Recuperação e Reforço
Recuperação e Reforço
Recuperação e Reforço
reparo e reforço
Concreto
Concreto
Concreto
Concreto
delimitar
Observações:
O corte do concreto deve ser com cantos vivos e, o
seu interior (bordas) deve ser chanfrado em ângulos
de 45°- DIN 18349 30°até 60°
Observações:
Limpeza com escova de aço ou hidrojateamento
Substituição da armadura
?
Produto à base de
zinco?
Formação da
macrocélula de
corrosão
Aplicação de
graute em pilares
Procedimentos de recuperação
SISTEMAS DE REPARO
Argamassas e concretos
1. Inibidores químicos
2. Proteção catódica
3. Extração eletroquímica de cloretos
4. Realcalinização
5. Sistemas de proteção superficial
Inibidores de corrosão
Metal de sacrifício
fortemente anódico
R.etifieador
. _ oorre:u te
@
Arg:llDI.$$
de I D . çQ
Ân!Hiu sae-rweio
Figuro 3-2 - Esquema de oplkaçõo d o si$tCmQ de proteção catódica por çorrente impressr:z (Tut.A & HELE.NE,
ZOOl).
Proteção catódica
Observações:
Não recompõe o aço;
Ano d o s d e zinco
Conexão d o onodo
.._..
C 0 1 0 1 1 · ·
Extração eletroquímica de cloretos
Remoção de grande parte dos íons cloreto que estão contaminando a
estrutura sem a necessidade de remoção do concreto.
É um método que consiste na criação de um campo elétrico entre as
armaduras e um ânodo externo (malha metálica fixada externamente
na estrutura). Com a criação do campo elétrico, os íons de carga
negativa (Cl-), são mobilizados em direção ao ânodo, enquanto os
íons positivos são conduzidos ao cátodo (armaduras) (GROCHOSKI e
HELENE, 2007).
Permite
repassivação
da armadura
E a durabilidade de um tratamento
de extração eletroquímica?
Depende da porcentagem de
cloretos que ficam na estrutura!!!
Realcalinização Realcalinização
passiva eletroquímica
Poliuretâncias
Indicadas para recuperação de
Epoxídicas estruturas de concreto
Qualidade depende:
Sistemas de proteção superficial
Sistemas de proteção → formadores de película
Epóxi Poliuretano
Estrutura molecular
Recuperação Estrutural
CEN EN 1504 - Normalização de produtos para
reparo e proteç ão do conc reto
r
EN 150 Parte 1 l
.,
,. EN 1504 - Pnrtc 2
'"'
• \
Termos e def nições gerois
EN 150 - Par te 8
Controle de qualidade e
l Sisttmas de proteção da superfície
do concreto
F:'\ I 114 - I'• r i • -
avaliaçl !o de conformidade
'- _/
Reparos estruturais e não-estr<Jturais
r - E:"\ 150 - P a r t e
Colagem estnJt r al
l
t' N I - 11 1'f P
9
Pr ncípios gerais para o uso E:"\ 1504 - Pnrtr S
de produtos e s·sterr as lnj ã o ê ' l ' concreto
t:'\ I 4 - !'arte 6
( AncorogQm de arras de annadunl
l:r" 150 4 - Par ie 10 ' E:"\ 150_. - Pnrtr 7
Ap l cação d os produlo s1 J
\
sistemas na obra e contro'e
de quaid d e dos serviços . \_
Pro: ção contrc corrosão de
" · -- - - - - ··
armadura / '
1
IMCI
t.ON tRUUII rui)U
SISTEMAS DE REFORÇO
Adaptação da estrutura existente para novas condições de trabalho ou
mudanças de finalidade e utilização.
Equipamentos:
INJEÇÃO DE FISSURAS
Aplicação:
INJEÇÃO DE FISSURAS
FISSURAS
Exigências de durabilidade relacionadas à fissuração e à proteção da armadura,
em função da classe de agressividade ambiental (NBR 6118:2014)
Tipo de concreto Classe de Exigências relativas à
estrutural agressividade I fissuração
(CAA)
Concreto simples CAA I a CAA IV Não há
Concreto armado CAA I ELS-W Wk≤ 0,4 mm
3
4
5
FISSURAS – como recuperar?
5
SISTEMAS DE REFORÇO
Tipos:
Aumento de seção: utilização de concretos convencionais ou especiais,
com inclusão de armaduras adicionais
Piancastelli
Inclusão novo elemento de concreto
Reforço com perfis metálicos
O método do reforço com o uso de perfis metálicos configura-se como um dos
métodos mais tradicionais comumente utilizado em situação de caráter
emergencial.
Não apresenta grandes alterações na geometria das peças reforçadas, sendo
colocadas mediante chumbamento com buchas expansivas e preenchimento com
resinas injetáveis.
A preparação da superfície é
importante, devendo ser dada atenção
especial à perfeita união do reforço
com o elemento estrutural em questão.
As fibras de carbono são caracterizadas por uma combinação de baixo peso, alta
resistência e grande rigidez. O seu alto módulo de elasticidade e, de certo modo, sua
alta resistência dependem do grau de orientação das fibras, ou seja, do paralelismo
entre os eixos das fibras.
Sistemas de reforço