deu um anel,
um vestido novo e uma canta para Nena fazer suas anotações.
Mas a maior novidade foi uma piscina de lona que Nena ganhou da vovó.
Ficou tão emocionada que falou: “Vovó, você é notável!”.
A seguir, para animar a festa, a meninada teve o filme do Pinóquio Narigudo.
Foi uma reunião notável.

69
Fonemas

Nessa noite Nena dormiu muito feliz.


_____________________________________________________________________

Na noite de Natal nasceu um bonito nenê. Era inverno, nevava muito. A neblina
formava uma nuvem cinza sobra a cabana.
Era uma bonita menina, com o nome de Cristina. Todo planeta vibrou com o
nascimento. Em frente a cabana, numerosos cisnes negros nadavam rumo note. O tinir
do sino e o tocar do telefone, espalhavam a grande novidade: a menina Cristina
nasceu; os amigos emocionados acharam a notícia notável.
Nelson, o namorado de Nina, irmã de Cristina, vinha navegando em sua canoa e
animado pensava no bonito amanhã, que a menina teria: talvez se torne um manequim,
um personagem de cinema ou uma notável dona de casa.
_____________________________________________________________________

70
Fonemas

Fonemas /NH/
Palavras

lenha vinho andorinhas


linha ninho desenhista
unha banho ganhar
banha punho banhar
sinhá pinho cozinhar
galinha ganho gatinhar
madrinha carinhoso apanhar
cozinha cachorrinho arranhar
rosquinha colarinho acompanhar
vizinha cavaquinho apunhalar
farinha passarinho mesquinhar
aranha vinho manhã
conhaque ninho amanhã
andorinha banho quinhentos
empadinha punho vizinhança
acanhada pinho punhal
engenharia ganho linhol
munheca passarinho banheiro
vinhedo cachorrinho dinheiro
engenheiro colarinho pinheiro
grunhido cavaquinho galinheiro
minhoca lenhas cozinheiro
canhota banhas companheiro
manhosa manhas marinheiro
fanhosa linhas engenheiro
vinhote unhas canhão
castanhola galinas caminhão
dorminhoca canhestra comunhão
engenhoca penhasco descomunhão
carinhosa banhista

Orações

1. O dorminhoco escorregou na banha do toucinho.


2. A aranha fez sua teia dentro do carrinho.
3. O passarinho apanhou seu ninho perto do pinho.
4. O marinheiro manhoso ganhou muito dinheiro.
5. A cunhada da sinhá é vizinha da madrinha do cozinheiro.

71
Fonemas

6. A andorinha apanhou uma minhoca para levar ao seu ninho.


7. A galinha e seus pintinhos estão comendo dentro do galinheiro.
8. Paulinho vai ganhar um caminhão no dia da sua comunhão.
9. O engenheiro acanhado tomou muito conhaque.
10. Ritinha fez rosquinhas deliciosas com farinha e banha.
11. A cozinheira esqueceu o pinhão cozinhando na cozinha.
12. A rainha ganhou um ninho de passarinho.
13. O caminhão tomou o caminho da Anhanguera.
14. Paulinho apanhou uma aranha no banheiro, na hora do banho.
15. A galinha está no ninho do passarinho.
16. A minhoca subiu no pinheiro para fugir do pintinho.
17. Amanhã vou desenhar um canhão no meu caminhão.
18. O passarinho tinha feito o ninho no pinheiro da casa de minha vizinha.
19. O senhor não gosta de vinho e sardinha.
20. Penha ganhou dinheiro de sua sobrinha.

Estórias

O Caminhão

Pedrinho ganhou um caminhão de Joãozinho.


Arrumou nele uma linha e sentou perto do pinheiro, que fica dentro do
galinheiro.
A galinha e os pintinhos, que tinham medo do caminhão correram. Mas o
passarinho que tinha seu ninho no alto do pinheiro, ficou olhando Pedrinho brincar
com o caminhão.
Penha, que tomava banho saiu do banheiro para ver o caminhão.
A cozinheira, que estava cozinhando na cozinha, também saiu.
A vizinha já tinha visto o caminhão, pois Joãozinho é seu sobrinho.
Ela que tinha dado o dinheiro para comprar o presente.
Quando todos já tinham visto o caminhão, Pedrinho o apanhou e levou para
dentro com muito carinho.
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Branquinha

Era uma vez uma andorinha chamada Branquinha.


Chama-se Branquinha, pois era da cor da farinha.
Branquinha construiu seu ninho na chaminé da casa do Luizinho.
Luizinho foi quem deu o nome de Branquinha à andorinha.
A andorinha era uma avezinha dedicada e carinhosa para seus filhotinhos.
Branquinha, abandonava seu ninho antes do amanhecer, para apanhar minhocas.
Ao voltar, seus filhotinhos batiam as suas asinhas alegres e famintos. Seu ninho era

72
Fonemas

protegido dos perigos, e ganhava calor da lenha queimada na lareira. Todos da casa do
Luizinho conheciam a andorinha e seus filhotinhos.
Luizinho como bom amiguinho dos passarinhos, ajudava Branquinha na
alimentação dos filhotes. Branquinha ganhou o carinho de Luizinho e o retribuiu com
sua companhia, até o fim da sua vida.
_____________________________________________________________________

73
Fonemas

Fonemas /R/
Palavras

Cara marinha tartaruga


Pêra Marília cores
Pura marinheiro pires
Cera periquito nariz
Hora margarida feroz
Caratê material pares
Barata mariposa floresta
Arara papelaria marisco
Coração xarope turista
Baralho farofa pássaros
madeira lorota corisco
xícara aeróbio companheiros
guaraná anaeróbio professoras
caravela zero corar
mamadeira muro mirar
parafuso caro encerar
caramelo duro torturar
namorado tiro parente
taturana loiro laranja
enceradeira claro morango
caramujo garoto seringa
durex número sarampo
maré escuro merenda
jacaré suspiro carimbo
careca dinheiro coringa
pangaré fósforo caranguejo
orégano maroto exuberante
amarelo banheiro conferencista
purê aeroporto rinoceronte
coreto sorveteiro furúnculo
sereno travesseiro marimbondo
orelha engenheiro touro
careta caloteiro série
parede peru coral
árvore guru varal
cereja barulho direita
natureza coruja armário
lugarejo urubu livraria

74
Fonemas

oferecimento peruca dentário


narina garupa açucareiro
marido sururu enfermeira

Orações

1. Os namorados se amaram até a fogueira se apagar.


2. A professora censurou Tereza por ter tirado zero em aritmética.
3. Glória fez careta e suspirou na hora que a enfermeira trouxe o xarope.
4. Vera pegou sarampo nas férias naquele lugarejo perto de Piracicaba.
5. A aeromoça preferiu tomar guaraná em vez de laranjada no aeroporto.
6. Maria comemorou seu aniversário em fevereiro e ganhou de Garibaldo uma pulseira
de ouro.
7. O bombeiro consertou o chuveiro e a torneira furada do banheiro, no escuro.
8. A faxineira afastou a geladeira e o armário da parede para matar a barata e a
taturana.
9. O prisioneiro perigoso desapareceu com o dinheiro e o chaveiro do turista.
10. O garoto virou a cara para o companheiro quando este ofereceu cereja e amora
de sua chácara.
11. A brincadeira do coreto virou mexerico federal.
12. O coração do árabe, raro, carecia de carícias moderadas.
13. O barítono Geraldo, morava num lugarejo perto da cachoeira.
14. O turista maricas censurou o prisioneiro careta.
15. Os pescadores de mariscos tomaram guaraná durante a maresia.
16. A fogueira na clareira fazia barulho além do arvoredo dos pinheiros.
17. O Cavaleiro e a Mariana dançaram bolero e o chorinho e namoraram na garoa.
18. A bicharada desapareceu aos pares e ligeiro na transparente ribeirinha.
19. O marimbondo e o besouro pegaram o cordeiro perto do girassol.
20. A girafa, o touro, a tartaruga e a coruja quebraram o poleiro do galinheiro.

Estórias

Em janeiro e fevereiro, Geraldo sempre passa suas férias escolares na chácara


de seu companheiro.
Na chácara, Geraldo acorda cedo com a claridade e o barulho dos pássaros e
periquitos. Abre a janela e respira o ar puro da floresta ao lado.
Um dia, Quando Geraldo aproximou-se dos arvoredos para comer amora, pêra,
morango e cereja, encontrou uma tartaruguinha tagarelando com uma aranha.
Geraldo contou-lhe que não gostava muito de aranhas, tartarugas, besouros e
marimbondos, pois tinha predileção por bichos ferozes da floresta como jacaré e
rinoceronte.

75
Fonemas

A tartaruguinha começou a chorar, depois parou e quando censurava Geraldo,


um touro aproximou-se e começou a comer as exuberantes margaridas e girassóis que
cresciam perto da cachoeira.
Geraldo compreendeu o que vira e, assim, aprendeu a lição.
_____________________________________________________________________

Gregorinho Moreira era loiro, maroto e xereta. Ele morava em Guarulhos e


gostava de lorotas.
Quando era garoto tomava mamadeira e xarope de laranja. Um dia, sua mãe o
mandou à mercearia para comprar cera, farofa, margarina e peru. Na volta, muito
maneiro, encontrou um chaveiro que tinha a figura de um caranguejo. Nesta hora,
passou o cavaleiro Horácio que lhe deu uma garupa no cavalo pangaré. Logo em
seguida, encontraram Dona Maria, costureira, que ia buscar xarope e colírio para o
marido que estava com sarampo e coceira, senão ele morreria. Aproveitando a garupa,
Gregorinho passou pela livraria e comprou caramelos de morango e cerejas.
Gregorinho cresceu, encontrou Araci, filha de Dona Marina, namoraram,
trocaram carinhos e se casaram.
_____________________________________________________________________

76
Fonemas

Fonemas /RR/
Palavras

rato rodo carroça


rapaz rojão serrote
rádio rolo garrote
rabo roleta derrota
ralo rodapé carro
razão romance jarro
raça rosado morro
rapa rochedo gorro
rainha rodovia bairro
raposa rocambole murro
rabisco rotulagem ferro
rabino romantismo erro
ralador rotativo cachorro
rabeca retiforme cigarro
rapidez rua arroba
rapadura rubi ferroso
rabanete ruga barroco
ratoeira rumo ferrolho
rabugento rubro aterro
raciocínio russo ferrovia
racionamento rugido saca-rolha
ré rufião ferroviário
régua rubrica corrosivo
reta rudeza derrotado
reza ruminante horroroso
régio rumorejo verruga
rede rutilação ferrugem
remo rudimentar arruda
retrós ruralismo corrupio
relha terra derrubar
rego serra carruagem
real farra derrubada
refresco barra rosto
relógio garra rosca
recheio surra arroz
recreio birra risco
redondo guerra resto
receita barraco churrasco

77
Fonemas

recado torrada resposta


regime barraca arrasta
religião farrapo rispidez
resultado cerração rústico
residente barracão churrasqueira
rebolado guitarra correspondência
recôncavo errada correr
revolução ferradura sorrir
recomendação carrapato morrer
realização borracheiro berrar
ri derradeiro varrer
rico marreco horror
rifa correto terror
ripa torre rum
rima porre ronco
riso corredor marrom
rival marreta corrente
rito arrepio correnteza
risoto carreto rei
risada corretor rio
risonho correção réu
riacho beterraba rol
ritual carretilha roupa
riqueza terremoto roupão
rígido irregular raio
rinoceronte barriga raiva
ridículo sorriso roubo
rizicultura serrilha barril
ritualismo corrida curral
ribeirada carrinho reitor
rigoroso burrice correio
ricochetear corrigir ferreiro
rosa horrível carrossel
roda barrigudo carreira
rocha barricada arroio
roça currículo borrão
rota irrigação torrão
rótulo corriqueiro macarrão
rolha forró bezerrão

Orações

1. O rato roeu a roupa do rei de Roma.

78
Fonemas

2. O rádio do rajá irradiou que a rinha morreu de raiva quando viu o rato.
3. O rato da Rafaela ralava tanto que ralou a perna da Raimunda.
4. O recado do rei foi recortado da revista e o erro retornou errado.
5. O rabo do cachorro foi mordido pelo porco que roubou a roupa do rapaz.
6. O rei Rui, cheio de raiva, rasgou a roupa da rainha.
7. Rui Raulino Rito Ribeiro robusto rapaz rio-grandense, remava rumo rio Riachuelo,
repente rajada, rompeu; Rui Raulino Rito Ribeiro refugiou-se rente a ribanceira.
8. O Enrico arranha a rata, a rata arranha Enrico.
9. A Rita ruidosa arranhou a barriga no barranco.
10. O rufião ruivo rolou do barranco e amarrou o cigarro na roleta.
11. Renata levanta ao raiar do sol e logo vai regar as rosas do seu jardim.
12. Raimundo trabalha de carregador numa loja de ferragem, na Rua da Corrente
Rasa.
13. A Terra é redonda e roda ao redor de si mesma ritmicamente.
14. Certo dia, fui a um restaurante e, para sair da rotina do arroz com feijão, comi
uma deliciosa macarronada.
15. Rita roeu as unhas de raiva de Roberto.
16. Recebi um carro de prêmio, dado por Rogério, por honra ao mérito.
17. Rodolfo Arruda da Rocha visitou Roma e voltou para sua terra natal cheio de
ricas roupas.
18. Rui Correia ouviu um ruído na rua e correu para ver o que ocorrera: um carro
batera na árvore em frente ao correio.
19. Henrique foi a churrascaria para comer churrasco e depois relatou que lá
ocorreu uma correria quando um rapaz que lá estava, quis dar uma surra num rato
que estava roendo sua roupa.
20. Aquele rapaz chamado Raul Ramos Parreira, escorregou no meio do corredor
quando esbarrou numa ripa jogada no chão.

Estórias

Ratonildo e a ratinha Rita

Era uma vez uma família muito feliz: Dom Ratão, Dona Rata, Rafaela e seu
filhinho Ratonildo. Moravam numa toca muito bonita e rica, com rádio, relógio,
lanterna, televisão, carro, todo conforto.
Certa tarde, Ratonildo passeava perto do bosque e esbarrou numa ratinha que
não parava de derramar lágrimas e gritar por socorro.
Ratonildo arriscou perguntar o que ela tinha.
A ratinha respondeu que seu nome era Rita e que estava perdida.
Seus pais tinham fugido e ela fugiu das garras do rei Leorildo.
Ratonildo disse a Rita que não estava mais perdida e que moraria com sua
família.
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79
Fonemas

Ricardo, Regina e a amizade

Ricardo Correia Ramalho era um menino robusto e irrequieto que morava na


Rua dos Ricos, no bairro de Roselândia. Ricardo tinha uma amiguinha chamada
Regina ramos que morava na mesma rua, em uma bonita casa cor-de-rosa, ao redor da
qual havia um grande terreno.
Ricardo gostava muito de Regina, como não havia escorregador, eles faziam
uma farra escorregando pelo corrimão da escada, razão pela qual a mãe de Regina
vivia ralhando com eles, e, às vezes, ela até lhes dava uma surra. Mas, apesar disso,
Regina e Ricardo viviam sempre sorrindo.
Às vezes eles ficavam no terraço ouvindo rádio e olhando os carros que
passavam na rua. Quando chegava a hora da refeição, Ricardo e Regina iam correndo
rumo à cozinha, para comer macarronada, que era o prato preferido de Ricardo, ou
então arroz e beterraba, que eles sempre acompanhavam com torradas.
Ricardo também se divertia muito com o cachorrinho de Regina que se chamava
Reco-reco.
Raramente, eles brigavam e, quando isso ocorria, um chamava o outro de burro
e, então, Regina ficava ranzinza e seu choro logo irrompia.
Quando Ricardo via que Regina estava rancorosa, ele queria rapidamente se
reconciliar e, então, ia correndo para o jardim, apanhava lindas rosas e fazia um
ramalhete que entregava a ela. Regina recebia o ramalhete de rosas com um sorriso,
realçando um rosto muito feliz. Assim, Regina e Ricardo mostravam que, realmente,
eram amigos de verdade.
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80
Fonemas

Oposição /R/ - /L/

Orações

1. Maria foi ao Jardim Zoológico e viu o leão e o leopardo presos em uma jaula.
2. Na margem da lagoa a grama verde e todo lugar era muito florido.
3. Lalá foi ao aniversário de Luiz. Seu vestido tinha um grande laçarote.
4. A lacraia, a largatixa, a barata, a formiga, a aranha e o besouro são insetos.
5. Está na hora do lanche! Vamos comer bolo e tomar laranjada.
6. Rogério era muito guloso, comia gelatina o dia inteiro!
7. Fernando levou suas irmãs para passear pelo jardim.
8. Carolina foi ao circo e lá muito se divertiu com os ursinhos que pulavam.
9. A ilha de Marajó fica no litoral do Amazonas, ao norte do Brasil.
10. O quarto de Laura é branco e tem uma cadeira cor de laranja.
11. Lili é muito magrinha, Lalá é maior do que ela.
12. Luiz foi ao mercado comprar frutas e legumes para levar para casa.
13. Maria foi para a escola e levou os livros, os cadernos e o lápis.
14. Rogério era louro e sua irmã bem morena.
15. Lalá sabe falar inglês e aprendeu a escrever francês.
16. Marta perdeu o Martelo do avô e levou uma bronca.
17. Na lancheira de Lalá tinha leite e bolacha de marmelada.
18. Lulu comprou um leitão branco e preto e colocou-lhe uma coleira.
19. Comprei duas melancias na feira, mas ainda estão verdes.
20. Na primavera os jardins ficam floridos e tudo é uma beleza!
21. Maria levou morangos para comer na beira da lagoa.
22. No aniversário de Lulu, tinha bolo de laranja, guaraná e pirulitos de chocolate.
23. A sala de aula de Tersa é bem iluminada, pois tem muitas janelas.
24. O leite e o bolo estão guardados no armário.
25. Maria foi à feira e comprou belas flores.
26. O marido de Irene é carinhoso e alegre.
27. Carolina, passeou a tarde toda, à cavalo, pela beira do lago.
28. Luiz é alemão, porém, não é louro, é bem moreno.
29. O cabelo da Cozinheira de Lúcia caiu, ela ficou careca e teve que comprar uma
peruca.
30. O pelo do ursinho era liso e bem escuro.
31. A coruja Lalá mora na árvore da floresta.

Estórias

Terça-feira foi aniversário de Mariazinha. Dona Letícia, sua mãe, convidou


várias colegas dela e fez uma festa surpresa.
Tinha bolo, brigadeiro, maria-mole, rocambole e outras guloseimas. Para beber
tinha guaraná, Coca-cola, laranjada e limonada.

81
Fonemas

Mariazinha estava muito bonita. Seu vestido era branco e tinha um laço amarelo.
No cabelo colocou margaridas do seu jardim.
Todas as crianças brincaram muito de pular corda e também jogaram bola. Além
disso, foram colher flores e deram a Dona Letícia, mãe de Mariazinha.
Tudo foi maravilhoso e Mariazinha e suas colegas ficaram muito felizes.

Nas férias de janeiro e fevereiro mamãe levou-me para uma praia.


Logo pela manhã, quando o relógio tocava oito horas, levantava e ia tomar leite.
Depois colocava o biquíni e saia para brincar na areia. Ainda era muito frio para entrar
no mar. Mas, quando o sol esquentava, que delícia! Eu pulava tanto na água, até
parecia um canguru. Levava também um balde e forminhas para fazer bolinhas e
estrelas de areia.
No último dia, fiz um castelo tão lindo e não queria sair da praia para não deixá-
lo lá. Levei até um bronca, mas mamãe prometeu que nas próximas férias voltaremos
para a praia. Disse que eu serei maior e farei uma beleza de castelo, mais lindo do que
este.
Só assim fiquei tranqüilo e voltei para as aulas que iriam começar.
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Dona Ursolina comprou no supermercado da floresta, cenoura, molho de


mostarda, lata de ervilha e cebola. Trouxe tudo numa sacola de rede. Seu cão,
Felizardo, foi com ela nestas compras, para passear.
O almoço, feito num fogão de lenha, está saboroso e a irmã de Dona Ursolina
foi almoçar com ela. Comeram polenta com verduras.
Depois do almoço, Dona Ursolina levou leite para o seu gato Feliz, no jardim.
Pôs o leite num pires cor-de-rosa, na grama verde.. O gato tomou todo o leite e ainda
lambeu o pires.
Dona Ursolina e sua irmã tiveram uma tarde muito feliz, porque Amélia, sua
amiga, foi visitá-las, levando um lindo ramo de flores amarelas, verdes, vermelhas,
azuis e brancas.
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82
Fonemas

Arquifonemas {R}
Palavras

abajur caderneta concurso


abolir caderno conforme
abrir carne consórcio
acordo carpete conversa
adormecer carpinteiro cor
adversário carvão corda
afirmar cerca corpo
alarme cercado correr
alternativa cerco córtex
alterno certa cortina
anormal certificado crer
apontador cerveja curso
ar circo curtido
arquipélago circuito curtume
artesão circulatório curva
artificial círculo curvatura
artilharia circundante curvilíneo
artista circunflexo dar
árvore circunstância der
atormentar cirurgia desordem
bar cirúrgico discórdia
barba cobertor discurso
barbeador codorna diversidade
barco coexistir diverso
borboleta coincidir divórcio
bordadeira colorir dor
burguês combater dorme
burla comerciante dormir
caçador comércio ensurdecedor

Orações

1. Carlos cortou a carne de porco com a faca e comeu-a com o garfo.


2. Marcos foi com seu irmão Arnaldo ao barbeiro, fazer a barba e aparar o cabelo.
3. Ao abrir a porta do supermercado, percebeu que haviam furtado grande parte das
mercadorias.
4. Marta cortou a perna ao pular a cerca para ir ao parque de diversões.

83
Fonemas

5. Sair à tarde, para passear, sem ter hora marcada para voltar, sem ter que se
preocupar com os preparativos para o jantar, era o que Marcos mais gostava de
fazer.
6. Carla repartiu com Márcia, as verduras que acabara de comprar com Oscar, o
verdureiro, que tem sua banca no bar “Vertente”.
7. Ao abrir o caderno de exercícios, Marcelo lembrou que seu dever era recortar e
colar, em uma cartolina, figurinhas de diversas formas e tamanhos.
8. “Meu cordial boa tarde”, disse o apresentador Osmar, quando o seu programa
“Cartas a um cantor” foi ao ar.
9. Um colar, um perfume, um par de meias, uma gargantilha e uma carteira, foi o que
Mirtes pôde adquirir com o dinheiro que acabara de ganhar.
10. Se chover, vamos perder as mercadorias que estão no porto, esperando a
permissão para o embarque.
11. O artesão é um artista que vai trabalhar no curvim.
12. O arcanjo e o arcebispo serão presos pelo cardeal arco-verde.
13. O garçom irá mostrar o cardápio ao comprador de artigos importados.
14. A cartomante leu nas cartas que o uniforme do burguês iria ser verde e
vermelho.
15. No porto, o pescador de arpão guardava uma corvina no armazém.
16. No parque, em frente ao mar, numa tarde ardente, haviam muitas árvores verdes
com maçãs vermelhas.
17. Na garganta do burguês havia uma porcaria de um cordão com um berloque que
foi perdido por um pescador.
18. Em marte havia um mártir marciano que iria arbitrar um partida de azar.
19. Arthur perdeu um arca com uma harpa, uma cartucheira, uma cartilha e uma
carta.
20. A armadura do armador argentino foi perdida no Mar Morto.

Estórias

Fernando é um artista encantador. Além de pintar, sabe também esculpir figuras


de marfim, porcelana e argila.
Participa todo ano de diversos concursos, em que expões suas obras de arte.
Invariavelmente é o vencedor; depois da exposição, todos vão cordialmente
cumprimentá-lo e tentar adquirir o maior número possível de objetos de valor.
Não satisfeito só com isso, Fernando, ao descobrir que tinha uma linda voz,
resolveu também começar a cantar. Ele quer chegar a ser um cantor conhecido por
toda a parte.
Como é um rapaz de sorte, deve conseguir fazer sucesso, também explorando
essa nova arte.
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84
Fonemas

Numa certa tarde, Mirtes uma porquinha e seu parceiro Altair, o carneiro, foram
passear no parque, Lá chegando foram se sentar sob uma árvore.
Viram ao longe um armário encantador. Parte dele era vermelho e outra, verde.
O interior de argila e o interior era de encantar a qualquer um por seu trabalho
artesanal. O carneiro ao aproximar-se do armário viu Arnaldo, um gordo porco que era
protetor do objeto.
Altair curvou-se cordialmente para cumprimentar seu cordial amigo. Arnaldo
não gostou do carneiro estar perto da porquinha e foi armando logo uma briga. O
vencedor foi o melhor, que teve como prêmio, para recompensar sua arte, a porca
Mirtes. Para se casar foi preciso preparar a festa e participar aos convidados o lugar
onde iria se realizar o casamento: Rua Carvalho Cortes, 14, no cartório da margem
esquerda do Rio Parnaíba.
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85
Fonemas

Fonemas /L/
Palavras

abolição labuta liqüidificar


acelerar laçada líquido
alarma laço lírico
alavanca ladrão lírio
alecrim lagartixa lis
aleijado lagarto Lisboa
aleluia lago liso
ali lagosta lista
alimento lágrima listra
alinhavo laje listrado
alucinado lama literatura
alugado lombrigueiro litoral
aluguel lâmpada litro
alumínio lamparina livro
aluno lancha lixa
amarelo lanterninha lixeiro
amolecido lápis lixo
análise lar ló
análogo lar lobeiro
aveludado laranja lobo
balanço laranjada lóbo
balão lardeadeira lóbulo
balãozinho lardiforme local
baleia lareira localidade
balir larga loção
balofo largada locomoção
beleza largura locomotiva
beliscão larva locução
bílis lasca lóculo
bola lascado lodo
bolacha lastimável logaritmo
bolada latão lógico
bolero laticínio logo
boliche lavadouro logrador
bolo lavanderia logradouro
borboleta lavoura logrativo
bule leal loja
calamidade leão lojista

86
Fonemas

calar lebre lona


calendário lecionar longa
califa Leco longitude
caligrafia legal lontra
calo legalizar lorde
calor legar lorde
calota legenda loro
calouro legislador lorota
candelabro legítimo losango
canelão légua losna
caramelo legume lotação
cartola leguminosa lote
caule lei loteria
cavalão lei lotérica
cavalo leigo loto
celeste leitão loucura
celeste leite lousa
célula leiteira louva-a-deus
celulose leito louvação
chalé lema louvamento
chaleira lembrete lua
chanceler lenço luar
chocolate lendário lubrificação
chulé lenhador lubrificante
cílio leo lúcido
colar leoa Lúcifer
colar leopardo lucro
colete lépido ludibriante
coletivo leque lugarejo
colibri ler lula
colorante ler lume
colorido lerdeza luminar
coluna lerdo luminária
comilão lês luminosidade
culinária lesma luminoso
dali leste luneta
dália letal lupa
delicado letárgico lustradela
delir lético lustrador
dialético letificar lustre
dólar letivo luta
elástico letra lutador
elefante letrado luteranismo

87
Fonemas

elétrico letreiro luva


elite léu lux
embalagem leucócito luxação
envelope leucópoce luxo
feliz leva luz
fila levantador luzidio
filão levantar maleta
filãozinho leve maloca
filé léxico malote
filó lexicografia maluco
filosofia lexicologia marmelada
filósofo li martelo
fuzilar lia melão
galão lia melê
galé liberação milagre
galinha liberdade militar
galo licença móbile
galocha licenciatura mole
galope liceu moleque
gelatina licoceira moleza
geléia líder mula
gilete ligação nulo
hélice ligadura óculos
iluminar ligeiro óleo
ilustre limalha ondulação
jaleco limonada palavra
jaula limpadeira palestino
jiló lince palito
lá linda pele
lã linfa pelota
labareda língua peludo
lábia linguado picolé
labirinto linguagem pilão
laboratório lingüística pilãozinho

Frases

1. Lucinha lavou a louça logo.


2. Laura logo lavará as luvas.
3. Lili lambeu o picolé de limão.
4. O leão lutou com o leopardo na lama.
5. Lúcia levara laranjas para o lanche.
6. Luís levou o livro para ler na lancha.

88
Fonemas

7. Luiza levou laranjas e limões para Liliam.


8. O lacaio levou a cartola e o paletó para o Lorde.
9. Léa limpou a sala suja de lama.
10. O lenhador levou a lenha para a lareira.
11. Léa largou a lata de leite na lavanderia.
12. A lanterna de Leonardo estava largada ao lado do lápis.
13. Leonardo foi de Lisboa a Londres de Belina.
14. Lalá levou um litro de leite Leco para Laurita.
15. Luciano levou a lancha para a lagoa para pescar lambaris.
16. Líliam não lembrou-se de levar as lãs para fazer as luvas.
17. Lucimara não lembrou-se de levar a lição de latim para Luísa.
18. Liliane lembrou-se de levar os lençóis para lavar na lavanderia.
19. Luiz foi ao zoológico e viu o elefante, o leão, o leopardo, o lobo o lince e outros
animais.
20. A polícia pegou o ladrão levando o liqüidificador da loja.

Estórias

Num lar cheio de janelinhas vive a família do senhor Lima: senhor Laércio, dona
Luísa, Léa, Leonardo, Lúcia, Luís e Liliam. É uma família muito alegre.
Sábado é dia de limpeza. Assim, todos os sábados logo de manhã, eles limpam
com vassouras, sapólio, panos e enceradeira. Só param de trabalhar quando a casa está
reluzindo de limpeza.
Depois Léa e Lúcia lavam a louça para dona Luiza que está fazendo um
delicioso bolo de chocolate para o aniversário de Luís.
Enquanto isso, o senhor Laércio enfeita a sala com lanterninhas de papel
amarelo e laranja. Leonardo e Luís ajudam enchendo as bolas para a festa e Liliam
enrolando as balas com papel colorido.
À tarde chegaram os colegas de Luís com votos de muitas felicidades e
presentes, que ele abria com alegria para ver o que tinha ganho.
Luís ganhou lápis de cor, luvas para lutar boxe, lanterna, jogo da loteria, lousa,
livros, telefone, leãozinho, cavalinho, elefantinho, etc.
Os colegas de Luís brincavam muito enquanto bebiam limonada, lambiam picolé
e pirulitos de laranja, comiam sanduíches de lingüiça, gelatina e muitas outras coisas
deliciosas.
Logo que a lua e as estrelas surgiram, todos cantaram “Parabéns a você” e
comeram o bolo de chocolate.
No final da festa, os colegas de Luís foram embora muito felizes levando suas
bolas, onde se lia “Feliz Aniversário” e as línguas de sogra que Luís havia lhes dado
como lembrança.
Luís e toda a família também estavam muito alegres por terem passado um dia
tão feliz.
_____________________________________________________________________

89
Fonemas

Luciano e Luís eram colegas de escola. Eles estavam na mesma classe e tinham
aula à tarde.
Todos os dias, Leonor, mãe de Luís, levava-os para a aula. Era uma escola
puxada. Eles estudavam várias línguas, inclusive latim e alemão.
Quando eles não tinham aula eles iam brincar juntos. Luís gostava mais de jogar
bola e Luciano de caçar borboletas.
Eles moravam na mesma alameda e, por isso, sempre faziam as lições juntos,
logo cedo, para depois irem brincar num lugar onde havia balanço e areia.
Um dia, nas férias, Luciano estava assistindo televisão, quando lembrou de
pegar o telefone e ligar para o Luís, convidando-o para ver televisão também. Eles
falando ao telefone quando o Luís, que é um menino muito desligado, lembrou-se de
contar uma coisa que tinha acontecido para ele naquele dia.
“Logo cedo ele ganhou um chocolate de leite da tia Lúcia. Ele o largou ao lado
da mesa da sala de jantar, por um longo tempo. Lá pelas tantas, ele lembrou-se de
comer o chocolate. Ele levantou-se e saiu da sala de leitura, onde estava lendo um
livro do colégio e foi lá buscar. Desembrulhou o chocolate direitinho, mas jogou o
chocolate na lata de lixo e colocou o papelzinho na boca. Daí ele olhou para a lata de
lixo e viu o chocolate, mas como estava lá, não pôde comer... Então, ele pensou:
- Já que não tem solução... E lambeu e engoliu o papelzinho...”.
Luciano riu muito da história que Luís lhe relatou por telefone e continuaram
falando por um longo tempo ainda. E acabaram nem se lembrando do motivo do
telefonema.
A mãe de Luís, vendo que ele estava falando ao telefone com Luciano, lembrou-
se de convidá-lo para irem ao Zoológico, no dia seguinte. Eles não só acharam a idéia
legal, mas também se levantaram mais cedo para se locomoverem para lá, levando a
máquina fotográfica para levarem um lembrança do leão, do leopardo, do lagarto, da
lebre, etc.
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90
Fonemas

Fonemas /LH/
Palavras

abelhas colhes mulher


abelheira colheu mulherzinha
abelheiro compartilhar olhão
abelhona conselheiro olhas
abelhudo conselhos olhe
abrilhantar empilhar olheira
afilhada entalhador olho
agasalhão entalhar olhou
agasalhar ervilha olhudo
agasalhas esbugalhado orelha
agulhas espalhar orelhona
agulheiro espantalho orelhudo
agulheiro espantalhão orgulhosa
ajoelhas espelhar ovelha
alheio espelhos ovelhona
alho falhas palhaçada
aparelhão falhe palheta
armadilhas falhei palhoça
assoalhão falhem pedregulhão
assoalho falho pedregulho
atrapalhar falhudo pilha
avacalhação filho quadrilha
avermelhar filhona ramalhete
bagulhão filhote ramalhudo
barulhão folha repolho
barulhenta folheia repolhudo
barulho folheto retalhar
batalhão folhona rilha
batalhar folhudo rolha
bilhão galhão rolhona
bilhete galheteiro sapatilhas
bilheteiro galhudo talharim
bilheteria gatilhos talhas
bolhona gralha talher
brilham Guilhermina talherzinho
brilhante ilha telha
brilhar ilheta telhado
brilhe ilhota telhona

91
Fonemas

brilho joelhão toalha


brilhou malhado trabalhador
calhamaço mergulhar trabalhosa
calhambeque mergulhos trapalhão
calhas metralhadora trilhão
cambalhota milhão trilho
caolhos milhar vasilhona
cascalhudo milhas velha
cavalheiro milheiro velho
coelho milho velhota
colhe molham velhote
colheita molhar velhusco
colhem molhas vermelha
colher molhe vermelhona
colher (s.) molhei vermelhusco
colherzinha molheira

Orações

1. O gato malhado de nome Lhani subiu no telhado e a telha quebrou.


2. O palhaço fez palhaçada em cima do galho, o galho quebrou e a palhaçada acabou.
3. A mãe da folhinha, a folha maior, caindo do galho, desfolhado o deixou.
4. A velhinha gargalhava do palhaço que molhava o telhado da vovó.
5. O coelho caolho de olhos vermelhos molhava as orelhas com a água da calha.
6. A ovelha olhava a folha molhada do galho da árvore.
7. A pilha do aparelho do vento falhou.
8. Itilha, Atilho e Odilha são filhos do seu Guilherme e Dona Ercilha.
9. A velha relhava com o filho Guilherme que molhava o chão com a calha.
10. A coelha caolha foi pega comendo repolho na horta do seu Ramalho.
11. A ovelha malhada do seu Castilho, derrubou a vasilha de molho na toalha da
velha.
12. O palhaço zarolho subiu no telhado, deu uma cambalhota e caiu sobre a talha.
13. Dona Guilhermina, mulher do Carvalho, pegou a agulha e teceu uma malha
vermelha para sua filha.
14. A quadrilha Metralha pegou o atalho, fez uma armadilha e venceu a batalha.
15. Dona Otilha fez um espantalho de retalhos coloridos, colocou no milharal e
assim atrapalhou o trabalho do coelhinho trapalhão.
16. A folha brilhante caiu do galho e depois de velha, vermelha ficou.
17. O velho orgulhoso com o seu calhambeque vermelho saiu e no trilho encalhou.
18. O chocalho do novilho fazia tanto barulho que o trabalho do velho cavalheiro
atrapalhava.
19. O filho do senhor Ramalho, o melhor na metralhadora, ganhou um milhão de
medalhas ao vencer a batalha.

92
Fonemas

20. A gralha comia as espigas de milho e atrapalhava o trabalho da família


Carvalho.

Estórias

Havia um velhinho chamado Ramalho. Seu Ramalho e a mulher Bertilha


moravam lá no sítio, numa casa só de palha. Era muito bonita essa casa todinha de
palha!
Lá dentro tinha um espelho brilhante para dona Bertilha se olhar.
Brilhavam também os talheres que ela usava no jantar.
Na janela tinha um vaso com flores vermelhas e folhas verdinhas que Dona Bertilha
nunca esquecia de molhar.
De manhã, já bem cedinho, Dona Bertilha ralhava com seu marido Ramalho,
poisa a coalhada gostosa que ela punha na vasilha, ele queria olhar.
Só pensava em sua horta bem cuidada, na qual não parava de trabalhar.
Na horta de seu Ramalho, a gente podia encontrar: milho, tomate verde, ervilha,
alface, cenoura, repolho, abelha. Abelha? Essa não! Na verdade, elas ficavam
esvoaçando na folhagem molhadinha pelo orvalho que caía toda noite lá sem falhar.
Dona Bertilha tinha uma vaca. Era tão gorda que aquela velhinha chama-lhe de
Bolha. Bolha estava contente, pois seu filhinho, um lindo novilho malhado, acabava de
nascer.
Lá no sítio também tinha três ovelhas que chamavam: a mais velha, Fagulha,
depois vinha a Baunilha e, por fim, sua filhinha Gralha que tinha esse nome, pois não
parava de balir.
Seu Ramalho colocou um espantalho bem grande para cuidar da sua horta e
pediu-lhe que olhasse direitinho aquilo tudo.
Certa noite, no entanto, o barulho começou. Balhau e Bacalhau, dois coelhos
caolhos, resolveram ir jantar na horta do seu Ramalho.
Diante de tanta comida, os coelhos até se assustaram e, esbugalhando os olhos
vermelhos, para dentro da horta saltaram. Comeram, comeram, milho, cenoura, alface
e repolho, até que satisfeitos que estavam começaram a brincar. A palhaçada foi tão
grande que até o espantalho derrubaram. Foi o Balhau, foi o Balhau que, de tão caolho
que era, não enxergou o espantalho. Enquanto isso Bacalhau, de olhos vermelhos e
vivos, olhava e olhava, saltava e saltava por cima dos galhos e folhas da horta. Os dois
coelhos ficaram molhados e sujos de tanto rolarem nas folhas e no chão.
O barulho era tão grande que fez a Bolha e as ovelhas acordarem. Ai então, a
barulhada aumentou! Era a Bolha que mugia, as ovelhas que baliam, que horror!
Até que lá dentro de sua casa, seu Ramalho e Dona Bertilha acordaram.
Assustados levantaram para ver o que havia.
Quando lá fora chegaram, o susto foi ainda maior. Era milho, alface, repolho e cenoura
espalhados por toda a parte.

93
Fonemas

Balhau, ao ver os velhinhos, ficou tão assustado que pulando para cima da casa,
muita palha derrubou. Espalhando a palha toda, acabou caindo do telhado e, que azar,
bem em cima do bacalhau!
Seu Ramalho, bem zangado, para os dois coelhos olhou. Correndo atrás deles
puxou as suas orelhas e ralhando muito alto, os coelhos espantou.
Dessa forma a barulheira acabou. Olhando então, para a horta, viu tudo aquilo
espalhado! Coitado do seu Ramalho, nada podia fazer. Deu culpa a seu espantalho que
os coelhos não soube fazer correr.
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O Coelho Trapalhão

Era uma vez uma família de coelhinhos: o Papai Coelho, a Mamãe Coelho e o
Bebê Coelho. Eles moravam numa casinha de telhado vermelho, perto de um milharal.
O Papai Coelho era muito trabalhador. A Mamãe Coelho era zarolha, mas muito
orgulhos. O Bebê Coelho tinha os olhos brilhantes e era muito trapalhão.
Um dia, enquanto a Mamãe e o Papai Coelho saíram para colher repolho, milho,
ervilha e lentilha para o almoço; apareceu uma velhinha de olhos esbugalhados e
cabelos cor de palha, que tinha o mau costume de roubar coelhinhos. Quando a
velhinha viu o Papai Coelho e a Mamãe Coelho saírem abriu a porta e entrou na casa
dos coelhinhos. Logo a sua frente, no assoalho da cozinha, viu uma vasilha cheia de
água e outra cheia de folhinhas picadinhas. Então, sem fazer barulho, pegou uma
colher, encheu de folhinhas e foi em direção ao quarto. Quando lá entrou, viu o Bebê
Colho brincando com um calhambequinho velho, uma ovelhinha malhada e um
palhacinho que dava cambalhotas.
O Bebê Coelho ouviu um barulhinho estranho, olhou para a cozinha. A velha
saiu correndo atrás dele, com a colher cheinha de folhinhas na mão. A velha chamou o
coelhinho para comer as folhinhas e ele, inocentemente seguiu a velhinha. No seu
desespero para seguir a velhinha, o Bebê Coelho derrubou a vasilha de água e a das
folhinhas no assoalho da cozinha.
Depois de algum tempo, a Mamãe e o Papai Colho voltaram da colheita de
milho, repolho, lentilha e ervilhas e encontraram todo o assoalho da cozinha molhado e
cheio de folhinhas espalhadas. Então, a Mamãe Coelho disse para o Papai Coelho:
- O Bebê Coelho só sabe fazer atrapalhadas. E chamou: Coelhinho trapalhão
venha até aqui!
Mas o coelhinho nem respondeu, nem apareceu. A mamãe Coelho chamou-o
novamente:
- Meu filhinho venha até aqui! E nada dele aparecer. Aí o Papai Coelho disse
para a Mamãe Coelho:
- Alguma coisa aconteceu ao nosso coelhinho, pois ele é trapalhão, mas não é
teimoso.

94
Fonemas

Daí, a Mamãe e o Papai Coelho dirigiram-se para o quarto, onde encontraram


todos os brinquedos do coelhinho espalhados pelo assoalho. Exclama então a Mamãe
Coelho, com os olhos brilhantes e orelhas levantadas:
- Que tragédia! O que terá acontecido ao Bebê Coelho? perguntou ela ao Papai
Coelho.
O Papai Coelho não respondeu nada e, rapidamente, empilhou todo o milho,
repolho, ervilhas e lentilha que tinha colhido, no assoalho, e saiu a procura do seu
filho, junto com a Mamãe Coelho.
Andaram horas e horas, procuraram-no por todo o milharal e, por mais de um
milhão de lugares, mas não o encontraram. Então voltaram muito tristes para a casa e,
depois de algumas horas, a senhora Abelha bateu à porta:
A Mamãe Coelho perguntou:
- Quem está aí?
E responderam:
- É a senhora Abelha.
- Que quer a senhora?, perguntou a Mamãe Coelho.
- Trouxe-lhe um bilhete, disse a senhora Abelha.
- Um bilhete!, exclamou a Mamãe Coelho. Em seguida, abriu rapidamente a
porta. Disse-lhe então a senhora Abelha:
- Trouxe-lhe um bilhete de uma velha, que mora do outro lado do milharal.
A mamãe Coelho chamou o Papai Coelho e juntos leram o bilhete, no qual
estava escrito: “Venha rápido a minha casa, tenho boas notícias”.
Mais do que depressa, a Mamãe Coelho e o Papai Coelho saíram em direção à
casa da velha. Quando lá chegaram, viram a velha com um galho em uma das mãos e
uma spatilha na outra e perguntaram a ela:
- O que aconteceu com a senhora?
- Eu pretendia matá-lo e depois comê-lo, mas não foi possível, disse a velha.
- Quem?, perguntou o Papai Coelho.
- Seu filho, respondeu a velha.
- Por que não foi possível e onde está ele?, perguntou o Papai Coelho.
- Não foi possível, porque ele fez tantas trapalhadas que acabou vencendo a
batalha, respondeu a velha.
Neste instante o Bebê Coelho apareceu e agarrou-se a Mamãe Coelho. Então a
velha disse:
- Levem-no daqui e façam comigo o que quiserem.
Disse então o Papai Coelho à velha de olhos esbugalhados:
- Com a senhora não faremos nada, pois já tomou uma lição, assim como nós
também. E em seguida disse a Mamãe Coelho:
- Mais vale um filho trapalhão, que um parado.
Foram então os três coelhinhos felizes para a casa e, deste dia em diante nada
mais fizeram com o Bebê Coelho, quando fazia suas atrapalhadas. E ainda o coelhinho
recebeu de seus amiguinhos coelhinhos uma medalha de “Coelho Trapalhão”.
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95
Fonemas

Oposição /L/ - /LH/

Orações

1. O galo e a galinha colhiam milho lá na ladeira.


2. A velha louca olhava a vela vermelha.
3. O brilho da lua e das estrelas ilumina melhor o céu.
4. Laura leu na cartilha que lentilha e ervilha são alimentos leves, mas Liliane que é
uma aluna levada jogou a cartilha no lixo.
5. A laboriosa abelha amarela trabalha logo cedo.
6. Lili levou o baralho para o telhado durante as férias de julho.
7. Lucila lavou o assoalho ligeiro, ligeiro.
8. Lúcia lava a folha de repolho melhor que Malu.
9. O filho de Luísa caiu do galho, levanto um talho na orelha.
10. O leiteiro levou um belo tombo, derramou todo o leite em cima da lenha e ficou
ainda com uma bolha no pé.
11. A malha do palhaço tem um lindo laço vermelho.
12. A galinha comeu todo o milho do quintal.
13. Luísa escondeu o palhaço vermelho na lareira
14. A ovelha pegou a toalha amarela da velha casa.
15. O palhaço maluco do circo subiu a ladeira dando gargalhadas.
16. Lígia comprou uma luva vermelha para sua melhor amiga.
17. O elefante do circo assustou o palhaço que deu um pulo derrubando a lata de
leite.
18. Luciana comeu um prato de repolho com molho e saiu pulando pelo quintal.
19. Lúcia, que é muito gulosa, tomou 1 litro de groselha.
20. O lavrador espalha as sementes pelo solo esperando ter uma boa colheita.
21. O jornaleiro malandro que pulava pela velha ladeira iluminada, roubou o lenço
vermelho que estava numa janela.
22. Os grilos iluminam os jardins com a luz de seus olhos.
23. Lírios e violetas formam um lindo ramalhete.
24. Elefantes, leões, palhaços e bailarinas passavam pela passarela na apresentação
do espetáculo.
25. A velha maluca passeava elegante pela rua, quando deslizou e caiu na lama,
molhando todo o vestido.
26. Os coelhinhos muito brincalhões saltam alegres pelos campos, sob um lindo céu
azul.
27. O filhote de leão fugiu da floresta.
28. Lili colocou um laço vermelho na malha de sua boneca.
29. Luís comprou uma mala escolar na melhor loja do local.
30. O esquilo curioso entrou no galinheiro e roubou o milho da galinha.
31. O ladrão levou o leite, o lampião, a toalha e o bule fugindo pelo telhado.

96
Fonemas

Estórias

Lelho e o esquilo pulador

Lelho mora numa aldeia ao lado dos trilhos da velha locomotiva azul. Na aldeia
tem alguns animais. Lia, a galinha, que come milho; Léo, o filhote de leão, que só
toma leite na colher e gosta de bolo. A ovelha maluca que gosta de se limpar na toalha
e o esquilo pulador, que sempre está pulando de galho em galho.
Todos os aldeões estão falando muito alto lá no largo principal, ao lado do
relógio. Lelho ouve que falam de coisa que foram levadas da aldeia. Lelho pega a
bicicleta e vai até o castelo azul. Olha para todos os lados e, vendo que o ladrão não
está, pula para cima do telhado. Lá estão as coisas roubadas dos aldeões. O palhaço de
plástico, o chocalho e o cavalinho da loja de seu Lulu. Um ramalhete de flores com
vaso e um lápis.
Lelho agora alegou os ladrões que sendo o ladrão, o esquilo pulador, o melhor
seria levarem o roubo na brincadeira.
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O sonho de Luizinho

Luizinho teve um lindo sonho. Estava passeando por uma velha ladeira, quando
avistou ao longe uma grande porta colorida. Ele logo correu até ele e com pequeno
esforço conseguiu abri-la. Teve então uma grande surpresa. Estava entrando no
“Mundo Maravilhoso dos Brinquedos”. Era um castelo de ladrilhos dourados e longos
corredores.
Logo ao lado da porta havia um trenzinho elétrico que andava pelos trilhos,
subindo pelas colinas e pontes sobre o lago azul e brilhante.
Luizinho olhou para o outro lado e viu um soldadinho vermelho tocando uma
flauta amarela.
Andou mais um pouco e encontrou um coelhinho de pelo amarelo e olhos
vermelhos luminosos. olhando para todos os lados. Entrou num longo corredor e viu
um palhacinho brincalhão equilibrando uma bola vermelha.
Sobre uma mesa havia um posto de gasolina com uma ambulância na garagem e
um carro barulhento que rodava por lá.
Luizinho estava deslumbrado com os brinquedos quando ouviu um barulho
familiar. Que pena, o sol já estava iluminando seu quarto e aquele barulho era apenas o
seu cachorrinho brincalhão pulando e latindo ao seu lado. Era tudo um sonho, mas um
sonho maravilhoso.
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O Aniversário de Luluzinha

97
Fonemas

Luluzinha faz cinco anos e convidou todos os seus amiguinhos para sua festinha
de aniversário.
Logo de manhãzinha, ela levantou-se e começou os preparativos.
Foi comprar a velinha número cinco, uma toalha amarela, talheres, chocolate
para o bolo, caramelo para os docinhos e um lindo vestido azul com bolinhas
vermelhas. Saiu da loja com seu embrulho, saltando de alegria.
Quando chegou em casa, colocou logo seu vestido novo e começou a fazer o
bolo. Enquanto o bolo estava no fogo, ela pegou o chocolate para fazer a calda. Mas,
pobre Luluzinha, teve a infelicidade de manchar seu lindo vestido com chocolate. Ela
ficou muito triste, porque agora teria que usar seu velho vestido amarelo.
Ela ficou tão triste que fazia tudo errado: quando lembrou-se do bolo, ele já
estava todo queimado, manchou a toalha amarela com molho e derramou os doces de
caramelo.
Assim, na hora da festinha, ela não tinha nada para oferecer aos seus velhos
amiguinhos. Mas, logo que chegaram, Luluzinha teve uma surpresa. Lelho deu-lhe de
presente um lindo vestido azul com bolinhas vermelhas; Amélia deu-lhe um bolo de
laranja com calda de caramelo; Luís, uma garrafa de groselha; Gláucia, uma boneca de
cabelos loiros e olhos azuis e Lelho, uma lata de doce de milho.
Foi a festa mais alegre e feliz que ela teve e, mesmo quando ela estiver velhinha,
sempre terá a feliz lembrança daquele aniversário.
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98
Fonemas

Arquifonemas {S}
Palavras

ás Três bissetriz
dás Vez motorista
faz Burguês Indianápolis
gás Comes cós
jaz Francês foz
mas Mudez nós
paz Inglês sós
traz Pires voz
asno Escova bosque
basta Questão costa
casca Escada gosto
pasta Escovar crosta
casta Pedestal fósforo
pastel Resposta resposta
atrás Refresco nos
Páscoa Estrela pôs
asfalto Especial fosco
áspero escândalo gosto
basquete escurecer mosca
cascata esfarrapado rosca
castigo espantalho posto
castelo espanador rosto
plástico escritório agosto
rasgada escrivaninha conosco
aspirador bis costura
aspirante diz exposto
aspirina fiz mosquito
és giz mostarda
pés triz óculos
festa bispo costureira
pesca cisco escrúpulos
peste cisne jus
sesta lista luz
resto disco pus
testa pista buscar
presta lápis lustre
fresta cristal lustro
celeste biscoito justo

99
Fonemas

campestre isqueiro susto


dês mistério ônibus
fez mistura ilustre
lês revista óculos
mês chuvisco escrúpulos
rês

Orações

1. As espécies de animais estão esperando as mudanças tropicais.


2. Nós ficaremos felizes com sapatos e calças novas.
3. As flores especiais, rosas e margaridas, foram enviadas pelo senhor.
4. Os aspargos estavam bons demais.
5. As pedras espalhadas pelos caminhos estavam difíceis de retirá-las.
6. Mirtes talvez esteja esperando, não um, mas dois bebês.
7. As crianças estavam felizes, pelos dias que passaram juntas.
8. Com a testa enrugada, lápis na mão, Pascoal tentava responder as questões de um
dos testes mais difíceis daqueles dias.
9. Na revista Fatos e Fotos do mês de Agosto, havia um artigo bastante interessante
sobre um especialista em Mudez e Surdez.
10. Milhares de sonhos e esperanças cresciam, rasgavam suas noites e preenchiam
os espaços vazios de sua vida triste.
11. Osvaldo sabia muitas línguas: inglês, francês, holandês, além do português, por
isso resolveu viajar, para praticá-las.
12. A minha costureira é tão extraordinária, que meu vestido era o mais bonito da
festa.
13. Estela era uma das melhores estudantes da escola e seus pais esperavam dela
bons resultados nos testes finais.
14. Esmeralda derrubou o pires com o resto dos biscoitos, por isso sua mãe deixou-
a de castigo, no quarto, por duas horas seguidas.
15. Todos os cisnes estavam a nadar nas águas claras e calmas, que pareciam um
espelho.
16. Se Estevão estivesse querendo comprar flores, as compraria perto de seu
escritório, atrás da fábrica de plásticos.

Estórias

Luís e Estela são duas crianças muito espertas e peraltas; mas estudam, pois
gostam de boas notas. Gostam também de ganhar presentes como: sapatos, meias,
calças, blusas, bolsas, bicicletas, carrinhos, bonecas, etc. mas adoram mesmo animais.
O tio Carlos, de Luís e Estela, prometeu levá-los ao zoológico se ficassem
quietinhos.
Foram de ônibus os três, num dos dias ensolarados das férias.

100
Fonemas

As duas crianças estavam espantadas ao verem tantas jaulas. Corriam de um


lado para o outro, sem querer perder nada.
Estela estava assustada e encantada olhando as jaulas dos leões e dos tigres.
Enquanto isso, Luís olhava as jaulas dos macacos e estava espantado com o gorila
Estevão. Na jaula de Estevão tinha um cacho de bananas. Estevão estava olhando tão
fixo para Luís, através das grades, que Luís pensou “que bom que é uma jaula”. Então,
Estevão esticou o braço e pegou algumas bananas e as estendeu ao Luís.
Luís estava assustado, não sabia se aceitava ou não. Estevão ficou furioso e
assustou Luís, pois estava batendo seus pés e espalhando bananas por todos os lados.
Estevão pegou novamente as bananas e as estendeu ao Luís. Luís que estava com os
olhos arregalados, mas seus pés não se moviam do chão. Estevão começou a gritar e
bater as mãos e pés nas grades. O guarda do zôo veio correndo e explicou a Luís para
aceitar as bananas, pois isto significava que Estevão gostou de Luís.
Estevão esticou seus braços e mãos com as bananas e então Luís as pegou.
Estevão ficou feliz e estava dando saltos e piruetas na jaula.
Estela e o tio Carlos, mais uma porção de pessoas que assistiram ao espetáculo,
estavam todos dando gargalhadas.
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Eram seis bichinhos: dois ratinhos, dois sapinhos, dois grilinhos. Eles foram buscar
suas amiguinhas, para depois irem todos visitar as baratinhas, que moravam lá na Rua
Dois, número três. Lá estavam borboletas, joaninhas, formiguinhas, abelinhas e muitos
outros bichinhos que moravam na floresta.
Já estava escuro, mas como a noite estava estrelada, resolveram comemorar
com uma festa, o aniversário de dona lesma. Ela ficou muito feliz, pois todos se
lembraram de mais uma de suas primaveras.
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101
Fonemas

Fonemas /PR/
Palavras

pra primazia depreciação


prato pró comprido
prata prol exprimir
praça prova reprimir
praga própria imprimir
pranto próprio comprido
praticar próstata comprimento
pracinha pródigo cumprimentar
pratada próximo aprisionar
prantear próspero aprimorar
pranchada p’ro aprimoramento
prateleira pronto impróprio
prateado provar sopro
praticável propor aprovar
prazenteiro prostrar reprovar
pragmática prover aprontar
pré produzir aprontar
prego procurar comprovar
pressa progresso ímprobe
prelo profissão aprovação
prévio proporção aproximar
presta proposição reproduzir
preto provisório improvisar
preso pronunciar recíproco
preço protótipo aprumar
prêmio providência imprudente
pregar prum prós
preparar prumo prestar
precisar prússia prisma
preferir prudência emprestar
proferir prurido próspero
presenciar prudente prestígio
precioso prussiano desprestigiar
preocupar compra cumprir
prejudicar comprar pronto
presidente apraz prancha
preposição aprazer prender
prim comprador príncipe

102
Fonemas

prima emprego aprender


prisão expresso princípio
privar empréstimo imprensa
prisma sempre princípio
privada emprego imprensa
primeiro aprender prontidão
princesa expressão principiante
princípio desprezar principiar
privação espreitar principesco
primitivo apresentar préu
prisioneiro representar praia
primavera compreender espreitar
principiante imprevisível proibir

Orações

1. O problema era preparar a prova, com prazo.


2. A imprensa aprovou o projeto apresentado pelo presidente.
3. Todos cumprem sua promessa fazendo uma prece sem pranto e sem pressa.
4. O preto prometeu apresentar sua prima.
5. Todos aproveitam a praia e ficam com preguiça depois de nadar com a prancha.
6. A primavera chegou e nos deu prazer.
7. O prisioneiro foi preso pelo prefeito.
8. A professora aprovou os alunos do primeiro ano.
9. A prata é um metal precioso.
10.O primo de Priscila é aprendiz de mecânico.
11.O príncipe foi apresentado à sua pretenciosa prima, que pretendia ser por ele
aprovada e tornar-se princesa.
12.A praga provocada na cidade preocupou os prósperos agricultores, porque causou-
lhes enormes prejuízos.
13.O protagonista da estória foi cumprimentado pela imprensa, e recebeu um prêmio.
14.Provavelmente, o profissional não pretendia receber tão precária proposta de
emprego.
15.Foi com surpresa que meu primeiro primo me encontrou na festa da primavera.
16.A próspera empresa precisou projetar novos produtos.
17.O prato de prata caiu da prateleira fazendo prum, prum.
18.O profeta ficou deprimido quando precisou repreender seus aprendizes.
19.O professor preparou-se sem pressa para a apresentação de seu programa.
20.O pintor aprendeu a reproduzir quadros impressionistas.

Estórias

A prima do meu pai é professora do primeiro ano do curso primário.

103
Fonemas

Ela preocupa-se muito com o aproveitamento de seus alunos.


Ela dá aulas num prédio próximo da prisão.
No fim do ano foram feitas as provas. A professora deu como prêmio, uma
medalha de prata, pra quem aprovado em primeiro lugar. Os que foram reprovados
eram muito prosas e tiveram de aprender a lição outra vez para apresentá-la na
próxima prova.
Nas férias, a professora vai pra praia de expressinho e pediu prudência para o
motorista, pois na estrada há muitos precipícios.
Na praia, a professora comeu pratos prontos, preparados com frutos do mar.
Depois, à tarde aproveitou para dar umas voltas na praça.
Terminadas as férias, a professora voltou apressada para preparar seus novos
alunos.
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Priscila é empregada de uma fábrica de pregos e mora na Praça dos Prados.


Priscila, sua prima e seu cachorrinho Precioso, sempre vão à praia praticar
esportes.
No último domingo, preferiram fazer um pic-nic na beira da represa.
Procuraram providenciar tudo: primeiro saíram para fazer compras, depois
prepararam os pratos de comida e emprestaram o carro de seu primo. Quando se
aproximaram do lugar escolhido, o céu ficou preto. Preocupadas e presentindo que ia
chover precisaram voltar.
Assim, Priscila, sua prima e Precioso, não aproveitaram o dia de primavera.
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104
Fonemas

Arquifonemas {BR}
Palavras

Brás brócoli sobremesa


braço broto sobretudo
bravo bronca sombreiro
branco broa abrir
Brasil bronze lambris
brasa bronco cobrir
Braga brônquio febril
bradar brometo sóbrio
bravura bronquite abril
Brasília brocatel cabrito
Bragança Brotero abridor
brâmane brotoeja sobrinho
bravata bronquíolo Gabriel
bracelete bruxa Abricô
bramanismo bruma Abrigo
bragantismo bruto Sabrico
braquicéfalo Bruno Gabriela
breque brutal embriagado
breve buco obrigação
brejo brumado obrigado
breca brucela cabrocha
brecha bruaca vibrou
bregma Bruxelas cobro
breu brumoso saibro
brevê Brunela rubro
bredo brutificar caibro
brenha brutalidade abrochar
brecar bruxulento embromado
brete cobra embromador
bregal quebrar tenebroso
brecada sobra cabrum
brejeiro Abraão debrum
bretela libra abrupto
brevidade sombra abrumar
brejeirice lembrar acabrunhado
breviário cobrar debrunhado
brio cobrador embrutecer
brim abraçar embrulhado

105
Fonemas

briga abraço brusco


brinco sobrado lambris
brisa Coimbra Brascubas
brilho Embratel cobrar
brioche abranger abrir
Brito abraçado vibrar
brigão abrasivo brânquios
brinquedo quebradura branco
brilhante abrasonar bronca
briguento cobre brando
brincalhão febre brinde
brigadeiro pobre brinco
britadeira Abreu brincalhão
brigantino cóbrea sobrinho
brió cabreiro brinquedo
broca pobreza brontólito
brocha pobretão brontotérito
broche cabresto Bráulio
brota debrear quebrei
bródio abrejar quebrou
broque abreviar

Orações

1. Os brincos da mamãe brilham como estrelas.


2. O brilhante de Brasília quebrou.
3. O vestido de Brasília é de brocado.
4. Abraão brincava de bruxa com Bráulio.
5. Elas se abraçaram depois da briga.
6. Os brinquedos de Bruno são mais bonitos do que os de Gabriela.
7. A cabrita de Lalá teve cabritinhos bonitinhos.
8. O carneirinho de Brito é branco como a neve.
9. Ele sonhou que o bruto puxou o braço da bruxa.
10.Obrigaram Bruno a embrulhar a abrocha.
11.Ela vibrou porque sobrou broto de feijão para jantar.
12.O bêbado embriagado quebrou o brinquedo de Bruno.
13.O que sobrou da broa, ele cobriu com um pano.
14.Ela ganhou uma libra, mas não pode usar no Brasil.
15.Bruno e Bráulio comeram brioches no abrigo.
16.Eles decidiram a briga no braço de ferro.
17.Ambrósio brincava com Brasília quando sua mãe chegou e obrigou a entrar.
18.Gabriela levou uma bronca da mãe porque quebrou o brinquedo.

106
Fonemas

19.O pobre menino ficou tão triste e acabrunhado por Ter quebrado seu brinquedo
querido.
20.A brincadeira de Gabriel teve como conseqüência um braço quebrado.

Estórias

As férias de Bráulio e Gabriela

Bráulio e Gabriela foram passar os feriados de Abril em uma fazenda da Mobral


no norte do Brasil.
Gabriela dobrou as roupas dentro da mala, colocou os brincos de brinquedo e o
abrigo de Bráulio.
A grama cobria toda a fazenda. Bráulio e Gabriela brincaram muito, plantaram
broto de árvore, tomaram leite da cabra, correram atrás da zebra, e fugiram quando
viram a cobra brigando com a lombriga.
Visitaram a fábrica de geléia de abricô e comeram lebre.
Bráulio muito endiabrado quebrou o braço e Gabriela e pediu para ele se apoiar
no ombro dela até o médico chegar.
Quando o médico chegou achou que eles deveriam voltar para a casa, porque
Bráulio estava com febre e Gabriela com Bronquite.
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O armazém de seu Bruno

Bráulio e Ambrósio gostavam muito de ajudar o senhor Bruno em seu armazém


e por isso viviam em volta deste, querendo servir os fregueses e embrulhar suas
mercadorias.
Quando o senhor Bruno permitia que os dois meninos o ajudassem, aparecia nos
olhos deles um brilho de felicidade.
Brito, irmão de Ambrósio, era um menino que não queria saber de obrigações e
só brincava. Por isso nunca tinha dinheiro.
Um Domingo em que Bráulio e Ambrósio foram ao cinema, Brito não tinha dinheiro e
não pôde ir e além disso, brigou com sua mãe. Graças a isso ficou em casa triste e
acabrunhado.
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107
Fonemas

Fonemas /TR/
Palavras

trator entrada truste


traço atraso atriz
trago amostra motriz
trave ilustrado matriz
traje contrabando contraste
trabalho metralhadora tresloucar
travessa subtraído tristeza
travesso tetraedro etrusco
trapézio estrepe alcatraz
tráfego entrega Beatriz
travesseiro mestre cicatriz
tratamento entrega geratriz
travessura mestre tresfolegar
tradicional lustre egocêntrico
traduzível entre retrospecto
tré dentre eletrostática
trevas postre zoroastrismo
trela estrela entristecer
trégua desastre introspecção
trépido silvestre obstetrícia
trevo extremo entrar
trenó destreza letrar
treze atrevido centrar
trecho estrebaria filtrar
trema extremidade prostrar
trezentos entrevista nutrir
tremenda entretanto cadastrar
trêmulo estria demonstrar
treliça Áustria infiltrar
trejeito pátria renutrir
tremedeira estribo registrar
trepadeira vitrina tetrarca
trepidante estrito trem
tri tétrico trim
trilho restrição trom
trigo eletricidade trança
trilha patriarca outrem
tricô distribuição trinta

108
Fonemas

tribo indústria tromba


triciclo estribilho tranco
tribunal estrofe trinca
tridente vitrola trompa
trivial petróleo trama
trigêmeo metrópole transito
triângulo Petrópolis monstrengo
triunfante neutrófilo destrinchar
trigonometria retrógrado estrondo
tridimensional litro retranca
tributário filtro trinchante
tripulante dentro trombone
troca centro electron
tropa quatro estrangeiro
trote teatro extrínseco
troça controle transferência
trole encontro intrínseco
trópico seqüestro transparente
troco registro adstringente
trono introdução transformação
trovão eletrônico demonstrante
troféu catástrofe trio
trocar ostrogodo Trol
trovejar retroflexo astral
tropical patrulha treino
trovador intruso átrio
tropeçar construção Tróia
tropeiro estrutura central
trovoada instrumento pátrio
trovejante reconstrução trauma
tropicada Gertrudes letreiro
truque gástrula destróier
truta trás estréia
truco três estreito
letra triz menestrel
outra atróz vítreo
contra truz estreitamento
extra traste ostreitamento
ultra atrás ostreicultor
retrato triste salitreiro
estrada retrós mestrão

Orações

109
Fonemas

1. O trote atrapalhou o trânsito


2. O desastre estragou o trilho do trem.
3. Posso andar de trator, triciclo e trenó sem atravessar a estrada.
4. A trombeta troa estridentemente.
5. A letra da Beatriz é trêmula e truncada.
6. Nas trevas, o trapaceiro se estrepou.
7. A imperatriz Patrícia tricotou trezentos trevos silvestres.
8. O trio-elétrico, triunfal, traz alegria para o trânsito.
9. O tropel da patrulha dos ostrogodos estremeceu a metrópole.
10.O tratamento da traquéia é trabalhoso.
11.O trem transita pelo trilho.
12.Dentro do filtro couberam trinta litros de petróleo.
13.O mestre de trigonometria reconstituiu o trapézio.
14.Gertrudes, a menina de tranças, soletrou uma estrofe inteira.
15.O maestro da orquestra estreou magistralmente e ganhou o troféu.
16.O pilantra travou uma briga com a patrulha.
17.O Trol exige alto controle em sua indústria.
18.O trote do potrinho travesso é tranqüilo.
19.Foi encontrado um contrabando de barômetros em Petrópolis.
20.Os estribos são um dos apetrechos necessários para o adestramento dos potros.

Estórias

Patrícia, Beatriz e Trajano eram três irmãos que gostavam de fazer travessuras.
Um dia, Beatriz pegou seu triciclo, Patrícia seu trenó, Trajano seu trator e
saíram para passear pelo trânsito da grande metrópole.
Trajano que era o mais atrevido, ultrapassava os carros, atravessava as ruas, de
uma calçada a outra e dessa maneira comandava sua pequena tropa.
Seguindo esse trajeto, atravessaram o trilho do trem e andaram mais
quatrocentos metros, encontrando-se então, dentro de um jardim com trevos silvestres
plantados por toda parte. Foi aí que Patrícia notou e mostrou que a primeira estrela já
brilhava e que não haviam lustres por perto.
Assim o trio, tremendo de frio, demonstravam uma grande tristeza e, em meio
desta, adormeceram.
Quando a mãe deles chegou em casa e não os encontrou, telefonou para a
patrulha central dizendo que seus filhos haviam sido seqüestrados.
Na manhã seguinte, as três crianças foram encontradas por um estranho
estrangeiro que colocou-os dentro de seu treiler e transportou-os de volta para casa,
onde sua mãe os esperava trêmula de medo.
Foi assim que o trio travesso tratou de transitar dentro dos quatro muros de sua
casa.
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110
Fonemas

Trajano era um menino truculento e travesso.


Maltratava os animais, troçava dos velhos, trepava nas árvores e estragava seus
troncos.
Certa vez, num trecho de estrada, caiu e trincou o pé.
O senhor Cintra que por ali passava de trator, o encontrou. Pensando tratar-se de
uma troça de Trajano, seguiu tranqüilo a sua trilha. Lá ficou Trajano triste pensando:
“Travessura só traz transtornos”.

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111
Fonemas

Fonemas /DR/
Palavras

drama melodrama hipódromo


dragão hidratação condroblasto
dragar empedrado hidrologia
draga cilindragem hidrofobia
draiva adrede hidrogênio
drástico padre quádruplo
dramalhão madre madrugada
Drácula podre quadrúpede
Dracena odre madrugador
drapejar xadrez esdrúxulo
dragado compadre quadruplicar
dragona comadre flandres
dramático alpendre pedres
dramatizar pedregal padastro
dramatização hidreto padresco
dramatista xadrezar malandros
dragonete pedregulho pedrista
dramaturgia pedregoso hidraste
dramaturgo hidrelétrica comadreco
dramaticidade madrepérola compadresco
dreno apodrecer hidrosfera
drenar adrenalina hidrostática
drenagem apodrecido ladrar
dríade Madri medrar
droga quadril enquadrar
drops ladrilho empedrar
drósera madrinha desmedrar
droguista padrinho compadrar
droguete quadrilha cilindrar
dromedário vidrilho engendrar
drosômetro dendrito melindrar
drosométrico podridão calandrar
drogaria esquadrilha desmelindrar
drosometria quadrigêmeo hidrargírio
drusa quadrimestre hidrartose
drupa cilíndrico vidrengo
Drumond Adriático mondrongo
drupéola quadrimotor pedranceira

112
Fonemas

drupáceo clorídrico hidrônfalo


druida amadrinhar apodrentar
drusiforme xilindró amedrontar
drupeolado andróide dendria
druídico dendróbio drandria
druidismo hidrófobo ladroar
druidesa hidrófilo balandrau
pedra andrógino desidria
ladra hidróxido cidreira
Sandra cilindróide condróide
quadra desidrose pedreiro
cidra Pedro pedreira
tundra quadro ladroeira
catedral cedro padreirinho
madrasta ladro hidráulica
quadrado endro condrioma
pedrada medroso dodecandria
vidraça cilindro empedrouçado
Andrada esquadro poliandria
hidratar malandro olegoidria
pedraria pódromo ladrão
esparadrapo anidro padrão
quadragésimo hidromel endrão
malandragem melindroso esquadrão
vidraceiro

Orações

1. André chupava um drops enquanto observava a quadrilha.


2. Pedro, filho do senhor Andrade, é padrinho de Cassandra.
3. Enquanto Pedrita chorava medrosa, Pedro mandou uma pedrada no dragão.
4. O ladrão apedrejou o vidro da vidraça da vidraria.
5. A madrinha de Adriane veio de Andradina para assistir o drama.
6. Adriano e André ficaram amedrontados, após serem atacados pelo ladrão na
pedreira.
7. O pedreiro colocou os ladrilhos e o vidraceiro os vidrilhos.
8. A senhora Andréa comprou uma droga hidratante na drogaria “Padrão”.
9. O Drácula da pedreira de Dracena foi preso pelo esquadrão.
10.A cátedra do padre está muito podre.
11.O padrinho de Rodrigo pediu um drinque esdrúxulo.
12.A madrinha do Leandro conhece muito sobre hidráulica e substâncias
hidrominerais.
13.A droga que o dromedário quadrúpede tomou, deu um fim drástico.

113
Fonemas

14.No ladrilho da entrada da casa do compadre Rodrigues, há um desenho de dragão.


15.O quadro quadrado feito com o esquadro é do nosso catedrático.
16.O menino Andraus levantou-se de madrugada para levar as folhas de cidreira para
sua madrinha Sandra.
17.O malandro jogou uma pedra no vitral da catedral atingindo o padre Andrade.
18.Adriano se machucou na quadra e não podendo ir à drogaria, fez um curativo com
algodão hidrófilo e esparadrapo.
19.O infeliz dromedário teve um foi dramático, devido as pedradas que lhe atiraram os
habitantes de Vale Pedregoso.
20.O senhor Pedroso, homem quadragenário e quadraturista, concluiu sua quadratura
no quadragésimo dia.

Estórias

O Malandro Andrada

O malandro Andrada era componente da quadrilha “Medralha” muito conhecida


em Madri.
O madrilense, apesar de não ser um povo medroso, já não saia de madrugada,
com receio das malandragens da quadrilha Medralha.
O malandro Andrada é um dos quadrigêmeos do senhor Sandro e da senhora
Dremilda, que tinha ainda muitos outros filhos. Andrada sempre foi uma pessoa
rebelde, apesar de não ser uma pessoa má.
Quando Andrada começou a agir com os Medralha, seu padrinho Pedroso,
homem honesto e correto, lhe deu muitos conselhos, tentando evitar que o afilhado
ficasse em uma situação melindrosa, mas este não dava ouvidos à ninguém.
Certo dia os Medralhas designaram Andrada para assaltar sozinho a casa
número vinte, da Segunda quadra da Rua Dracena. Andrada obedeceu a ordem, um
pouco amedrontado, pois nunca participara de um assalto ativa e diretamente.
Então, Andrada foi de madrugada assaltar a casa. Só que ele não sabia que a
casa era do senhor Rodrigues, chefe da polícia local, e que era equipado com uma
aparelhagem moderna contra ladrões. Mal sabia ele que ao abrir a vidraça com suas
ferramentas, a polícia, avisada através de um alarme, já estava se dirigindo para lá.
Andrada entrou na casa que era bela e aconchegante e sentiu saudades da casa
de seus pais, que embora fosse pequenina era muito agradável. Mas, Andrada não
conseguia pegar nenhuma pedra preciosa que encontrou na casa percebendo aí que
devia ter seguido os conselhos de seus pais e padrinho. Andrada resolveu, então, que
não seria mais ladrão e não faria mais nenhuma malandragem. Mas já era tarde, pois a
polícia já havia invadido a casa e Andrada percebeu a situação dramática em que
estava e que nada mais havia a fazer a não ser se arrepender. Enfim, Andrada,
arrependido foi levado pela polícia e enquadrado no xadrez.
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114
Fonemas

o padre contou a André, Pedro e Pedrita, o drama do dragão, que na cidade de


Dracena comeu o pedreiro que trabalhava na pedreira, quebrou as vidraças das lojas,
pôs o dromedário quadrúpede a correr, assustou as pessoas que tomavam drink na
drogaria e o pessoal que dançava quadrilha em cima do tablado quadrado, pôs fogo na
madrasta de Andréa e outras peças dramáticas.
O povo amedrontado formou um esquadrão contra o dragão, que era mais feio
que o Drácula.
O dragão falou: “Que droga de esquadrão”.
Mas, o esquadrão chefiado por Rodrigo, irmão de Adriana e Andréa, deu ao
monstro uma drágea com uma droga mortal, o dragão caiu em cima do ladrão, e
morreram os dois na quadra perto da catedral.
André, Pedro e Pedrita, amedrontados, disseram: “Que dramalhão!”.
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115
Fonemas

Fonemas /KR/
Palavras

cravo criadagem secreção


craque criadouro acreditar
crase crosta secretária
cravinha crochê acrescentar
catera cromo recreação
craveira croquete incrementar
cravete cromado decrepidez
craniano crônico encrenqueiro
creche crônica sincrético
crepe crocito sacristão
crédito crocodilo inscrição
crédulo cronológico lacrimal
crê cronograma incrível
crerh cronômetro escriba
creme cru acridão
crepom cruz escritório
Creta cruel sacrifício
crente crupe escritura
crescente crúzia acrítico
crepitar cruzada incriminar
cremação cruzeiro lacrimogênio
crescimento crucial procriação
crepúsculo cruzamento sacrilégio
cremalheira crucifixo acróbata
creófago lucrar micróbio
credencial lacrar micrótomo
crime escravo sacro
crise lacraia microfone
crista sacrário acrobacia
Crisma encravado dicromático
cristão sacramento acromania
crina democracia recrutar
crivar encrasia encruar
crivo acréscimo encruzilhada
criança incrédulo escrúpulo
criado acre incrustação
criticar ocre cristal
critério pâncreas crespo

116
Fonemas

cricóide escrever cristalina


criminoso descrever cristaleira
criançola recreio crença
criterioso inscrever crendice
crisálida decreto crauá
crisântemo

Orações

1. O cristal está na cristaleira.


2. Cristina criança crescida, foi criada na creche.
3. Nem cristo acreditou no crime do criado.
4. A crise do crocodilo foi cruel.
5. O criminoso foi crivado de balas.
6. O craque cresceu crendo em Cristo.
7. Cristóvão foi crismado na sacristia.
8. Em Cruzeiro crescem cravos e cravinas.
9. A crise cristã foi criticada pelo cristão.
10.O cravo e o crisântemo cresceram ao crepúsculo.
11.Cristina criticou a crueldade da criada.
12.A criança de cabelos crespos criou o crocodilo.
13.O crista do galo de cristal era feita em crochê.
14.O cristão quebrou o crânio quando caiu na cratera.
15.Cristiano acrescentou creme no sorvete de crocante.
16.O recruta no recreio comeu croquete e sorvete de creme.
17.O criado fez acrobacias para pendurar o crucifixo.
18.O micróbio atacou a criação de crocodilos.
19.O incrível crocodilo Cri-cri quis atacar a criança.
20.A criança era bonita como um creme.
21.Com a lua crescente, Cristiano encontrou o cruel criminoso na encruzilhada.

Estórias

A Varinha de Cristal

Cristina, a fada desastrosa, durante o crepúsculo perdeu sua varinha de condão.


Muito triste, foi se queixar a lacraia Cri-cri, sua amiga:
Ah! Cri-cri o que farei agora, perdi minha varinha de cristal, dada por minha
madrinha quando fui crismada.
Cri-cri mais que depressa tirou seu avental de crepom cor de creme e disse que
ajudaria sua amiga.
Cri-cri era lacraia acrobata muito esperta, conhecedora de toda a floresta e além
disso amiga de muitas aves e bichos da floresta. Mais que depressa chamou seus

117
Fonemas

vizinhos, o Cricrió, ave esperta e o cavalo de crina dourada, muito conhecidos na


floresta, por serem craques em achar coisas perdidas.
Todos combinaram de se encontrar no dia seguinte, na encruzilhada dos cravos
e cravinas. Lá se dividiram para procurar a varinha, crendo que ela estivesse cravada
na cratera do vulcão Cru-cru.
Lá chegando, foram cruzando por várias crateras menores até a boca do Cru-
cru, o qual disse:
- Cruzes, acreditam que a varinha esteja cravada aqui? Como isto passou pelo
crânio de vocês?
O cavalo eriçou a crina e Cri-cri riu muito sem graça, além de Cricrió que, de
vergonha, se escondeu no meio de uns galhos.
Voltaram vasculhando todo o lugar e nada de varinha de cristal. De repente, Cri-
cri que muito cansada estava, sentou-se na grama e disse:
- Ai! Credo, gritou. Cravei este espeto em mim.
Cristina mais que depressa correu para ajudá-la, logo viu que o espeto era sua
varinha. Foi um cruel modo de achar, mas lá estava ela.
- Você é um crânio, disse o cavalo de crina dourada.
- Um crânio não sei, disse a lacraia Cri-cri, mas creio que cravei tanto a varinha,
que ela está quebrada em dois.
Mais que depressa, Cristina para consolar sua amiga falou:
- Não faz mal Cri-cri, farei agora mágicas em dobro.
E lá se foram os quatro comer um pedaço de bolo com creme na confeitaria do
crocodilo Crá-crá, para comemorarem o achado.
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O Sonho

Cristóvão sonhou que tinha ido ao fundo do mar, em busca de um tesouro.


No crepúsculo de um dia, o mar estava crespo e limpo como cristal, Cristóvão
vestiu sua roupa cor de creme, fez o sinal da cruz e tchibum na água.
Chegando ao fundo, nem acreditava no que via. Olhava para todos os lados
quando, de repente, uma porção de peixes cruzaram sua frente. Cristina, a simpática
baleia, logo veio ao seu encontro. Era tão grande que parecia crescer a todo instante.
Com muita rapidez, cruza as águas, Crivo, o peixe espada, que fazia evolução,
era um acrobata.
Com cara cruel, aparece Crápula o tubarão para ver o que estava acontecendo.
Lacre, um lindo polvo, era craque no jogo das bolinhas.
Chegaram também dois cavalos marinhos, Cruche e Creche que não tinham
crina.
Cristóvão não acreditava no que via: no fundo do mar havia flores iguais a
cravos, as pedras eram cobertas por crostas coloridas, tudo era diferente.
Mas Cristóvão não se esqueceu de procurar o tesouro, com todos os peixes saiu
a procurar nas crateras em baixo das pedras e por todo canto.

118
Fonemas

De repente, três peixinhos vermelhos, que pareciam Ter cristas, mostraram a


Cristóvão uma grande caixa, cravada na crosta de uma pedra.
Era um velho baú de couro de crocodilo e estava lacrado.
Cristóvão, sem crer no que via, correu em sua direção mas quando chegou perto
acordou.
A pobre criança ficou com raiva daquele sonho cretino, pois não pôde saber o
que havia no velho baú de couro de crocodilo.
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119
Fonemas

Fonemas /GR/
Palavras

grampo grupo gangrena


grade degrau segredo
grama sogra congregar
gralha regra ingrediente
grátis sangrar emagrecer
graxa migrar emagrecimento
grande singrar engrenagem
granja programa degredado
gravata engraxar desagregar
gravador programar agregado
graveto emigrar agrião
gravação flagrante alegria
grampear desgraça esgrima
graduar sagrado sangria
granada íntegra agricultor
granizo fotografia magricela
gramática engraxate agrícola
gratificar telégrafo engrinaldar
gravidade taquigrafia negro
greve agradecimento magro
Grécia degradante engrossar
grego diagrama agrupar
grelha agrário côngruo
grêmio magrela agreste
grilo progresso migrar
gritar regresso cingrar
grito agreste emigrar
gripe tigre integrar
grinalda bagre granja
gripado bugre grampear
grisalho agre grandalhão
grosso igreja flagrante
groselha vinagre engrandecer
grossura alegre grau
gruta negreiro degrau
grudar desgrelhar grão

Orações

120
Fonemas

1. O sogro levou a noiva de grinalda para a igreja, com lágrimas de emoção.


2. O agrião é um alimento agradável para quem quer emagrecer.
3. Fizemos um programa alegre com o grupo, tirando fotografias.
4. Sem agredir e sem gritar, a gente consegue se agrupar e gravar a aula de geografia.
5. O agricultor ficou gripado porque ficou consertando a engrenagem na grama
molhada da granja.
6. O grampo parecia estar grudado com grude nos cabelos grossos e engruvinhados
da negra.
7. Agripino usa gravata negra para ir à igreja.
8. A gralha entrou na gruta enquanto o grilo cantava no gramado.
9. A greve fez a situação se agravar no grupo.
10.O porquinho emagreceu de tanto grunhir, porque queria pular a grade da granja que
era muito grande.
11.O agrônomo vinha alegre de regresso de mais uma viagem e não notou o grave
estado de sua granja.
12.O grisalho fotógrafo programou uma reunião dos emigrantes nos degraus da igreja.
13.A noiva estava muito gripada e esqueceu-se de colocar a grinalda para tirar
fotografia.
14.O engraxate escreveu sua bibliografia e contou todos os segredos que o telégrafo
escondera.
15.O magro pato comeu todos os grãos que estavam no granito do prédio do
Congresso.
16.A graciosa menina agradava seu tio que iria livremente de regresso à Grécia.
17.Quem não conhece o grilo, um animalzinho alegre que canta nas grutas e no agreste
sertão.
18.O agricultor pescou um bagre e foi procurar gravetos para assá-lo na gruta.
19.Ele não fez um programa e em vez de estudar gramática, desagradou sua mãe e foi
brincar com um engraçado negro.
20.O agrião não podia ser gratuito, pois custava grande esforço ao grisalho agricultor.
21.A gravata do telegrafista estava toda suja de graxa, depois que ele consertou a
engrenagem do telégrafo.

Estórias

O dono daquela granja “Ovos da Grécia” há muito tempo guardava consigo um


segredo: fora o grande campeão de esgrima em sua terra natal, a Grécia.
Depois que emigraram, as únicas que o ligavam ao passado grandioso eram
fotografias de suas vitórias e as raras notícias que o telégrafo o trazia.
Este segredo, porém, seria do conhecimento de todos, pois o grisalho granjeiro
programava uma grande festa em gratidão ao povo daquela alegre terra.

121
Fonemas

Na festa haveria agrião e bagre temperado com vinagre e o grego distribuiria


livros autografados de sua biografia e anunciaria, de paletó e gravata seu regresso à
terra natal.
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Gregório e Maria da Graça são duas crianças muito engraçadinhas. Todo dia
eles levantam muito cedo, logo que o galo se põe a gritar e os grilos param de cantar.
Gregório põe a gravata grená e Maria da Graça prende o cabelo grosso com
grampo. Os dois comem ovos de granja bem graudos e tomam suco de groselha para
ficarem grandes e fortes, sem gripes e febres.
Todo o dia eles vão para o Grupo Escolar onde estudam desde gramática até
geografia. Lá, eles tem um grupo grande de amigos e todos brincam na grama: o
Gracindo, a Greta, o Negrinho, o Grego e outros.
Quando vão à igreja, Maria da Graça e Gracindo dão graças a Deus por dias tão
agradáveis.
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122
Fonemas

Fonemas /FR/
Palavras

fraco frota franja


fração fronha francês
fraque fruta França
frade fruir fronte
frase fruteira frango
fraquesa mafra Francisco
fracasso refração fronteria
fracassar refratar Afrânio
fradinho decifrar afronta
fragata cofre defronte
fracionado Jofre enfrear
fracionar enxofre framboesa
frete refrear franciscano
freguês Onofre frangalhada
frevo enxofrear franjamento
frear África franqueável
fretar africano defrontação
freqüência dentifrício frei
fremente refrigerante frio
frênulo resfriado fria
freqüente afro freira
freguesia afrodisíaco Freitas
frito desfrutar freio
frisa frasco Freire
fritar fresco fraudar
frívolo fresta fraude
frieza afresco fralda
fritura refresco defraudar
fricote frasqueira refrão
fritada frustração cofrão
frigorífico

Orações

1. Dona Frufru toma frapê de frutas frescas.


2. Godofredo fritou frango na frigideira.
3. O frade africano é fraco.
4. Alfredo e Frederico são friorentos e fricoteiros.

123
Fonemas

5. Francisco fraturou um osso frágil.


6. No frigorífico de Franca tem ótimos frangos.
7. A freira pegou as framboesas pela fresta da janela.
8. O freguês de frango comprou frutos.
9. A franja da fralda está frouxa.
10.A fronha e a fralda são levadas com água fria.
11.Afrânio fretou uma fragata.
12.Fritei um frango fresco na frigideira.
13.Frederico visitou a África e a França.
14.Francisco ficou freguês do frigorífico.
15.O refresco de framboesa estava fraco.
16.O frade e a freira são africanos.
17.O frasco de refresco estava no refrigerador.
18.O Freitas freqüentemente escova os dentes com dentifrício.
19.O freguês vai a feira com freqüência.
20.Onofre decifrou a frase.

Estórias

Alfredo e Frederico são fregueses do senhor Francisco.


O senhor Francisco é francês e vende frutas, verdura, frangos. Alfredo gosta de
frutas para fazer frapê. Frederico gosta muito de refresco de framboesa.
Na época do frio, o senhor Francisco fala com franqueza se as frutas estão
frescas. No verão, ele as guarda no frigorífico.
Como a framboesa é uma fruta frágil, Alfredo leva um frasco quando vai
comprá-las.
Às vezes, também compra frango. Eles adoram frango frito. Sabem fritar
sozinhos na frigideira. Quando sobra frango, comem mesmo frio, pois não são
fricoteiros.
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Jofre e Onofre possuem várias fragatas.


No frio eles fretam sua frota aos frades africanos que viajam para a França.
Os frades gostam muito de frutas e de frituras.
No navio, os frades fazem refresco de framboesa que guardam em frascos no
refrigerador do navio.
No forno eles guardam os frangos fritos para conservá-los frescos.
Quando o navio dos frades chega a França, vê-se desfraldada a bandeira da
África presa em sua fragata.
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124
Fonemas

Fonemas /VR/
Palavras

livrar livreco nevrose


lavrador livre livrorio
palavra livrete nevrópteros
Lavradio livreiro aponevrose
lavragem palavreado palavrório
livrador livrilho livro
livramento nevrite nevroma
livraria nevrilema nevropata

Orações

1. O livreiro da livraria de Lavras comprou muitos livros.


2. O lavrador lê muitas palavras nos livros.
3. O livro foi lavrado livremente pelo lavrador.
4. Ontem fui à livraria e comprei dois livros.
5. Conheci um lavrador que falava muitos palavrões.
6. Li um livreto sobre as tarefas do lavrador.
7. Pedro ficou finalmente livre de suas confusões.
8. Posso dar uma palavrinha com você?
9. Papai me disse que meu palavreado está muito feio.
10.Patrícia me perguntou o que é aponevrose.
11.Quantas palavras tem esta frase?
12.O doutor me disse que estou com nevrite.
13.O lavrador é livre para lavrar suas terras.

Estórias

Vruvru, o lavrador
Vruvru, um lavrador da cidade de Livramento, foi preso porque dizia muitos
palavrões. Como Vruvru precisava lavrar suas terras, Vrovró, irmão de Vruvru, que
mora em Lavras, foi falar com o juiz para livrá-lo da prisão.
Quando Vruvru ficou livre da prisão, entrou numa livraria e comprou muitos
livros para aprender palavras bonitas e nunca mais falar palavrões.
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Certo dia, Pedro, lavrador da cidade de Lavras, resolveu ir até a cidade de


Livramento comprar um livro para informá-lo de como lavrar melhor suas terras.

125
Fonemas

Chegando a Livramento entrou numa livraria e pediu ao livreiro um livro sobre o


assunto. Folheando o livro achou seu palavreado muito difícil, portanto, resolveu
comprar um dicionário para saber o que diziam as palavras.
Dessa maneira, Pedro aprendeu como lavrar a terra e como livrá-la de ervas
daninhas, ficando, então, livre de qualquer preocupação.
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126
Fonemas

Fonemas /PL/
Palavras

placa incompleto exemplo


plano monoplégico múltiplo
planeta diplégico quíntuplo
planície completar contemplo
platéia suplemento explosão
planalto complemento plasma
plágio suplementar simples
platina complementar plástico
planador monoplegia plastificar
Plácido diplegia neoplastia
planetário explicar neoplasma
plataforma cúmplice monoplástico
planejado implicar metaplasmo
platônico súplice acoplar
plagiador ampliar contemplar
plebe suplicar exemplar
plexo suplício planto
plebeu tríplice planta
pleno aplicado plantio
plebiscito amplitude plantar
plenitude amplificador plantação
pleonasmo plantador
plissada complicado esplendor
Pluto implicante suplente
plural duplicada transplante
pluma multiplicação resplendor
pluvial displicência suplantar
neoplasia simplório replantação
aeroplano amplo implantação
monoplano complô replandecente
Constantinopla triplo esplêndido
duplex duplo pleura
completo templo pleurite
perplexo explorar aplaudir
complexo implorar aplauso
repleto diploma plaina

Orações

127
Fonemas

1. Pluto pediu um sorvete duplo.


2. Este jogo é simples ou complicado?
3. Mandei plastificar o meu diploma.
4. Vamos planejar como será nosso apartamento duplex?
5. Maria implicou com a sua saia plissada.
6. Sob este sol resplandecente é um suplício trabalhar.
7. Plácido disse que o amplificador explodiu.
8. Coloquem esta placa de platina numa superfície plana.
9. A cidade de Constantinopla fica numa planície ou num planalto?
10.O doutor explicou que o transplante de rins é uma operação simples.
11.A placa de Plínio é de lata.
12.Platão explicou para a plebe da platéia.
13.Plotino é o maior planalto do planeta Plutão.
14.O planador planou na planície.
15.Plênio foi complacente com a platéia.
16.Pluto planejou uma explosão pluvial.
17.A planta é de plástico.
18.Plauto viu o planeta Plutão no planetário.
19.O plenário é plano.
20.O plural de platônico é pleonasmo.
21.A plácida pluma caiu na plataforma.
22.O planeta explodiu plenamente.

Estórias

Um menino chamado Plácido

Plácido, um menino muito simplório, trabalhava na plantação da fazenda do


doutor Plínio.
Quando chegou a época do plantio, o patrão mandou chamá-lo para explicar
como o trabalho deveria ser feito. Mas, a mãe de Plácido veio dizer que ele estava
doente. O doutor foi correndo examiná-lo e logo deu o seu diagnóstico: “É pleurite”.
“Pleurite? O que é isso?”.
“Pleurite é uma inflamação na pleura, membrana que envolve o pulmão”,
explicou ele.
“É muito grave?” Perguntou aflita.
“Não se não houver complicações. Durante dois meses Plácido não deve sair da
cama. Não pode trabalhar nem ir à escola. Virei aplicar injeções diariamente”,
completou o doutor.
O menino ficou muito triste, pois era um aluno muito aplicado e não queria
repetir de ano. Além disso, dentro de pouco tempo, iria receber o seu diploma.
Seu Clóvis, pai de Plácido, foi falar com a sua professora.

128
Fonemas

“Boa tarde, dona Cláudia. Plácido está de cama com pleurite, e não pode mais
vir às aulas”.
“Que pena”, exclamou ela. “Seu filho é um aluno exemplar”.
“A senhora não pode dar um jeito para que ele receba seu diploma junto com
seus coleguinhas? Por favor.” Suplicou seu Clóvis.
“Só se ele fizer e estudar todas as lições em casa, com a ajuda de alguém”, disse
dona Cláudia.
“Esplêndido”, gritou seu Clóvis, explodindo de alegria e aplaudindo
entusiasticamente tal idéia. “Pode deixar que eu ajudo o menino em casa”. “Está
bem”, disse ela. “Toda Segunda feira darei uma passadinha em sua casa, para explicar
as lições da semana. Diga a seu filho para fazer estas contas de multiplicar e estudar o
ponto sobre planícies e planaltos”.
“Muito Obrigado”.
E foi assim que Plácido completou o seu curso primário...
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Pluto e a explosão

Pluto descansava placidamente, quando, de repente, ouviu uma explosão:


“PLUM!!!”. Assustado, chamou Plínio, seu amigo, para explicar a explicar a explosão.
Este disse que fora o planeta Plutão que explodira.
Pluto ficou perplexo e não acreditou. Foi correndo pedir uma explicação
plausível a Plauto, que se parecia com Platão.
Plauto foi complacente com Pluto e disse que não fora o Planeta Plutão que
explodira, mas o aeroplano que saíra da plataforma e caíra no planalto.
Ainda perplexo, mas sem uma resposta plausível, Pluto e Plotino, seu outro
amigo, planejaram uma visita ao planetário para ver se o Planeta Plutão ainda estava
lá.
Coitado do Pluto e do Plotino! Eles pensam que o planeta Plutão fica no
planetário.
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129
Fonemas

Fonemas /BL/
Palavras

blasonar blumenauense bibliografia


blaterar tabla obliqüidade
blastoma nublado rublo
blateração tablado nubloso
blasônico oblação oblongo
blefe oblato sublobulado
blefar deblaterar blasto
bleso tablatura doblez
blefista obladagem blasfemar
blefarite tablete blasfemo
blemômetro candomblé blastoma
blenenterite doble blasfemador
blesidade roble driblar
blefaroplegia problema cablar
bloco emblema abluir
blocar dubleto blindar
bloqueio doblete Dublin
bloquear robledo blenda
bloquista ablepsia blindado
blocagem Bíblia blindagem
blocausse neblina blandicioso
bloquado sublime blandícia
bloqueante oblíqua oblanceolado
bloqueador público oblongifolio
blusa biblioteca blau
blusão publicidade tablóide
Blumenau publicação

Orações

1. As blusas de Blumenau tem boa qualidade.


2. O blusão de Blanca tem o emblema do clube da cidade.
3. O bloco de Pablo ficou sobre o tablado da classe.
4. A neblina é um problema sério em Blumenau.
5. O carro blindado bloqueou a passagem.
6. Blanca é a futura bibliotecária da Biblioteca Municipal.
7. Pablo deu um tablete de chocolate para Blanca.
8. Blanca sublinhou o emblema com a caneta.

130
Fonemas

9. Pablo comprou a Bíblia na Mesbla.


10.O público sob o tablado lia as publicações em inglês.
11.O bloco de cimento caiu do tablado da construção.
12.Blim-blim é o carneirinho de Pablito.
13.Blanca aprecia o candomblé.
14.Ablínio leu o livro cujo título é: Treblinka.
15.O blumenauense pecou e depois foi se abluir.
16.O tablete de chocolate sujou a blusa de Blotero.
17.Amábile sofria de blefarite e foi se tratar em Dublin.
18.A bibliotecária pegou a Bíblia na estante.
19.O navio de Blau Nunes bloqueou a passagem do cargueiro.
20.Ablínio anda pelas estradas oblíquas e acha a natureza sublime.

Estórias

Pablo e Blanca em Blumenau

Numa manhã cheia de neblina, a estrada de Blumenau estava bloqueada por um


carro blindado.
Vários blocos de concreto haviam caído de um caminhão, aumentando ainda
mais o problema para os blumenauenses que por ali passavam.
Pablo e Blanca passaram por ali para irem à escola e acharam sublime a cena.
Eles eram duas crianças muito marotas e gostavam de brincar pelos corredores da
biblioteca da escola. Mas sempre levavam uma bronca da bibliotecária.
Naquele dia, Blanca estava com uma blusa cujo emblema era igual ao do blusão
de Pablo, representando o clube da cidade.
Eles chegaram à escola e foram direto para a biblioteca, ver umas publicações e
umas biografias que eles precisavam para um trabalho.
Blanca ao pegar uma das publicações, enganou-se pegando uma sobre
Proclamação da República, e não sobre Relações Públicas, que era o seu trabalho.
Depois da aula eles foram para casa fazer o trabalho. Só então viram que a
publicação estava errada. Pablo blasfemou contra Blanca, mas logo depois fizeram as
pazes. Então Pablo deu a Blanca um tablete de chocolate que ele haviam comprado na
escola e foram, juntos, comê-lo sentados no tablado da sala de leitura.
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Ablínio faz o curso de Comunicações Publicitárias em Blumenau.


Escolheu este curso, pois pretende publicar livros e também fazer publicidade.
Ablínio consulta toda bibliografia e sublinha os pontos mais importantes. É
muito conhecido pela bibliotecária da biblioteca local.
Aos domingos, Ablínio passeia pelas matas de robes e também gosta de
observar as folhas oblongas chamadas oblongifólios. Ablínio anda pelas estradas

131
Fonemas

oblíquas e acha sublime tudo que a natureza possui. Ablínio acha que a paisagem com
a neblina em Blumenau é uma das coisas mais lindas que já se viu.
Ablínio, porém, tem um problema: sente muitas saudades dos pais que estão em
Dublin. Sua namorada que se chama Blanca o conforta com blandícia.
Todas as noites, Ablínio não se esquece de ler a Bíblia.
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132
Fonemas

Fonemas /KL/
Palavras

tecla motocicleta triciclo


declarar bicicleta enciclopédia
aclarar picles recluso
aclamar declinar ciclista
reclamar declive clandestino
reclame reclinar Cleo
declarar próclise Cláudio
proclamação Aclimação Claudete
reclamação Ciclopes Cláudia
Analecto ciclo cláusula

Orações

1. Clóvis e Cleusa compraram chicletes de clorofila.


2. Cleide reclamou a Cláudio, o feirante, que os picles estavam estragados.
3. Cláudio declarou que o clima estragou os picles.
4. Clemente fez um reclame que aclamava o clérigo.
5. O clérigo clamou clemência para o clubista ladrão.
6. Cléo levou Clotilde ao clínico que indicou uma mudança de clima.
7. Clarabela andou pela clareira para clarear suas idéias.
8. Clotilde declarou que as cláusulas do testamento não eram bastante claras.
9. O ciclista reclamou que sua bicicleta não atingiu o clímax de velocidade devido ao
clima chuvoso.
10.O clérigo foi à clínica e o médico clínico pediu que ele reclinasse no divã.
11.Cleusa conseguiu classificação no concurso de balé clássico.
12.Clotilde, Cleo e Clarice reclamaram da reclusão de Clemente.
13.A bicicleta de Clemente despencou no declive.
14.Os ciclistas reclamaram, pois o clima não deixou a corrida acontecer.
15.Cleide toca clarineta no clube da Aclimação.
16.Cláudio consultou a enciclopédia para classificar os climas das regiões.
17.O clinico explicou com clareza porque Clotilde não devia mascar chicletes.
18.Cléo percorreu clandestinamente as classes do colégio.
19.Os caboclos reclamaram seu pavor do ciclone.
20.O clinico deu clorofôrmio para Claudete cheirar.
21.Clotilde, Cláudio e Cleide declamaram com alegria as poesias da festa folclórica
que houve no clube outro dia.

Estórias

133
Fonemas

O Piquenique no Clube

Cláudio e Cleo, Clóvis e Cleide combinaram de fazer um piquenique no clube


de campo.
O Domingo amanheceu claro, ensolarado e o clima muito agradável.
Cláudio e Clóvis apanharam suas motocicletas e foram buscar Cleo, Cleide e as
cestas.
As moças prepararam muitos sanduíches de picles, doces clarificados e um bolo
clássico com claras batidas; frutas e chicletes, que Cláudio adorava.
Quando chegaram ao clube procuraram um lugar tranqüilo, perto da clareira.
Havia por perto um pequeno monte que Cláudio e Clóvis resolveram escalar
enquanto Cleo e Cleide arrumaram a comida. Os rapazes voltaram esfomeados e os
quatro, rodeados de uma claridade ofuscante do verde clorofila da vegetação, deram
cabo principalmente dos doces clarificados.
Muitos clubistas passaram cavalgando por ali.
Cleo tocou clarineta, enquanto os outros reclinavam-se na clara relva, depois do
lanche.
De repente, o clima começou a mudar. Uma forte ventania começou a reclinar
os galhos das árvores. As moças reclamaram do frio e então resolveram apanhar as
motocicletas e voltarem para casa.
O vento soprava forte a claridade do dia era substituída pelo cinza da
tempestade. Durante o caminho de volta, encontraram muitos declives e aclives e as
motocicletas quase tombavam. Cleo e Cleide clamavam por socorro e pediam a
Cláudio e Clóvis que parassem.
Finalmente, os quatro chegaram na casa das moças e os rapazes ouviram as
reclamações e os juramentos das moças que nunca mais andariam de motocicletas com
eles.
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A Corrida no Clube

Cláudio e Claudete foram convidados para uma festa no clube. Ao clarear o dia,
Cláudio pegou sua motocicleta reclamando da demora de Claudete. Até que Claudete
ficou pronta e os dois então partiram.
Passaram por aclives e declives até que ao clube chagaram.
Lá estavam seus Amigos Cleide e Clemente tocando clarineta e clarim para
alegrar a festa.
Depois de muita brincadeira, seus amigos então exclamaram:
- Depressa Cláudio, a corrida de motocicletas já vai começar, pois dela Cláudio
ia também participar.

134
Fonemas

A corrida começou e Claudete toda aflita, muitos chicletes mascou. O clima


estava chuvoso e não havia visão muito clara para os corredores na pista. Iam por
aclives e declives que pareciam não mais terminar.
Cláudio estava quase para se classificar em primeiro lugar, quando sua
motocicleta inclinou-se e no chão acabou por ficar.
Claudete clamava por um médico clínico quando este apareceu e felizmente
declarou que Cláudio nada sofreu. Foi porém desclassificado da corrida de
motocicletas reclamando muito alta da má sorte que o clima lhe impusera.
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135
Fonemas

Fonemas /GL/
Palavras
glacê glicérico glossina
gladio glicogênese glutão
Glauco glicogênio glúten
glabro gliptodonte glu-glu
glande glote glúcide
glândula Glória glúteo
gláucica glóbulo glutina
glaucoma globíforo Bangladesh
glabela globulina Inglaterra
Gláucia glomérulo gânglio
glacial glorificação negligenciar
Glaçucar glorificar anglicano
glandular glossário epiglote
gladiador glorioso anglo
gladíolo glossopatia englobar
gleba glotal aglomerado
glena globo conglomerado
glia global hipogloso
glicose glocite disglossia
Glicério globosa iglú
glicerina globular aglutinado
glicosuria globoso inglês
glicínia

Orações

1. Glauco sofria de glaucoma no globo ocular.


2. O iglú é encontrado nas regiões glaciais.
3. Glossina é a mosca tsé-tsé.
4. Glória comeu o glaçucar do glacê.
5. Glauco comeu pão de glúten.
6. Gláucia usou o glossário nas aulas de inglês.
7. Os canais das glândulas são canais glandulares.
8. O glosso faríngeo e o hipoglosso são músculos do corpo humano.
9. A Inglaterra glorifica seus reis.
10.Nos glóbulos brancos encontramos vários glomérulos.
11.Nos gânglios são encontrados células de glia.
12.Os glóbulos vermelhos podem se aglutinar.
13.A glicemia não pode ser negligenciada.

136
Fonemas

14.O gladiador ganhou uma gleba em Bangladesh depois que matou o gliptodonte.

Estórias

Glória e Glauco passeavam numa fazenda cheia de glicíneas. A fazenda era da


avó de Glória, que sofria de glaucoma e não enxergava direito.
O peru corria o tempo todo e muito glutão, fazia glu-glu.
Dona coruja, muito sabida, virava o globo ocular e piava sem para.
Glória e Glauco resolveram entrar na cozinha e comeram glaçucar, glacê e pão
de glúten.
Dona Gláucia, muito brava, deu uma surra nos glutões.
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Gláucia e Glória eram duas irmãs que foram visitar Glauco, um rapaz muito
glutão, que estava doente, porque comeu muito glacê.
Glauco morava na rua do Glicério.
Pelo caminho, Gláucia e Gloria apanharam numa gleba, gladíolos e glicíneas
para presentear Glauco.
Lá chegando, encontraram Glauco de cama, comendo bolacha e pão de Glúten e
tomando glicose por causa da baixa glicemia.
A doença de Glauco deu um susto em sua mãe.

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137
Fonemas

Fonemas /FL/
Palavras
flanco flora Inflar
flanar flor insuflar
flauta florista camuflar
flácido Florinda reflete
flagrante Florear circunflexo
Flamengo Florença rifle
flâmula Floresta reflexão
Flávio floricultura aflito
flanela fluir conflito
flecha fluxo aflui
flexão fluência influi
fletir fluturar conflui
flerte fluvial confluência
flexível Fluminense influência
floco

Orações

1. Flora vive a flertar com o vendedor de balões, que além de infla-los, lançava
olhares flamejantes a menina, então na flor da idade.
2. Os inflamados protestos da maioria contra a inflação, influíram decisivamente nas
decisões do Conselho.
3. A preservação do Horto Florestal da cidade foi um reflexo da fluência de Flávio
junto às autoridades.
4. Apesar de fleumático, o tal homem possui uma certa inflexão na voz que denota ser
ele inflexível.
5. Os flamboians que flanqueiam o Rio Novo, pequeno afluente do Iriri, estão floridos
nesta época do ano.
6. Os panfletos distribuídos naquela assembléia insuflaram os alunos à uma rebelião e
resultaram num castigo inflexível por parte da diretoria.
7. A flama de Cantinflas nos seus filmes é o motivo do enorme afluxo de pessoas ao
cine Flamengo.
8. Aquela inflamação na perna, provocada em uma flechada em brincadeiras com
amigos, estava deixando muito aflita a mãe de Flint.
9. O ar da floresta, com suas árvores cheias de flores na primavera ou coberta de
flocos de neve no inverno, influi positivamente sobre ele.
10.O antigo genuflexório e o flautin de Flamínio provocaram exclamações flamantes
nos apreciadores da arte.
11.Flavita era tão fluente quando falava, que influía sempre na conversa.

138
Fonemas

12.Os flocos de neve sempre afluem no inverno.


13.O fluxo de um rio reflete seu tamanho.
14.Dona Flora é uma florista de renome.
15.Flávia estudava flauta por influência de sua mãe.
16.O Fluminense é um time de grande influência popular.
17.A primavera é uma estação onde afluem flores.
18.O senhor Falmínio é tão fleumático que torna flácido qualquer ambiente.
19.A flora brasileira é rica em espécimes.
20.A opinião de todos reflete a influência da situação.

Estórias

Uma florista muito velhinha tinha dois netinhos, Florisbela e Florípedes e viviam
aso três perto de uma floresta, muito aflitos por causa de um lobo feroz que, de vez em
quando, aparecia por ali.
Florípedes, para influir no ânimo da irmã, que vivia assustada por considerar o
lobo um verdadeiro flagelo, fabricou para defendê-los, um arco e flecha, e diversos
floretes de madeira.
Florisbela, que gostava de futebol, trocou as armas que o irmão fabricara por
três flâmulas do Flamengo, o que o irritou bastante, pois ele torcia pelo Fluminense e
se inflamava sempre que o seu time jogava.
Mas, para evitar um conflito com a irmã, Florípedes saiu a flanar pela floresta,
onde se divertiu colhendo flores e balançando-se nos galhos flexíveis das árvores.
Enquanto isso, Florisbela, para fazer as pazes com o irmão, vestiu seu vestido
de flanela florida e foi para a cidade levando uma linda flauta que recebera de seu avô;
conseguindo vendê-la por um bom dinheiro, comprou para Florípedes um rifle de
verdade.
Florípedes ficou tão contente que a noite, armado de seu rifle, levou sua irmã ao
Fliperama, onde brincaram, tomaram sorvete de flocos e só voltaram para casa muito
tarde, deixando a vovózinha muito aflita.
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Flávia era uma menina que gostava muito de tocar flauta.


Encantava-se desde pequena, com as flores que afluíam no seu jardim, com as
folhas que flutuavam nas gotas de orvalho e pensava sempre que seria capaz de refletir
essas coisas tão bonitas numa música de flauta.
Sua mãe, a senhora Flora, e o seu pai, o senhor Flamínio, percebiam a vontade
de Flávia em tocar flauta, mas camuflavam sua opinião, porque não gostavam de
flauta.
E Flávia vivia pedindo ao senhor Flamínio e à senhora Flora para aprender a
tocar flauta e, eles sempre argumentavam que flauta não era um bonito instrumento.
Flávia se entristecia porque gostaria de reproduzir a beleza das flores e das
folhas que flutuavam nas gotas de orvalho na melodia de uma música de flauta.

139
Fonemas

O senhor Flamínio e a senhora Flora refletiram e concluíram que se permitissem


que Flávia estudasse flauta, talvez ela voltasse a sorrir novamente.
Chamaram Flávia e disseram que ela poderia estudar flauta.
A alegria insuflou-se no rosto da menina e até hoje, ela cria lindas melodias,
reproduzindo a beleza dos flores e das folhas que flutuam nas gotas de orvalho, ao
som de uma flauta.
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140
Fonemas

Oposição /D/ - /G/

Orações

1. O gato jogou o dado.


2. O gorila mordeu o dedo do Didi.
3. A galinha bicou o cadeado.
4. Guilherme derrubou a bexiga verde.
5. Meu colega comeu a verdura salgada.
6. Dudu ficou zangado.
7. O amigo de Dudu é gordo.
8. Diva pegou o regador.
9. Gustavo gastou muito dinheiro.
10.O garoto desenhou no caderno.
11.Diná regou as flores com o regador.
12.O gafanhoto pulou na grama.
13.O garoto gastou todo o dinheiro.
14.A gola da camisa está engomada.
15.A dama gabava-se de tudo.
16.O galo casou com a galinha.
17.O grilo é todo verde.
18.Gugu ganhou um dado.
19.Guigui saiu na garoa.
20. O garoto ganhou uma tartaruga verde.
21.Diva gosta de ficar deitada na grama.
22.Gabriela quebrou a moringa.
23.Décio sentou na cadeira.
24.Didi deu flores à Dora.
25.Garibaldo jogou a bola.
26.Garotos gostam de jogar bola de gude.
27.Dindinha colocou o dedo no dedal.
28.O gato se escondeu debaixo da escada.
29.O caldo estava salgado.
30.Guita deixou a garrafa em cima da cômoda.

Estórias

Gugu é uma gato levado. Seu dono é o Eduardo. Certo dia, o gato derrubou o
caderno do garoto. O caderno estava cheio de figurinhas. O caderno caiu na água e
ficou todo manchado. Eduardo ficou muito zangado. Colocou o gato de castigo e saiu
correndo. Mas, coitado não teve sorte! Corria tão depressa que não viu o balde de tinta

141
Fonemas

verde e aí quem ficou manchado foi o Gugu. O gato ficou muito engraçado. Bem feito,
quem mandou Gugu ser tão levado.
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Garibaldo é o amigo de Gugu. Eles moram perto do senhor Guilherme, que tem
uma venda. Todos gostam muito do lugar onde moram. A Gabriela também mora lá.
Quando o Gugu faz malcriação, a Gabriela o manda para o castigo. O Garibaldo está
sempre correndo, nunca tem tempo de sentar na cadeira verde que ganhou de seus
amiguinhos.
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Guita, a garota gordinha que mora na casa verde da ladeira das garrafas ganhou
uma tartaruguinha a qual ela deu o nome de Guimba. A tartaruguinha Guimba, além de
gostar muito de brincar na água, também gosta da grama.
Toda tarde Guita dá à Guimba frutas para comer, e a que a tartaruguinha mais
gosta é de goiaba.
Outra tarde Guita comeu junto com Guimba muita goiabada e ficou com dor de
barriga, por causa disso ficou o dia seguinte sem poder brincar com Guimba, a
tartaruguinha.
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142
Fonemas

Oposição /T/ - /K/

Orações

1. O titio correu atrás do tatu.


2. Tuca comeu o tomate do pé.
3. O gato caiu do telhado.
4. Carmem cortou o cabelo com a tesoura da titia.
5. Terezinha atendeu a campainha da porta.
6. O telefone quebrou ontem.
7. Teté caiu no tapete.
8. A trota de coco queimou.
9. Rose comprou um vestido preto.
10.O tesouro está enterrado na caverna.
11.O trem caiu fora dos trilhos.
12.O pirata calçou os sapatos.
13.Agora é tempo de calor.
14.Tico comprou abacate.
15.A torrada de Carla ficou ruim.
16.O cavalo preto correu pelo campo
17.Tatiana costurou sua calça.
18.No caminho de casa encontrei uma tartaruga.
19.O comandante atacou o inimigo.
20.O carteiro trouxe as cartas.
21.O titio gostava de contar histórias para a turma toda.
22.Cátia comeu a carne que estava no prato.
23.O prato estava coberto de tomate cozido.
24.Eu como abacate toda quarta-feira.
25.A calça estava costurada na cintura.
26.O bote bateu contra a canoa que estava ancorada.
27.O comandante tropeçou no sapato que estava no chão.
28.A tropa estava com as armas prontas para atacar o inimigo.
29.Carla estava cantando enquanto o cachorrinho brincava com seu pé.
30.O Michey estava com o Pateta cantando na televisão.
31.O carro do garoto bateu com o caminhão.
32.A cozinheira fez uma torta de chocolate muito gostosa.
33.Eu gosto muito de salada de frutas de abacate, caqui, laranja, abacaxi e maçã.
34.Meu pai e meu tio guardam o dinheiro no banco.
35.O carneirinho preto corria com os cavalos pelos campos.
36.Tico escutou o carteiro tocar a campainha.
37.A coruja chamou o pica-pau para brincar com o esquilo.
38.No sítio de tia Anita encontrei vacas, cachorros, tartarugas e cavalos.

143
Fonemas

39.O pirata encontrou o tesouro escondido na caverna.

Estórias

Tico e Carla foram brincar no sítio de tia Anita. Lá chegando viram um esquilo
branco, uma vaca e muitos cavalos. Todos eram bastantes bonitos e camaradas. Depois
foram nadar na lagoa, pois a água estava bem quentinha e então viram uma canoa
ancorada ali perto.
Acontece que a canoa estava quebrada, mas que chato! Seria gostoso andar de
canoa. Mais tarde, foram colher frutas para a titia fazer uma torta. Colheram abacates,
caquis, laranjas e abacaxis. Então foram para casa, porque já era de noite e a titia
Anita poderia ficar brava.
Que bom, foi uma tarde bem bacana. Pena que já tenha acabado!
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Tuca era um garoto muito bonito e camarada. Como era bonzinho, sua tia o
levou um dia na feira, pois queria comprar couve. Lá ele conheceu as barracas que
vendem tomate, abacaxi, abacate, caqui e carne.
Tomou suco de cana-de-açúcar e comeu biscoitos. Conheceu muita gente e
todos gostaram dele.
Mais tarde, sua tia o chamou para irem comprar torta de chocolate e depois
foram para casa. Quando chegaram titia lembrou que não havia comprado couve.
Quem gostou disso foi o Tuca, pois teve que voltar para a feira comprar couve.
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Titia tirava do forno uma torta quentinha, hum! A torta ficou ao lado dos
abacaxis e caquis.
Tico um gatinho muito sapeca, saltou da cadeira para comer a torta.
Tia Lica correu atrás do Tico, mas Tico era esperto e escapou pela cozinha,
subiu as escadas, escorregou entre os brinquedos, subiu na cama da boneca. Desceu as
escadas correndo, saltou no piano e sem querer caiu na tecla do piano. Tia Lica
conseguiu pegar Tico...Ah! coitado do Tico tão pequenininho!
Tia Lica estava tonta de tanto correr, gritou com Tico para não comer a torta.
Mas o que tia Lica viu na cozinha depois? Ela encontrou Brinquinho, o outro
gatinho mais esperto, comendo toda a torta.
Chiiiii.... Coitada da tia Lica, teve que sair correndo de novo!!!!
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144
Fonemas

Oposição /S/SS/ - /CH/X/

Orações

1. Apesar da chuva e do frio eles quiseram tomar sorvete.


2. O saci tem uma perna só e um cachimbo de barro.
3. A chuva escorre na vidraça.
4. Sônia saiu para comprar cenoura e chuchu para fazer salada.
5. Chico sonhou que tinha ido para o México.
6. Antes de sair, Celso olhou para o céu e resolveu levar guarda-chuva.
7. O xerife prendeu o assaltante numa cela.
8. O senhor comprou um chapéu de cem cruzeiros.
9. Os jogadores tiveram que comprar seus próprios calções e chuteiras.
10.Se não chover logo, o poço vai secar.
11.Os escoteiros puseram seus apetrechos em suas mochilas e saíram para acampar.
12.Sofia precisou sair e comprar uma chupeta para seu bebê que estava chorando.
13.Só quando abriu o chuveiro é que Sílvio percebeu que não tinha sabonete.
14.Lúcia não deixou que Maurício chegasse tarde no serviço.
15.A bucha áspera machucou suas costas.
16.Achei um santinho debaixo do assento, na missa.
17.Ao sair de casa, Sílvio deixou a chave sob o capacho.
18.Quando chove, os sapos ficam coaxando no rio.
19.Quem sabe onde estão o chale e o chinelo da vovó.?
20.César se machucou com o machado.
21.Sandra assou ameixas numa chapa quente.
22.Da chaminé saíram grossos rolos de fumaça.
23.Acharam seis chapéus sobre a caixa de aço.
24.Sérgio chorou porque seus amigos o chamaram de chato.
25.Achei que você só chegaria no Sábado.
26.Soube que você não chorou quando tropeçou naquela corda frouxa.
27.A chaleira assobia sempre que a água chega à ebulição.
28.Sueli sabe fazer chale e suéter de crochê.
29.Márcia deixou sua saia sobre a prancha.
30.Chico da Silva Xavier chamou sua sogra de xereta.
31.Sonhei que chovia e que saí na chuva sem chapéu.
32.Alexandre achou a Sabatina difícil.
33.O som do sino deixa o cachorro assustado.
34.Se quer chegar cedo, acelera esse passo frouxo.
35.Xerxes atravessou um charco com cinco cachorros.

Estórias

145
Fonemas

Sônia, Chiquinho e Marcelo foram passar o fim de semana no sítio da vovó.


Eles demoraram para chegar lá, porque o carro enguiçou no caminho. Estava
chovendo muito e eles ficaram encharcados.
Puxa, veja só que sorte eles tiveram. Seu Xavier, o servente da vovó, estava
passando por lá de charrete e deu a eles uma carona.
Logo que chegaram ao sítio, a vovó pôs uma chaleira no fogo e deu a eles chá e
chocolate quente que eles tomaram com sanduíche e bolacha.
Eles foram dormir cedo para poder passear bastante no dia seguinte e não se
sentirem cansados.
Eles gostam de ir no sítio da vovó, porque eles podem regar as cenouras, o
chuchu, podem levar comida para os porcos no chiqueiro, e podem colher as
mexericas direto do pé. Mas a vovó fica brava com eles se eles não jogam as cascas
no lixo.
Estava uma manhã de sol, então a vovó fez para eles sorvete de abacaxi.
- Puxa, delicioso, disse Sônia.
- Se você quiser, diz a vovó, eu mando uma caixa de abacaxi para sua mãe
fazer sorvetes para vocês.
Mas o que as crianças gostavam mais era das estórias que a vovó contava para
eles. À noite, sentada em sua cadeira de balanço, contava estórias de saci, de xerife,
de bruxa e de onças. Hoje ela vai contar uma de onça e de raposa.
Puxa, que pena que o fim de semana passou tão depressa e a gente precisa
voltar para a cidade.
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Uma Lagartixa Sapeca

Era uma vez uma lagartixa sapeca, que se chamava senhora Chulipa. Ela tinha
uma chácara simpática e, num caramanchão, cultivava hortaliças e frutas assim como
alcachofras, ameixas, alfaces, abacaxis, cenouras, mexericas e chuchus. Para as
hortaliças crescerem era necessário a chuva, e sempre chovia no sítio da Chulipa.
Um dia a largatixa serelepe ia sair para uma festa. Tirou seus chinelos
ensopados de chuva e deixou-os na lareira, bem embaixo da chaminé, a fim de que
secassem. Tomou depressa uma ducha, lavou-se com um sabonete cheiroso e enxugou-
se numa toalha macia.
Como Chulipa é vaidosa e gosta de roxo, vestiu saia, chale e sandálias roxos.
Ela estaria muito chique, se a saia não estivesse amassada. Entretanto, ela não reparou
nisso e saiu assim mesmo.
Sabendo não dever chegar atrasada, deu depressa as últimas recomendações à
sanguessuga, a servente.
- Varra todos os ciscos do chalé, lave a louça e enxágüe a roupa para tirar toda a
sujeira. Quero a choupana brilhando como o sol; e faça chá na caçarola velha se quiser
matar a sede; e dê xarope ao pintassilgo que está com tosse, senão eu lhe racho a
cabeça; e... bem, acho que isso é tudo.

146
Fonemas

Xênia (esse era o nome da sanguessuga), chia do falatório da senhora Chulipa,


suspirou aliviada quando esta se foi: “Que senhora mais xereta”. Enquanto a
sanguessuga reclamava, Chulipa, de guarda-chuva e sandálias roxas, seguia pela
estrada onde encontrou o senhor Cocheiro, que ia de charrete para a festança. Como
Chulipa não gostasse daquele sujeito baixinho, gorducho e suarento, sempre de
charuto na boca, preferiu seguir a pé, apesar do moço insistir em que ela subisse no
coche.
Coitada da lagartixa, andou muito e, portanto, chegou à festa cansada. Então,
sentou-se para tomar uma xícara de chá e ajeitou o chale para espantar o frio.
Na quermesse ela ganhou uma caixa de bolachas, mas cedeu-a de má vontade
ao doutor Sapo Cirurgião da Silva, que dizia estar com fome. Acho que era mentira
dele, porque o trouxa do doutor Sapo, deu a caixa de bolachas ao safado Siri Coxo,
em troca de um simples broche sem graça.
Foi uma festança divertidíssima, mas a senhora Chulipa não gostou, porque o
seu lagartixo não compareceu (será que Xexéu a esqueceu?). portanto, voltou para o
sítio chateadíssima e louca de ciúmes. Só queria deitar no seu colchão e dormir até a
manhã seguinte.
Se Chulipa não fosse uma lagartixa chata, não acharia a festa tão ruim.
Só achou porque não soube ser simpática com os outros bichos.
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147
Fonemas

Oposição /Z/ - /J/

Orações

1. A garagem da casa de Juca está desocupada.


2. A casa da girafa é vizinha à jaula do furioso jacaré.
3. Jogaram um sapato usado no jardim de Zezé.
4. O Juliano e o Zeca ficaram sozinhos depois do jantar.
5. Juju comprou um vaso de girânios para presentear Zuza.
6. O pijama que Joel está usando é azul.
7. Dona Joana ficou zangada porque as laranjas estavam azedas.
8. Nas férias de dezembro, quero viajar de jato para o Amazonas.
9. A Juliana pensou que a zebra estivesse de pijama quando foi ao jardim zoológico.
10.Janete e sua irmãzinha foram rezar na igreja perto do casarão.
11.Papai sempre joga o jornal perto da televisão.
12.Joãozinho pediu um giz para desenhar na lousa.
13.A blusa e a camisa de João foram compradas na loja do senhor Joaquim.
14.O caju e a laranja são frutas muito gostosas.
15.A mesa da casa de vovó foi colocada junto da janela.
16.Mamãe usa vagem e feijão para fazer o jantar.
17.O relógio de meu irmãozinho tem o desenho de uma coruja.
18.O jipe do senhor Janjão ficou sem gasolina.
19.Juju quase cortou seu joelho com uma tesoura.
20.A raposa medrosa fugiu do cão corajoso.
21.O vaso de jasmim está no jardim da casa azul.
22.Joaninha jantava feijão e vagem quando João entrou com a sobremesa que era uma
jaca.
23.A jarra que estava cheia de geléia sujou a jaqueta do Zezé.
24.O jato do senhor Jujuba assusta a galinha carijó.
25.A laranja que está na jarra é azeda.
26.Papai ficou zangado porque seu jipe quebrou.
27.O zangão zumbiu no ouvido de Juju.
28.A jarra estava cheia de geléia e Zezé ficou sem jeito porque a geléia sujou a jaqueta
que estava no jardim do casarão vizinho.
29.O jumento do fazendeiro Januário fugiu.
30.As jóias de dona Joana foram trazidas pelo senhor Joaquim.

Estórias

Julinho e sua irmãzinha Zuzu, gozaram as férias na fazenda do seu José.


Visitaram o gado na pastagem, olhando os bezerrinhos de longe porque os bois
e as vacas poderiam se zangar se brincassem junto deles.

148
Fonemas

Além disso, faziam muitos jogos e brincadeiras, mas o que mais gostavam era
montar o cavalo chamado Juvenal. Ficavam todos os dias andando com o cavalo sem
ir longe, só em volta da casa, só em volta da casa, uma vez cada um.
Agora que eles já voltaram para a cidade e que seu José usa o Juvenal para o
trabalho, acha muito gozado as voltas que o cavalo dá em torno da casa antes de ir
para qualquer outro lugar.
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Dona Joana e sua Vizinha foram juntas ao mercado comprar para o jantar. Dona
Joana trouxe feijão, vagem, ovos, azeitonas e presunto e também laranjas que o
vendedor garantiu estarem muito gostosas.
O jantar de dona Joana ficou muito apetitoso e para acompanhá-lo preparou uma
jarra com o suco das laranjas que havia comprado. Porém todos ficaram muito
surpresos e zangados ao beberem a laranjada. Ela estava tão azeda que ninguém
conseguiu tomá-la.
Com a vizinha de dona Joana aconteceu a mesma coisa e, no dia seguinte, as
duas voltaram ao mercado levando o suco azedo. Obrigaram o vendedor a tomar tudo,
gole por gole, e acharam muito gozada a cara que fazia ao Ter que beber o que tinha
vendido como sendo delicioso. Além do mais, fizeram o mentiroso jurar que nunca
mais agiria de tal modo.
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nas férias de julho, Zezé viajou para Recife.


Foi de jato com seu vizinho senhor Joaquim. Durante a viagem, Zezé mostrava a
paisagem para seu vizinho, pela janela do jato.
Senhor Joaquim que vestia uma calça azul lia no jornal uma estória muito
gozada.
Em Recife, o que Zezé mais gostou de ver foram as jangadas com seus
jangadeiros e, por isso, logo fez amizade com José e seu filho Zito.
Com eles, Zezé conheceu muitas estórias (de jangadeiros) gozadas.
Zito levou Zezé para ver a partida das jangadas, antes do sol nascer. Foi uma
viagem proveitosa e gostosa.
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