Setting Musicoterapêutico Encontros Visuais e Sonoros
Setting Musicoterapêutico Encontros Visuais e Sonoros
Setting Musicoterapêutico Encontros Visuais e Sonoros
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Bacharel em Musicoterapia pela Faculdade Paulista de Artes
http://lattes.cnpq.br/5764452642260308 Contato: [email protected]
Introdução
Por tudo isso, o objetivo desse trabalho é levantar uma reflexão sobre o setting
musicoterapêutico, observando as relações entre paciente, musicoterapeuta e o
próprio setting.
O Setting Musicoterapêutico
Aparecem então o silêncio com sua incomoda robustez, o som com sua
imensa plasticidade, o corpo com seus inúmeros movimentos e imobilidades e
a música que traz suas múltiplas temporalidades, assim com possibilidades e
virtualidades.” (CRAVEIRO DE SÁ, 2003, p. 42).
No centro estão os instrumentos que variam entre forte e piano, no que diz respeito à
intensidade.
“A força da gravidade dominando nosso mundo faz-nos viver [...] no espaço no
qual a dinâmica varia com a direção.” (ARNHEIM, 2011, p. 21). Assim, é sempre uma
vitória levantar, logo, se render à atração de baixo é descer, experimentar a submissão
passiva. Os físicos afirmam que o movimento de afastamento do centro da gravidade
requer trabalho, logo, a energia empregada em alta pressão é maior que a empregada
em baixa pressão; assim, um objeto, visualmente, terá mais peso quando colocado
mais ao alto, o que podemos observar com o ganzá e o tambor (começo e fim do
setting).
Setting 2
Setting 3
Considerações Finais
Referências
ii
Ibidem
iii
O compositor constrói a imagem do movimento sonoro e pode prever o gesto instrumental. O
intérprete a partir da leitura da partitura imagina o movimento sonoro desejado.
iv
Tradução nossa
v
Ibidem
vi
Ibidem
vii
Ibidem
viii
As fotografias foram feitas pela musicoterapeuta Melina Charlila, convidada especialmente para
concretizar em imagem as possibilidades de settings exploradas e investigadas ao longo da construção
deste estudo.