TEA
TEA
DO ESPECTRO
AUTISTA
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
PARA TERAPIAS
Neuropediatria 03
Psicologia 06
Terapia Ocupacional 20
Fisioterapia 28
Psicomotricidade 30
Fonoaudiologia 34
Musicoterapia 40
Pedagogia/Psicopedagogia 43
Nutrição 45
Equoterapia 49
395
- a determinação das estratégias é responsabilidade do profissional
junto com a equipe de atendimento e a família, como também a
Newde
quantidade forsessões
Q1 em cada área;
- o vínculo terapêutico é fundamental para a evolução do
tratamento;
- a mudança de profissional e/ou de técnica sem ser decisão da
equipe é, via de regra, prejudicial ao desenvolvimento da criança;
- a avaliação inicial (diagnóstica) deve ser realizada por equipe
multidisciplinar e utilizar diversos mecanismos para sua eficácia.
Dentre eles: entrevista com pais/responsáveis, aplicação de escalas
(CARS, ADOS*, Portage, ATA, ABC ou ICA, ASQ), observação da
criança/adolescente.
*ADOS – padrão ouro internacional.
25,200
tratamento deverá ser adequado, se necessário;
- a escala/protocolo utilizada para avaliação e
acompanhamento do desenvolvimento será escolhida pelo
profissional responsável, de acordo com seu método/técnica de
trabalho.
*O VB-MAPP poderá ser utilizado via eletrônica.
- é fundamental a valorização do diagnóstico precoce;
- as técnicas e métodos descritos a seguir são aqueles mais
utilizados atualmente.
Avanço
Novos métodos e técnicas poderão ser sugeridos
oportunamente e incluídos neste rol de atendimento.
É importante salientar que no período do diagnóstico estamos
falando também do papel dos sistemas de saúde quanto aos
fatores de risco e de proteção. Deste modo, o
comprometimento com a promoção da Saúde da pessoa com
TEA envolve uma equipe multiprofissional e o respeito às
395
diversas abordagens, tanto comportamentais quanto
desenvolvimentistas. Sendo assim, respeitando-se e
promovendo a Q1
New for saúde de cada criança com TEA na sua
individualidade. Cabe ressaltar que antes de nos deparamos
com diagnósticos e laudos, estamos frente a frente com
indivíduos dependentes de afeto e referência e, além do mais,
com a necessidade de apoio à família dessa
criança/adolescente/adulto. As terapias e métodos são escolhas
que partem dos pais, como responsáveis, e o conhecimento,
vínculo e afinidade por alguma delas representam um
importante auxílio no processo de alcance dos objetivos
traçados e no desenvolvimento favorável do indivíduo com
TEA.
25,200
aplicada em crianças acima de dois anos. Baseada em diferentes
aspectos diagnósticos, tem a finalidade de triagem de casos
suspeitos de autismo e fundamenta-se na observação.
ABC – é um questionário constituído por 57 itens, elaborados para
avaliação de comportamentos autistas em população com déficit
intelectual, que tem ajudado na elaboração de diagnóstico
diferencial de autismo. Os itens desta escala, na forma de
descrições comportamentais, foram agrupados em cinco áreas de
sintomas: sensorial, relacionamentos, uso do corpo e de objetos,
linguagem, e habilidades sociais e de autoajuda.
ASQ – é uma escala desenvolvida para ser completada pelos
pais ou cuidadores de indivíduos com suspeita de diagnóstico
de TEA. O ASQ consiste em 40 questões extraídas da ADI-R,
que foram modificadas para tornarem-se mais
compreensíveis aos pais. Duas versões do questionário foram
projetadas, uma para crianças menores de seis anos e outra
para crianças com seis anos ou mais.
CARS – é eficaz na distinção de casos de autismo leve, moderado e
grave, além de discriminar crianças autistas daquelas com déficit
395
intelectual. É apropriada para uso em qualquer criança acima de
dois anos de idade.
New for Q1das estratégias terapêuticas, é fundamental a
Para a definição
identificação de condições associadas, como epilepsia, déficit
intelectual, paralisia cerebral, doenças genéticas e
metabólicas, dentre outras.
25,200
terapias essenciais, baseadas em protocolos internacionais:
psicologia, fonoaudiologia e terapia ocupacional.
A psicologia comportamental inclui a terapia cognitivo
comportamental, o ABA e Denver. Na fonoaudiologia
comportamental inclui o ABA e o método Denver e na terapia
ocupacional pode ser utilizada a integração sensorial. Independente
do método terapêutico utilizado, há a inclusão da orientação e apoio
dos pais e cuidadores, incluindo a possibilidade de visitas e terapias
domiciliar quando necessário, assim como orientação dos
profissionais em contato com o paciente em ambiente escolar. O
número de horas semanais dedicado a cada terapia deverá ser
determinado em conjunto com o aplicador de terapias em questão
com um mínimo de X horas.
As demais terapias complementares que fazem parte do rol de
opções direcionadas para o tratamento do TEA podem ser incluídas,
caso possua indicação.
Todos os terapeutas que aplicam os métodos devem passar por
formação adequada e fazer parte de uma equipe multidisciplinar.
Cada paciente deve passar por reavaliação periódica da resposta ao
395
tratamento, sendo realizado de forma multidisciplinar e baseado em
escalas mensurativas. São escalas utilizadas o próprio exame
New evolutivo,
neurológico for Q1 a escala evolutiva Denver II, o VB-MAPP, etc.
Quanto à disponibilização de terapeuta e ambiente escolar, há uma
lei federal que determina a obrigatoriedade de disponibilização de
professor tutor para crianças com TEA e déficit intelectual no
âmbito público e privado, sob responsabilidade e custo da escola.
Cabe aos terapeutas que realizam a reabilitação destes pacientes a
orientação dos profissionais do ambiente escolar.
Após indicadas, as terapias devem ser iniciadas no máximo em
30 dias.
25,200
estudos rigorosos provando sua eficiência, ele é baseado em evidências
científicas. Os aplicadores de ABA precisam ter formação completa em
Psicologia, formação em curso de Aplicador de ABA ou outro curso
equivalente, com mínimo de 60 horas presenciais. Devem participar de
supervisão presencial no mínimo uma vez ao mês. No prazo de quatro
anos, a supervisão deverá ser realizada uma vez por semana. O
supervisor deverá ter formação em ABA. O local de atendimento será
determinado de acordo com a necessidade, com registro do
atendimento descritivo por sessão e justificativa no Plano Terapêutico
(PT). A quantidade de sessões será determinada pelo profissional de
acordo com o PT, que deve ser embasado na avaliação e construído pelo
analista do comportamento. A orientação aos pais e à escola, como
também o treinamento de pais, são imprescindíveis no PT.
O atendimento é individual, sendo possível a realização de atendimento
em dupla ou grupo, desde que mantenha sempre a equivalência de um
profissional por paciente.
Recomenda-se o atendimento por uma equipe multidisciplinar, de
acordo com a demanda identificada na avaliação. É fundamental o
compromisso dos pais em participar do tratamento, orientação e
395
treinamento, e em manter a frequência da criança. O profissional
deverá comunicar ao Juiz em caso de comprometimento do tratamento
New for
por quaisquer Q1 fatores. Os princípios independem da idade.
destes
Os resultados são observados através de avaliação semestral ou de
acordo com o instrumento utilizado. A estrutura é determinada de
acordo com as normativas específicas da Vigilância Sanitária para
ambientes de Saúde.
Referencias Bibliográficas:
GREEN, Gina; LUCE, Stephen. Behavioral Intervention for Young
Children with Autism: A Manual for Parents and Professionals. Texas:
Pro-ed, 1996.
LOVAAS, Ivar. Teaching Developmentally Disabled Children.
Texas: Pro-ed, 1981.
25,200
parceria com o Neuropediatra Dr. Sérgio Antoniuk e prefaciado
pelo Dr. Carlos Gadia, ambos conhecidos pela atividade na área.
Evidência – Crianças de 1 ano e meio em diante, em diversas
cidades do Brasil, com resultados surpreendentes após
atendimento com o PAD. Crianças com alta do tratamento e/ou
redução significativa no número de sessões necessárias. Quanto
mais cedo o início do tratamento, melhores são os resultados.
Estes resultados estão arquivados e podem ser mensurados. É um
tratamento efetivo, eficiente, eficaz e seguro.
Profissionais – O processo envolve atendimento inicial de 20
horas semanais, com equipe multidisciplinar, determinada
conforme a necessidade da criança, definida pela equipe, após
avaliação. O tempo de aplicação dos Programas é de 1 hora diária,
cinco dias por semana, sendo 30 minutos de PAD e 30 minutos de
estimulação. O PAD é aplicado por Psicólogos formados, com
treinamento e capacitação realizado por profissionais com, no
mínimo, 360 horas de estudos, aplicação e supervisão na técnica.
A cada seis meses, o Protocolo Self é aplicado e as terapias
redirecionadas. Os programas do PAD são alterados sempre que
395
necessário.
Resultados – Nas avaliações semestrais e/ou sempre que houver
New for
necessidade, Q1
o Protocolo pode ser aplicado e o resultado do
tratamento poderá ser avaliado e mensurado.
No início do tratamento é necessário o atendimento com equipe
multidisciplinar, cinco dias por semana, quatro horas por dia. O
atendimento é individual em todas as terapias, sendo realizados
momentos de atividades em duplas e/ou pequenos grupos para
socialização e generalização da aprendizagem.
25,200
custos para as famílias.
A escola regular e os profissionais desta (professores,
tutores etc) precisam de orientação sistemática, como
também as famílias que são orientadas e participam de todo
processo.
As visitas às escolas ocorrem, em média, uma vez ao mês. As
reuniões com as famílias ocorrem conforme a necessidade
de orientação, mas no mínimo uma vez ao mês. As famílias
recebem treinamento através de reuniões semanais, que
ocorrem em grupos de cinco a dez mães.
Referencias Bibliográficas:
KEINERT, Maria Helena, ANTONIUK, Sérgio. Espectro Autista: O
que é? O que fazer? 2 ed. Curitiba: Editora Íthala, 2017.
395
New for Q1
25,200
o diagnóstico de autismo, e que recebem a intervenção pelo Modelo
Denver, é o Coaching Parental, o que exige certificação específica do
Mind Institute. Instrumentalizar pais e cuidadores para potencializar
o ensino de novas habilidades a suas crianças em contexto natural é
fundamental para o bom prognóstico.
- Modelo baseado na Análise Aplicada do Comportamento, de modelo
Naturalista, e indicado para tratamento de Intervenção Precoce, para
crianças bem pequenas, até 48 meses
- A importância de um diagnóstico precoce ou mesmo identificação de
sinais de risco do espectro autista.
- É utilizada a motivação da criança; trabalha-se em ambiente natural,
a intervenção domiciliar é indicada em muitos casos.
- A carga horária terapêutica é intensiva, existem evidências
científicas com grupo aleatório onde são comprovados
cientificamente os resultados positivos do modelo.
- A intervenção é entre 15 e 30 horas semanais.
- O profissional precisa ser certificado, existem poucos profissionais
certificados no Brasil, mas trabalha-se com a supervisão de outros
aplicadores.
395
- O profissional certificado avalia, propõe o programa da criança e
supervisiona semanalmente a aplicação do programa na criança.
- As aplicações
New forsão
Q1 filmadas e são realizadas coletas diárias de dados
para a mensuração do desenvolvimento da criança. A cada três meses
é realizado um check list de desenvolvimento, específico do Modelo
Denver e é realizado uma análise comparativa dos dados para
acompanhar a evolução e potencializar o desenvolvimento da criança.
Referências Bibliográficas:
ROGER J., Sally; DAWSON, Geraldine. Intervenção Precoce em
Criança com Autismo: Modelo Denver para a Promoção da
Linguagem, da Aprendizagem e da Socialização. Lisboa: Lidel, 2010.
ROGER J., Sally; DAWSON, Geraldine; VISMARA A., Laurie. Autismo:
Compreender e agir em família. Lisboa, 2012.
25,200
intervenção é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC teve
sua origem na intervenção com pacientes com depressão, que
apresentaram evolução através dessa intervenção. Após isso, sua
utilização foi muito difundida e passou a ser utilizada no trabalho com
diferentes diagnósticos, inclusive de TEA. A TCC baseia-se na
identificação de pensamentos disfuncionais, que eliciam
comportamentos disfuncionais, prejudicando a vida do indivíduo. No
caso de pessoas com TEA, a TCC é difundida pois apresenta resultados
mais rápidos e que podem ser observados. A TCC é assim chamada por
considerar questões cognitivas (atenção, concentração, memória de
trabalho e etc) e trabalhar combinada com técnicas comportamentais
(condicionamento, uso de reforçadores, extinção, modelagem,
modelação e etc). A partir da utilização dessas técnicas, faz-se a
intervenção de pessoas com TEA. Considerando o aumento no
número de diagnósticos, é importante que se trabalhe com uma
intervenção efetiva e cientificamente comprovada, que atinja os
objetivos esperados. Diferente do que se acredita, os sentimentos do
indivíduo são levados em consideração, uma vez que a tríade
pensamento-sentimento-comportamento é o que norteia seu
395
atendimento. Os pensamentos disfuncionais podem levar a
comportamentos desadaptativos, esses comportamentos
New for Q1
comprometem a vida social dos indivíduos, pois geram sentimentos
negativos e influenciam no desempenho social, acadêmico, afetivo e
profissional. Quando se fala sobre a intervenção da TCC no TEA, é
importante considerar que, uma vez que não existe cura para o TEA,
essa intervenção deverá ser contínua, lembrando que há diferentes
níveis de autismo no espectro. Caso o indivíduo esteja num nível mais
grave, pode ser que necessite de intervenção diária por toda a sua
vida, porém, se for um grau mais leve, a intervenção começa intensiva
(diária), podendo ser reavaliada durante o processo e adaptando-se às
suas necessidades. O recomendado, para resultados realmente
efetivos, é a intervenção intensiva.
395
identificou-se que é necessária a intervenção, além de manutenção
de comportamentos já aprendidos);
5) A terapia
Newcognitiva
for Q1 inicialmente enfatiza o presente (conforme o
princípio 5 também enfatiza);
6) A terapia cognitiva é educativa, visa ensinar o paciente a ser seu
próprio terapeuta e enfatiza prevenção da recaída (no caso de
pessoas no TEA, trabalha-se para que o indivíduo amplie seu
repertório através da intervenção, para que atinja maior
autonomia, um dos maiores objetivos no trabalho com TEA);
395
necessidade de realização em local que promova seu
desenvolvimento emocional, comportamental, cognitivo e afetivo.
New for Q1
Referência Bibliográficas:
BECK, Judith S. – Terapia Cognitivo-Comportamental: teoria e
prática – tradução: Sandra Mallmann da Rosa; revisão técnica:
Paulo Knapp, Elisabeth Meyer. – 2. Ed. – Porto Alegre: Artmed,
2013.
395
científicas de sua colaboração no desenvolvimento da autonomia da
pessoa com TEA. O Centro de Desenvolvimento Profissional sobre
Distúrbios do Espectro do Autismo (autismpdc.fpg.unc.edu) listou
New for Q1
os principais componentes de eficiência do TEACCH, dentre eles:
os cronogramas individualizados e os sistemas de
atividade/trabalho. Descobriu-se que essas técnicas maximizam
indivíduos com funcionamento autônomo ao longo da vida e são
apropriados para uso em ambientes doméstico, escolar e de
emprego. Além do mais, o TEACCH reconhece os pontos fortes e
desafios enfrentados pela pessoa com TEA (incluindo dificuldades
com atenção e função executiva e pontos fortes no processamento
de informações visuais) e interver exatamente em seus pontos
fortes e fracos para melhor desenvolvimento.
395
de um profissional por paciente.
Além da participação dos profissionais listados acima, o tratamento
precisa contar
New forcom
Q1 a constante participação e colaboração (direta e
indireta) dos familiares da pessoa com TEA e dos profissionais que
acompanham a mesma no ambiente de aprendizado/escolar. Para
isso, há necessidade de reuniões multiprofissionais e encontros
com a família para orientação e treinamento da mesma (para que
nesses outros ambientes, o seu entorno colabore de maneira
orientada pelo TEACCH).
Referências Bibliográficas:
PDC (Centro de Desenvolvimento Profissional sobre Distúrbios do
Espectro do Autismo). Disponível em:
https://autismpdc.fpg.unc.edu/ . Visualizado em: 8 out. 2018.
Centro de Programa de Autismo TEACHH. Disponível em:
https://teacch.com/ . Visualizado em: 8 out. 2018.
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Visualizado em: 8 out. 2018.
395
New for Q1
395
New for Q1
Referências bibliográficas:
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autismo: modelo Denver para a promoção da linguagem, da
aprendizagem e da socialização. Lisboa: Lidel – Edições Técnicas,
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ROGERS, S.; DAWSON, G. Early Start Denver Model . New York: The
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SCOZ, Beatriz J. L. (org.); BARONE, Leda M. C.; CAMPOS, Maria C. M;
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BMC Gastroenterology. 2011; 11:22.
Pista de Atendimento:
Deve medir no mínimo 20x40m, para respeitar o limite de flexão da
coluna do cavalo ao realizar as curvas, sem andar em duas pistas. Em
círculos menores que 5 metros o cavalo realiza seus movimentos de
forma que seus anteriores percorrem um caminho diferente de seus
posteriores, traçando linhas paralelas de apoio promovendo um
movimento tridimensional incompleto prejudicando o equilíbrio do
praticante.
O piso deve ser de areia, grama ou terra batida. O terreno cercado
permite maior concentração durante as sessões e maior segurança.
Farmácia Básica: deve-se ter sempre a mão, alguns materiais para
realização de pequenos curativos seguindo sempre a orientação do
médico veterinário.
Banheiro adaptado: deve seguir a normatização da NBR 950, que
preconiza medidas mínimas de 90 x 95 cm, espaço mínimo suficiente
para alguns tipos de cadeira de roda e higiene. Se a pessoa precisar do
auxílio de alguém, essa medida deve ser estendida para, pelo menos,
90 x 120 cm para haver algum conforto. Não se esquecendo das barras
de apoio e piso antiderrapante.
Rampa de acesso ao cavalo: permitindo que os cadeirantes ou pessoas
com dificuldade de deambulação, possam montar no cavalo com
auxílio do terapeuta ou acompanhante. Também deve seguir as
normas da ABNT.
Os resultados
New fordos
Q1 pacientes devem ser acompanhados a cada
seis meses com uma avaliação psicomotora feita pela equipe
multidisciplinar filmada e registrada para que sejam
comparados os ganhos obtidos e necessidades. São utilizadas
algumas escalas dentro da neurologia como Escala de equilíbrio
de Berg, GMFM, GMFCS para os pacientes com alterações
motoras e entrevistas com os familiares durante o processo
terapêutico com o objetivo de avaliar e acompanhar o progresso
do praticante.
ORGANIZAÇÃO
Maria Helena Jansen de Mello Keinert – Psicóloga – CRP 08/1252
REVISÃO E DIAGRAMAÇÃO
Adriana Czelusniak - Jornalista - MTB/PR 7406