Transtorno de Personalidade RJ2 PPTX (Salvo Automaticamente) (Salvo Automaticamente) (Salvo Automaticamente) (Salvo Automaticamente) 1 PDF
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Referências Importantes
Personalidade
• Todas as personalidades
possuem algumas
características que
são mais ou menos adaptativas,
que trazem dificuldades ou
auxiliam a lidar com as
diferentes situações.
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Personalidade
• Inclui fatores
bio-psico-socio-culturais,
tendências inatas e
experiências adquiridas no
curso de sua existência.
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Personalidade
• E compreendida em um con$nuum,
podendo se caracterizar por modos de
funcionamento bem sucedidos em
lidar com obstáculos do co6diano, ou
por um funcionamento psicológico
mal-adapta6vo, caracterizado por
deficiências, descompassos e conflitos
na capacidade de lidar com o
ambiente.
• (Millon, Millon, Meagher, Grossman,
& Ramanath, 2004).
Personalidade
X Transtorno
Transtorno da
Personalidade
São variações extremas da
normalidade, causando
prejuízo no funcionamento do
indivíduo, má adaptação social
e sofrimento subjetivo.
(WANG E COL., 1995)
O modo com uma situação é avalida
depende, em parte, das crenças
subjacentes relevantes.
Personalidade
Teoria
Cogni/va
Beck et. al (2005)
Tais crenças estão embutidas em
estruturas estáveis – ESQUEMAS- que
selecionam e sintetizam os dados que
entram.
• Estruturas que integram e dão significados aos
eventos.
Teoria
Cognitiva
Interferem no ajuste aos outros e reduzem o bem
estar geral.
de natureza inflexível.
Transtornos
da
Personalidade
üÉ desadaptativo, especialmente em
contextos interpessoais.
üÉ relativamente estável com o passar do
tempo.
DSM 5
Critérios
• A. Um padrão persistente de
TTPP experiência interna e
comportamento que se
DSM 5 desvia acentuadamente das
expecta8vas da cultura do
indivíduo.
• Cognição (i.e., formas de perceber e
interpretar a si mesmo, outras pessoas e
eventos).
DSM 5
• Afetividade (i.e., variação, intensidade,
Esse padrão labilidade e adequação da resposta
manifesta-se em emocional).
duas (ou mais)
das seguintes • Funcionamento interpessoal.
áreas:
• Controle de impulsos.
Transtorno de Personalidade-
Padrão Disfuncional de :
Relações
Interpessoais
Cognições Afe4vidade/
autoexpressão
Controle dos
impulsos
Comparação das categorias CID10 x DSM5
DSM 5 CID 10
Paranoide Paranoide
Esquizoide Esquizoide
Esquizotípica
Anti-social Dissocial
Borderline Emocionalmente instável: TIPO BORDERLINE
Narcisista Emocionalmente instável: TIPO IMPULSIVO
Hitrionica
Obsessivo-compulsiva Histriônica
Evitativa Anancástico
Dependente Ansiosa
Dependente
Desenvolvimento e Curso
Transtornos de
Ansiedade e • Podem apresentar sintomas
Depressivo cruzados.
Diagnóstico Diferencial
• Mudanças de personalidade
Transtorno de emergem e persistem após um
Estresse Pós- individuo ser exposto a estresse
Traumático extremo.
• Mudanças persistentes de
personalidade em conseqüência dos
efeitos fisiológicos de outra condição
Outra condição médica (p. ex., tumor cerebral), um
médica diagnóstico de mudança de
personalidade em razão de outra
condição médica deve ser considerado.
1. Entrevista Clínica Estruturada Para os
Transtornos da Personalidade do Eixo II do
Instrumentos
Instrumentos ee DSM-IV (SCID-II; First, Gibbon, Spitzer, Williams
& Benjamin, 1997) aplicação 30 a 40 minutos;
Estratégias
Estratégias de
de
Avaliação
Avaliação 2. Entrevista Clínica Estruturada Para os
Transtornos da Personalidade do DSM-IV (SID-
P; Pfohl, Blum & Zimmerman, 1997) aplicação
60 a 90 minutos;
1.Entrevistas
1.Entrevistas 3. Exame Internacional de Transtorno da
Personalidade (IPDE; Loranger, Sartorius, et
Estruturadas:
Estruturadas: al.,1994) aplicação mais de 120 minutos.
Instrumentos e
Estratégias de Abertura à
experiência
Extroversão
,
Avaliação
Realização Neuro.cismo
2. Modelo de Cinco
Fatores NEO
(Costa e Widiger, 2002)
Socialização
Instrumentos e
Estratégias de
Avaliação
Instrumento de auto-
relato com 220 itens para
medir dimensões e
traços mais amplos e
3.Inventário mais restritos.
Dimensional Clínico
da Personalidade
para DSM-5 IDCP-5
1.Questionário de Crenças dos Transtornos
da Personalidade PQB (Beck e Beck, 1991):
Auto-relato
Instrumentos e 126 itens para avaliar as crenças
Estratégias de disfuncionais.
Estranhos
e Excêntricos
Paranóide
Esquizóide
Esquizotípica
Transtorno da
Personalidade
Grupo B
Dramá&cos
ou
Impulsivos
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Antisocial
Borderline
Histriônica
Narcisista
Transtorno da
Personalidade
Grupo C
Ansiosos
e
Medrosos
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Esquiva
Dependente
Obsessivo
Compulsivo
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Personalidade
1.Suspeita, sem embasamento suficiente,
Paranóide de estar sendo explorado, maltratado ou
TPP enganado por outros.
DSM5 301.0
2. Preocupa-se com dúvidas injustificadas
acerca da lealdade ou da confiabilidade de
amigos e sócios.
3. Reluta em confiar nos outros devido a medo
infundado de que as informações serão usadas
Transtorno de maldosamente contra si.
Personalidade
4. Percebe significados ocultos humilhantes ou
Paranóide ameaçadores em comentários ou eventos
TPP benignos.
• DESCONFIADO
Provocadores;
Vingativos;
Isolados, distantes;
Esconder-se; Relaxar,
Apresentar receptividade
TPP DSM5 301.0
Ameaças Afetos
Ansiedade – ante as
constantes ameaças
percebidas.
TPP DSM5 301.0
Pensamento Distorções
Esquemas
Automático Cognitivas
Não devo confiar em Desconfiança
Generalização
ninguém Essencial
TPP
• Estabelecer relação de confiança
mútua e de colaboração;
Diagnósticos
(1) não deseja nem gosta de
TPEz relacionamentos íntimos, incluindo fazer
parte de uma família;
301.20 (F60.1)
(2) quase sempre opta por atividades
solitárias;
(3) manifesta pouco, se algum, interesse
em ter experiências sexuais com outra
pessoa;
Critérios
Diagnósticos (4) tem prazer em poucas atividades, se
alguma;
TPEz
(5) não tem amigos íntimos ou
301.20 (F60.1) confidentes, outros que não parentes em
primeiro grau;
(6) mostra-se indiferente a elogios ou
críticas de outros;
Indiferentes
aos vínculos
emocionais
‘Se chegarem
Solitário
Intrusos, perto verão que
sou estranho’;
Auto suficiente
Ameaçadores
’Não gosto de
Independente
Exigentes gente’
TPEz 301.20 (F60.1)
Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas
Isolamento Empatia
Simpatia
Independência
Habilidades sociais
Sobrevivência
TPEz 301.20 (F60.1)
Ameaças Afetos
Neutralidade –quando
sozinho;
Relações interpessoais
Ansiedade – ante
convivência social
Epidemiologia TPEz
Outros transtornos
• Ausência de período de sintomas
mentais com psicóticos persistentes
sintomas psicóticos
TPEz
• Treinamento em habilidades sociais.
• Exposição graduada.
B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de Esquizofrenia, Transtorno do Humor Com Aspectos
Psicóticos, outro Transtorno Psicótico ou um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
Estilo De Personalidade
TPEt
Excêntricos
• Comportamento excêntrico;
• Grande senso de humor;
• Socialmente inapto, isolado;
• Padrão de linguagem típica e
Aspectos estranha;
Comportamentais • Vestimenta peculiar;
• Não responde a sorrisos ou acenos;
• Aparência fria, reservada, agitada,
excitável.
• Intimamente inacessíveis;
• Incapacidade de organizar os
pensamentos logicamente;
• Pensamento mágico, supersticioso;
Aspectos • Pensamento psicótico transitório
Cogni-vos diante de estresses;
• Dificuldade de diferenciar o que é
relevante e o que não é;
• Fantasias estranhas;
• Ideias de referência.
• Ansiedade diante do menor desafio
social;
• Vulneráveis a depressão e
ansiedade.
TPEt
‘Relacionamentos
Vulnerável
são ameaçadores’
Ameaçadores
Socialmente
‘Posso prever o
Sensitivo
futuro’
TPEt
Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas
Manter distância
Desenvolver vínculos sociais;
Buscar o sobrenatural
Seguir convenções sociais
Aparência incomum
TPEt
Ameaças Afetos
Neutralidade –ausência
de afetos
Relações interpessoais
Ansiedade, inquietação –
quando perto de pessoas
Epidemiologia TPEt
TPEt
• Treinamento em Habilidades Sociais
• Manejo do Estresse
1 2 3
Dificilmente chegam Pôr em dúvida o Ser capaz de criar
na terapia sem pensamento laços de intimidade
es8mulo externo. mágico. (confiança).
Transtorno da
Personalidade
Grupo C
Ansiosos
ou
Medrosos
Transtorno da Personalidade Evitativa
Um padrão difuso
de inibição social,
sen5mentos de 1.Evita a5vidades profissionais que
inadequação e
hipersensibilidade envolvam contato interpessoal
a avaliação
nega5va que surge significa5vo por medo de crí5ca,
Critérios
no início da vida
adulta e está
presente em
desaprovação ou rejeição.
Diagnósticos
vários contextos,
conforme indicado
por quatro (ou
mais) dos 2.Não se dispõe a envolver-se com
seguintes:
pessoas, a menos que tenha TPE
certeza de que será recebido de
forma posi5va.
Dsm-5 301.82
3.Mostra-se reservado em
(F60.6)
relacionamentos íntimos devido a
medo de passar vergonha ou de
ser ridicularizado.
Um padrão difuso
de inibição social,
sen5mentos de
4. Preocupa-se com críticas ou rejeição
inadequação e em situações sociais
hipersensibilidade
a avaliação
nega5va que surge
no início da vida
Critérios
adulta e está
presente em vários
contextos, 5. Inibe-se em situações interpessoais
Diagnósticos
conforme indicado
por quatro (ou novas em razão de sentimentos de
mais) dos inadequação.
TPE
seguintes:
Hipersensível
Transtorno da Personalidade Evitativa
TPE 301.20 (F60.1)
Vulnerável a
rejeição Críticos ‘é terrivel ser
rejeitado’
Socialmente Depreciadores
incapaz ‘se conhecerem
Superiores meu eu, me
Incompetente rejeitarão
TPE 301.20 (F60.1)
Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas
Ameaças Afetos
Ser rejeitado
Menosprezado
Disforia
(ansiedade+depressão)
Ser descoberto como
‘fraude’
TPE 301.20 (F60.1)
Pensamento
Distorções Cognitivas Esquemas
Automático
Se os outros me
Inferência arbitraria Subvalorização
criticam, têm razão
Sou socialmente
Subvalorização
indesejável e inapto Generalização
• Isolamento social ativo
• Hábitos fixos
• Busca de aprovação
• Hipersensibilidade a rejeição
Inibição comportamental (15%)
Super a8vação cerebral (introversão)
• Terapia cognitiva
Procedimentos
(Caballo, 2014) • Técnicas de exposição
Diminuir passividade
Transtorno de
Personalidade
Dependente
• Uma necessidade de ser cuidado, o
que conduz a um comportamento
pegajoso e de submissão e a
temores excessivos de separação.
Uma necessidade difusa e excessiva de ser cuidado
que leva a comportamento de submissão e apego
que surge no início da vida adulta e está presente
em vários contextos, conforme indicado por cinco
(ou mais) dos seguintes:
Critérios
1.Tem dificuldades em tomar decisões
coCdianas sem uma quanCdade excessiva
Diagnós.cos
de conselhos e reasseguramento de outros. TPD
TPD
Submisso
TPD
Carente
‘Necessito das
Idealizadores
pessoas para
Frágil
ser feliz’
Provedores
Indefeso
’Careço de
Competentes
apoio e
Incompetente
encorajamento
Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas
Mostrar auto-suficiência
Buscar ajuda
Desenvolver habilidades e
Exibir forte apego competências
TPD
Ameaças Afetos
Rejeição
Ansiedade (medo de
acabar relacionamentos)
Abandono
TPD
Pensamento
Distorções Cognitivas Esquemas
Automático
Sou alguém Pensamento
Subvalorização
necessitado e fraco dicotomico
Ser abandonado é o
pior que pode Catastrofização Dependência
acontecer
Passivos, submissos
Forte necessidade de serem cuidados
Aumentar a confiança em si
mesmo e a sensação de auto
Procedimentos eficácia;
(Caballo, 2014)
Solução de problemas ;
l Treinamento em habilidades
sociais
• Trabalhar objetivos que não
tenham por finalidade a aprovação
dos outros
Dificuldades
TPD • Dependência que cria do terapeuta
Critérios
Diagnósticos
TPOC
7. Adota um estilo miserável de gastos
em relação a si e a outros; o dinheiro é
visto como algo a ser acumulado para
futuras catástrofes.
•Perfeccionista
Es#lo de personalidade
TPOC 301.4 (F60.5)
TPOC
“é preciso
Responsável regras, normas
Irresponsáveis
e sistemas para
Confiável sobreviver’
Incompetentes
Competente ‘não posso
falhar’
TPOC
Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas
Identificar e punir
imperfeições Espontaneidade
Preciso controlar
Necessidade de
completamente Falácia do controle
controle
minha emoçøes
TPOC
Incapacidade de relaxar
Treino em relaxamento
Aumento da empatia
Tratamento cognitivo comportamental nos
Transtornos da Pesonalidade Modelo Padronizado
1ª Fase
Objetivos:
Conhecer a demanda do paciente: por que solicitou
atendimento, histórico do seu problema, sem vem
voluntariamente etc;
Apenas dois minutos de atraso para uma sessão com um paciente de personalidade dependente
pode evocar a ansiedade sobre o abandono; os mesmos dois minutos, para um paciente paranóide,
podem sugerir estar sendo “passado para trás”.
1ª Fase Conhecimentos que facilitam a avaliação:
2. Habilidades pedagógicas;
3. Auto observação;
5. Saber esperar
2ª Fase Construção de hipótese e seleção de objetivos:
Objetivos:
Dificuldades:
1. Falta de informação;
3. Seleção de prioridades;
4. Resistência do paciente;
Cognitivas
Comportamentais
Sociais
3ª Fase Intervenção:
Descoberta guiada
Distanciamento
Reestruturação cognitiva
• Técnicas para objetivos Cognitivos
Atribuição de responsabilidade
Exposição ao vivo
Representação de papéis
Domínio e prazer
3ª Fase Intervenção:
Relaxamento
Respiração
Programação de
atividades
• Técnicas para objetivos Emocionais Treinamento em
assertividade
Treinamento em empatia
Treinamento em
autocontrole
3ª Fase Intervenção:
Treinamento em Assertividade
Prevenção de resposta
Técnicas operantes (reforço
Técnicas para
positivo)
Objetivos Comportamentais Treinamento em Solução de
Problemas
Maestria e prazer
Exposição ao vivo
4ª Fase
• Consolidar as aprendizagens
Técnicas Especiais
VIVENCIAIS - Modificar esquemas da infância
Diálogo imaginário
Imaginar uma situação adversa com os pais e expressar afetos
(p.ex.raiva);
Imaginar o que queriam de seus pais e o que pode fazer do que não existiu.
Técnicas Especiais
Referências
Beck, A.T.; Freeman, A.; Davis, D. D., & cols (2005). Terapia Cognitiva dos
Transtornos da Personalidade. (2a. Ed.) Porto Alegre: Artmed.
Cordioli, A.V. (2008). Psicoterapias: Abordagens atuais. (3a. Ed.). Porto
Alegre: Artmed.
Louzã Neto, M.R., & Cordás, T.A. (2011). Transtornos da Personalidade.
Porto Alegre: Artmed.
Young, J.E.,(2003). Terapia Cognitiva para Transtornos da
Personalidade:Uma abordagem focada em esquemas. Porto Alegre; Artmed
Sousa, A. C. A. Transtorno de personalidade borderline sob uma perspectiva
analítico-funcional. In: Revista Brasileira de Terapia Comportamental e
Cognitiva v.5, n.2. São Paulo, 2003.
Caballo, V.E. (2014). Manual de Transtornos da Personalidade. São Paulo;
Editora Santos
Beck, J.S. (2007) Terapia Cognitiva para Desafios Clínicos: o que fazer
quando o básico não funciona. Porto Alegre: Artmed.
Logos Centro de Terapia
Cogni3vo Comportamental
Alessandra Magalhães
Logostcc
alessandra_psi