Ministério Pastoral Colegiado
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Ministério Pastoral Colegiado
Com algumas exceções, a cultura brasileira, como a cultura evangélica, eleva o conceito do líder forte,
o “coronel” e se opõe ao conceito do colegiado, de equipe. O termo “equipe” tem se tornado popular,
mas as igrejas que começaram a usar o termo tendem a manter a cultura velha com um novo
nome. No fundo, nada mudo. Missões tem uma tendência maior de usar o termo, mas ainda sem
experimentar muito da realidade dele.
que é comprometido,
capacitado
e coordenado
Pense por exemplo, sobre uma equipe de futebol. Os membros da equipe poderiam ter sucesso sem
as três qualidades chaves citadas acima 1) comprometimento, 2) capacidade, e 3) coordenação?
Podemos dizer que duas das qualidades que distinguem um grupo de uma equipe são: 1) ter um líder
com uma visão clara e 2) compartilhar um sentido de missão divina. O líder ungido leva os membros
da equipe a compartilharem uma visão divina, traduzirem essa visão em objetivos mensuráveis e juntos
realizá-la.
Ampliando isso, podemos dizer que para uma equipe ter êxito, necessita de um líder que:
3) saiba coordená-los, e,
Uma equipe pastoral tem todas as características já identificadas de uma equipe. Além disso,
podemos dizer que, liderada pelo pastor, é o coração da igreja, sendo o modelo e demonstração da
visão da mesma. Acaba juntando as características de um grupo pastoral onde os membros cuidam
uns dos outros e uma equipe de ministério que tem uma visão e alvos a serem realizados. É pequena,
sendo composta de três a seis pessoas, que apoiam o pastor e coordenam áreas da vida da igreja.
e o pastor
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uma visão bíblica de uma equipe pastoral.
2. A visão que estava no coração de Deus é apresentada na criação do homem e da mulher (Gn 1.27, 28;
2.18; 2.24). Uma reflexão sobre a criação do homem – macho e fêmea – também pode ilustrar princípios
valiosos quanto a equipes.
3. O Antigo Testamento, para ser honesto, não dá muita evidência de valorizar o trabalho em equipe. A
história se desenvolve ao redor de homens e mulheres de renome, gigantes espirituais, mas sem muitos
exemplos de trabalho em equipe. Você pode pensar em alguns exemplos do Antigo Testamento que
demonstram um trabalho em equipe?
“9Duas pessoas juntas podem lucrar muito mais do que uma sozinha, porque o seu trabalho vai render
mais. 10 Se uma delas cair, a outra a ajuda a levantar-se; mas o homem sozinho, quando cai, está em
má situação. 11 E quando a noite está fria, duas pessoas usando o mesmo cobertor esquentam uma à
outra. Mas, uma pessoa sozinha, como vai se esquentar? 12 Uma pessoa sozinha corre o risco de ser
atacada, mas duas pessoas juntas podem se defender melhor. E se forem três, melhor ainda; a corda
trançada com três fios não arrebenta facilmente” (BV).
No dia seguinte, Moisés tomou o assento de juiz. Ficou ali ouvindo e resolvendo os problemas e
“13
queixas do povo, desde cedo até o pôr do sol. Era assim que fazia sempre.
14Quando Jetro viu aquilo, ficou espantado, “Por que você faz tudo isso sozinho? E fica todo mundo de
pé o dia inteiro na fila, esperando você resolver os problemas deles!”
“É o povo que me procura,” disse Moisés. “Cada vez que uma pessoa tem queixa contra outra, elas
15, 16
me procuram para que eu decida quem tem razão. E vou aplicando a todos os casos as Leis e
mandamentos de Deus.”
“É, mas não é bom assim,” disse Jetro. “Desse jeito você e o povo vão acabar tendo
17, 18
esgotamento! Esse trabalho é pesado demais. Sozinho, você não vai agüentar muito tempo. 19,
20 “Escute o meu conselho – e que Deus o abençoe! Você deve trabalhar como representante do povo
diante de Deus. Assim você levará a Deus as causas do povo. Além disso, você deve governar o
povo. Deve ensinar a todos as Leis de Deus e mostrar como deve ser a conduta e quais são os
deveres deles.
“Mas deve escolher homens que ajudem como juizes e advogados de causas menores. Devem ser
21-23
homens competentes, tementes a Deus, amantes da verdade, inimigos da avareza. Uns serão
responsáveis por grupos de mil pessoas, outros cuidarão de grupos de cem, outros, de grupos de
cinqüenta e outros, de grupos de dez pessoas. . . Quando aparecer algum caso grave, eles o trarão a
você. Mas todos os casos simples, eles mesmos resolverão. Com isso, a sua carga ficará mais
leve. Na verdade, eles estarão ajudando você a levar a carga. . .” (Êx 18.13-23 – BV)
1. Moisés e os 70 anciãos: O conselho de Jetro foi de grande ajuda, mas a passagem a seguir indica que
mesmo assim Moisés ainda não conseguira resolver sua solidão e falta de equipe. De novo, sublinhe
frases que indicam o valor ou princípios chaves do trabalho em equipe. Anote na margem ou abaixo do
versículo
Moisés perguntou ao Senhor: “Por que o Senhor me faz sofrer e não me ajuda, dando-me essa
“11
carga tão pesada de dirigir esse povo? 12 Por acaso eles são meus filhos? Por acaso tenho de
carregar o povo no colo até a terra prometida, tal como uma enfermeira faz com a criancinha recém-
nascida para levá-la até à mãe?
14. . . Sozinho não consigo dirigir este povo, pois é tarefa pesada demais para mim. 15 Por isso, se o
Senhor vai continuar a me tratar assim, será um favor o Senhor me matar, ou então tire-me desta
situação!
16 Então o Senhor disse a Moisés, “Reuna diante de mim setenta dos líderes de Israel, porque eles
ficarão com você na frente do Tabernáculo ajudando a dirigir o povo. 17 Virei ali, conversarei com você,
e tirarei o Espírito que está sobre você para colocar também sobre eles. Para que você não carregue
sozinho a carga que é dirigir o povo, os setenta o ajudarão” (Nm 11.11, 12, 14-17 – BV).
Nossos corpos têm muitos membros, porém esses muitos membros formam um só corpo quando
“12
são todos postos juntos. Assim acontece com o “corpo” de Cristo 13 Cada um de nós é um membro
deste corpo único de Cristo. Alguns de nós somos judeus; outros, gentios; alguns são escravos e
outros, livres. Entretanto, o Espírito Santo encaixou-nos todos juntos num só corpo. Fomos batizados
no corpo de Cristo pelo único Espírito, e todos recebemos esse mesmo Espírito Santo. 14 Ora, o corpo
possui muitos membros, não um só”. (1 Co 12.12-14 – BV).
“Sob sua direção (a de Cristo) o corpo inteiro se ajusta perfeitamente, e cada um dos membros em sua
maneira particular auxilia os outros membros, de tal modo que todo o corpo saudável, está em
crescimento e cheio de amor” (Ef 4.16 – BV).
At 13.1 – Os Cinco
At 14.23 – “Paulo e Barnabé designaram-lhes presbíteros em cada igreja; tendo orado e jejuado, eles
os encomendaram ao Senhor, em quem haviam confiado” (NVI).
At 20.17-37 – Os presbíteros ou anciãos de Éfeso. Entre outras coisas, Paulo diz o seguinte para eles:
“Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os colocou como bispos,
para pastorearem a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue” (At 20.28 – NVI).
“E agora, tomem cuidado! Não deixem de alimentar e pastorear o rebanho de Deus, – a igreja dEle,
comprada com o seu sangue – pois o Espírito Santo está entregando-lhes a responsabilidade como
supervisores” (At 20.28 – BV).
“A razão de tê-lo deixado em Creta foi para que você pusesse em ordem o que ainda faltava e
constituísse presbíteros em cada cidade, como eu o instruí” Tito 1.5 (NVI).
Para concluir, podemos destacar quatro passagens chaves quanto a uma visão bíblica de equipe. Elas
são:
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fases na formação de uma equipe pastoral.
Uma equipe pastoral é a “a equipe de liderança que demonstra a visão da igreja através de seus
relacionamentos e ministério, auxiliando o pastor na coordenação saudável da igreja.”
Esta equipe de aproximadamente três a seis pessoas é o “DNA” da igreja, a célula básica da qual
todas as demais se baseiam. Nela a visão, os valores e a vida da igreja são demonstradas, porque ela
é o exemplo do que a igreja pretende ser. Ela é a mostra do futuro da igreja, tanto um grupo pastoral
como uma equipe de ministério. A liderança dos membros se baseia em funções e não apenas em
posições. Cada líder tem um papel claro como, por exemplo, coordenador de alguma área na vida da
igreja.
O coração de uma igreja saudável é um pastor saudável e crescendo. O “coração estendido”, ao redor
do pastor, é a equipe pastoral, a segunda chave para uma igreja saudável. Esta equipe não aparece
de dia para noite; o processo de desenvolvimento, na verdade, é parecido a pessoas que querem se
conhecer para então se casar. Nesse sentido, podemos ressaltar cinco fases:
Começando nesta fase de amizade e continuando nas outras, o pastor pode usar cinco processos de
seleção que Jesus usou com os Doze:[1]
1. Encontros divinos: encontros pessoais onde a vida de alguém é marcada por receber sabedoria,
direção ou poder de Deus através da ajuda de outra pessoa.
2. Padrões divinos: quando a visão, o compromisso e o ritmo de vida (disponibilidade) de várias pessoas
coincidem.
3. Altas exigências: que levam as pessoas a se auto-excluírem por não querer pagar o preço.
4. Discernir quem responde a sua voz: mostrando uma ligação espiritual.
5. Oração: direção e confirmação do Pai.
A transição para namoro inicia-se quando fazemos uma profunda opção de vida de investir tempo em
descobrir com quem “namorar”. Nos invade o sentimento que não queremos apenas ter colegas
ministeriais, queremos pessoas que se juntarão a nós para compartilhar nossas vidas juntos, com
potencial que isso seja ao longo prazo. Queremos encontrar pessoas para quem esta equipe será ou
poderá se tornar seu ministério principal. Algumas características da equipe neste estágio:
1. A participação é por convite, o grupo tornando-se um grupo fechado para poder aprofundar seus
relacionamentos, andando na direção de sentir-se família.
2. Fluxo médio na mudança de componentes da equipe
3. Passar mais tempo juntos, possivelmente tendo encontros quinzenais.
4. As pessoas começam a priorizar esta equipe e o apoio ao pastor acima de seus outros compromissos
ministeriais.
5. Sonhar juntos sobre a visão e futuro da igreja.
6. O pastor fazer ajustes em seu estilo de liderança e forma de relacionar-se que abrem o caminho para o
resto da equipe-em-potencial.
7. Ter conflitos sérios e resolvê-los bem.
Agora as pessoas são formalmente reconhecidas perante a igreja como a liderança oficial da
igreja. Se comprometem com alegria andar segundo a aliança que Deus lhes deu. Se deleitam em
passar tempo juntos, tanto como amigos como em assuntos ministeriais. Para muitos, se não todos,
esta equipe é a primeira prioridade ministerial.. Resumindo, os membros da equipe se apaixonam uns
com os outros, com Deus e com a visão da igreja que Deus os deu. Outras características da equipe
nesta fase:
Os membros da equipe pastoral capacitam outros em sua área de especialização, indo além das
fronteiras da igreja local. Atuam segundo o comissionamento específico para sua vida, lançando
fundamentos sólidos e assessorando outras igrejas ou ministérios. Duas características básicas desta
equipe:
1. Dedicam uma parte de seu tempo para crescer em sua especialidade e se envolver numa rede de
especialistas a fins.
2. Desenvolvem habilidades como equipadores e capacitadores de líderes pastorais. (AICP/TOPIC Brasil
oferece capacitação nisto).
Livros Recomendados
Collins, Jim; Empresas Feitas para Vencer, Campus (“Primeiro Quem, Depois o Que”)
1. Com qual fase você mais se identifica quanto à liderança principal de sua igreja?
2. Quais passos ajudariam vocês a realmente se firmar nessa fase?
3. Como poderiam planejar para andar na direção da seguinte fase no próximo ano?
Estas fases podem ser adaptadas para serem passos cronológicos na formação de uma equipe.
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cinco seminários na formação de uma equipe pastoral.
Cinco Seminários
Recomendamos que o pastor e seu grupo de 3-6 líderes principais façam os treinamentos a seguir
através de 3-4 anos. Após isso, esperamos que repassariam os treinamentos dois, três e quatro para
todos os líderes da igreja. Uma vez que os líderes recebem o treinamento dois, seria interessante que
a igreja toda a recebesse.
1. Introdução a Equipes Pastorais (Leigas): o ponto de partida para um pastor e seus líderes que querem
ganhar uma visão e primeiros passos quanto a como andar nesta direção.
2. Introdução a Dons Espirituais e Equipes de Ministério: o ponto de partida para uma igreja que quer
andar na direção de membros que são ministros, conhecem seus dons e chamados, e iniciam a
caminhada na direção de equipes de ministério.
3. Treinamento Básico na Formação de Equipes de Ministério: o ponto de partida para fazer a transição
de departamentos (baseado em eleições e diretorias) para equipes (baseado em chamado, paixão, dons
e relacionamentos).
4. Treinamento Avançado de Equipes de Ministério: um seminário que poderia ser repetido até
anualmente para ajudar equipes de ministério que andam juntos pelo menos um ano, se aprimorarem em
oito características de uma equipe de alto rendimento.
5. Equipe Pastoral Madura: um seminário que ajuda uma equipe pastoral se aprimorar e se preparar para
passar a se reproduzir de diversas formas.
Se quiser mais informações sobre eventos ministrados pelo MAPI, veja nossa agenda; sobre eventos
em seu estado ou para agendar um evento em sua igreja ou cidade, entre em contato com seu líder
estadual do MAPI.
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ferramentas práticas para equipes.
1. Questionários Diagnósticos
2. Livros
Collins, Jim; Empresas Feitas para Vencer, (Por que apenas algumas empresas brilham), Campus,
2001/2002. Este bestseller secular é excelente quanto a repensar a visão toda de sua vida e
ministério.
Kornfield, David; Equipes de Ministério que Mudam o Mundo (Oito Características de uma Equipe de
Alto Rendimento), Ed. Vida, 2002. Questionário diagnóstico com dinâmica de como trabalhar o livro
numa equipe.
Lenzioni, Patrick; Os Cinco Desafios (Disfunções) de uma Equipe, (Uma fábula sobre liderança),
Campus, 2002/2003. Profundo, com resumo fantástico no apêndice e pequeno questionário
diagnóstico.
Maxwell, John C.; Desenvolvendo Líderes em Sua Equipe de Trabalho (A arte de transformar
colaboradores em empreendedores), Mundo Cristão, 1995/2004.
Thrall, Bill; McNicol, Bruce e McElrath, Ken; A Escalada de um Líder, Mundo Cristão, 1999/2005. Livro
fantástico dando o contraste sobre a escalada da competência egocêntrica e da caráter relacional. No
final acaba integrando as duas escaladas. Essencial para todo líder.
Este seminário dá uma visão panorâmica dos três treinamentos para equipes de ministério
(introdutório, básico e avançado) com destaque em erguer a visão para uma equipe pastoral e o mapa
ao curto, médio e longo prazo de como desenvolver uma equipe. O grupo alvo é o pastor e mais 2-5
de seus líderes principais. Se aparecerem pastores sem seus líderes, dividiremos em certo momento
em duas trilhas para permitir mais dinâmicas de equipe e entrosamento entre os pastores que
trouxeram pelo menos mais 2 pessoas, e um atenção mais individualizada aos pastores que não
trouxeram ninguém ou apenas uma pessoa. A seguir vem o esboço do seminário de 12 horas.
Visão do
MAPI . . . . . . . . .
. . 3
5. Passos na caminhada
. . . . . . . . . 32
6. Pagando o preço
7. Passos na caminhada das cinco fases
8. Caminhada com Deus
9. Desenvolvendo um plano de ação . . . . . . . 42
10. Plano de Ação
11. Encerramento: Ouvindo a Deus, Testemunhos e Celebração
da Ceia do Senhor
Bibliografia
Comentada . . . . . . . .
. 59
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reflexão vendo mais detalhes sobre o seminário introdutório de dons espirituais e equipes de ministério.
Este seminário é bem popular, feito para ser ministrado a todos os membros da igreja. O propósito é
ajudar cada um descobrir seus dons, esclarecer seu chamado ministerial e ter algumas idéias iniciais
quanto ao seu “estilo de servo” (personalidade). Fazemos isso com o intuito que isto levará as pessoas
na direção de equipes de ministério baseado em dons e chamados. Uma vez que uma igreja se firme
nesta visão, acaba oferecendo este seminário anualmente para todas as pessoas que estão
ingressando na igreja, comumente abrindo o seminário para pessoas de outras igrejas que se
interessem também. Normalmente é um seminário de oito horas feito num sábado.
1. Ler Romanos 12.1-8; 1 Co 12; Ef 4.1-16; 1 Pe 4.8-11 três vezes e cada vez que termine, anote o que
Deus está dizendo para você e o que você pretende fazer baseado nisso, levando isso para o seminário.
2. Preencher e trazer o Teste dos Dons Espirituais (páginas 12-17).
Sumário
Visão do
MAPI . . . . . . .
. . . . . 2
Introdução: . . . . . .
. . . . . . . 3
Conclusão: Sinalizando o
Futuro . . . . . .
. . 27
Bibliografia
Comentada . . . . . .
. . . . 37
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reflexão vendo mais detalhes sobre o treinamento básico na formação de equipes de ministério.
Se quiser um exemplo dos passos para levantar uma equipe de ministério, temos várias ilustrações
neste site:
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reflexão vendo mais detalhes sobre o seminário avançado de equipes de ministério.
Este seminário é para equipes de ministério que andam juntos a pelo menos um ano e querem
aprimorar sua habilidade de funcionar em equipes. Trabalha com oito características de uma equipe
de alto rendimento, ajudando a equipe se avaliar nessas áreas e escolher uma ou duas onde querem
amadurecer. Encerra com a equipe desenvolver um plano de ação de como crescer nessas áreas. Se
baseia no livro de David Kornfield, Equipes de Ministério que Mudam o Mundo, Ed. Vida. Ministramos
este seminário em 12-14 horas num final de semana. O sumário do livro segue abaixo.
Sumário
Prefácio
Introdução
Bibliografia Comentada
Para comprar o livro de David Kornfield, Equipes de Ministério que Mudam o Mundo, abre a página da
Editora Vida e procure o livro pela “Busca” na primeira linha do site ao lado direita.
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reflexão vendo mais detalhes sobre o seminário para equipes pastorais maduras.
Normalmente estas equipes haverão passado pelos três treinamentos que MAPI oferece na área de
equipes de ministério (introdutório, básico e avançado) e andariam juntos como equipe definida a pelo
menos um ano. Seria para equipes na fase de noivado avançado, casamento ou reprodução. O grupo
alvo é o pastor com sua equipe pastoral. A seguir vem o esboço do seminário de 12-14 horas.
6. Plano de Ação
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[1] Detalhado no capítulo cinco do livro de David Kornfield, As Bases na Formação de Discípulos, Ed.
Sepal.
[2] Um questionário diagnóstico baseado nestas oito características com um capítulo aprofundando
cada uma se encontram no livro de David Kornfield, Equipes de Ministério que Mudam o Mundo (Ed.
Sepal), 2002.