Manual de Orientação - TEA - SBP

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do Desenvolvimento e Comportamento

Ana Amélia Cardoso, Cássio Frederico Veloso, Cláudia Cardoso-Martins,

Marilene Félix Nogueira

suavizar os sintomas. Além disso, é importante

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é


um transtorno do desenvolvimento neurológico,
-

-
precoces.
mentos e/ou interesses repetitivos ou restritos.
- O TEA tem origem nos primeiros anos de

variável1. Trata-se de um transtorno pervasivo e


- logo após o nascimento. Na maioria dos casos,
-

______________________
-

1
Transtorno do Espectro do Autismo

-
-
- lar ou sorriso social;
-

e comunicativos próprios dessa idade (sorriso


- sustentado;

-
- vimento;

gestos comunicativos (apontar) e da resposta ao


nome. Outros sinais já aparentes aos 12 meses

-
2
.

resposta)
idade .
-
mulos sensório-viso-motores;
-

e intensiva tem o potencial de impedir a mani-

-
altamente plástico e maleável6,7. ropsicomotor é fundamental e indispensável e
faz parte da consulta pediátrica.

por sinais precoces do autismo continua sendo -


- -
guns marcadores potencialmente importantes
no primeiro ano de vida incluem anormalidades
no controle motor, atraso no desenvolvimento -

. Esse aumento

vida: -

2
cos e do desenvolvimento de instrumentos de
-
rastreamento e diagnóstico com propriedades
11
.
-
-
-
-
-

-
ponente genético na etiologia do autismo . De
. Estima-
-

-
-
-

-
para o diagnóstico.

- -
- .
Transtorno do Espectro do Autismo

screening

Asperger apresentam diagnóstico mais tardio,


O diagnóstico do transtorno do espectro do
- -

- de escalas validadas. A complexidade enfrenta a


- -
sos.

pouco expressiva, pouco interesse no outro, te-


-

social e linguagem e comportamentos repeti-

- -
dos atrasos ou desvios no desenvolvimento neu- dos pela maioria dos pais a partir do primeiro

- -
cializado em desenvolvimento neuropsicomotor, -escolar ou até mesmo escolar .

aspecto tardio de diagnóstico tem sido associa-

alterado -

-
-

-
-

interdisciplinar especializado marco, de acordo com as escalas validades para


-
ropsicomotor.
especializado em TEA
-
-
principalmente os familiares, os cuidadores e os
professores na escola .
-
tismo/Transtorno do Espectro Autista (Depar-
-
-

e evidentes deste diagnóstico ou de outros atra-


iniciais aconteceram em uma média de idade de
sos do desenvolvimento .
-
-

uso do instrumento de triagem -

-
desvio do desenvolvimento e comportamen-

- .
cos desde os primeiros meses de vida. É impor-
-
durante uma consulta de rotina e seu principal
-
sorriso social, desinteresse ou pouco interesse
-

-
-
-

com um resultado de triagem positivo, ainda se


-

atrasos ou transtornos do desenvolvimento, o


-
-
dos marcos do neurodesenvolvimento e na pre-
mento .
-
Como foi citado na parte de sinais e sintomas neira o prognóstico e o desenvolvimento socio-
.
Transtorno do Espectro do Autismo

, autoexplicativo e -
-

-
rá fazer triagem novamente em futuras consultas
- de rotina21.
-
- -
21
. -se prescindir da necessidade da Entrevista de

administrar a Entrevista de Seguimento (segun- 21


.

1. Não

2. Não

Não

Não

Não

6. Não

,
7. Não

Não

, Não

6
Não

11. Não

12. Não

Não

Não

Não

16. Não

17. Não

Não

Não

Não

- -
-

- -
- -
tos com direitos autorais e uso é limitado pelos
autores e detentores do direito. Cada página da

siga o formato do organograma, fazendo pergun- 21


.
21
.

-
-

necessitam ser administrados para a entrevista

da entrevista será encontrado no site referen-


dado). A entrevista será considerada pontuando -

7
Transtorno do Espectro do Autismo

com um outro teste de triagem de desenvolvi-


- sinal de desvio de desenvolvimento deve ser va-

acordo com a necessidade encontrada .

-
-
volvimento22.

-
dade neuronal nos primeiros anos de vida, es-

nos seus primeiros dezoito meses de vida. Em


-

- dois pontos muito importantes onde o pediatra

para o neurodesenvolvimento e o da triagem


precoce ao autismo/transtorno do espectro do
autismo.
desenvolvimento na puericultura .
-

- -
-
- -
co e sim como uma ferramenta importante para -

O pediatra deve usá-la e orientar os pais e cuida-

1.

2.
(

6.

,
7.

11.

12.

16.

17.

__________________

O primeiro passo para o diagnóstico diferen-


-
-
portamentos repetitivos. -
Transtorno do Espectro do Autismo

-
-
idosos apresentam risco maior para o desenvolvi-
-
zida, uso de medicamentos, consumo de drogas
.

de transtornos de desenvolvimento em familia- TEA, podem aparecer os comportamentos re-


res ou grupos populacionais circunscritos (onde
sendo estes utilizados de modo nada comum,

-
-

-
tricos e do próprio autismo) .
.
-
-

-
-
-

-
estereotipias), episódios depressivos e com-

dos casos;
-
-
cadeamento desse transtorno .

-
cém-nascido no momento do nascimento como
-
-
ropsicomotor, no aspecto cognitivo e comporta- -
mental.
-
mentares;
-
-

- -
- -
- nas .
mais precoce é a perda da linguagem receptiva
Os principais diagnósticos diferenciais do

-
-

-
- senvolvimento psicomotor normal após os
-
-
com o tempo;
- estereotipias, além de comprometimento na

-
Contudo, ao contrário do TEA, passada a fase
mentos repetitivos;
- .
-

-
-
-
- -

genéticas associadas.

-
-
pediátrica.

TEA. Além disso, no TOC, as estereotipias se


-
apresentam como movimentos mais comple-
-
-
- -
-

.
-
xistentes no TEA;
-
- -
-

11
Transtorno do Espectro do Autismo

- -

- :
ta rigidez comportamental, se faz o uso dos pais -
- -

-
ou rituais.
-
vidades extracurriculares e terapias comple-
-

-
-
de cronológica .

-
.

diagnóstico precoce e mais preciso. -

-
social e escolar, mais precoce poderá ser a inter-
-

-
-
mento do potencial de neurodesenvolvimento
dos pacientes com TEA
-

-
treinamento de pais e cuidadores realizada por

por meio de estratégias de ensino visa promover


-
- cial entre os transtornos do espectro do autismo

12
Mais recentemente o diagnóstico de Apra-

-
-
transtorno raro. O diagnóstico de apraxia de fala

-
O desenvolvimento das técnicas de diag-
-
-

-
vas sejam diagnosticadas cada vez mais cedo e
-

ano. Entretanto, os sintomas do TEA podem ser

o elemento mais importante para o diagnóstico


diferencial .
de vozes ou palavras familiares, além de pouca
responsividade social, podem gerar esse tipo de
-
- desenvolvimento. A
nos é diagnosticado mais tardiamente. Aspectos

sistemático de alguns gestos, contato ocular e


-
- co no espectro do autismo .

-
sam ser consideradas com muito cuidado. -
-
-
e essas

-
-
-
-
mente diagnosticadas como tendo um atraso de
presentes ao longo da vida -
-

apontou uma estrutura de 6


de linguagem e aparente desinteresse pelo con-
-

relativamente curto de terapia fonoaudiológica 1.


-
diagnóstico diferencial .
Transtorno do Espectro do Autismo

2. reage
-

-
mento. -
come ape- amente.

-
- lizados para o diagnóstico -
-
-
,
- -
ses , e ou-

(ADOS) , .

excitado durante atividades com movimento;


pula de uma atividade para outra de maneira

-
-

treinados
6. -

a triagem e o diagnóstico de TEA, é necessário

validade de cada instrumento, principalmente o


-
O paciente com TEA pode apresentar uma
-
tempo.

-
sensorial.
-
-

-
-
culdade muitas vezes do processo diagnóstico .
de falsos positivos e negativos e portanto um
-

-
-
.
Gilliam Autism Rating Scale-
idade, podem se confundir com outros atrasos Second Edition
de desenvolvimento, principalmente os atrasos
-
. As
é uma entrevista semiestru-
turada para os pais, muito utilizada para triagem
e diagnóstico de TEA. Além das áreas anterior-
mente referidas, essa escala traz um componente
-

comportamentos repetitivos e estereotipados.


Cada instrumento apresenta sua peculiaridade

sintomas, materiais utilizados e treinamento de


aplicadores.
The ADOS Generic

Autism Diagnostic Interview

O
no TEA. Apresenta um conjunto de tarefas pa-

-
.
Cada módulo geralmente tem um tempo de ad-

-
- -
- -

as propriedades psicométricas, o instrumento


- -

é limitada pela necessidade de um treinamento

Childhood Autism Rating Scale


-
É a escala mais antiga e largamente utiliza-
da
-
turadas do dia a dia, podendo ser utilizada du-

-
autistas, sintomas leves e sintomas graves. O

-
- -
-
Transtorno do Espectro do Autismo

-
provável perder um caso de autismo, compara- -
. -

-
O diagnóstico deve ser o mais precoce pos-

familiares.
-
-

- Consiste em um conjunto de modalidades te-

de autismo. Apesar do ADOS-2 apresentar as


-
tar além do treinamento de muitos praticantes
e menos viáveis em alguns contextos da prática
-
- .

positivamente na forma como os familiares en-

. -
-
-
-
-
-

ter uma forma de esclarecimento para a maioria -


programa comportamental
esgotadas durante as consultas .

16
-
-
interesses restritos) .

treinamento dos pais, visando manejo do com-


- -

a par- -

variados contextos61.

-
mais utilizado no campo da edu-
-

-
recusa total de determinados alimentos e com-
-

efeitos adversos de alguns medicamentos como


-
- -
cessamento sensorial;

Outras estratégias podem envolver o recur-


-
de alta tecnologia, incluindo jogos e aplicativos mentares) e autoimunes em pacientes com TEA
-
. -
-
-
-

-
-

- -
cólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacio-
-

O pediatra tem papel importante no encami-

o paciente.
-
Dessa forma, os pacientes com TEA só devem

17
Transtorno do Espectro do Autismo

-
- .
.
O uso de melatonina em pacientes com TEA

do diário nutricional e de exames complementa-

garantir o crescimento e desenvolvimento satis- -


fatórios.

-
- .
-

-
Geralmente o paciente com autismo deman-
da tratamento psicofarmacológico para controle

-
vida. Quando necessário, restringe-se a um pe-

- -
- 66
.

e transtornos do sono. -

-
-
-
-
-
pina e o aripiprazol. Sendo a risperinona e o ari-
-

da Food and Drug Administration dos Estados

ocitocina) .

-
-

tratada sem o emprego de psicofármacos, e estas


-
O adolescente deve ter um suporte familiar
primários, secundários e o crescimento trans-
formam o corpo infantil no corpo adulto. A

- -
rosas representa um desafio. Nessa perspecti-
va, o adolescente com TEA se depara com uma

Adolescentes com TEA associado a outro


transtorno do neurodesenvolvimento, mental ou
-
fica evidente irá variar de acordo com caracte-

-
avaliada na particularidade de cada caso, pois
-
-
.

-
- -
-
-
al. Tal fato pode intensificar a dificuldade para -

-
cial. O adolescente para se aproximar afetiva ou comunidade oferece e um plano individualizado
- -
.

desafio em ajustar o comportamento para ade-


-
-
-

pares. Outro fator agravante, no processo de


-
tivo de comportamento, interesse ou atividade neural através da neuroplasticidade e poten-

-
ca apresenta maior velocidade e resultados sa-
sensoriais ou interesse incomum por aspectos
-

-
de interesse para outros adolescentes.
Transtorno do Espectro do Autismo

- -
Fator

com seu potencial máximo aproveitado e com

Diante da demanda de
-
de apoio para pais, acesso a atividades de lazer e
. -
-

-
-
tico de TEA. Os principais fatores responsáveis
-
-

Os pais e fami-
A falta de capacita-

Quanto mais precoce o diagnóstico e o pla-


-
-
tor de estresse para os parentes e cuidadores
-
-
-
-

O diagnóstico de TEA desenca- o tema.

Finaliza-se este documento com o convite ao


pediatra para aprofundar-se no tema e para se

- -
diagnóstico e estatistico de transtornos mentais:

tests for Autism Spectrum Disorders (ASD)

Triagem precoce para Autismo/ Transtorno

21
Transtorno do Espectro do Autismo

Evans L, Gillespie S, et al. Screening for Autism

Variation and Autism Spectrum Disorders. JAMA

Maria Costa da Silva Lopes. O papel do pediatra

22
Clinical Evaluation in Autism Spectrum Disorders

tests for autism spectrum disorder (ASD) in

alimentar e Transtorno do espectro autista:

da S, Souza Neto VL de, Saraiva AM. Autismo interaction in Autism Spectrum Disorders:

on interpretation and expression of emotions.

-
Diretoria
PRESIDENTE: Galton Carvalho Vasconcelos (MG) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Julia Dutra Rossetto (RJ) Flávio Diniz Capanema (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Luisa Moreira Hopker (PR) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Rosa Maria Graziano (SP) Renato Procianoy (RS)
2º VICE-PRESIDENTE: Celia Regina Nakanami (SP) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
SECRETÁRIO GERAL: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Sidnei Ferreira (RJ) Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
1º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
Cláudio Hoineff (RJ) Hélcio Villaça Simões (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Gil Simões Batista (RJ)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Mauro Batista de Morais (SP) Sidnei Ferreira (RJ)
3º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Isabel Rey Madeira (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
DIRETORIA FINANCEIRA: Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Sílvio da Rocha Carvalho (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Ricardo do Rego Barros (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Francisco José Penna (MG) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Fábio Ancona Lopez (SP)
Hans Walter Ferreira Greve (BA) Marun David Cury (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Joel Alves Lamounier (MG)
Alberto Jorge Félix Costa (MS) Sidnei Ferreira (RJ)
Analíria Moraes Pimentel (PE) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Barsanti (SP) Cláudio Leone (SP)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Mário Roberto Hirschheimer (SP) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO VIGILASUS Rosana Fiorini Puccini (SP)
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Rosana Alves (ES)
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) Edson Ferreira Liberal (RJ) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Célia Maria Stolze Silvany (BA) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Assessoria para Assuntos Parlamentares: Kátia Galeão Brandt (PE) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Marun David Cury (SP) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Assessoria de Relações Institucionais: Maria Albertina Santiago Rego (MG) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Isabel Rey Madeira (RJ) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Jocileide Sales Campos (CE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Jefferson Pedro Piva (RS)
Rubens Feferbaum (SP) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Álvaro Machado Neto (AL) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Cecim El Achkar (SC) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO Tânia Denise Resener (RS)
Assessoria de Acompanhamento da Licença DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Maternidade e Paternidade: Dirceu Solé (SP) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
João Coriolano Rego Barros (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Jefferson Pedro Piva (RS)
Alexandre Lopes Miralha (AM) Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) Sérgio Luís Amantéa (RS)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Gil Simões Batista (RJ)
Assessoria para Campanhas: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Aurimery Gomes Chermont (PA)
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Luciano Amedée Péret Filho (MG)
GRUPOS DE TRABALHO:
Paulo César Guimarães (RJ) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Evelyn Eisenstein (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Hélcio Maranhão (RN)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Edson Ferreira Liberal (RJ)
Atividade Física Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
Coordenadores: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Membros: Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Kátia Laureano dos Santos (PB) Herberto José Chong Neto (PR)
Patrícia Guedes de Souza (BA) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Cláudio Barsanti (SP)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Alex Pinheiro Gordia (BA) PEDIÁTRICA (CANP) Gilberto Pascolat (PR)
Isabel Guimarães (BA) Virgínia Resende S. Weffort (MG) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Jorge Mota (Portugal) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Isabel Rey Madeira (RJ)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Colaborador: Coordenadores: Valmin Ramos da Silva (ES)
Dirceu Solé (SP) Nilza Perin (SC) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Normeide Pedreira dos Santos (BA) Tânia Denise Resener (RS)
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Fábio Pessoa (GO) João Coriolano Rego Barros (SP)
Cláudio Leone (SP) PORTAL SBP Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Pediatria e Humanidade: Flávio Diniz Capanema (MG) Marisa Lopes Miranda (SP)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA CONSELHO FISCAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) José Maria Lopes (RJ) Titulares:
João de Melo Régis Filho (PE) Núbia Mendonça (SE)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Nélson Grisard (SC)
Transplante em Pediatria: Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Themis Reverbel da Silveira (RS) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
João Joaquim Freitas do Amaral (CE)
Irene Kazue Miura (SP) Suplentes:
Carmen Lúcia Bonnet (PR) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Adriana Seber (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) João de Melo Régis Filho (PE)
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Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
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Oftalmologia Pediátrica
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