Ihgpel Genealogia
Ihgpel Genealogia
Ihgpel Genealogia
Genealogia
Pelotense
Com a invasão
espanhola, açorianos
e madeirenses,
transmontanos e
minhotos, 3
1
2
lagunenses, cariocas, 4
paulistas, baianos ou
mineiros vieram
buscar refúgio em
Pelotas.
Freguesia, Vila e Cidade
A Freguesia foi criada em 07/07/1812 com o
nome de São Francisco de Paula, numa petição
de 150 famílias que viviam das charqueadas.
Em 07/12/1830 passa a ser a Vila de São
Francisco de Paula, emancipada de Rio Grande.
Foi instalada em 07/04/1832.
E em 27/06/1835 recebe os foros de Cidade com
o nome de Pelotas, numa proposta de Xavier
Ferreira e Domingos de Almeida.
A Igreja de
São Francisco de Paula
A instalação possibilitou a fixação da
população.
As famílias dos charqueadores mudaram de
Rio Grande para Pelotas e podiam cumprir as
obrigações religiosas sem se ausentarem das
charqueadas.
Em 15/08/1910 a Matriz tornou-se Catedral,
sede da Diocese de Pelotas.
Em 13/04/2011 elevada a Arquidiocese.
Arquidiocese de Pelotas e sufragâneas
Dioceses de Rio Grande e Bagé
A riqueza das charqueadas
contribuiu para o povoamento
Etnias:
alemães, italianos, franceses, bascos, pomeranos,
espanhóis, árabes, judeus, suíços, irlandeses,
ingleses e outros.
Influenciaram:
Na cultura citadina (social)
Na formação da ruralidade (econômico)
Zona rural ou colonial
Pelotas foi polo da colonização na Metade Sul (1848).
Mais de 100 núcleos coloniais implantados.
Promotores: charqueadores e proprietários rurais.
Promoveu uma “cultura colonial”.
Produção agrícola diversificada.
Conformação distrital atual.
São
Lou
ren
ço
Arroio
do Padre
Canguçu 1800
Piratini 1810
Pelotas 1812
Jaguarão 1814
Arroio Grande 1822
Herval 1823
São Lourenço 1848
Pedro Osório 1934
Turuçu 1980
Capão do Leão 1984
Morro Redondo 1987
Bibliotheca Pública Pelotense
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