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    7ºA - Teste 3

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    1) O poema compara árvores e livros, descrevendo suas semelhanças físicas e o conteúdo que podem "ler-se" em suas páginas, através de uma metáfora. 2) Nas páginas das árvores, podem-se ler histórias de reis e fadas e aventuras fantásticas. 3) O poema sugere construir uma biblioteca com apenas um vaso de plantas.

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    1) O poema compara árvores e livros, descrevendo suas semelhanças físicas e o conteúdo que podem "ler-se" em suas páginas, através de uma metáfora. 2) Nas páginas das árvores, podem-se ler histórias de reis e fadas e aventuras fantásticas. 3) O poema sugere construir uma biblioteca com apenas um vaso de plantas.

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    1) O poema compara árvores e livros, descrevendo suas semelhanças físicas e o conteúdo que podem "ler-se" em suas páginas, através de uma metáfora. 2) Nas páginas das árvores, podem-se ler histórias de reis e fadas e aventuras fantásticas. 3) O poema sugere construir uma biblioteca com apenas um vaso de plantas.

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    1) O poema compara árvores e livros, descrevendo suas semelhanças físicas e o conteúdo que podem "ler-se" em suas páginas, através de uma metáfora. 2) Nas páginas das árvores, podem-se ler histórias de reis e fadas e aventuras fantásticas. 3) O poema sugere construir uma biblioteca com apenas um vaso de plantas.

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    Teste de Avaliação das Competências de Leitura, Funcionamento da

    Língua e Expressão Escrita

    AS ÁRVORES E OS LIVROS

    As árvores como os livros têm folhas


    e margens lisas ou recortadas,
    e capas (isto é copas) e capítulos
    de flores e letras de oiro nas lombadas.

    E são histórias de reis, histórias de fadas,


    as mais fantásticas aventuras,
    que se podem ler nas suas páginas,
    no pecíolo, no limbo, nas nervuras.

    As florestas são imensas bibliotecas,


    e até há florestas especializadas,
    com faias, bétulas e um letreiro
    Pecíolo – pé da folha.
    a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
    Limbo – a parte alargada de uma
    É evidente que não podes plantar folha vegetal.
    no teu quarto, plátanos ou azinheiras. Nervura – conjunto de fascículos
    Para começar a construir uma biblioteca, vasculares salientes, que se
    basta um vaso de sardinheiras. encontram nas folhas.

    Braga, Jorge Sousa – Herbário, Lisboa, Assírio & Alvim, 1999

    1- Na primeira estrofe do poema associam-se duas realidades.


    1.1- Identifica-as.
    1.2- Descreve a forma como é feita essa associação.
    1.2.1- Indica a figura de estilo que permite essa união.
    2- Apresenta o que se pode ler nas páginas das árvores.
    3- Identifica no poema uma metáfora e explica o seu sentido.
    4- Na última estrofe, nota-se a presença de um destinatário.
    Em que palavras esse destinatário se faz notar?
    5- Explica o significado dos dois últimos versos do poema.

    6- Indica o número de estrofes que constituem o texto poético e classifica-as.


    7- Faz o esquema rimático das duas primeiras estrofes e indica o tipo de rima.
    8- Procede à divisão métrica do primeiro verso e classifica-o.
    9- Consideras, tal como este poeta, que os livros são importantes? Justifica a tua
    opinião.

    II
    1- Identifica o tipo de frase predominante no poema.
    1.1- Indica o tipo e formas das frases a seguir transcritas:
    a) As florestas são como imensas bibliotecas!
    b) As faias e as bétulas não são árvores de zonas temperadas?
    c) Lê-me lá essa história de aventuras, por favor!

    2- Lê com atenção o excerto do poema “Pastoral” de António Gedeão.

    Não há, não,


    duas folhas iguais em toda a criação.

    Ou nervura a menos, ou célula a mais,


    não há, de certeza, duas folhas iguais.

    Limbo todas têm,


    que é próprio das folhas;
    pecíolo algumas;
    baínha nem todas.
    Umas são fendidas,
    crenadas, lobadas,
    inteiras, partidas,
    singelas, dobradas.
    Outras acerosas,
    redondas, agudas,
    macias, viscosas,
    fibrosas, carnudas. (…)

    2.1- Identifica a classe e a subclasse a que pertencem as palavras sublinhadas.

    3- Identifica o modo e o tempo das formas verbais das frases apresentadas.


    a) Eu sou amigo da natureza. E tu, também és?
    b) No ano passado, quando fizemos um piquenique, toda a gente levou um
    saco de plástico para guardar o lixo.
    c) Manteremos a nossa aldeia limpa e viveremos num ambiente mais
    civilizado.

    III
    Imagina um breve texto que tenha as características de um trava-línguas.

    Observa o exemplo:
    Pedro Paulo Pinto Peixoto
    Pobre pintor português
    Pinta portas, painéis, porcelanas
    Por pouco preço
    Porém possui poucas patacas.

    Sugiro-te os seguintes antropónimos:


    Carla Cristina Cordeiro Carvalho
    Marta Matias Monteiro Matos
    Renato Ribeiro Rio
    Sara Soares Saraiva Silva

    Podes elaborar o teu texto a partir de nomes que conheças.

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