Catalogo Chapa Grossa PDF
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Chapas Grossas
Produção de Chapas Grossas
10 Tesoura Divisora
5 Pré-desempenadeira
1 Pátio de Placas
8 Leito de Resfriamento
2 Forno de Reaquecimento
7 Desempenadeira a Quente
Possuímos equipamentos de alta tecnologia, que produzem chapas com elevado nível de desempenho. As Chapas Grossas Gerdau
podem ser aplicadas nos mais diversos setores: construção civil, eólico, óleo & gás, naval, rodoviário, máquinas e equipamentos,
entre outros.
As aplicações típicas para oleodutos e gasodutos necessitam de combinações de resistência e tenacidade para atender às solicitações
críticas, tais como: baixas temperaturas, terrenos instáveis e montanhosos, águas profundas e exposição a hidrogênio. Esses aços são
destinados à fabricação de tubos de grande diâmetro, equipamentos e estruturas para suportar as atividades deste setor.
Nosso processo conta com moderna tecnologia de resfriamento acelerado, reforçada por um processo termomecânico de
laminação controlada.
IMPACTO CHARPY
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) (3) PROPRIEDADES MECÂNICAS (1) (4) TRANSVERSAL (1) (4)
Alongamento Energia Absorvida
ESPECIFICAÇÃO GRAU LE LR mín. (%) Temperatura mín. (J)
C Mn Si P S Outros CEIIW CEPcm (MPa) LE/LR
(MPa) (°C)
(7) (8) BM = 50 mm Individual Média
Chapas Grossas
L625M/X90M PSL 2 máx.
0,10 2,10 0,55 0,020 0,010 NE
L690M/X100M PSL 2 690 - 840 760 - 990 0,97
máx.
Aplicações para Oleodutos e Gasodutos (1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais esclarecimentos, contatar nossa equipe de vendas.
(2) Teores máximos, exceto quando indicado de modo diferente.
(3) Elementos adicionados intencionalmente devem ser determinados e reportados.
(4) Ensaios em corpos de prova com comprimento transversal à direção principal de laminação.
(5) Requisitos especificados para tubos, citados apenas como referência. Os requisitos para chapas grossas são, usualmente, especificados pelo fabricante dos tubos e variam de projeto para projeto.
(6) Outros elementos, como Nb, V, Ti, Cu, Cr, Ni, Cr, Mo, Al, N e B, conforme especificação da norma.
(7) CEIIW = C +Mn/6 + (Mo + Cu + Cr)/5 + (Ni + Cu)/15.
(8) CEPcm = C +Si/30 + Mn/20 + Cu/20 + Ni/60 + Cr/20 + Mo/15 + V/10 + 5B.
(9) Os limites especificados variam de acordo com a faixa de espessura. Para mais detalhes, consultar a norma.
(10) A norma apresenta outras opções de temperaturas de teste e valores mínimos de energia absorvida.
NE = Não especificado.
Imagem meramente ilustrativa
Imagem meramente ilustrativa
As aplicações típicas para oleodutos e gasodutos necessitam de combinações de resistência e tenacidade para atender às solicitações
críticas, tais como: baixas temperaturas, terrenos instáveis e montanhosos, águas profundas e exposição a hidrogênio. Esses aços são
destinados à fabricação de tubos de grande diâmetro, equipamentos e estruturas para suportar as atividades deste setor.
Nosso processo conta com moderna tecnologia de resfriamento acelerado, reforçada por um processo termomecânico de
laminação controlada.
IMPACTO CHARPY
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) (3) PROPRIEDADES MECÂNICAS (1) (4) TRANSVERSAL (1) (4)
Alongamento Energia Absorvida
ESPECIFICAÇÃO GRAU LE LR mín. (%) Temperatura mín. (J)
C Mn Si P S Outros CEIIW CEPcm (MPa) LE/LR
(MPa) (°C)
(7) (8) BM = 50 mm Individual Média
Chapas Grossas
máx.
0,10 2,10 0,55 0,020 0,010 NE
L690M/X100M PSL 2 690 - 840 760 - 990 0,97
máx.
Aplicações para Oleodutos e Gasodutos (1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais esclarecimentos, contatar nossa equipe de vendas.
(2) Teores máximos, exceto quando indicado de modo diferente.
(3) Elementos adicionados intencionalmente devem ser determinados e reportados.
(4) Ensaios em corpos de prova com comprimento transversal à direção principal de laminação.
(5) Requisitos especificados para tubos, citados apenas como referência. Os requisitos para chapas grossas são, usualmente, especificados pelo fabricante dos tubos e variam de projeto para projeto.
(6) Outros elementos, como Nb, V, Ti, Cu, Cr, Ni, Cr, Mo, Al, N e B, conforme especificação da norma.
(7) CEIIW = C +Mn/6 + (Mo + Cu + Cr)/5 + (Ni + Cu)/15.
(8) CEPcm = C +Si/30 + Mn/20 + Cu/20 + Ni/60 + Cr/20 + Mo/15 + V/10 + 5B.
(9) Os limites especificados variam de acordo com a faixa de espessura. Para mais detalhes, consultar a norma.
(10) A norma apresenta outras opções de temperaturas de teste e valores mínimos de energia absorvida.
NE = Não especificado.
Imagem meramente ilustrativa
Imagem meramente ilustrativa
A construção naval dedica-se à fabricação de embarcações, cascos e módulos de navios. Necessita de aços com alta
resistência, tenacidade e soldabilidade. As tecnologias de fabricação, como o resfriamento acelerado de última geração,
permitem maximizar o desempenho das chapas grossas, o que resulta em maior produtividade nas suas aplicações.
As Chapas Grossas da Gerdau podem ser qualificadas por entidades classificadoras internacionais, tais como:
• American Bureau of Shipping (ABS) – EUA;
• Bureau Veritas (BV) – França;
• Det Norske Veritas/Germanischer Lloyd (DNV GL) – Noruega/Alemanha;
• Lloyd’s Register of Shipping (LR) - Inglaterra.
PROPRIEDADES
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) (3) IMPACTO CHARPY (1)
MECÂNICAS (1) (8)
ESPECIFICAÇÃO GRAU
CEIIW L.E. L.R. Alongamento
C Mn Si P S Outros C+Mn/6 Temperatura (º C) Energia Absorvida (J)
(6) (MPa) (MPa) mín. (%)
A 2,5 x C mín. 0,50
20
B 0,21 235 400 - 520
0,60 mín. 0,40 NE 0
mín. 27
plicações para construção naval e plataformas marítimas D 0,35 -20
E 0,18 0,70 mín. -40
AH-32 0,70 - 1,60 0
0,36 (9)
ASTM A131; 315 440 - 590
DH-32 0,035 0,035 (5) (7) mín. -20 31
0,90 - 1,60
ABS; BV; DNV;
EH-32 -40
LRS; (4)
AH-36 0,18 0,70 - 1,60 0
0,38 355 490 - 620 34
NE -20
DH-36 0,90 - 1,60 0,50 (7) mín.
EH-36 0,90 - 1,60 -40
Chapas Grossas
0,90 - 1,60 mín. -20 41
DH-40 (7)
EH-40 0,90 - 1,60 -40
Aplicações para Construção (1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais detalhes, consultar nossa equipe de vendas.
Naval e Plataformas Marítimas (2) Teores máximos, exceto quando especificado de forma diferente.
(3) Elementos adicionados intencionalmente devem ser determinados e reportados.
(4) Os requisitos químicos e mecânicos podem variar levemente de norma para norma. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(5) Outros elementos, como Al, Nb, V, Ti, Cu, Cr, Ni, Mo, B, conforme detalhado na norma aplicável.
(6) CEIIW = C + Mn/6 + (Mo + Cr + V)/5 + (Ni + Cu)/15.
(7) Os valores máximos especificados variam de acordo com a faixa de espessura.
(8) Ensaios em corpos de prova com comprimento transversal à direção principal de laminação.
(9) Dependendo da norma, os requisitos de alongamento podem variar com a faixa de espessura e com a base de medida do corpo de prova de tração. Para mais detalhes, consultar a norma
aplicável.
(10) Valores especificados para corpos de prova com comprimento paralelo à direção principal de laminação. As normas também exigem garantia de impacto Charpy para corpos de prova
com orientação transversal. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(11) Dependendo da norma, os requisitos de impacto Charpy podem variar de acordo com a faixa de espessura. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
Imagem meramente ilustrativa
Imagem meramente ilustrativa
A construção naval dedica-se à fabricação de embarcações, cascos e módulos de navios. Necessita de aços com alta
resistência, tenacidade e soldabilidade. As tecnologias de fabricação, como o resfriamento acelerado de última geração,
permitem maximizar o desempenho das chapas grossas, o que resulta em maior produtividade nas suas aplicações.
As Chapas Grossas da Gerdau podem ser qualificadas por entidades classificadoras internacionais, tais como:
• American Bureau of Shipping (ABS) – EUA;
• Bureau Veritas (BV) – França;
• Det Norske Veritas/Germanischer Lloyd (DNV GL) – Noruega/Alemanha;
• Lloyd’s Register of Shipping (LR) - Inglaterra.
PROPRIEDADES
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) (3) IMPACTO CHARPY (1)
MECÂNICAS (1) (8)
ESPECIFICAÇÃO GRAU
CEIIW L.E. L.R. Alongamento
C Mn Si P S Outros C+Mn/6 Temperatura (º C) Energia Absorvida (J)
(6) (MPa) (MPa) mín. (%)
A 2,5 x C mín. 0,50
20
B 0,21 235 400 - 520
0,60 mín. 0,40 NE 0
mín. 27
plicações para construção naval e plataformas marítimas D 0,35 -20
E 0,18 0,70 mín. -40
AH-32 0,70 - 1,60 0
0,36 (9)
ASTM A131; 315 440 - 590
DH-32 0,035 0,035 (5) (7) mín. -20 31
0,90 - 1,60
ABS; BV; DNV;
EH-32 -40
LRS; (4)
AH-36 0,18 0,70 - 1,60 0
0,38 355 490 - 620 34
NE -20
DH-36 0,90 - 1,60 0,50 (7) mín.
EH-36 0,90 - 1,60 -40
Chapas Grossas
0,90 - 1,60 mín. -20 41
DH-40 (7)
EH-40 0,90 - 1,60 -40
Aplicações para Construção (1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais detalhes, consultar nossa equipe de vendas.
Naval e Plataformas Marítimas (2) Teores máximos, exceto quando especificado de forma diferente.
(3) Elementos adicionados intencionalmente devem ser determinados e reportados.
(4) Os requisitos químicos e mecânicos podem variar levemente de norma para norma. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(5) Outros elementos, como Al, Nb, V, Ti, Cu, Cr, Ni, Mo, B, conforme detalhado na norma aplicável.
(6) CEIIW = C + Mn/6 + (Mo + Cr + V)/5 + (Ni + Cu)/15.
(7) Os valores máximos especificados variam de acordo com a faixa de espessura.
(8) Ensaios em corpos de prova com comprimento transversal à direção principal de laminação.
(9) Dependendo da norma, os requisitos de alongamento podem variar com a faixa de espessura e com a base de medida do corpo de prova de tração. Para mais detalhes, consultar a norma
aplicável.
(10) Valores especificados para corpos de prova com comprimento paralelo à direção principal de laminação. As normas também exigem garantia de impacto Charpy para corpos de prova
com orientação transversal. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(11) Dependendo da norma, os requisitos de impacto Charpy podem variar de acordo com a faixa de espessura. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
ilustrativa
ilustrativa
São aços destinados à fabricação de componentes de torres eólicas onshore e offshore. Possuem boa soldabilidade,
tenacidade e resistência à fadiga.
Para atender às demandas específicas deste setor, a Gerdau possui diferentes soluções: utilização do processo de
laminação de normalização para graus das classes até 50 kgf/mm²; utilização do processo de laminação termomecânico,
com opção de resfriamento acerelado, para graus de aços de mais alta resistência.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) (3) PROPRIEDADES MECÂNICAS IMPACTO CHARPY
(1) (10) (1) (11)
ESPECIFICAÇÃO GRAU Alongamento
mín. (%) Energia
Temperatura Absorvida
CEIIW L.E. L.R.
C Si Mn P S Outros (6) (MPa) (MPa) (°C) mín. (J)
BM = BM =
50 mm 5,65√So
ASTM A36 0,29 (7) (7) 250 mín. 400 - 550 50 (8)
42 T1, 2 e 3(4) 0,21 290 mín. 415 mín. 50 (8)
0,04 0,05
50 T1, 2 e 3(4) 0,23 0,40 (7) 1,35 NE 345 mín. 450 mín. 50 (8) NE NE
NE
ASTM A572 55 T1, 2 e 3(4) 0,26 415 mín. 485 mín. 50 (8)
60 T1, 2 e 3(4) 0,23 0,60 - 0,90 220 mín. 520 mín. 50 (8)
0,040
plicações para construção naval e plataformas marítimas 65 T1, 2 e 3(4) 0,26 0,85 - 1,20 0,035 240 mín. 550 mín. 50 (8)
S235 JR 0,035 26 (9) 20
S235 J0 0,17 (7) 1,40 0,030 0,030 0,35 (7) 235 mín. 360 - 510 (7) 0
(7) 22 (9)
S235 J2 0,025 0,025 -20
NE
S275 JR 0,21 (7) 0,035 0,035 20
S275 J0 0,030 0,030 275 mín. 0 27
0,18 1,50 0,40 (7) 430 - 580 (7) 19 (9)
(5) (7)
S275 J2 0,025 0,025 -20
EN 10025-2
S355 JR 0,24 0,035 0,035 20
S355 J0 0,030 0,030 0
1,60 0,45 (7) 355 mín. 510 - 680 (7) 18 (9)
S355 J2 0,20 (7) 0,55 NE -20
0,025 0,025 (7)
S355 K2 -20 40
0,47 (7) 450 mín. 550 - 720 (7)
Chapas Grossas
S450 J0 0,20 (7) 1,70 0,030 0,030 17 (9) 0 27
(7)
S275M 0,030 0,025 -20 40
0,15 1,60 0,34 (7) 275 mín. 370 - 530 (7) 24 (9)
Chapaspara Grossas
S275 ML 0,025 0,020 (7) -50 27
Aplicações Construção
S355 M 0,030 0,025 355 mín. -20 40
0,16 0,55 1,70 0,39 (7) (7) 470 - 630 (7) 22 (9)
EN 10025-4 S355 ML 0,025 0,020 -50 27
Aplicações
Naval para Torres
e Plataformas Eólicas
Marítimas
S420 M
S420 ML 1,80
0,030
0,025
0,025
0,020
0,43 (7) 420 mín. 520 - 680 (7)
(7)
19 (9) -20
-50
40
27
S460 M 0,18 0,030 0,025 -20 40
0,65 0,45 (7) 460 mín. 540 - 720 (7) 17 (9)
S460 ML 0,025 0,020 (7) -50 27
(1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais detalhes, consultar nossa equipe de vendas.
(2) Teores máximos, exceto quando especificado de forma diferente.
(3) Elementos adicionados intencionalmente devem ser determinados e reportados.
(4) Tipo 1: Nb = 0,005-0,05%; Tipo 2: V = 0,01-0,15%; Tipo 3: Nb = 0,005-0,05%, V = 0,01-0,15% e V + Nb = 0,02-0,15%.
(5) Outros elementos, como Al, Nb, V, Ti, Cr, Ni, Mo, B, N, conforme detalhado na norma.
(6) CEIIW = C + Mn/6 + (Mo + Cr + V)/5 + (Ni + Cu)/15.
(7) Varia de acordo com a faixa de espessura. Para mais detalhes, consultar a norma.
(8) Norma também admite corpo de prova com 200 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(9) Norma também admite corpo de prova com 80 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(10) Ensaios em corpos de prova com comprimento transversal à direção principal de laminação.
(11) Ensaios em corpos de prova com comprimento longitudinal à direção principal de laminação.
NE = Não especificado.
ilustrativa
ilustrativa
São aços destinados à fabricação de componentes de torres eólicas onshore e offshore. Possuem boa soldabilidade,
tenacidade e resistência à fadiga.
Para atender às demandas específicas deste setor, a Gerdau possui diferentes soluções: utilização do processo de
laminação de normalização para graus das classes até 50 kgf/mm²; utilização do processo de laminação termomecânico,
com opção de resfriamento acerelado, para graus de aços de mais alta resistência.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) (3) PROPRIEDADES MECÂNICAS IMPACTO CHARPY
(1) (10) (1) (11)
ESPECIFICAÇÃO GRAU Alongamento
mín. (%) Energia
Temperatura Absorvida
CEIIW L.E. L.R.
C Si Mn P S Outros (6) (MPa) (MPa) (°C) mín. (J)
BM = BM =
50 mm 5,65√So
ASTM A36 0,29 (7) (7) 250 mín. 400 - 550 50 (8)
42 T1, 2 e 3(4) 0,21 290 mín. 415 mín. 50 (8)
0,04 0,05
50 T1, 2 e 3(4) 0,23 0,40 (7) 1,35 NE 345 mín. 450 mín. 50 (8) NE NE
NE
ASTM A572 55 T1, 2 e 3(4) 0,26 415 mín. 485 mín. 50 (8)
60 T1, 2 e 3(4) 0,23 0,60 - 0,90 220 mín. 520 mín. 50 (8)
0,040
plicações para construção naval e plataformas marítimas 65 T1, 2 e 3(4) 0,26 0,85 - 1,20 0,035 240 mín. 550 mín. 50 (8)
S235 JR 0,035 26 (9) 20
S235 J0 0,17 (7) 1,40 0,030 0,030 0,35 (7) 235 mín. 360 - 510 (7) 0
(7) 22 (9)
S235 J2 0,025 0,025 -20
NE
S275 JR 0,21 (7) 0,035 0,035 20
S275 J0 0,030 0,030 275 mín. 0 27
0,18 1,50 0,40 (7) 430 - 580 (7) 19 (9)
(5) (7)
S275 J2 0,025 0,025 -20
EN 10025-2
S355 JR 0,24 0,035 0,035 20
S355 J0 0,030 0,030 0
1,60 0,45 (7) 355 mín. 510 - 680 (7) 18 (9)
S355 J2 0,20 (7) 0,55 NE -20
0,025 0,025 (7)
S355 K2 -20 40
0,47 (7) 450 mín. 550 - 720 (7)
Chapas Grossas
S450 J0 0,20 (7) 1,70 0,030 0,030 17 (9) 0 27
(7)
S275M 0,030 0,025 -20 40
0,15 1,60 0,34 (7) 275 mín. 370 - 530 (7) 24 (9)
Chapaspara Grossas
S275 ML 0,025 0,020 (7) -50 27
Aplicações Construção
S355 M 0,030 0,025 355 mín. -20 40
0,16 0,55 1,70 0,39 (7) (7) 470 - 630 (7) 22 (9)
EN 10025-4 S355 ML 0,025 0,020 -50 27
Aplicações
Naval para Torres
e Plataformas Eólicas
Marítimas
S420 M
S420 ML 1,80
0,030
0,025
0,025
0,020
0,43 (7) 420 mín. 520 - 680 (7)
(7)
19 (9) -20
-50
40
27
S460 M 0,18 0,030 0,025 -20 40
0,65 0,45 (7) 460 mín. 540 - 720 (7) 17 (9)
S460 ML 0,025 0,020 (7) -50 27
(1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais detalhes, consultar nossa equipe de vendas.
(2) Teores máximos, exceto quando especificado de forma diferente.
(3) Elementos adicionados intencionalmente devem ser determinados e reportados.
(4) Tipo 1: Nb = 0,005-0,05%; Tipo 2: V = 0,01-0,15%; Tipo 3: Nb = 0,005-0,05%, V = 0,01-0,15% e V + Nb = 0,02-0,15%.
(5) Outros elementos, como Al, Nb, V, Ti, Cr, Ni, Mo, B, N, conforme detalhado na norma.
(6) CEIIW = C + Mn/6 + (Mo + Cr + V)/5 + (Ni + Cu)/15.
(7) Varia de acordo com a faixa de espessura. Para mais detalhes, consultar a norma.
(8) Norma também admite corpo de prova com 200 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(9) Norma também admite corpo de prova com 80 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(10) Ensaios em corpos de prova com comprimento transversal à direção principal de laminação.
(11) Ensaios em corpos de prova com comprimento longitudinal à direção principal de laminação.
NE = Não especificado.
Imagem meramente ilustrativa
Para aplicações de uso geral, utilizam-se aços carbono-manganês, muito empregados em partes e componentes de
equipamentos variados, obtidos através de laminação convencional.
Aplicações de Uso Geral (1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais esclarecimentos, contatar nossa equipe de vendas.
Imagem meramente ilustrativa
Para aplicações de uso geral, utilizam-se aços carbono-manganês, muito empregados em partes e componentes de
equipamentos variados, obtidos através de laminação convencional.
Aplicações de Uso Geral (1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais esclarecimentos, contatar nossa equipe de vendas.
Imagem meramente ilustrativa
Imagem meramente ilustrativa
São aços de média e alta resistência, com boas características de conformabilidade, soldabilidade e resistência à fadiga.
Destinados à fabricação de elementos estruturais, tais como: caçambas e chassis de máquinas agrícolas e de
implementos rodoviários.
O desempenho desses aços é baseado em tecnologias similares às utilizadas na fabricação de chapas grossas para o
setor de óleo & gás, para o qual a Gerdau conta com moderna tecnologia de resfriamento acelerado, reforçada por um
processo de laminação controlada.
Chapas Grossas
0,5 x Es p.
S420 MC 0,50 420 mín. 480 - 620 19 (6)
0,12 1,60
EN1049-2 S460 MC 460 mín. 520 - 670 17 (6)
0,015 1,0 x Es p.
(1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais detalhes, consultar nossa equipe de vendas.
(2) Teores máximos, exceto quando especificado de forma diferente.
(3) Elementos adicionados intencionalmente devem ser determinados e reportados.
(4) Quando adicionado elemento de liga, o teor máximo de C passa a ser 0,12%.
(5) Outros elementos, como Al, Nb, V, Ti, Cr, Ni, Mo, B, conforme detalhado na norma.
(6) Também admite corpo de prova com 80 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma.
(7) Varia de acordo com a espessura. Para mais detalhes, consultar a norma.
(8) Corpos de prova com orientação transversal para as normas NBR e longitudinal para a EN.
NE = Não especificado.
Imagem meramente ilustrativa
Imagem meramente ilustrativa
São aços de média e alta resistência, com boas características de conformabilidade, soldabilidade e resistência à fadiga.
Destinados à fabricação de elementos estruturais, tais como: caçambas e chassis de máquinas agrícolas e de
implementos rodoviários.
O desempenho desses aços é baseado em tecnologias similares às utilizadas na fabricação de chapas grossas para o
setor de óleo & gás, para o qual a Gerdau conta com moderna tecnologia de resfriamento acelerado, reforçada por um
processo de laminação controlada.
Chapas Grossas
0,5 x Es p.
S420 MC 0,50 420 mín. 480 - 620 19 (6)
0,12 1,60
EN1049-2 S460 MC 460 mín. 520 - 670 17 (6)
0,015 1,0 x Es p.
(1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais detalhes, consultar nossa equipe de vendas.
(2) Teores máximos, exceto quando especificado de forma diferente.
(3) Elementos adicionados intencionalmente devem ser determinados e reportados.
(4) Quando adicionado elemento de liga, o teor máximo de C passa a ser 0,12%.
(5) Outros elementos, como Al, Nb, V, Ti, Cr, Ni, Mo, B, conforme detalhado na norma.
(6) Também admite corpo de prova com 80 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma.
(7) Varia de acordo com a espessura. Para mais detalhes, consultar a norma.
(8) Corpos de prova com orientação transversal para as normas NBR e longitudinal para a EN.
NE = Não especificado.
Imagem meramente ilustrativa
São aços estruturais de boa soldabilidade, que apresentam bom desempenho em temperaturas de uso de -60º C até
pouco mais de 500º C. Requisitos suplementares podem ser garantidos mediante consulta prévia, tais como: ensaio de
impacto a baixa temperatura (-40° C ou inferior), tração a alta temperatura (300° C ou superior), entre outros.
Esses aços, dependendo do grau desejado e dos requisitos suplementares especificados, são produzidos através de
laminação convencional ou processo termomecânico de laminação controlada.
PROPRIEDADES MECÂNICAS
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) (3) (1) (6) (7)
ESPECIFICAÇÃO GRAU Alongamento
C Si Mn P S Outros L.E. L.R.
mín. (%)
(MPa) (MPa)
BM = 50 mm
Chapas Grossas
ASTM A612 NE 0,25 0,15 - 0,50 1,00 - 1,50 0,025 345 mín. 570 - 725 (5) 22
São aços estruturais de boa soldabilidade, que apresentam bom desempenho em temperaturas de uso de -60º C até
pouco mais de 500º C. Requisitos suplementares podem ser garantidos mediante consulta prévia, tais como: ensaio de
impacto a baixa temperatura (-40° C ou inferior), tração a alta temperatura (300° C ou superior), entre outros.
Esses aços, dependendo do grau desejado e dos requisitos suplementares especificados, são produzidos através de
laminação convencional ou processo termomecânico de laminação controlada.
PROPRIEDADES MECÂNICAS
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) (3) (1) (6) (7)
ESPECIFICAÇÃO GRAU Alongamento
C Si Mn P S Outros L.E. L.R.
mín. (%)
(MPa) (MPa)
BM = 50 mm
Chapas Grossas
ASTM A612 NE 0,25 0,15 - 0,50 1,00 - 1,50 0,025 345 mín. 570 - 725 (5) 22
Para aplicações de uso estrutural, utilizam-se aços carbono-manganês, microligados, com boas características de soldabilidade e
conformabilidade. Esses aços podem ser empregados em elementos da construção sujeitos a carregamento. Os principais
requisitos para aços destinados à aplicação estrutural são: elevada tensão de escoamento, alta tenacidade, boa soldabilidade,
homogeneidade microestrutural, susceptibilidade de corte por chama sem endurecimento e boa trabalhabilidade em
operações, tais como: corte, furação e dobramento, sem que se originem fissuras ou outros defeitos. Em adição, elevada
resistência à corrosão atmosférica pode ser obtida pelo uso dos aços patináveis. Aços estruturais, dependendo do grau desejado,
são produzidos através de laminação convencional ou processo termomecânico de laminação controlada.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) PROPRIEDADES MECÂNICAS (1) (10) IMPACTO CHARPY (1) (11)
DOBRAMENTO
A 180° C (1) (10)
ESPECIFICAÇÃO GRAU CIIW L.E. L.R. Alongamento mín. (%) Temperatura Energia
C Si Mn P S Outros máx. (4) L.E. / L.R.
(MPa) (MPa) (°C) (J)
BM = 50 mm BM = 5,65√So Calço (mm)
G300 0,22 300 mín. 415 mín. 22 (9) 2,0 x Esp.
0,40
G345 0,23 1,60 345 mín. 450 mín. 20 (9) 3,0 x Esp.
ABNT NBR 5000 0,040 0,050 (5) NE NE
G415 0,45 415 mín. 520 mín. 16 (9) 3,5 x Esp.
0,26 NE NE
G450 0,50 1,70 450 mín. 550 mín. 14 (9) 4,0 x Esp.
GRC300 0,20 300 mín. 400 mín. 21 (8) 2,0 x Esp.
ABNT NBR 5008 GRC350 0,10 - 1,50 1,50 0,050 (5) (6) 0,55 490 mín. 0,85
0,25 350 mín. 19 (8) 3,0 x Esp.
GRC350A 500 mín. 0 27
0,030
CG210 0,20 1,00 210 mín. 340 - 490 27 (8) 1,0 x Esp.
0,40
ABNT NBR 6648 CG250 1,20 0,035 250 mín. 400 - 550 0,93 23 (8) 2,0 x Esp.
0,25
CG280 0,50 1,50 280 mín. 450 - 600 22 (8) 2,5 x Esp.
ASTM A36 NE 0,29 (7) (7) 0,040 0,050 250 mín. 400 - 550 21 (8) NE
C 0,24 0,15 - 0,40 205 mín. 380 - 515 25 (8)
ASTM A283 (7) 0,90 0,035 0,040
D 0,27 (5) 230 mín. 415 - 550 23 (8)
42 T1, 2 e 3 (3) 0,21 290 mín. 415 mín. 24 (8)
NE NE NE
50 T1, 2 e 3 (3) 0,23 345 mín. 450 mín. 21 (8)
NE 0,50 - 1,35
ASTM A572 55 T1, 2 e 3 (3) 0,25 (7) 0,040 0,050 220 mín. 485 mín. 20 (8)
60 T1, 2 e 3 (3) 0,26 240 mín. 520 mín. 18 (8)
65 T1, 2 e 3 (3) 0,23 290 mín. 550 mín. 17 (8)
A 0,19 0,30 - 0,65 0,80 - 1,25
21 (9)
ASTM A588 B 0,20 0,15 - 0,50 0,75 - 1,35 0,040 0,050 (5) (6) 345 mín. 485 mín.
K 0,17 0,25 - 0,50 0,50 - 1,20
S235 JR 0,035 26 (7) (9) 20
S235 J0 0,17 (7) 1,40 0,030 0,35 (7) 235 mín. 360 - 510 0
(7) (7) 22 (7) (9)
S235 J2 0,025 -20
NE
S275 JR 0,21 (7) 0,035 NE 20
0,40 (7) 275 mín. 430 - 580
S275 J0 1,50 0,030 (7) (7) 19 (7)(9) 0 27
EN 10025-2 0,18 NE
S275 J2 0,025 -20
S355 JR 0,24 0,035 20
S355 J0 0,030 0,45 (7) 355 mín. 510 - 680 18 (7) (9) 0
0,20 (7) 0,025 (7) (7) -20
S355 J2
1,60 NE
S355 K2 0,025 -20 40
Chapas Grossas
S275M 0,035 0,030 (5) 0,34 (7) 275 mín. 370 - 530 -20 40
0,15 0,55 (7) (7) 24
S275ML 0,030 0,025 -50 27
S355 M 0,035 0,030 0,39 (7) 355 mín. 470 - 630 -20 40
0,16 1,70 (7) (7) 22
S355 ML 0,030 0,025 -50 27
EN 10025-4
(1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais esclarecimentos, contatar nossa equipe de vendas.
(2) Teores máximos, exceto quando indicado de modo diferente.
(3) Tipo 1: Nb = 0,005-0,05%; Tipo 2: V = 0,01-0,15%; Tipo 3: Nb = 0,005-0,05%, V = 0,01-0,15% e V + Nb = 0,02-0,15%.
(4) CEIIW = %C + %Mn/6 + (%Cr + %Mo + %V)/5 + (%Ni + %Cu)/15.
(5) Outros elementos químicos podem ser adicionados, de acordo com as normas. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(6) Aço patinável. O índice de corrosão (ICORR), definido segundo ASTM G101, deve ser ≥ 6,00.
(7) Varia de acordo com a faixa de espessura. Para mais detalhes, consultar a norma.
(8) Norma também admite corpo de prova com 200 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(9) Norma também admite corpo de prova com 80 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(10) Ensaios em corpos de prova com comprimento transversal à direção principal de laminação.
(11) Ensaios em corpos de prova com comprimento paralelo à direção principal de laminação.
NE = Não especificado.
Imagem meramente ilustrativa
Imagem meramente ilustrativa
Para aplicações de uso estrutural, utilizam-se aços carbono-manganês, microligados, com boas características de soldabilidade e
conformabilidade. Esses aços podem ser empregados em elementos da construção sujeitos a carregamento. Os principais
requisitos para aços destinados à aplicação estrutural são: elevada tensão de escoamento, alta tenacidade, boa soldabilidade,
homogeneidade microestrutural, susceptibilidade de corte por chama sem endurecimento e boa trabalhabilidade em
operações, tais como: corte, furação e dobramento, sem que se originem fissuras ou outros defeitos. Em adição, elevada
resistência à corrosão atmosférica pode ser obtida pelo uso dos aços patináveis. Aços estruturais, dependendo do grau desejado,
são produzidos através de laminação convencional ou processo termomecânico de laminação controlada.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% em massa) (1) (2) PROPRIEDADES MECÂNICAS (1) (10) IMPACTO CHARPY (1) (11)
DOBRAMENTO
A 180° C (1) (10)
ESPECIFICAÇÃO GRAU CIIW L.E. L.R. Alongamento mín. (%) Temperatura Energia
C Si Mn P S Outros máx. (4) L.E. / L.R.
(MPa) (MPa) (°C) (J)
BM = 50 mm BM = 5,65√So Calço (mm)
G300 0,22 300 mín. 415 mín. 22 (9) 2,0 x Esp.
0,40
G345 0,23 1,60 345 mín. 450 mín. 20 (9) 3,0 x Esp.
ABNT NBR 5000 0,040 0,050 (5) NE NE
G415 0,45 415 mín. 520 mín. 16 (9) 3,5 x Esp.
0,26 NE NE
G450 0,50 1,70 450 mín. 550 mín. 14 (9) 4,0 x Esp.
GRC300 0,20 300 mín. 400 mín. 21 (8) 2,0 x Esp.
ABNT NBR 5008 GRC350 0,10 - 1,50 1,50 0,050 (5) (6) 0,55 490 mín. 0,85
0,25 350 mín. 19 (8) 3,0 x Esp.
GRC350A 500 mín. 0 27
0,030
CG210 0,20 1,00 210 mín. 340 - 490 27 (8) 1,0 x Esp.
0,40
ABNT NBR 6648 CG250 1,20 0,035 250 mín. 400 - 550 0,93 23 (8) 2,0 x Esp.
0,25
CG280 0,50 1,50 280 mín. 450 - 600 22 (8) 2,5 x Esp.
ASTM A36 NE 0,29 (7) (7) 0,040 0,050 250 mín. 400 - 550 21 (8) NE
C 0,24 0,15 - 0,40 205 mín. 380 - 515 25 (8)
ASTM A283 (7) 0,90 0,035 0,040
D 0,27 (5) 230 mín. 415 - 550 23 (8)
42 T1, 2 e 3 (3) 0,21 290 mín. 415 mín. 24 (8)
NE NE NE
50 T1, 2 e 3 (3) 0,23 345 mín. 450 mín. 21 (8)
NE 0,50 - 1,35
ASTM A572 55 T1, 2 e 3 (3) 0,25 (7) 0,040 0,050 220 mín. 485 mín. 20 (8)
60 T1, 2 e 3 (3) 0,26 240 mín. 520 mín. 18 (8)
65 T1, 2 e 3 (3) 0,23 290 mín. 550 mín. 17 (8)
A 0,19 0,30 - 0,65 0,80 - 1,25
21 (9)
ASTM A588 B 0,20 0,15 - 0,50 0,75 - 1,35 0,040 0,050 (5) (6) 345 mín. 485 mín.
K 0,17 0,25 - 0,50 0,50 - 1,20
S235 JR 0,035 26 (7) (9) 20
S235 J0 0,17 (7) 1,40 0,030 0,35 (7) 235 mín. 360 - 510 0
(7) (7) 22 (7) (9)
S235 J2 0,025 -20
NE
S275 JR 0,21 (7) 0,035 NE 20
0,40 (7) 275 mín. 430 - 580
S275 J0 1,50 0,030 (7) (7) 19 (7)(9) 0 27
EN 10025-2 0,18 NE
S275 J2 0,025 -20
S355 JR 0,24 0,035 20
S355 J0 0,030 0,45 (7) 355 mín. 510 - 680 18 (7) (9) 0
0,20 (7) 0,025 (7) (7) -20
S355 J2
1,60 NE
S355 K2 0,025 -20 40
Chapas Grossas
S275M 0,035 0,030 (5) 0,34 (7) 275 mín. 370 - 530 -20 40
0,15 0,55 (7) (7) 24
S275ML 0,030 0,025 -50 27
S355 M 0,035 0,030 0,39 (7) 355 mín. 470 - 630 -20 40
0,16 1,70 (7) (7) 22
S355 ML 0,030 0,025 -50 27
EN 10025-4
(1) Requisitos citados apenas como referência, sem todo o detalhamento contido nas normas. Para mais esclarecimentos, contatar nossa equipe de vendas.
(2) Teores máximos, exceto quando indicado de modo diferente.
(3) Tipo 1: Nb = 0,005-0,05%; Tipo 2: V = 0,01-0,15%; Tipo 3: Nb = 0,005-0,05%, V = 0,01-0,15% e V + Nb = 0,02-0,15%.
(4) CEIIW = %C + %Mn/6 + (%Cr + %Mo + %V)/5 + (%Ni + %Cu)/15.
(5) Outros elementos químicos podem ser adicionados, de acordo com as normas. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(6) Aço patinável. O índice de corrosão (ICORR), definido segundo ASTM G101, deve ser ≥ 6,00.
(7) Varia de acordo com a faixa de espessura. Para mais detalhes, consultar a norma.
(8) Norma também admite corpo de prova com 200 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(9) Norma também admite corpo de prova com 80 mm de base de medida. Para mais detalhes, consultar a norma aplicável.
(10) Ensaios em corpos de prova com comprimento transversal à direção principal de laminação.
(11) Ensaios em corpos de prova com comprimento paralelo à direção principal de laminação.
NE = Não especificado.
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