02 - MEC SOL II - Trac - Comp - Cisalha-1
02 - MEC SOL II - Trac - Comp - Cisalha-1
02 - MEC SOL II - Trac - Comp - Cisalha-1
Instituto de Tecnologia
Faculdade de Engenharia Civil
3. Flexão;
4. Cisalhamento em vigas;
5. Torção.
3. Flexão;
4. Cisalhamento em vigas;
5. Torção.
σ
P'=P
Nota: Nesta análise o peso da barra é desconsiderado.
Compressão: (-)
P
Prof.: Bernardo Moraes Neto Disciplina: Mecânica dos Sólidos 02 6/63
Universidade Federal do Pará - UFPA
Instituto de Tecnologia
Faculdade de Engenharia Civil
● Convenção de sinal:
P x
dA
σ=P/A
x1
P1
y
y1
A
P x
P1
- Momento devido à tensão σ:
y
y1
mx ,σ = ∫ σ ⋅ y ⋅ dA m y ,σ = − ∫ σ ⋅ x ⋅ dA
A
x
A A
A 6 ,306 ⋅ 10 3 2 1
4
σ = 38,059MPa
A = 6 ,306 ⋅ 10 3
mm 2
P
d1
(b) Cálculo da deformação normal ε:
d2
∆L 0,55
ε= = ⇒ ε = 5,5 ⋅ 10−4 Nota: A deformação também poderia ser
L 1000 apresentada como: ε=5,5∙10-4 mm/mm ou
ε=0,55 ‰.
L
(a) σmax sem considerar o peso da haste:
P 4⋅ P d
σ max = σ1 = ⇒ σ1 = ⇒ σ 1 = 29 ,8MPa
A π ⋅d 2 P
1,14
σ 2 / σ1
(b) σmax considerando o peso da haste: 1,12
4⋅ P
1,1
P W
σ max =σ2 = + ⇒ σ2 = + γ haste ⋅ L ⇒ 1,08
A A π ⋅d 2
1,06
1,04
σ 2 = 32,9MPa 1,02
L( m )
1
Nota: σmax acontece na extremidade superior da haste. 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
π ⋅ d22 d1
P2 = σ 1 ⋅ − P1 ⇒ P2 = 21kN d2
4
Prof.: Bernardo Moraes Neto Disciplina: Mecânica dos Sólidos 02 13/63
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h3
mm, h2=1524 mm, h3=2575 mm e b=150
mm.
h2
A C
h1
(a) Cálculo do ângulo α:
q L
h3 − h1
tg (α ) = ⇒ α ≈ 30° RBC
L Seção da barra BC α RBC,y
b
RBC,x
h2
∑ M A = 0 ⇒ RBC ,x = F ⋅ ⇒ b F
h3
h3
h2
RBC ,x = 118,369kN
h3
RBC = 136 ,711kN
h2
A C
h1
q L
(c) Tensão na barra BC:
RBC
RBC Sendo : α RBC,y
σ BC = ⇒ Seção da barra BC
ABC BC
A = b 2
b
RBC,x
σ BC = 6,076MPa b F
h3
h2
Prof.: Bernardo Moraes Neto Disciplina: Mecânica dos Sólidos 02 15/63
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P P
W
P= ⇒ P = 15,023kN
4 ⋅ cos(α )
b
Sendo : L
P
σ= ⇒ π ⋅d2 W
A A = = 122 ,718mm 2
4
α
σ = 122 ,421MPa P P
P P
h
H=2 m e d=10 mm.
(a) Cálculo do ângulo α:
H
tg (α ) = ⇒ α = 26,565° L1 L2
L1
(b) Componente vertical do cabo Fy: P
P ⋅ (L1 + L2 )
Fy = ⇒ Fy = 22 ,5kN F Fy
L1
(c) Força no cabo F: Fx α
L1 L2
Fy
F= ⇒ F = 50 ,312kN
sen(α )
P
h
2
d
A A = = 78 ,54 mm 2
4
σ = 640MPa L1 L2
P
(e) Deformação no cabo ε:
F
∆L ∆L Fy
ε= = ⇒
L +H
2
L 1
2
Fx α
L1 L2
Nota: Os procedimentos para a realização dos testes são estabelecidos por normas.
ão
r
en
cç
en
lin
tri
am
Es
se
re
co
Fa
du
En
ão
r
en
cç
en
lin
tri
am
barra reduzida.
ci
Es
se
re
co
Fa
du
Es
En
ε ε
σ σ
ε ε
rga
a
● Elasticidade: Propriedade de um material de retornar à
arg
ca
ε
sc
dimensão original quando descarregado. Salienta-se que o
de
material não precisa apresentar comportamento linear para
ser elástico. O
Elástico Plástico
Nota:
- Trecho OA: Trecho elástico; σ
B
- Ponto B: Momento em que ocorre o descarregamento; A E
- Trecho BC: Trajetória do descarregamento, que é paralela ao
trecho linear do diagrama σ-ε; ε
C D
- Ponto C: Valor da deformação residual ou deformação permanente
(trecho OC), neste momento o comprimento da barra é superior ao O
comprimento inicial;
Deformação Recuperação
residual elástica
- Trecho OD: Corresponde à deformação total durante o
carregamento OB. Ensaio de tração
rga
a
● Elasticidade:
arg
ca
ε
sc
de
Nota:
- Trecho CD: Deformação recuperada elasticamente (a barra retorna O
parcialmente ao seu comprimento inicial, o material é denominado Elástico Plástico
parcialmente elástico);
σ
- Trecho OC: Deformação residual (o alongamento residual é B
denominado assentamento permanente); A E
- Ponto E: Representa o limite elástico do material (transição entre o
comportamento elástico e parcialmente elástico;
ε
C D
- Alguns materiais, maioria dos metais, apresentam o limite de
proporcionalidade próximo, ou ligeiramente inferior, ao limite O
elástico. Na prática essas grandezas são representadas por um único
valor numérico. Deformação Recuperação
residual elástica
Ensaio de tração
rga
● Plasticidade: Propriedades do material pela qual ele sofre
a
arg
ca
deformações inelásticas além da deformação no limite ε
sc
de
elástico.
O
● Ciclo Carga-Descarga-Recarga: Elástico Plástico
- No regime elástico não há alteração significativa no comportamento do material;
ε ε
C
O O
Regime elástico Regime plástico Ensaio de tração
Nota: ε
- No regime plástico há deformações permanentes;
O
- Trecho CB: Representa o segundo ciclo de carga (recarga). Este Regime elástico
trecho inicia no ponto C e termina no ponto B, ponto de descarga no
primeiro ciclo de carga; σ
B
- Após o ponto B o material segue novamente o diagrama σ-ε original A E
até a fratura da barra;
Ensaio de tração
Ensaio de tração
∆L
∆L0
t
∆L
O t0
Nota: Apesar de verificar-se o fenômeno
da fluência à temperatura ambiente,
usualmente a influência da fluência é
mais notória em elevadas temperaturas
P (motores, caldeiras, etc.).
O t0
Nota: O comportamento elástico linear é importante na engenharia, pois nos projetos de estruturas e
máquinas são evitadas as deformações permanentes devido ao escoamento.
ε (-)
P
ε' (+)
Nota: A equação ν=ε’/ε é aplicável apenas a uma
barra sob tensão uniaxial. Para outros estados de
tensão aplicam-se abordagens diferentes para Compressão: (-)
avaliar a influência de ν. P
- Material isotrópico.
Nota:
- Material isotrópico: Este tipo de material caracteriza-se por apresentar as mesmas propriedades
elásticas em todas as direções em análise;
- Material anisotrópico ou aelotrópico: Este tipo de material caracteriza-se por apresentar diferentes
propriedades elásticas nas diferentes direções em análise;
- Material ortotrópico: Este tipo de material caracteriza-se por apresentar diferentes propriedades
elásticas em direções perpendiculares.
L
Sendo :
ε'
ν =− ⇒ ∆d
ε ε ' = = −7,333 ⋅ 10 −4
∆L
d
ν = 0,296
P
ε ' = 0,029
d1
d2
Sendo :
ε'
ν = − ⇒ σ = E ⋅ ε ⇒ ε = σ / E ⇒ ε = P / (E ⋅ A)
ε σ = P / A
ν ⋅P
ε ' = −ν ⋅ ε ⇒ ε ' = − L
E⋅A
∆L ∆L'
ε= ⇒ ε' =
L L'
∆L' = ε ' ⋅L' ⇒ ∆d 2 = ε ' ⋅d 2
∆d 2 = 0 ,019mm L
∆L ∆L'
ε= ⇒ ε' =
L L' Sendo :
∆L' = ε ' ⋅L' ⇒ ∆t = ε ' ⋅t d 2 − d1
t = 2
∆t = 2 ,176 ⋅ 10−3 mm L
∆L Sendo :
ε= ⇒
L σ = E ⋅ ε
σ σ
∆L σ ⋅L
σ =E⋅ ⇒ ∆L = +
b
L E
αi
∆b Sendo :
ε' = ⇒
b ν = −ε ' / ε
∆b Sendo :
−ν ⋅ ε = ⇒
b ε = σ / E
σ ∆b ν ⋅σ ⋅ b σ σ
−ν ⋅ = ⇒ ∆b = −
E b E
b αi
b − ∆b b E −ν ⋅ σ
αf = ⇒ α f = ⋅
L E +σ
L
L + ∆L
Nota: A unidade de τ é uma unidade de força por área (N/m2=Pa, N/mm2=MPa, etc).
P
Sendo :
V
m τ med = ⇒ π ⋅d2
A A =
m
n
4
4⋅ P
n
V=P m τ med =
n π ⋅d2
Nota 1: Neste exemplo diz-se que o parafuso está sujeito à cisalhamento simples;
Nota 2: Neste exemplo não foi considerado o efeito da protensão do parafuso (aperto do parafuso), ou
seja, não está sendo considerado o atrito entre os elementos conectados, o qual reduz os esforços no
parafuso.
Sendo :
V 2⋅ P
τ med = ⇒ τ med = π ⋅d2
A π ⋅d2 A =
4
Nota 1: Neste exemplo diz-se que o parafuso está sujeito à cisalhamento duplo;
Nota 2: Neste exemplo não foi considerado o efeito da protensão do parafuso (aperto do parafuso), ou
seja, não está sendo considerado o atrito entre os elementos conectados, o qual reduz os esforços no
parafuso.
Nota 2: Tensões de cisalhamento em faces adjacentes e perpendiculares são iguais em magnitude e com
as direções apresentadas na figura do elemento (τ1=τ4 e τ2=τ3).
τ1
π/2+γ
τ2
τ2 γ/2
γ/2
τ1
Convenção positiva
π/2-γ
τ = G ⋅γ
E
G=
2 ⋅ (1 + ν )
V 4 ⋅ (P / 2 )
τ pino = = ⇒ τ pino = 106 ,103MPa
A π ⋅ (d pino )2 P
dpino
(b) Tensão de cisalhamento no parafuso τparafuso:
α
V 4 ⋅ P ⋅ cos(α )
τ parafuso = = ⇒
A 4 ⋅ π ⋅ (d parafuso )2
t
Placa
V P
τ= = ⇒ τ = 327 ,148MPa
A π ⋅d ⋅t
t
Placa
V P
τ= = ⇒ τ = 327 ,148MPa
A π ⋅d ⋅t
V V
τ= ⇒ τ = d
A a ⋅b V
(b) Distorção γ: γ
h
τ
τ = G ⋅γ ⇒ γ =
G a
h
V ⋅h
d=
a ⋅b⋅G
d
V
γ
h
R1⋅ = 2 ⋅ P
dpino
(b) Tensão de cisalhamento no pino do apoio 1:
V 4 ⋅ (R1 / 2 )
τ = ⇒τ = ⇒
A π ⋅ (d pino )2
Apoio 1
τ = 198,944MPa
(Vista frontal)
V
τ
(2 ⋅ P1 − P3 )⋅ 0 ,5 ⇒
τ parafuso = ⇒ parafuso =
A (π ⋅ d 2 ) / 4
t
P2 P1
τ parafuso = 63,662MPa
P3
P2 P1
d
d b 4⋅ P⋅ L L
P ⋅ L =V ⋅ + ⇒ V = P
2 4 2⋅d + b
b
(a) Tensão de cisalhamento na chaveta:
d
V 4⋅ P⋅ L Sendo :
τ= ⇒τ= b/2 b/2
A b ⋅ c ⋅ (2 ⋅ d + b ) A = b ⋅ c
Prof.: Bernardo Moraes Neto Disciplina: Mecânica dos Sólidos 02 63/63