Template para Estudo Dirigido I e II Do Mestrado em Modelagem e Otimizacao Da Ufg Slash Regional Catalao
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ESTUDO DIRIGIDO 1
Palavras-chaves: Primeira Palavra Chave, Segunda Palavra Chave, Terceira Palavra Chave,
Quarta Palavra Chave.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4 CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.1 Fontes e Espaçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.2 Margens e Paginação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4.2.1 Sobre as folhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4.2.1.1 Próximo capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5 CORPOS FLUTUANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5.1 Figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5.2 Tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
5.3 Tabelas em Formato IBGE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
6 ALGORITMOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
6.1 Algoritmos e Códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
7 AMBIENTES MATEMÁTICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
8 FERRAMENTAS ÚTEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
9 CITAÇÕES E REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
9.1 Informações Úteis sobre Citações e Referências . . . . . . . . . . . . . . . . 23
9.2 Outros Modelos de Citação e Forma de Referência . . . . . . . . . . . . . . 25
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Capítulo 1
INTRODUÇÃO
O template foi construído com base na classe abntex2 mantendo as mesmas opções
presentes nesta classe, portanto é recomendável que seja consultada a documentação do
abntex2. A classe AbnTex2 foi desenvolvida para facilitar a produção em LATEXde documentos
seguindo as normas da ABNT (ARAUJO, 2015).
O requisito básico para utilização do template é criar um documento desta classe com
o comando \documentclass{templateppgmo}.
7
Capítulo 2
Segundo a ABNT NBR 14724:2011, seção 4.2.2, “o texto é composto de uma parte in-
trodutória, que apresenta os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração; o desen-
volvimento, que detalha a pesquisa ou estudo realizado; e uma parte conclusiva.”
Os títulos dos capítulos textuais são à critério do autor e não há nenhuma normatiza-
ção a respeito deles. No entanto, geralmente o capítulo “Introdução” e o capítulo “Conclu-
são” (ou “Considerações finais”) são, respectivamente, o primeiro e o último capítulo textual.
É importante destacar que a norma em tela e a ABNT NBR 6024:2012 não são explíci-
tas sobre a possibilidade de não numeração de capítulos textuais.
Segundo as Resolução que disciplina o Estudo Dirigido, o relatório deverá ser apre-
sentado conforme o esse modelo, assim contendo:
• Conclusões
Capítulo 3
INSERÇÃO DE DADOS
PRÉ-TEXTUAIS
\orientador{O} Nome do professor orientador do trabalho. Caso seja uma orientadora pode
ser usado o comando \orientador[Orientadora:]{O} (sendo que O deve ser substi-
tuído pelo nome do orientador ou orientadora);
\data{Dia}{Mês}{Ano} Data da defesa da dissertação. Dia com dois dígitos, Mês por extenso
e ano com 4 dígitos.
Para inclusão dos demais campos pré-textuais o mestrando deve preencher os seguin-
tes campos:
Neste caso é preciso executar o comando para gerar a lista de siglas na ordem correta:
• pdflatex
• pdflatex
• pdflatex
11
Capítulo 4
CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO
Os que forem empregar outro editor de texto, devem configurar tal editor para se ajus-
tar ao padrão do programa.
• Todas as folhas do trabalho, após a capa, devem ser contadas sequencialmente, mas
não numeradas.
• O título do capítulo deve aparecer em caixa alta. O primeiro subtítulo deve aparecer
com a primeira letra de cada palavra em maiúscula (exceto conectivos, preposições, e
palavras com menos de 3 letras). A partir do segundo subtítulo, deve aparecer somente
a primeira letra da primeira palavra em maiúscula, sendo as demais todas minúsculas.
Capítulo 5
CORPOS FLUTUANTES
Corpos flutuantes são elementos não textuais como figuras e tabelas que complemen-
tam as informações do texto. Conforme a ABNT NBR 14724:2011, seção 5.8, o rótulo é atri-
buído acima do elemento e a legenda abaixo.
5.1 Figuras
Desde 2012, deve ser incorporado ao corpo flutuante do tipo figura, além da legenda,
a fonte de onde esta foi extraída. Se a figura foi confeccionada pelo próprio autor, deve se
colocar "o autor". Para citar uma figura: “a Figura 5.1 como do próprio autor”. As Figuras
devem ficar centralizadas no texto, assim como o texto do rótulo e da fonte.
vr
r x & * ,
(a 3 , b 2 , c 1 ) (a 3 , b 2 , c 2 ) (a 1 , b 1 , c 1 ) (a 1 , b 1 , c 2 ) (a 1 , b 2 , c 1 ) (a 1 , b 2 , c 2 )
ϕ1 ϕ1
ϕ2 ϕ2
y y
(a 2 , b 2 , c 1 ) (a 3 , b 1 , c 1 ) (a 2 , b 2 , c 2 ) (a 3 , b 1 , c 2 )
ϕ1 ϕ1
ϕ3 ϕ3
% %
(a 2 , b 1 , c 1 ) (a 2 , b 1 , c 2 )
Fonte: o autor.
14 Capítulo 5. CORPOS FLUTUANTES
5.2 Tabelas
Como exemplos foram inseridas a Tabela 5.1 que exibe uma de lista de produtos e
a Tabela 5.2 que mostra a população dos países da América do Sul. Foi inserido também
o Quadro 5.1 com alguns editores que podem ser usados para se trebalhar com Latex para
demonstrar a inserção de quadros.
Fonte: IBGE.
17
Capítulo 6
ALGORITMOS
Além dos corpos flutuantes convencionais para inserir figuras (\begin{figure}) e tabe-
las (\begin{figure}), o templateppgmo possui mais dois tipos de corpos flutuantes um para
algoritmos (\begin{algoritmo}) e outro para códigos (\begin{codigo}). A utilização de um
ou de outro fica a critério do usuário. Como exemplo temos o Algoritmo 6.1 que calcula o
máximo divisor comum entre dois números e os Códigos 6.1 e 6.2 que são uma consulta na
Structured Query Language (SQL) e uma sobrotina em Java.
Existem diversos outros pacotes disponíveis para escrever algoritmos e códigos. Nos
exemplos anteriormente foram utilizados o pacote algpseudocode e listings. O pacote algp-
seudocode é usado para escrever algoritmos em alto nível (JÁNOS, 2005). Já o pacote listings
serve para escrever os códigos em diversas linguagens de programação (MOSES, 2006).
18 Capítulo 6. ALGORITMOS
public s t a t i c S t r i n g Leitura ( ) {
BufferedReader reader = new BufferedReader (new
InputStreamReader ( System . in ) ) ;
try {
return reader . readLine ( ) ; / / Le uma linha pelo tecl ado
} catch ( IOException e ) {
e . printStackTrace ( ) ;
return " " ;
}
}
19
Capítulo 7
AMBIENTES MATEMÁTICOS
Por exemplo, para referenciar uma equação, tem-se o exemplo: “Conforme a eq. (7.1),
chega-se no número médio para...”.
Z
x 2 + f (z)
X
xj + (7.1)
j ∈A
Observe que a equação aparece centralizada e com numeração entre parênteses, ali-
nhada a direita, e referenciada pelo número do capítulo seguido pelo número da respectiva
equação dentro daquele capítulo.
21
Capítulo 8
FERRAMENTAS ÚTEIS
Existem diversas ferramentas para se trabalhar com LATEX. Duas ferramentas que me-
recem destaque são o editor Texmaker exibido na Figura 8.1 e o gerenciador de referências
JabRef mostrado na Figura 8.2. Ambas ferramentas são livres e multiplataforma.
Fonte: o autor.
22 Capítulo 8. FERRAMENTAS ÚTEIS
Fonte: o autor.
Capítulo 9
CITAÇÕES E REFERÊNCIAS
Neste texto as referencias foram inseridas no arquivo referencias.bib. Assim, foi uti-
lizado o comando \bibliography{referencias} para associar o arquivo bib ao documento.
Para compilar a bibliografia deve se executar os seguintes comando LATEX
• pdflatex monografia.tex
• pdflatex monografia.tex
• bibtex monografia
• pdflatex monografia.tex
“Os quadros, ao contrario das tabelas, apresentam dados textuais e devem localizar-se
o mais proximo do texto a que se referem” (MENDONÇA, 2005, p. 25).
O código LATEX é: “Os quadros, ao contrário das tabelas, apresentam dados textuais e
devem localizar-se o mais próximo do texto a que se referem” \cite[p. 25]{mendonca:2005}.
As citações longas (com mais de 3 linhas) podem ser inseridas via \begin{citacao} .
Se produz o seguinte:
• Artigo em revista1 : Segundo o Silva et al. (2012) e Marra et al. (2014) tem-se.... (SILVA
et al., 2012; MARRA et al., 2014);
• Artigo em coletânea: Segundo o Silva, Marra e Correia (2009) tem-se.... (SILVA; MARRA;
CORREIA, 2009);
• Anais de evento: Segundo o Maia e Silva (1999) tem-se.... (MAIA; SILVA, 1999);
• Capítulo de livro: Segundo o Chen, Silva e Marra (1997) tem-se.... (CHEN; SILVA;
MARRA, 1997);
• Citações implícitas (entre parênteses) que contam com mais de um trabalho deve vir
como o exemplo. Veja o caso de 3 trabalhos sendo citados ao mesmo tempo: A pes-
quisa da vida conta com tudo (SILVA; MARRA; CORREIA, 2009; SILVA et al., 2012; CRU-
VINEL, 1995).
1
obra com quatro ou mais autores têm a referência dos autores apenas com o primeiro seguido de et al.
2
este é um exemplo de obra com três autores
3
quando nada se encaixar nas opções conhecidas, como páginas de Internet consultadas
26 Capítulo 9. CITAÇÕES E REFERÊNCIAS
Observar no Capítulo de referências que quando existe obras com o mesmo autor,
omite-se o nome do autor (ou autores) nas obras subsequentes. Veja o caso da referência
para Mendonça (2005), em que foi listado o nome do autor. Porém, em Mendonça (2006),
o nome do autor não aparece, aparecendo apenas “_______.”, pois é o mesmo autor para
diferentes obras.
Para cada um dos exemplos acima, veja como a referência foi criada lá no capítulo
contendo as referências do trabalho. Deve-se seguir rigorosamente o formato das referên-
cias e citações expressas neste documento. Caso a opção desejada não esteja nas referências,
use algum dos modelos disponíveis na Seção 8 do documento:
http://tug.ctan.org/macros/latex/contrib/abntex2/doc/abntex2cite.pdf
https://unoeste.br/site/biblioteca/documentos/Manual-Normalizacao.pdf
27
Capítulo 10
CONCLUSÕES E TRABALHOS
FUTUROS
• correr bastante;
• ir a luta;
• viver bem.
29
REFERÊNCIAS
CHEN, R. E.; SILVA, J. S.; MARRA, M. A colonização da terra do Tucujús. In: . História do
o
Amapá, 1 grau. 2. ed. Macapá: Valcan Editora, 1997. cap. 3, p. 15–24. Citado na página 25.
IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p. Citado na
página 25.
MAIA, J.; SILVA, J. Incorporação do tempo em vida orientado a correr. In: 9º SIMPÓSIO BRA-
SILEIRO DE BANCO DE DADOS, 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1999. p. 16–29.
Citado na página 25.
MARRA, M. et al. Terapia de reabilitação psicossocial: uma vida melhor. Revista de Terapia
Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 4, n. 2, p. 37–48, 2014. Citado na página 25.
. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos na UFG 2. Goiania: Editora UFG, 2006.
Citado 2 vezes nas páginas 5 e 26.
SIDNEI, R.; MARIA, V. de. Metodologia de pesquisa para a vida. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Citado na página 25.
SILVA, J.; MARRA, M.; CORREIA, V. Applications of intelligent agents. In: JENNINGS, N. R.;
WOOLDRIDGE, M. J. (Ed.). Agent Technology: Foundations, Applications, and Markets. São
Paulo: Springer, 2009. p. 3–28. Citado na página 25.
SILVA, J. et al. O equivalente em carbonato de cálcio dos corretivos da acidez dos solos. Sci-
entia Agricola, v. 8, n. 2/3, p. 37–48, 2012. Citado na página 25.
APÊNDICE A
A VIDA NOTURNA
Para inserir apêndices, basta incluir um novo capítulo abaixo da linha \apendices.
33
ANEXO A
O ANEXO DA VIDA
Para inserir anexos, basta incluir um novo capítulo abaixo da linha \anexos.