Cap 07 3
Cap 07 3
= − =0 1 = = 1000 /ℎ
328
7 = 198,4 4,18 <= = 3, >4 56/5?
296
Assim:
= 7 = 296 85,13 = 13, >@ 56
Balanço de Exergia para Sistemas
Fechados
Exercício 7.45
Solução:
Para determinar a exergia armazenada pela água:
− = + −+ +A ! −! − (8 − 8 )
Contabilidade exnergética:
- Exergia transportada para o sistema eletricamente: 26538 kJ:
- Disposição da Exergia :
- Exergia armazenada: 1340 kJ (5%)
- Exergia adestruída: 25198 kJ (95%)
26538 kJ (95%)
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em Regime Permanente
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
O balanço da exergia em forma de taxa para um volume de
controle pode ser deduzido por meio de uma abordagem onde a
formulação de VC para o balanço da taxa de massa é obtida pela
transformação da formulação do sistema fechado:
EF !EF
=G 1− I −( EF −A )+G J eLJ −G M eLM −
H
I J M
!
eL = ℎ − ℎ − ;−; + + )N
2
EF
0= + ;−; + 7EF
0=G I − EF +G LJ −G LM −
I J M
Q
Onde as taxas de transferência de exergia são:
I = (1 − ) I
I
LJ = J eLJ
LM = M eLM
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
Se houver apenas uma entrada e uma saída, indicadas
por 1 e 2, respectivamente, o balanço da taxa de exergia
em regime permanente, se reduz a:
0=G 1− I − EF + eL − eL −
H
I
A exergia fornece uma imagem mais nítida de desempenho do que a energia, pois a
exergia expressa todas as transferências de energia em uma base comum e considera de modo
explícito os efeitos das irreversibilidades por meio do conceito de destruição de exergia.
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
• Destruição de Exergia em VC em Regime Permanente
- Válvula de Expansão (processo de estrangulamento)
Considere o sistema: Vapor d’água superaquecido entra em uma
válvula a 500 lbf/in2 e 500°F e sai a uma pressão de 80 lbf/in2.
A expansão é um processo de estrangulamento. Determine a
destruição de exergia por unidade de massa, em Btu/lb.
Considere T0 = 77°F, p0 = 1 atm.
Considerações:
1. O volume de controle mostrado na figura
correspondente está em regime permanente.
2. Para o processo de estrangulamento, Qvc = Wvc = 0 e os
efeitos de movimento e gravidade podem ser desprezados.
3.T0 = 77°F, p0 = 1 atm.
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
• Destruição de Exergia em VC em Regime Permanente
- Válvula de Expansão (processo de estrangulamento)
Pelos Balanço de taxa de massa e energia e as considerações feitas: ℎ = ℎ
Pela Tabela A-4E, h1 = 1231,5 Btu/lb,
s1 = 1,4923 Btu/lb ⋅ °R.
Interpolando-se para uma pressão de 80 lbf/in2 com h2 = h1,
s2 = 1,680 Btu/lb ⋅ °R.
0=G 1− I − EF + eL − eL −
I
I
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
• Destruição de Exergia em VC em Regime Permanente
- Válvula de Expansão (processo de estrangulamento)
A destruição de exergia por unidade de massa fica: = eL − eL
Logo:
b) Para o CO2
Usando os dados da Tabela A-23E, temos:
s2=6,3456kJ/(kg.K)
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
Exercício 7.55
Solução:
Fluxo de taxa de exergia da válvula na entrada (desprezando EC e EP):
LJ = [ℎ − ℎ − ; −; ]
LM = [ℎ − ℎ − ; −; ]
0= LJ − LM −
293
= 1− EF = 1− 4,21 = 1, 2X 5_
H 800
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
Exercício 7.67
Solução:
b) Para achar (Efe – Efs), precisamos determinar o estado 2.
EF − EF (4,21 − 6) 56
ℎ =ℎ + = 3486 + = 4D>
1,58/60) 5?
Logo, Tabela nA-4, com p2 = 1 bar e h2 = 3418 kJ/kg, temos que s2 = 8,7398 kJ/kg.K:
Assim: L − L = [ ℎ −ℎ − ; −;
1,58
L − L = 3486 − 3417 − 293 8,3251 − 8,7398 = D, @@ 5_
60
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
Exercício 7.67
Solução:
c) A taxa de destruição da exergia pode ser obtida a partir do balanço de taxa
de exergia:
0= − EF + ( L − L ) −
Contabilidade exnergética:
- Exergia fornecida ao dispositivo: - Disposição da exergia distribuída:
- Por transf. de calor: 2,67 kW (34,99%) - Desenvolv. de energia: 6,00 kW (78,3%)
- Pelo vapor: 4,99 kW (65,1%) - Exergia destruída: 1,66 kW (21,7%)
7,66 kW 7,66 kW
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
Exercício 7.79
Nitrogênio (N2) entra em um bocal bem isolado que opera
em regime permanente a 75 lbf/in2, 1200°R e 80 ft/s.
A pressão na saída do bocal é de 20 lbf/in2.
A eficiência isentrópica do bocal é de 90%.
Considerando o bocal, determine a velocidade de saída, em
m/s, e a taxa de destruição de exergia, em 2 Btu /lb de
nitrogênio.
Considere T0 = 70°F e p0 = 14,7 lbf/in.
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
Exercício 7.79
Solução: Considerações:
Entrada:
1 – O VC opera em estado estacionário;
P1 = 75 lbf/in2
T1 = 1200 ºR 2 – Q = W = 0 e EP e EC= 0;
V1 = 80 ft/s 3 – Nitrogênio é considerado um gás
N2
Saída:
ideal;
P2 = 20 lbf/in2 4 – T0 = 70 ºF e p0 = 14,7 lbf/in2.
1 η = 0,9
2
0 = G( )I + ; −; + 7EF
20 lbf/in2
= ; −;
2 I
2S
S
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
Exercício 7.79
Solução: Para o estado 2 os BM e BE se reduz a:
ℎU − ℎU ! 2−! 2
0= EF − EF + [ +( +) N −N ]
\ 2
! 2−! 2
ℎU = ℎU + \
2
!2 !2
Para calculo de V2 utilizamos d = ( )/( )e Para proc. Isentrópico a 1bar e 25ºC
2 2
. 20
0=8 ̅ M −8
̅ U
+ W<= 8 ̅ M = 51.413 + 1,986<=
. 75
Assim: ! = d! M = 2062.5 k /;
(80) − (2062,5)
Logo: ℎU = 8420,0 + = 2 D3, D3 (transformando
2 STYZS as unidades)
[ℎ − ℎl ] 2(1635,97 − 968,08) 5?
= = = 15?/j l = + =D
[ℎl − ℎ ] (986,08 − 800,19) j
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
Exercício 7.82
Solução: Balanço da Taxa de Entropia:
0=G I/ I + ; + ; − l ;l +7
I
+
7= + ;l − ; − ; = ;l − ; + (;l − ; )
.l .l
7= ;l − ;
0 0 − W<= + (;l − ;
0 0W<= )
. .
ℎ M−ℎ ℎ M −ℎ
r = ℎ =ℎ − = 536,46 (]/() S20 = 2,2843 kJ/kg.K
ℎ −ℎ r
8,314 0,95
= 295 5 2,2843 − 3,07732 − W<= = >13, 4 5_
28,97 5,7
.p
Para a turbina: = ;p − ;3 = ;p 0 − ;30 − W<=
.l
8,314 0,95
= 295 5 2,6571 − 3,07732 − W<= = >4 , 2 5_
28,97 5,7
Balanço de Exergia para Volumes de
Controle em regime Permanente
Exercício 7.86
Solução:
C)
.p
Lp − L = ℎp − ℎ − ;p − ; = ℎp − ℎ − ;p − ;
0 0 − W<=
.
.p
Como P4 = P1 <= =0
.
Eficiência Exergética