Análise Valor Agregado PDF
Análise Valor Agregado PDF
Análise Valor Agregado PDF
Monografia apresentada ao
Centro de Pesquisa e Extensão de Cursos
de Pós-Graduação da
Universidade Católica do Salvador
como requisito parcial para obtenção
do título de Especialista em Gestão de Projetos
Salvador
2005
ii
Comitê Orientador:
SUMÁRIO
p.
Lista de figuras ................................................................................................. vi
Lista de quadros ............................................................................................... vii
Lista de abreviaturas ........................................................................................ viii
Resumo .............................................................................................................. x
Abstract ............................................................................................................. xi
1 INTRODUÇÃO................................................................................................. 1
2 REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................. 3
2.1. Histórico .................................................................................................. 3
2.2. Definições ............................................................................................... 5
2.2.1 Valor Agregado ........................................................................................ 5
2.2.2 Gestão de Projetos .................................................................................... 6
2.2.3 Projetos Industriais .................................................................................... 8
2.2.4 Estrutura Analítica de Projeto (EAP) .......................................................... 10
2.3 Aplicabilidade da Técnica ..................................................................... 10
2.3.1 Potencialidades e Limitações ................................................................... 10
2.3.2 Sistema de Gerenciamento de Valor Agregado ....................................... 13
2.3.2.1 Critérios para Implantação de um EVMS ................................................ 14
2.3.2.2 Índices de Desempenho ......................................................................... 19
2.3.2.3 Medições de Progresso Físico ................................................................ 21
2.4 Grau de Maturidade ............................................................................... 22
2.5 Análise de Custo-Benefício ................................................................... 24
2.6 Suporte Tecnológico ao Gerenciamento de Valor Agregado ............ 26
3 METODOLOGIA.............................................................................................. 30
4 ESTUDO DE CASO........................................................................................ 32
6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES......................................................... 41
6.1 Conclusões................................................................................................. 41
6.2 Recomendações......................................................................................... 42
APÊNDICES ....................................................................................................... 46
Apêndice A – Planilha de verificação de conformidade com a Norma ANSI/EIA
748-98 ................................................................................................................. 46
ANEXOS ............................................................................................................. 48
Anexo A – Defense Systems Management College (DSMC) Earned Value
Management Gold Card .................................................................................................................. 48
GLOSSÁRIO ...................................................................................................... 49
vi
LISTA DE FIGURAS
p.
Figura 1 - DoN Bullseye Chart ............................................................................. 21
Figura 2 - Modelo de Maturidade de Valor Agregado .......................................... 24
Figura 3 - Curva S do Projeto Limpeza de Trocadores ....................................... 38
Figura 4 - Curva S do Projeto Tanque HCL ........................................................ 39
Figura 5 - Curva S do Projeto Sistema HTC ....................................................... 40
vii
LISTA DE QUADROS
p.
Quadro 1 - Evolução dos cenários publicados no relatório CHAOS ................... 7
Quadro 2 - Tipos de projetos .............................................................................. 9
Quadro 3 - Gerenciamento de Projetos x Análise de Valor Agregado ............... 11
Quadro 4 - Índices gerais de acompanhamento de projetos ............................. 20
Quadro 5 - Regras para medição de progresso físico ....................................... 21
Quadro 6 - Distribuição típica de custos para projetos de construção de
instalações industriais .......................................................................................... 25
Quadro 7 - Custo marginal da utilização de EVA (Percentagem do custo do
contrato) .............................................................................................................. 25
Quadro 8 - Comparação dos indicadores do gerenciamento de projetos ......... 35
viii
LISTA DE ABREVIATURAS
Abreviaturas
p.
ABC Activity Based Costing ................................................................ 4
ABM Activity Based Management ....................................................... 4
ANSI American National Standards Institute ....................................... 4
BAC Budget at Completion ................................................................. 19
BCWP Budget Cost of work Performed ................................................. 4
BCWS Budget Cost of work Scheduled ................................................. 4
BSC Balanced ScoreCard ................................................................. 29
C/SCSC Cost/Schedule Systems Control Criteria .................................... 3
CCPM Critical Chain Project Management ............................................ 4
CMM Capability Maturity Model .......................................................... 22
CMMI Capability Maturity Model Integration ......................................... 22
COTA Custo Orçado do Trabalho Agendado ....................................... 4
COTR Custo Orçado do Trabalho Realizado ....................................... 4
CPI Cost Performance Index ............................................................. 11
CPM Critical Path Method ................................................................... 3
CR Custo Real................................................................................... 19
CRM Customer Relationship Management ........................................ 28
CRTR Custo Real do Trabalho Realizado ............................................ 19
CV Cost Variance ............................................................................. 11
United States of America Department of Defense ou
DoD Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América ...... 3
DoN United States of America Department of the Navy..................... 20
DSMC The Defense Systems Management College ............................. 20
EAC Estimate at Completion .............................................................. 11
EAP Estrutura Analítica do Projeto .................................................... 3
EAT Estimativa ao Término ................................................................ 11
EIA Eletronic Industries Alliance ....................................................... 4
EPM Enterprise Project Management ................................................ 36
ERP Enterprise Resource Planning ................................................... 33
ix
RESUMO
MACHADO (1), Pietro G. (1); MONTEIRO (2), Soraya A. (2);. Análise de Valor
Agregado em Projetos Industriais de Pequeno Porte – Estudo de Caso.
Salvador, 2005. Monografia (Especialista em Gestão de Projetos) - Centro de
Pesquisa e Extensão da Universidade Católica do Salvador.
ABSTRACT
MACHADO (1), Pietro G. (1); MONTEIRO (2), Soraya A. (2);. Análise de Valor
Agregado em Projetos Industriais de Pequeno Porte – Estudo de Caso.
Salvador, 2005. Monografia (Especialista em Gestão de Projetos) - Centro de
Pesquisa e Extensão da Universidade Católica do Salvador.
This work is an analysis about the applicability of the Earned Value Analysis for
smaller industrial projects. Due to its complexity, some authors defend that its
implementation costs and benefits comparison just is justifiable to manage major
projects. Other authors believe that earned value applicability is questionable up to
the major ones. Meanwhile, there are some authors that guess at EVA as a powerful
tool in order to support project management, able to anticipate the future
performance of the project, allowing take corrective and preventive actions quickly.
The importance of this work is justifiable since it promotes the debate and instigates
experiences changing about the applicability of project management tools in Brazil.
Due to the lack of literature written in Portuguese Language, and practical examples
of EVA application in this country, it is believed that this work will stimulate the study
and the report of other experiences, consolidating a learning community of project
management, in a brief space of time, rich in Brazilian examples. This work has been
fulfilled through a bibliographic revision about the subject, which has searched for
grow up important questions to the study, as the history of development of EVA,
concept clarifying, the applicability of the methodology, the maturity level, the cost
and the benefits comparison, and the technological support to the earned value
management. Through a case study, it has searched to evaluate the process of
implementation of EVA on smaller industrial projects, searching to compare the level
of control, decisions taking velocity, and the efficacy of the projects, before and after
the implementation of the tool. Due to the development of the work, it has been
possible to conclude that Earned Value Analysis has been applied successfully to
smaller industrial project at the studied company. In order to keep it possible, it was
required that the company adopted a project management methodology consistent,
above all based on scope well defined and controlled, on the definition of objective
criteria to measure physical progress, and on the compatibility of Work Breakdown
Structure with the system controlled by the general books of account.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Histórico
Inglaterra, Suécia e Nova Zelândia, todos voltados para projetos militares. O Japão
adotou esta metodologia no Ministério da Construção, em 1999, portanto, voltada
diretamente para projetos convencionais de engenharia. Esses países formam o
"International Performance Management Council (IPMC)" (ABBA, 2000).
Em 1985 foi criada uma associação comercial intitulada Performance
Management Association (PMA) com o intuito de implementar o uso da análise de
valor agregado em grandes projetos, fora das Forças Armadas americanas. Após 15
anos, os membros desta associação decidiram, juntamente com o PMI (Project
Management Institute), divulgar esta metodologia para utilização em todos os tipos
de projetos (FLEMING & KOPPELMAN, 1999).
Em 1995, indústrias privadas, que faziam parte da National Defense Industrial
Association (NDIA), resolveram tornar a linguagem mais agradável, substituindo
termos como “BCWS – Budgeted Costs for Work Scheduled ou COTA – Custo
Orçado do Trabalho Agendado” e “BCWP – Budgeted Costs for Work Performed ou
COTR – Custo Orçado do Trabalho Realizado”, respectivamente por Valor Planejado
e Valor Agregado. Esta nova terminologia foi aceita pelo Departamento de Defesa
Americano (FLEMING & KOPPELMAN, 2004).
Em 1998, foi publicada a norma ANSI/EIA 748-98, ”Industry Guidelines for
Earned Value Management Systems”, que tornou a EVA padronizada para uso
internacional, através da definição de 32 critérios para sua implantação.
A partir da elaboração do PMBOK 2000 (Project Management Body of
Knowledge) houve grande impulso na divulgação e criação de grupos para
padronizar e universalizar a metodologia, assessorado pelo College of Performance
Management (ABBA, 2000).
Observa-se portanto que a metodologia de análise de valor agregado passou por
grande maturação através da experiência adquirida com centenas de projetos do
programa de defesa americano e sua base industrial. Passou também por diversas
revisões e auditorias, sendo comparada com outras técnicas de gerenciamento de
projetos, tais como PERT, CPM, TQM, JIT, ABC, ABM, CCPM, etc., e mesmo assim
permaneceu intacta em sua essência (ABBA, 2000).
5
2.2 Definições
Segundo o PMI (2000) a Gestão de Projetos pode ser dividida em nove áreas:
Gerenciamento da Integração, Gerenciamento de Escopo, Gerenciamento de
Tempo, Gerenciamento de Custos, Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento de
Recursos Humanos, Gerenciamento das Comunicações, Gerenciamento de Riscos
e Gerenciamento de Aquisições. Escopo, custo e tempo formam a “Tripla Restrição”
de qualquer projeto, tendo estas áreas uma atenção especial nos relatórios de
acompanhamento e de performance do projeto.
Os relatórios de desempenho dos projetos mais utilizados apresentam os
seguintes componentes:
o Estrutura Analítica do Projeto (EAP ou WBS), revisada caso exista alguma
mudança de escopo aprovada (Gerência de Escopo);
o Gráfico de barras ou gráfico de Gantt (Gerência de Prazo);
o Relatório de Progresso Físico (Gerência de Prazo);
o Curva S, indicando o progresso físico previsto e o realizado, em %
(Gerência de Prazo);
o Acompanhamento do Orçamento do Projeto (Gerência de Custo).
Em projetos industriais de grande porte, é comum existir um Engenheiro de
Planejamento que se encarrega de atualizar o relatório de acompanhamento do
projeto com os quatro primeiros itens e um Engenheiro de Custos para atualizar o
último item do referido relatório.
O acompanhamento do Orçamento do Projeto pode ser realizado a partir de
planilha ou banco de dados, onde se controlam os valores “comprometidos”.
Entende-se por comprometimento qualquer valor contratado para a realização de um
determinado pacote de trabalho. Os valores ainda não contratados compõem os
itens “a comprometer”. Os valores comprometidos se dividem em “realizados” e “a
realizar”. Os valores visualizados nos relatórios de contabilidade refletem apenas os
8
ÁGUA AR
Tipo 2 Tipo 4
Desenvolvimento de Produto Pesquisa e Mudança
Organizacional
SIM
TERRA FOGO
Tipo 1 Tipo 3
Engenharia Desenvolvimento de Sistemas
Aplicativos
problemas são críticos ou não e o que será necessário para colocar o projeto
novamente no caminho planejado.
O quadro a seguir apresenta como as medidas de desempenho da análise de
valor agregado podem exercer um papel crucial na resposta de questões gerenciais
que são críticas para o sucesso de projetos.
Afirma também que diversos gerentes de projetos não consideram a análise uma
adequada relação custo-benefício.
FLEMMING E KOPPELMAN (apud VARGAS, 2003b) afirmam que se a estrutura
de divisão de trabalho (WBS) for subdividida em pacotes de trabalho muito
pequenos, acarretará um custo de controle e um volume de papel muito grande. Por
outro lado, uma subdivisão pouco estratificada poderá representar uma diminuição
da precisão dos dados levantados de custos reais e prazos.
Segundo THAMHAIN (apud VARGAS, 2003b), as seguintes barreiras justificam a
baixa valorização, apesar da elevada popularidade da EVA:
o Falta de compreensão do funcionamento da técnica;
o Ansiedade quanto ao uso adequado da ferramenta;
o Utilização da ferramenta requerendo muito trabalho e consumindo
tempo;
o Ferramentas limitando a criatividade no uso de outras estratégias;
o Inconsistência da ferramenta com os procedimentos gerenciais/
processos de negócios;
o Métodos de controle atuando como ameaçadores, no que diz respeito à
liberdade da equipe;
o O propósito e seu benefício sendo muitas vezes vagos e imprecisos;
o Custo de sua implementação sendo elevado;
o Experiência anterior fracassada na utilização de outras técnicas;
o Desconforto com a pouca familiaridade da técnica.
PETERSON E OLIVER (apud VARGAS,2003b) destacam a baixa aplicação da
análise de valor agregado na área de tecnologia e marketing devido aos aspectos
relacionados ao trabalho criativo “ameaçarem” a estabilidade do escopo definido,
tornando sua aplicabilidade limitada.
Já FLEMING E KOPELMAN (2004) destacam o porquê da análise de valor
agregado não ser utilizada com mais freqüência em todos os tipos de projetos. Eles
afirmam que os 32 critérios definidos pela Norma ANSI/EIA 748 foram escritos em
torno dos requisitos para o gerenciamento de projetos de grandíssimo porte. O
projeto de referência na época teria uma verba estimada em valores atuais em torno
de 19 bilhões de dólares. Como poucos gerentes têm em mãos projetos de tal porte,
a utilização dos 32 critérios formais da ANSI tornaram-se, em muitos casos,
impraticáveis. Na opinião dos autores, a maioria dos projetos poderia implantar uma
forma simplificada do valor agregado através da aplicação de talvez apenas dez ou
doze desses critérios formais. A grande questão, segundo eles, é que a maioria dos
13
gerentes rejeita a aplicação do valor agregado porque não sabe como adaptar os 32
critérios para o gerenciamento de seus projetos de pequeno porte.
Segundo Vargas (2003) a aplicação da análise de valor agregado pode ser
considerada com maior possibilidade de sucesso em projetos com objetivos claros e
tangíveis, onde o escopo é claramente definido, ou em contratos de preço e trabalho
fixos. A facilidade ou a dificuldade quanto ao detalhamento e à especificação do
escopo permitem que a ferramenta seja favorecida ou desfavorecida, já que um
escopo tangível, controlável e detalhado permite maior especificação do trabalho a
ser realizado e, conseqüentemente, facilita o processo de medição dos valores reais
e agregados. Outro elemento que pode favorecer a aplicabilidade da ferramenta é a
adequada capacitação dos times do projeto no uso da ferramenta e o devido suporte
organizacional, que permita que a ferramenta seja simplificada para atender às
necessidades específicas do projeto e da organização.
A partir de levantamentos de dados efetuados em mais de 700 projetos,
acompanhados através da metodologia de análise de valor agregado, implantados
pelas Forças Armadas americanas, foi observado que o Índice de Performance de
Custos costuma se manter estável a partir do atingimento de um progresso físico na
faixa de 15 a 20%. Esta observação reforça a grande vantagem na utilização da
metodologia, pois ações corretivas podem ser tomadas a partir desta constatação na
fase preliminar do gerenciamento do projeto. Foi observada, também, uma tendência
ao agravamento dos índices a partir desta faixa caso não sejam tratados
adequadamente (FLEMING & KOPPELMAN, 1999).
Em 1998 foi lançada a Norma ANSI/EIA 748 com o objetivo de definir quando um
sistema de gerenciamento de valor agregado (EVMS) de um fornecedor pode ser
aceito pelo Governo Americano em projetos de grande porte e risco considerável. Ao
longo do tempo, sua aplicação se difundiu em outras indústrias, mas a sua
popularização esbarrou na dificuldade encontrada pelos gerentes para adaptá-la a
projetos de menor porte. Para compreender melhor esta questão, é preciso então
conhecer os critérios definidos pela Norma, a qual agrupa as linhas mestras para a
implantação de um EVMS em cinco grandes categorias:
o Organização
o Planejamento, Desenvolvimento do Cronograma e Orçamentação
o Contabilidade
o Relatórios de Análise e Gerenciamento
o Revisões e Manutenção de Dados
Excepcional:
IDC & IDP > 1.15
DoN “Bullseye” Chart
1.18
Atrasado no Cronograma e Abaixo do Orçamento Adiantado no Cronograma e Abaixo do Orçamento
1.14 Muito Bom:
1.10 IDC & IDP > 1.1
1.06 Target Area
Satisfatório:
IDC
0.90 Marginal:
0.86
IDC ou IDP > 0.90
Atrasado no Cronograma e Acima do Orçamento Adiantado no Cronograma e Acima do Orçamento
0.82
0.82 0.86 0.90 0.95 0.98 1.00 1.02 1.06 1.10 1.14
IDP
Nível 5
Monitora os esforços para melhorar o sistema de EVM (otimizado)
Nível 3
Conformidade com a ANSI/EIA-748 na
(conforme com ANSI/EIA-748)
organização como um todo
Nível 1
Não utiliza ou utiliza
(inicial)
EVM de forma limitada
3 METODOLOGIA
4 ESTUDO DE CASO
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
R$ 100.000,00
R$ 90.000,00
R$ 87.100,00
R$ 80.000,00
R$ 70.000,00
Total COTA
R$ 60.000,00 R$ 56.195,38 TotalCRTR
R$ 58.100,79
R$ 56.094,61
TotalCOTR
Custo
R$ 50.000,00
R$ 40.000,00
R$ 30.000,00
R$ 20.000,00
R$ 10.000,00
R$ 0,00
out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05
Meses
R$ 250.000,00
R$ 234.542,26
R$ 200.000,00
Total COTA
Total COTR
R$ 150.000,00 Total CRTR
R$ 118.526,79
Custo
R$
R$ 120.000,00
R$ 113.599,63
R$ 100.000,00
R$ 50.000,00
R$ 0,00
mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04
Meses
R$ 1.600.000,00
R$ 1.394.186,73
R$ 1.400.000,00
R$ 1.200.000,00 R$1.131.619,17
R$ 1.137.200,00
R$ 1.000.000,00 R$ 1.018.246,60
Custo
R$ 200.000,00
R$ 0,00
Meses
6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
6.1 Conclusões
6.2 Recomendações
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBA, Wayne. How Earned Value Got to Primetime. A Short Look Back and
Glance Ahead. Houston, PMI Seminars and Symposium, 2000. Disponível em:
<http://www.pmforum.org/library/papers/evprimetime.htm>. Acesso em: 06 fev. 2005.
003_11_19_0001.2xt/materia_clipping/2003_11_19_0047.2xt/dtml_boletim_interna>.
Acesso em: 13 fev.2005.
SEI. Capability Maturity Model for Software (SW-CMM). Pittsburgh, PA. Software
Engineering Institute, 2005. Disponível em: <
http://www.sei.cmu.edu/cmm/cmm.html>. Acesso em: 16 mar. 2005.
HTU UTH
SZUTENBACK, Larry. Earned Value: How Does It Fit In? How Do You Make It
HT
APÊNDICE A
aprovadas?
c Modificações passadas, com impacto nas medições, geram S
correções de relatórios já emitidos?
d Impede alterações do orçamento aprovado, exceto para S
modificações autorizadas?
e Documenta modificações na linha de base de medição de S
performance?
ANEXO A
GLOSSÁRIO