Caderno Química Pronto Atualizado em 15 Jan 20183 PDF
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ENSINO MÉDIO
CADERNO DE QUÍMICA
2017
PLANO MAIS IDEB - SUGESTÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO – QUÍMICA – SEDUC – MA - 2017
63f.
CDD 373.195 40
CDU 373.5.016:54
GOVERNADOR DO ESTADO
FLÁVIO DINO DE CASTRO E COSTA
SUPERVISÃO DE CURRÍCULO
ALBELITA LOURDES MONTEIRO CARDOSO
SUPERVISÃO DE AVALIAÇÃO
PEDRO DE ALCANTARA LIMA FILHO
COORDENAÇÃO GERAL
ALBELITA LOURDES MONTEIRO CARDOSO
NÁDYA CHRISTINA GUIMARÃES DUTRA
SILVANA MARIA MACHADO BASTOS
TEXTOS INTRODUTÓRIOS
ALEXANDRINA COLINS MARTINS
FRANCISCA DAS CHAGAS PASSOS SILVA
KENNYA TERESA BRITO CASTRO
LUDMILLA FURTADO MORAIS
MELANIE CHRISTINE N. P. F. RABELO
NÁDYA CHRISTINA GUIMARÃES DUTRA
PATRÍCIA MARIA DE MESQUITA SOUZA
PATRICIA SANTOS MENDONÇA BRANT
SILVANA MARIA MACHADO BASTOS
Paulo Freire
SUMÁRIO
1. POR UMA ESCOLA DIGNA .............................................................................................. 8
2. PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO .................................................. 9
2.1. Princípios norteadores .............................................................................................. 11
2.1.1. Educação Integral ........................................................................................................... 11
2.1.2. Protagonismo Juvenil ..................................................................................................... 12
2.1.3. Projeto de Vida - Mundo do Trabalho / Opção Acadêmica ........................................... 13
2.1.4. Iniciação Científica e Tecnológica................................................................................... 14
2.1.5. Inclusão, Diversidades e Modalidades ........................................................................... 15
2.1.6. Escola democrática como centro do fazer pedagógico ................................................. 17
3. ORGANIZAÇÃO DA AÇÃO PEDAGÓGICA ....................................................................... 18
3.1. Etapas da organização do trabalho pedagógico na escola .......................................... 23
3.1.1. Tudo começa com Planejamento ................................................................................... 24
3.2. Reflexão e avaliação no Ensino Médio ....................................................................... 26
3.2.1. Observação Investigativa ............................................................................................... 29
3.2.2. Registro /fichas ............................................................................................................... 30
3.2.3. Prova Objetiva ................................................................................................................ 30
3.2.4. Prova Subjetiva (ou dissertativa).................................................................................... 31
3.2.5. Seminário........................................................................................................................ 32
3.2.6. Trabalho em grupo ......................................................................................................... 33
3.2.7. Debate ............................................................................................................................ 34
3.2.8. Relatório ou Produções .................................................................................................. 35
3.2.9. Autoavaliação ................................................................................................................. 35
3.2.10. Conselho de Classe ....................................................................................................... 36
4. RECURSOS DIDÁTICOS ................................................................................................. 37
5. QUÍMICA COMO COMPONENTE CURRICULAR .............................................................. 37
6. CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SOCIEDADE NO ENSINO DE QUÍMICA ................................... 40
6.1. EXPERIMENTAÇÕES LABORATORIAIS ........................................................................ 43
7. COMPETÊNCIAS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E OBJETIVOS GERAIS DE QUÍMICA
....................................................................................................................................... 45
8. MATRIZ CURRICULAR - ENSINO MÉDIO ........................................................................ 46
9. SUGESTÕES DE RECURSOS DIDÁTICOS .......................................................................... 48
9.1. Filmes e documentários ............................................................................................ 48
9.2. Revistas científicas .................................................................................................... 49
9.3. Livros ........................................................................................................................ 50
9. 3.1. Para trabalhar com estudantes ..................................................................................... 50
9.3.2. Para autoformação docente........................................................................................... 52
9.4. Aplicativos (Apps) ..................................................................................................... 52
9.5. Músicas .................................................................................................................... 53
9.6. Sites pedagógicos à disposição dos educadores e estudantes - Portais educacionais .. 54
10. SUGESTÃO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA ......................................................................... 55
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ........................................................................................... 59
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como política educacional que visa Digna, que se apresenta como política
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A política Escola Digna adotada no Estado do Maranhão tem como um dos princípios
o fortalecimento da gestão democrática, de acordo com as bases legais para essa
democratização, com a consolidação do exercício cidadão de toda a comunidade escolar,
principalmente na tomada de decisões para o alcance de uma efetiva educação de qualidade.
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relativamente novo que tem recebido, ao longo dos anos, menos atenção que as duas
primeiras etapas da Educação Básica, que, segundo o artigo 22 da LDB, tem por finalidades
“desenvolver o educando,
Segundo o artigo 22 da LDB, a Educação
Básica tem por finalidades “desenvolver o
assegurar-lhe a formação
indispensável para o exercício educando, assegurar-lhe a formação
da cidadania e fornecer-lhe indispensável para o exercício da cidadania
meios para progredir no e fornecer-lhe meios para progredir no
trabalho e em estudos trabalho e em estudos posteriores”.
posteriores” (BRASIL, 1996).
Embora os problemas do Ensino Médio estejam relacionados, em parte, à má
qualidade do Ensino Fundamental, que o antecede, várias questões - formação integral do
estudante, transição para o mundo do trabalho, desigualdade de oportunidades e conteúdo
voltado para esse nível de ensino - ampliam as discussões e debates dos diversos profissionais
que atuam em educação, todos em busca de estratégias diferenciadas para o alcance de
melhorias.
Nesse sentido, o Ensino Médio, como última etapa da Educação Básica, propõe a
preparação para o trabalho e a cidadania do educando como ações a serem desenvolvidas por
um currículo diversificado, planejado em consonância com as características sociais, culturais
e cognitivas dos adolescentes, jovens, adultos e idosos, possibilitando o desenvolvimento
pleno de suas potencialidades.
Atendendo a essa expectativa e, visando cumprir gradativamente também o proposto
pelo Plano Nacional de Educação, em sua meta 3, que busca a universalização do Ensino
Médio para jovens entre 15 a 17 anos, como um grande desafio no âmbito das políticas
públicas em educação, justifica-se o presente documento como eixo orientador das ações
propostas para o Ensino Médio, na rede estadual de ensino, buscando, por meio de sugestões
de alinhamento curricular, integrar as ações formativas desenvolvidas por professores dessa
etapa.
E, para subsidiar as ações, buscam-se os princípios norteadores do fazer pedagógico
em prol do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes.
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Projeto de vida -
mundo do Educação
trabalho / opção Integral
acadêmica
Diversidade,
Inclusão e
Modalidades
A Educação Integral é um princípio geral para toda a Educação Básica, uma concepção
que compreende a educação como forma de garantir o desenvolvimento dos sujeitos em
todas as suas dimensões: intelectual, física, emocional e cultural, ética, estética e espiritual.
Realizar uma educação integral não é apenas estabelecer maior quantidade de tempo
e espaço aos estudantes na escola, e sim ressignificar o espaço educativo com práticas
escolares qualitativamente diferentes e integralizadas que proporcionem aos educandos o
reconhecimento de si, do outro e do universo em que vivem, atuando como sujeitos e
protagonistas das transformações sociais.
Nesse sentido, a rede de ensino do Estado do Maranhão defende e prioriza a educação
integral nos seguintes pontos:
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é uma proposta contemporânea, alinhada às demandas do século XXI, e tem como foco
a formação de sujeitos críticos, autônomos e responsáveis consigo mesmos, com o
outro e com o mundo;
é inclusiva, porque reconhece a singularidade dos sujeitos, suas múltiplas identidades
e se sustenta na construção da pertinência do projeto educativo para todos;
é uma proposta alinhada com a noção de sustentabilidade, porque se compromete com
processos educativos contextualizados e com a interação permanente entre o que se
aprende e o que se pratica;
promove a equidade ao reconhecer o direito de todos a aprender e acessar
oportunidades educativas diferenciadas e diversificadas, a partir da interação com
múltiplas linguagens, culturas, recursos, espaços, saberes e agentes, condição
fundamental para o enfrentamento das desigualdades educacionais.
A escola, como instituição social formadora e com um currículo amplo, tem papel
determinante na articulação e desenvolvimento de ações pedagógicas que estimulem o
protagonismo dos estudantes. A formação desse protagonismo deve ser vinculada ao
currículo escolar, por meio das diferentes áreas do conhecimento, traduzidas em práticas e
vivências que enriqueçam sua preparação para
(...) compreende-se que o a vida, para o mundo do trabalho e para a
professor possui papel construção de valores éticos, morais, de
fundamental como articulador respeito e de responsabilidade social.
das relações do estudante consigo Nesse sentido, compreende-se que o
mesmo, com seus pares e com as professor possui papel fundamental como
situações por ele vividas.
articulador das relações do estudante consigo
mesmo, com seus pares e com as situações por
ele vividas. Portanto, o protagonismo juvenil enseja a participação ativa do jovem dentro de
todo o projeto educativo, desde o planejamento até a sua execução, com a mediação de seus
educadores.
Como etapa final da Educação Básica, o Ensino Médio tem, dentre suas finalidades, a
preparação básica para o trabalho e cidadania do educando, a fim de continuar aprendendo,
de modo a ser capaz de se adaptar, com flexibilidade, às novas condições de ocupação ou
aperfeiçoamentos posteriores.
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Assim, o Ensino Médio precisa considerar o passado, refletir sobre o presente, visando
à projeção de um futuro cada vez melhor, pois tudo que temos de produção humana vem do
trabalho e resulta no trabalho enquanto produto da vida social. Segundo Konder (2000, p.
112): “Não há sociedade sem trabalho e sem educação”. São categorias históricas
indissociáveis.
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produzir novos conhecimentos. Dessa forma, é imprescindível que o professor esteja atento
às constantes exposições dos alunos às informações, percebendo que a aprendizagem não
acontece somente por meio do livro didático, mas também pela convergência de tecnologias
e mídias. Além do impacto positivo sobre a aprendizagem, podemos destacar que o estudante
envolvido com iniciação científica adquire conquistas imensuráveis, dentre elas:
Aproximação com professores e disciplinas com que tem maior simpatia e aptidão,
concretizando a flexibilidade curricular, pois o currículo não se apresenta como
estrutura rígida e intransponível;
Apropriação de bibliografias, de forma crítica e analítica, o que desenvolve as
capacidades de leitura e escolhas de posicionamentos teóricos;
Aprendizagem com maior autonomia, sabendo tomar decisões quando surgirem
dificuldades;
Desenvolvimento da capacidade de criar o “novo” e aplicar conhecimentos de forma
colaborativa e com autoria;
Seleção de informações relevantes em fontes digitais e bibliográficas.
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O conceito de diversidade é
O movimento mundial em direção aos
inerente à educação inclusiva e
sistemas educacionais inclusivos indica
evidencia que cada educando possui
uma maneira própria e específica de uma relação escolar plural e unitária,
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Dessa forma, o currículo não deve ser pensado para atender a uma parcela dos
estudantes, mas principalmente para respeitar a diversidade existente no espaço escolar,
promovendo atividades de acessibilidade curricular pautadas nas metodologias da
contextualização e transversalidade, retratando um currículo integrado.
Assim, a Rede Estadual de Ensino propõe a construção de uma escola que defenda a
equidade e vislumbre mudança conceitual na área da educação, com vistas à defesa e
promoção do exercício do direito à educação, à participação e à igualdade de oportunidades
a todos os adolescentes, jovens, adultos e idosos.
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Conceber a escola
Conceber a escola democrática como foco democrática como foco é entender a
é entender a importância dos sujeitos na importância dos sujeitos na
construção de conhecimentos, da construção de conhecimentos, da
localidade como ponto de partida, da
localidade como ponto de partida,
cultura socialmente produzida, que
da cultura socialmente produzida,
fazem com que a escola não tenha
que fazem com que a escola não
“muros”, mas seja “ponte” entre o que
tenha “muros”, mas seja “ponte”
se vive e o que é reconhecido como o
entre o que se vive e o que é
conhecimento formal.
reconhecido como o conhecimento
formal.
O trabalho pedagógico deve partir da escola para o mundo, numa relação dialética, em
que o mundo é construído por cada sujeito nele inserido, na perspectiva da transformação
social. Nessa perspectiva, estudos que envolvam o empreendedorismo, iniciativas inusitadas,
capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços, negócios e relações
interpessoais são importantes no cotidiano escolar, referente ao trato curricular.
Ainda nessa perspectiva, torna-se importante definir qual método didático orientará
os trabalhos de produção do conhecimento. De acordo com as DCEs (MARANHÃO, 2014),
torna-se clara a definição de um método de inspiração dialética, como fio condutor das
práticas pedagógicas das escolas, estruturado nas etapas de problematização,
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instrumentalização, aprendizagem
(catarse) e síntese, tendo a prática De acordo com as Diretrizes Curriculares
social (conhecimento prévio, o Estaduais (DCEs), torna-se clara a
contexto social, experiências do definição de um método de inspiração
cotidiano) como ponto de partida e
dialética como fio condutor das práticas
de chegada do processo de ensino,
pedagógicas das escolas (...)
fundamentado no entendimento
histórico-crítico da realidade.
Considerando tal premissa, é possível afirmar que o método didático perpassa por
todas as etapas da ação pedagógica, estando intimamente vinculado às expectativas
educacionais, à compreensão do papel social e específico da escola e à concepção de
aprendizagem. O método, então, “explicita o movimento do conhecimento como passagem
do empírico ao concreto, pela mediação do abstrato. Ou a passagem da síncrese à síntese,
pela mediação da análise” (SAVIANI, 2008, p. 142).
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PROBLEMATIZAÇÃO
Questionamentos
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A prática social não se apresenta fragmentada. Logo, o método proposto já reitera uma
organização curricular articulada e interdisciplinar. Assim, esta rede de ensino propõe a
superação de um trabalho com os conhecimentos desenvolvidos de forma isolada e orienta a
organização e integração dos diversos conteúdos em áreas de conhecimento.
Na etapa da síntese, é indispensável a realização de atividades escritas, com registros
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PLANEJAMENTO
REFLEXÃO AÇÃO
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Essa estratégia visa à análise do desempenho do aluno com base em fatos do cotidiano
escolar ou em situações planejadas que possibilitem seguir o desenvolvimento do aluno e
obter informações sobre as áreas afetiva, cognitiva e psicomotora, o que auxilia o professor a
perceber como o aluno constrói o conhecimento, seguindo de perto todos os passos desse
processo em construção.
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Elencar o objeto de sua observação (um aluno, uma dupla, um grupo etc.);
Elaborar objetivos claros (descobrir dúvidas, avanços etc.);
Identificar contextos e momentos específicos para análise (durante a aula, no recreio
etc.);
Estabelecer formas de registros apropriados (vídeos, anotações etc.).
A prova objetiva caracteriza-se por ser uma série de perguntas diretas, com respostas
curtas e apenas uma resposta possível. Esta prova possibilita avaliar quanto o aluno
apreendeu sobre dados singulares e específicos do conteúdo.
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É uma estratégia utilizada com frequência pelos professores e poderá abordar grande
parte do que o professor trabalhou em sala de aula. No entanto, requer atenção, pois pode
ser respondida ao acaso ou de memória e sua análise não permite por si só constatar quanto
o aluno adquiriu de conhecimento.
Nesse sentido, é importante que o professor selecione os conteúdos e capacidades
que quer avaliar para elaborar as questões e faça as chaves de correção, elaborando as
instruções sobre a maneira adequada de responder às perguntas. Para isso, é indispensável
que o professor liste os conteúdos que os alunos precisam estudar, ensine estratégias que
facilitem associações, como listas
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O professor precisa definir o valor de cada pergunta, atribuir pesos referentes à clareza
das ideias, à capacidade de
O professor precisa definir o valor de cada
argumentação e conclusão. Se o
pergunta, atribuir pesos referentes à
desempenho não for satisfatório,
clareza das ideias, à capacidade de
o professor deve instigar argumentação e conclusão.
situações que propiciem ao aluno
chegar à formação dos conceitos mais importantes.
3.2.5. Seminário
O seminário caracteriza-se pela exposição oral, utilizando a fala e materiais de apoio
adequados ao assunto. Trata-se de uma estratégia de ensino e avaliação vantajosa, por
possibilitar a transmissão verbal das informações pesquisadas de forma eficaz e contribuir
para a aprendizagem do ouvinte e do expositor. O seminário sempre se associa a outras
estratégias, pois exige pesquisa, planejamento, registros, debate, organização das
informações e visa a desenvolver a oralidade em público.
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É importante ressaltar que propor o trabalho em grupo para os alunos não é deixá-los
desassistidos ou sem apoio, mas sim aplicar uma série de atividades relacionadas ao conteúdo
a ser trabalhado, sem esquecer-se de indicar as fontes de pesquisa e os procedimentos
necessários para o alcance dos objetivos.
3.2.7. Debate
Os debates são uma ótima alternativa de discussão em que os alunos expõem seus
pontos de vista a respeito de assuntos polêmicos.
Defina o tema, oriente a pesquisa prévia, combine com os alunos o tempo, as regras e
os procedimentos;
Apresente exemplos de bons debates;
Ofereça oportunidades de participação a todos e não aponte vencedores, pois, em um
debate, deve-se priorizar o fluxo de informações entre as pessoas;
Estabeleça pesos para a pertinência da intervenção, a adequação do momento de uso
da palavra e a obediência às regras combinadas;
Solicite, ao final, relatórios ou produções que contenham os pontos discutidos;
Filme a discussão para análise posterior.
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Caso algum aluno apresente dificuldade em itens essenciais, o professor deve elaborar
atividades específicas, indicar bons livros e solicitar mais trabalhos escritos.
3.2.9. Autoavaliação
Autoavaliação é uma análise realizada oralmente ou por escrito, em formato livre ou
direcionado, que o aluno faz do próprio processo de aprendizagem. É importante porque
auxilia o aluno a desenvolver a capacidade de analisar suas aptidões e atitudes, pontos fortes
e pontos fracos.
Contudo, a
autoavaliação não deve ser
O aluno só se expressará livremente se sentir
entendida como uma mera
que há um clima de confiança entre o grupo e
valoração do próprio
o professor e se essa estratégia for utilizada
desempenho pelos com critérios para ajudá-lo a aprender.
estudantes. O aluno só se
expressará livremente se sentir que há um clima de confiança entre o grupo e o professor e
se essa estratégia for utilizada com critérios para ajudá-lo a aprender.
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O professor deve utilizar esse documento ou depoimento como uma das principais
fontes para o planejamento dos próximos conteúdos. Ao tomar conhecimento das
necessidades do aluno, deve sugerir atividades individuais ou em grupo para ajudá-lo a
superar as dificuldades.
4. RECURSOS DIDÁTICOS
Os recursos didáticos devem ser pensados como ferramentas utilizadas em sala de aula
pelos professores para melhorar o processo de ensino e de aprendizagem dos alunos. A função
desses recursos é aumentar e melhorar o entendimento dos alunos em relação aos assuntos
trabalhados, para que se tornem
A função desses recursos é aumentar e mais atraentes e fascinantes no
melhorar o entendimento dos alunos em processo. O espaço escolar deve
relação aos assuntos trabalhados, para ser visto como um ambiente de
que estes se tornem mais atraentes e constantes mudanças, em que o
fascinantes no processo.
aluno possa, de forma
participativa, atuar como protagonista do processo, interagindo positivamente na construção
do conhecimento. Segundo parecer de Demo (1998, p. 45): “A finalidade específica de todo
material didático é abrir a cabeça, provocar a criatividade, mostrar pistas em termos de
argumentação e raciocínio, instigar ao questionamento e à reconstrução.”.
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foram surgindo e assentando os pilares básicos para o desenvolvimento de uma futura ciência,
que ficou conhecida como Química.
Durante o século XX, a partir dos estudos e descobertas desses primeiros cientistas, a
Química experimentou grande desenvolvimento teórico e metodológico, especialmente pela
afirmação da mecânica quântica, dos métodos espectroscópicos e das metodologias de
síntese orgânica que impulsionaram o descobrimento de novos fármacos; determinação da
estrutura química de moléculas, como o ácido desoxirribonucleico; e sofisticação das teorias
já existentes (BELL, 2005).
Como disciplina, a Química surgiu no currículo das escolas de Educação Básica, a partir
de 1931, com a Reforma Francisco Campos. Esse fato pode ser comprovado nos documentos
da época, em que se encontram registros de objetivos para o ensino daquela disciplina (LOPES
e MACEDO, 2002). Nesse período, já existia o dilema entre científico e cotidiano, que foi se
desfazendo no contexto da legislação. Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação – LDB, nº 5.692/71 (BRASIL, 1996), as disciplinas relacionadas às ciências - a Química,
por exemplo, firmam-se como componentes curriculares, permanecendo até a atualidade.
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dos fenômenos e conceitos químicos e também quando os experimentos são realizados com
a intenção de que os alunos obtenham os resultados de acordo com o roteiro da prática
proposto pelo professor. Porém, o aluno não terá apenas que constatar a teoria e desprezar
as divergências entre o que ele percebeu e o que acha que o professor espera que ele obtenha.
Segundo Izquierdo e Espinet (1999), a experimentação na escola pode ter diversas funções
como: ilustrar um princípio, desenvolver atividades práticas, testar hipóteses ou investigar.
No entanto, esta última, acrescentam os autores, é a que mais ajuda o aluno a aprender
(GUIMARÃES, 2009).
No ensino de Química, a experimentação pode ser considerada eficiente para a criação
de problemas reais que permitam a contextualização e o estímulo de questionamentos de
investigação (SALESSE, 2012). Nessa perspectiva, o conteúdo a ser trabalhado caracteriza-se
como uma resposta aos questionamentos feitos pelos alunos durante a interação com o
contexto criado. A clara necessidade dos alunos de se relacionarem com os fenômenos sobre
os quais se referem os conceitos justifica a experimentação.
O mais importante é que, no âmbito escolar, a experimentação seja feita a partir de
um campo teórico, levando sempre em consideração que a observação não é feita num vazio
conceitual, podendo surgir de uma forma de investigação feita pelo próprio aluno.
Na maioria das escolas,
tem-se dado maior ênfase à Na maioria das escolas, tem-se dado maior
transmissão de conteúdos e à ênfase à transmissão de conteúdos e à
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De acordo com as DCEs (2014), são competências da área de conhecimento das ciências da
natureza.
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- Apropriar-se do conhecimento pertinente a cada unidade a ser abordada, por ano de ensino,
visando ao aproveitamento nas avaliações intra e extraescolares a serem aplicadas aos
estudantes;
- Discutir a relação entre Ciências, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA), no contexto social
e global.
1ª SÉRIE – EM
EIXO(S) TEMÁTICO(S): MATÉRIA; REAÇÕES QUÍMICAS; ENERGIA; MODELOS EXPLICATIVOS;
QUÍMICA ORGÂNICA.
PERÍODO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS BÁSICOS
Compreender ciência e tecnologia A Química na sociedade;
química sob o ponto de vista ético, Método Científico;
para exercer a cidadania com Conceitos Fundamentais:
responsabilidade, integridade e matéria, substâncias,
1º respeito ao meio ambiente; implicações para o meio
Apropriar-se dos conceitos básicos da ambiente; transformações e
química como ciência, percebendo-os suas propriedades;
em seu cotidiano. Estudo do Átomo.
Conhecer os elementos químicos e sua
importância na composição das
Tabela Periódica e suas
substâncias;
2º propriedades;
Entender e produzir as ligações entre
Ligações químicas.
os elementos químicos, para a
formação das substâncias.
Diferenciar os tipos de substâncias
químicas em inorgânica e orgânica, e
suas interações com a natureza, de
forma a interpretar e produzir textos
científicos; Funções Químicas;
3º Aprofundar os conceitos das Funções Reações Inorgânicas.
Inorgânicas;
Compreender as implicações das
substancias químicas no Meio
Ambiente.
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2ª SÉRIE – EM
Propriedades
• Correlacionar hipóteses e teorias, propiciando a coligativas;
2º
interpretação dos resultados. Equilíbrio químico.
3ª SÉRIE – EM
EIXO(S) TEMÁTICO(S): MATÉRIA; REAÇÕES QUÍMICAS; ENERGIA; MODELOS EXPLICATIVOS;
QUÍMICA ORGÂNICA.
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FILMES TEMÁTICAS
REACTION Funções orgânicas
PERFUME: A HISTÓRIA DE UM ASSASSINO Substâncias e misturas
BLADE RUNNER Funções inorgânicas: ácidos e bases
HOMEM-ARANHA 2 Estudo do átomo; isótopos do hidrogênio
A ÚLTIMA HORA Meio ambiente e clima
FORÇA ESPECIAL Radioatividade
MORTE NO EVEREST Equilíbrio químico; propriedades coligativas.
O DESASTRE DE CHERNOBYL Química nuclear e suas implicações: estudo do átomo
O INÍCIO DO FIM A Química na sociedade
ERIN BROCKOVICH: UMA MULHER DE
Meio ambiente e contaminação química da água
TALENTO
UMA VERDADE INCONVENIENTE Aquecimento global e política ambiental
MARIE CURIE (2014) Radioatividade; estudo do átomo; método científico.
CÉSIO 137 Radioatividade
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9.3. Livros
9. 3.1. Para trabalhar com estudantes
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TÍTULOS AUTORES
Júlio Carlos Afonso; Paulo Bechara Dutra; Delmo
Para que servem os elementos químicos
Santiago Vaitsman.
O sonho de Mendeleev: a verdadeira
Paul Strathern
história da Química
Alimentos em pratos limpos Egídio Trambaiolli Neto
Agricultura e meio ambiente Mark Lambert
O desafio do desenvolvimento sustentável Roberto Giansanti
Os metais e o homem Ivone Mussa Esperidião
O meio ambiente em debate Samuel Murgel Branco
Ciências e tecnologia: de mãos dadas com o
Maria Elisa Marcondes Helene
poder.
Água Leonardo Chianca
O efeito estufa Michael Bright
Energia e meio ambiente Samuel Murgel Branco
LOCAL DESCRIÇÃO
Khi3 - Calculadora com multifunções, que conta com tabela periódica,
http://www.1dustrie.com/khi3.si estrutura cristalina, dentre muitas outras funções, como um
simulador do Sistema Solar.
BK Chem O aplicativo permite que ao usuário inserir elementos, editar
suas letras e estabelecer a natureza de suas ligações. Enquanto
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9.5. Músicas
MÚSICA CONTEÚDOS
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A Química de Deus –
Damares Estudo do Carbono.
O ar (o vento) -
Vinicius de Moraes, Tecnologia e Sociedade/ A diversidade dos materiais / O ar: que
material é esse?
Toquinho e Bacalov
SITES
Casa da Ciência - UFRJ http://www.casadaciencia.ufrj.br
Com Ciência http://www.comciencia.br
Centro de Divulgação Científica e
http://www.cdcc.sc.usp.br
Cultura (USP)
Ensino de Química http://ensquimica.blogspot.com.br
FQ - Experimentos (Espanha) http://fq-experimentos.blogspot.com
Histórias das Ciências http://historiasdasciencias.blogspot.com.br
Museu da Vida http://www.museudavida.fiocruz.br
O Mocho http://www.mocho.pt
Portal do Professor http://portaldoprofessor.mec.gov.br
Ponto Ciência http://www.pontociencia.org.br
Química Nova http://gnes.sbq.org.br
Revista Ciência Hoje http://cienciahoje.uol.com.br
Science Toys http://scitoys.com
The Laws List http://www.alcyone.com/max/physics/laws
The Happy Scientist https://thehappyscientist.com
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II. OBJETIVOS
III. CONTEÚDOS
Polímeros:
Equação química dos polímeros;
Reações de polimerização;
Classificação dos polímeros;
Polímeros e o meio ambiente.
Livro Didático;
Computadores com acesso à internet;
Simulador virtual;
Data show;
Ilustrações e textos.
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V. DESENVOLVIMENTO
1ª ETAPA
Inicie esta etapa com a exibição do vídeo: Como os resíduos plásticos afetam o meio
ambiente (https://www.youtube.com/watch?v=1-mjZ06jXK8). Duração: 2 minutos.
Sugestões de perguntas:
2ª ETAPA
Atividade 1
Em seguida, comente sobre a produção das embalagens plásticas, garrafas PET, sacolas
plásticas e o destino que esses produtos costumam ter quando são descartados, dando
destaque ao impacto que causam ao meio ambiente. Mostre, ainda, a contribuição da
educação para sensibilizar as pessoas quanto ao descarte apropriado dos plásticos. Por fim,
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Atividade 2
Solicite que os alunos façam leitura do conteúdo sobre polímeros, no livro didático de
Química. Indique o texto que eles deverão ler e solicite que destaquem: a formação dos
plásticos como material formado por polímeros e a classificação destes quanto à estrutura.
Atividade 3:
Dando sequência, promova uma discussão com os estudantes em torno dos principais pontos
apresentados, destacando informações importantes do vídeo que porventura não tenham
sido observadas por eles.
Atividade 4:
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que cada grupo selecione uma embalagem plástica, entre as identificadas, para utilizarem na
apresentação em sala de aula.
Cada grupo também deverá realizar pesquisa sobre “O desafio do homem para
preservar o meio ambiente”.
3ª ETAPA
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
AQUINO, Lygia Vuyk de. Gestão de Laboratórios para Ensino – Química e Biologia. 1. ed. São
Paulo: Grupo Ibemec Educacional, 2010.
BELL, Madison Smartt. Lavoisier in the Year One. New York: Atlas Book, 2005.
BOLFER, Maura Maria Morais de Oliveira. Cultura e Gestão da Inovação. 1ª ed. São Paulo:
Grupo Ibemec Educacional, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação /INEP: Brasil no PISA 2015: Análises e reflexões sobre o
desempenho dos estudantes brasileiros, Brasília, DF: Fundação Santillana, p.35-80, 2016.
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BRITO, M. A. de e PIRES, A. T. N., Química Básica, Teoria e Experimentos, Série Didática, Ed.
UFSC, 1997
CIAVATTA, Maria; FRIGOTTO, Gaudêncio (Orgs.). Ensino médio: ciência, cultura e trabalho.
Brasília: MEC, Semtec, 2004.
COSTA, Marisa Vorraber. Currículo e política cultural. In: ______ (Org.) O currículo nos
limiares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 2005.
GASPARIN, João Luís. Pedagogia histórico-crítica: Teoria sem prática? – Onde está o critério
de verdade? In: Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v 5, n 2, p. 89-96, dez.
2013.
_________. História das ideias pedagógicas no Brasil. 4. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2013
LOPES, A. R. C.; MACEDO, E. (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio
de Janeiro: DP&A, 2002.
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MENEZES, Dinara Occheina; BOLFER, Maura Maria Morais de Oliveira. Gestão Educacional.
1.Ed. São Paulo: Grupo Ibemec Educacional, 2010.
MUJIKA, Jose Francisco; ETXEBERRIA, Karlos. Evaluación educativa, 2ª Ed. Madrid: Alianza,
2009.
NININ, Maria Otília Guimarães. Pesquisa na escola: que espaço é esse? O do conteúdo ou o
do pensamento crítico? In: Educação em revista, n. 48. Belo Horizonte, Dez. 2008
PONTES, Altem Nascimento et al. O Ensino de Química no Nível Médio: Um Olhar a Respeito
da Motivação. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química (XIV ENEQ), Belém, PA 2008.
SACRISTÁN, José Gimeno. A Construção do Discurso sobre a Diversidade e suas Práticas. In:
ALCUDIA, Rosa. et al. Atenção à Diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2002. cap.1, p. 13-33.
SARDELLA, A.; MATEUS, E. Dicionário escolar de química. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1990.
STANGE, Simone Moraes. O estudo dos elementos Químicos numa abordagem Ciência,
Tecnologia e Sociedade, Universidade Tecnológica Federal do Paraná Dissertação de
Mestrado, Ponta Grossa, Paraná, 2012.
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ANEXO
MODELO DE RELATÓRIO
(Laboratório de experimentação)
a) CAPA
Nome da Escola
Nome da disciplina
Nome do professor
Nome do aluno
Data e Local
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b) CORPO DO RELATÓRIO
1. Introdução
2. Objetivos
3. Materiais utilizados
4. Parte Experimental
5. Resultados e Discussão
6. Conclusão
Bibliografia Consultada
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