Dma Usp
Dma Usp
Dma Usp
1
Tensão/deformação (%)
Tensão/deformação (%)
Tempo
Tensão/deformação (%)
Multi-frequência
t1 Tempo t2
Fluência/relaxação de tensão
Tensão/deformação (%)
Tempo
Multi-tensão/deformação
Deformação (%)
Tempo
Taxa de força
controlada/deformação
Temperatura
Iso-deformação
2
Operação em Multifrequência
Deformação
Tensão /
Tempo
Tempo
4
Operação para Fluência/Relaxação de tensão
t1 t2
Tempo
5
Operação em taxa de deformação/força controlada
Neste modo, a temperatura é mantida constante, enquanto
a tensão, ou a deformação, é variada a uma taxa constante.
Este modo é usado para gerar gráficos de tensão
/deformação para obter o módulo de Young.
Alternativamente, a tensão pode ser mantida constante em
uma taxa de temperatura, enquanto a deformação é
monitorada.
Deformação
Tensão /
Tempo
6
Operação em Iso-Deformação
Temperatura
7
Aplicações
8
ou borrachoso
Fluxo elástico
Fluxo líquido
log E’
Vidro
tan δ
Platô
borrachoso
Região
coriácea
T ou log ω
tan δ
E” inicial =
127,3 °C
tan δ inicial =
130 °C
Temperatura (°C)
Tm
Tg Pre-
tan δ fusão
Amorfo
Semi-
cristalino
T/Tg
Figura. Picos de perda associados a várias transições que
podem ser verificadas em polímeros amorfos e
semi-cristalinos.
11
Tγ Tg é relacionada a MM
Tβ
(6) Tα ou Tg até um valor limite.
(5) (4) Para materiais puramente cristalino,
nenhuma Tg é verificada.
(3)
Transições beta são as Nos polímeros semicristalinos,
vezes relacionadas à deslizamento cristal-cristal Tα*
E’ (Pa)
tenacidade. é verificada.
Platô borrachoso é
relacionado a MM entre as Platô borrachoso (2)
reticulações do emaranhado. Tf – fusão (1)
Tg em alguns Para materiais termorrígidos,
polímeros amorfos. nenhuma Tm é verificada.
Temperatura (K)
Log E’
tan δ
αc
βa α’c
δa γa
Temperatura
13
NÁILON NOVO X NÁILON USADO
Módulo (108)
Módulo (108)
Tan δ
Tan δ
Tβ
Tα
14
SISTEMAS DE CURA OU COZIMENTO
Gelificação
Gelificação
Viscosidade
Viscosidade
mínima
mínima
15
DETERMINAÇÃO DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO DE UMA REAÇÃO DE CURA
Inclinação = k
Interseção = η0
Inclinação = ∆Ea
16
LIGA DE COBRE - 91,5 % Cu 6,19 % Sn
ε = 75%
ε = 50%
17
VARREDURA DE FREQUÊNCIA EM MATERIAIS VISCO-ELÁSTICOS –
BORRACHA A TEMPERATURA ACIMA DA Tg
Platô borrachoso
Platô newtoniano
Viscosidade (Pa⋅s)
Módulo (Pa)
Log f (Hz)
Mais como líquido Mais como sólido
Domina o fluxo Domina o elástico
18
RELAÇÕES DA VISCOSIDADE
Viscosidade por
Viscosidade por
cisalhamento dinâmico
cisalhamento contínuo
Regra de Cox–Mertz
η = f(M) ∗ = η
η∝ kMv1
Mv < Me
η∝ kMv3,4
Mv > Me
19
PLATÔ NEWTONIANO E MASSA MOLECULAR
log =
106
Platô newtoniano
Log η (Pa⋅s)
103
100
10-6 10-4 10-2 100 102
Log f (Hz)
20
PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO TEMPO-TEMPERATURA
De acordo com este princípio, as variações nas respostas
mecânicas será a mesma variando t (ou f) ou T.
Ele é aplicável a qualquer teste de resposta visco-elástica:
relaxação de tensões, fluência, DMA, ...
A equivalência tempo-temperatura implica que o
comportamento visco-elástico a uma dada temperatura
pode ser relacionado para uma outra temperatura apenas
por um deslocamento na escala de tempo:
21
CONSTRUÇÃO DA CURVA DE SUPERPOSIÇÃO
22
DMA DE UM FILME DE PET SOB TENSÃO A VÁRIAS FREQUÊNCIAS
T0
23
CURVA MESTRE PARA A T0=100ºC
25
APÊNDICE
26
CONCEITOS
27
Tensão (stress) – é uma medida da intensidade de forças
internas atuando dentro de um corpo deformável
consequente de forças externas causando uma
deformação relativa deste corpo. Assim, mede a força
média por unidade de área e, portanto, a sua dimensão é
aquela da pressão.
28
Fluência (creep) – é a tendência de um material sólido se
mover lentamente ou se deformar permanentemente sob a
influência de tensões.
Relaxamento (relaxation) – processo verificado após a
aplicação de uma força em um plástico e retirando-a
rapidamente, onde as moléculas deformadas tendem a
voltar para a sua conformação prévia não deformada.
29
COMPORTAMENTO VISCO-ELÁSTICO DOS POLÍMEROS
Temperatura
Estrutura
Frequência
Lei de Hooke Tempo Lei de Newton
σ = Eε τ = µ(dγ/dt)
31
SÓLIDO ELÁSTICO
F
σ=F/A0 ε= l-l0/l
l
Tensão
l0
Lei de Hooke
A0 σ = Eε
E=2G(1+ν)
τ=F/A0 γ=x/h
x
h F Cisalhamento
A0 Lei de Hooke
τ = Gγ
32
SÓLIDO ELÁSTICO
A F
y
F h vx
x
Figura. Representação de duas camadas paralelas de um
fluido em movimento
Onde, A é a área, h a distância entre as camadas, F a força,
e as setas entre as camadas são proporcionais a velocidade
local vx.
Lei de Newton µ é a viscosidade de um fluido
τ=µ ideal.
η é a viscosidade de um
τ=ϕ( ) ∴ ϕ( )=η polímero.
34
PRINCIPIO OPERACIONAL
σ= σ0·senωt Taxa de tensão = dσ/dt= ω·σ0·cosωt
SÓLIDO ELÁSTICO
δ=0°
σ0 ε0
σ, ε
σ e ε em fase
35
ε(t)= ε0·senωt
Região elástica
36
LÍQUIDO VISCOSO
δ=90°
σ0 ε0
σ e ε fora de fase
σ, ε
t
Figura. Relação entre a tensão senoidal (σ) aplicada e a
deformação (ε) em função do tempo, com o ângulo
de defasagem (δ) resultante.
37
γ=γ0·senωt e
Lembretes
sen(A±B) = senA · cosB ± senB · cosA
sen(0°) = 0 e cos(0°) = 1
sen(π/2) = 1 e cos(π/2) = 0
38
MATERIAL VISCO-ELÁSTICO
0°<δ<90°
ε0
σ, ε
σ e ε fora de fase
σ0
39
ε(t)= ε0·sen(ωt+δ) ∴ ε(t)= ε0·senωt·cosδ+cosωt·senδ
ε*=ε’+iε” ou E*=E’+iE”
40