O documento discute a Parábola do Grão de Mostarda narrada por Jesus, que destaca a expansão do Reino de Deus sobre a terra. Começou de forma simples com Jesus e poucos discípulos, mas cresceu de forma organizada e poderosa ao longo do tempo. A semente de mostarda, apesar de pequena, cresce e se torna uma grande árvore onde os pássaros se abrigam, assim como o Reino de Deus começou pequeno mas se expandiu por todo o mundo.
O documento discute a Parábola do Grão de Mostarda narrada por Jesus, que destaca a expansão do Reino de Deus sobre a terra. Começou de forma simples com Jesus e poucos discípulos, mas cresceu de forma organizada e poderosa ao longo do tempo. A semente de mostarda, apesar de pequena, cresce e se torna uma grande árvore onde os pássaros se abrigam, assim como o Reino de Deus começou pequeno mas se expandiu por todo o mundo.
O documento discute a Parábola do Grão de Mostarda narrada por Jesus, que destaca a expansão do Reino de Deus sobre a terra. Começou de forma simples com Jesus e poucos discípulos, mas cresceu de forma organizada e poderosa ao longo do tempo. A semente de mostarda, apesar de pequena, cresce e se torna uma grande árvore onde os pássaros se abrigam, assim como o Reino de Deus começou pequeno mas se expandiu por todo o mundo.
O documento discute a Parábola do Grão de Mostarda narrada por Jesus, que destaca a expansão do Reino de Deus sobre a terra. Começou de forma simples com Jesus e poucos discípulos, mas cresceu de forma organizada e poderosa ao longo do tempo. A semente de mostarda, apesar de pequena, cresce e se torna uma grande árvore onde os pássaros se abrigam, assim como o Reino de Deus começou pequeno mas se expandiu por todo o mundo.
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Podemos dizer que, de alguma forma, todas as parábolas de
Jesus pressupõem o Reino de Deus. Na verdade, em
praticamente cada parábola encontramos algum elemento dele. Algumas, contudo, tratam especificamente do desenvolvimento e do crescimento do Reino de Deus sobre a terra. Os textos abordados nesta lição trazem as parábolas que Jesus contou para ensinar a respeito do crescimento do Reino de Deus. Elas enfatizam a presença do Reino, mostrando que este está presente, ainda que não possamos distinguir exatamente onde ele está de forma concreta. Um dia tudo será consumado e todos os discípulos autênticos de Cristo farão parte do Reino de Deus naquele Grande Dia. PONTO CENTRAL
A Parábola do Grão de Mostarda, destaca a
franca Expansão do Reino de Deus sobre a terra através da Igreja. Iniciou-se de forma simples, apenas com Jesus e um grupo de discípulos dedicados, mas, vem crescendo ao longo dos tempos de forma organizada e poderosa. 1. A semente de mostarda.
Um grão de mostarda foi usado de forma proverbial
por Jesus, para exemplificar alguma coisa muito pequena, quase que imperceptível ou insignificante. Porém, quando semeado na terra, cresce e se torna uma grande hortaliça. O Mestre utiliza-se do grão de mostarda, a fim de ilustrar a franca expansão do Reino de Deus. Nos dias de Jesus, a mostarda mais conhecida, era a mostarda negra (sinapis nigra) de origem egípcia. Sua minúscula semente, ao ser plantada em solo fértil, crescia e alcançava de três a três metros e meio de altura (cf. Dicionário Vine/CPAD), ao ponto de seus ramos abrigarem os pássaros. 2. Os contrastes.
SEMENTE Reino de Deus ÁRVORE
Começo Fim
aparentemente uma coroação
insignificante surpreendente
Hoje No Futuro
oculto gloriosamente imperceptível revelado 3. As aparências enganam.
No início, o Evangelho muitas vezes é desprezado, como
um pequeno grão de mostarda. Jesus nos ensina a lançar a semente, ainda que pequena. A semente do Evangelho, tem em si mesma, um poder divino de vida e crescerá a cada dia mais, até tornar-se grande e notável. No começo eram apenas Jesus e alguns discípulos, hoje, a igreja de Cristo é composta por bilhões de crentes espalhados por todo o planeta. 1.O campo de semeadura. Há aparentemente uma divergência entre os evangelhos sinóticos quanto ao terreno da semeadura:
Mateus descreve-o como “terra”.
Marcos descreve-o como “campo”. Lucas descreve-o como “horta”.
Não devemos nos perder nos detalhes de uma parábola, a
“terra, campo ou horta”, sem dúvida alguma trata-se do mundo, ao qual o Evangelho vem sendo anunciado desde o dia de Pentecostes. 2. Um lugar debaixo da sombra. A figura da árvore de mostarda, com seus ramos e folhas, abrigando pássaros e animais à sua sombra, nos remetem à lembrança o ensino veterotestamentário a respeito do destino dos grande impérios, bem como a ascensão do Reino de Deus. O Senhor havia prometido através dos profetas, tomar um rebento, “a ponta de um cedro”, e plantá-lo na terra de Israel, onde cresceria e se tornaria um grande reino. Esse rebento é o Messias, Jesus Cristo, que veio do tronco de Jessé, e que um dia estabeleceria seu reino glorioso na Terra. (Is 11.1-10) 3. Não despreze os pequenos começos.
Através dessa parábola, Cristo conscientiza e encoraja a igreja
nascente da época dos evangelistas Mateus, Marcos e Lucas. Uma igreja que estava enfrentando diversa lutas no mundo de outrora, mas que, através do poder do Espírito Santo, venceria todos os obstáculos, alcançando os confins da terra. (At 1.8) O caminho para o crescimento do Reino de Deus se dá através do discipulado. Não basta apenas ser frequentador de igreja, para fazer parte do Reino é necessário ser discípulo de Jesus. Atentemos para a ordem de Cristo na Grande Comissão: “Ide e fazei discípulos de todos os povos,...” (Mt 28.19) 1.Quem tomou uma decisão. Jesus não força ninguém à ser seu discípulo, mas, através de seu convite, pelo livre arbítrio humano, nos dá o direito de escolher segui-lo ou não. (Mc 8.34) Após o chamado do Espírito Santo, é necessário que haja a decisão pessoal e isso envolve renúncia e obediência. 2. Quem tem uma relação pessoal com Jesus. Um discípulo não é apenas um admirador, mas um seguidor de Jesus. O verdadeiro discípulo segue as pegadas de Cristo.
Nosso relacionamento pessoal com Cristo envolve
pelo menos três aspectos: 1º - Aproximação 2º - Diálogo 3º - Intimidade 3. Quem tem uma caminhada dinâmica com Cristo.
Em João 15.16 Jesus nos diz: “Não me escolhestes vós
a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto,...” A expressão “para que vades e deis fruto”, nos dá a ideia de uma vida dinâmica e produtiva com Cristo. Diante disso, todas as nossas escolhas, propósitos, sonhos e realizações devem ser pautados na vontade do Senhor. É interessante notar que nem todas as parábolas possuem uma aplicação direta e marcante. Em muitas delas, o crente precisa contentar-se em deixar que a parábola cumpra seu objetivo sem que haja uma hermenêutica forçada. A parábola do grão de mostarda nos apresenta a realidade de que o Reino de Deus teve um início insignificante e, desde então, cresce assustadoramente. Ao final dos tempos, ele atingirá todo o Universo. Que todos nós possamos fazer parte desse glorioso Reino, que não terá fim.