Projeto de Instalações

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Universidade Federal de São Carlos

Centro de Ciências Agrárias

Projeto técnico-econômico para produção de ovos caipiras

Cauê Tomaz - 615463


Karen Krull - 547590
Laísa Prado - 547611

Professor Eduardo Barretto

Araras - SP
2019
1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

Galinhas caipiras são aquelas que foram submetidas ao processo de seleção natural ao
longo de várias gerações, apresentam alta capacidade de sobrevivência e alta prolificidade, além
disso são aves criadas em sistemas mais naturais, no dito sistema semi- intensivo, ou seja, são
submetidas a menos estresse do que aquelas nos sistemas de criação intensiva e sua carne é
considerada de melhor sabor e com menor teor de colesterol (ALBINO, 2005).
A galinha caipira por ser rústica e capaz de suportar adversidades climáticas, assim como
resistir a algumas doenças, é ótima alternativa, principalmente para locais com menor
infra-estrutura produtiva, pela qualidade e palatabilidade dos produtos, é criada na quase
totalidade dos núcleos agrícolas familiares, alimentando famílias e gerando renda e
possibilitando os sistemas integrados (SALES, 2005). A criação animal em sistemas integrados
e mais sustentáveis, é essencial pois têm uma importante função na manutenção da fertilidade do
agroecossistema, por transferirem os nutrientes da pastagem e das rações por elas consumidas
para o solo e as plantas na forma de esterco (SALES, 2005).
Existem três ascendentes da galinha caipira que são a ​Gallus Bankiva, Gallus Lafayette e
Gallus Sonerati (KISHIBE et al, 1998). As raças e linhagens modernas de galinhas
apresentam-se em desvantagem quando comparadas às galinhas caipiras naturalizadas ou
procedentes de raças puras adaptadas às condições locais, pois elas possibilitam alcançar uma
produtividade média alta em curto prazo, mas são descartadas de forma muito precoce (SALES,
2005), diferente das raças mais rústicas utilizadas na criação de galinha caipira. A produção
convencional está constantemente submetida às crises ocasionadas pela queda de preços, pela
elevação de preços ou pelo desaparecimento de insumos no mercado (o milho e a soja), pelas
ameaças de enfermidades de alta morbidade e mortalidade, sendo muito importante a resiliência
do sistema, ou seja, a capacidade de manter os benefícios e de se recuperar diante das crises que
possam ocorrer.
A criação de raças caipiras vem de encontro com as perspectivas, se tratando de um
mercado específico, principalmente urbano, onde o consumidor exige as características tão
apreciadas do produto caipira, muitas vezes pagando um preço diferenciado. Como a demanda é
maior que a oferta, os preços costumam ser um pouco mais elevados quando comparados aos da
avicultura industrial (KISHIBE et al,1998).

2. OBJETIVOS.

O presente trabalho tem como objetivo a elaboração de um projeto de viabilidade


técnico-econômica para instalação, criação e produção de ovos caipiras.

Obs. Dimensionar o projeto, quantidade de animais e area construída, piquetes, etc., partindo do
valor em Reais que se deseja conseguir, por um período de 1 ano.

3. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

3.1. Croqui
Para que tal sistema seja instalado, foi projetado um galpão de 13,5 x 10 metros, com
pastagem de grama e árvores frutíferas ao redor do galpão. O galpão é dividido para abrigar os
animais em fase de postura e aqueles em fase de cria. Embora a pastagem não faça parte da dieta
obrigatória das aves, o pastejo e a liberdade de movimentação em ambiente natural permite um
plantel com menos estresse, o que por sua vez se reflete em um ovo de melhor qualidade.
área necessaria, ninhos para poedeiras, puleiros, bebedouros (alternativos), comedouros
Instalações alternativas, materiais alternativos, cercas, arames, telas...silos, piquetes, etc.,

Ex. Área de cobertura para 100 poedeiras (08 poedeiras / m2) = Construir galpão com 12,5 m2.
Dimensionar ninhos, quantidade, material...tabuas, etc…

3.2. Memorial Descritivo

Escolha do Local
Para que atinjam seu máximo potencial em eficiencia e produção, as aves de postura
necessitam de um ambiente com instalações confortáveis e alimentação saudável. Assim, a
escolha do local para a construção do galinheiro deve ser a primeira medida a ser considerada.
Deve-se evitar correntes de ar (se existirem, serão utilizadas cortinas ou barreiras naturais
formadas por árvores),barulho, encosta de morro, presença de qualquer pessoa que não seja o
tratador e proximidade de matas devido ao acesso de animais silvestres (pássaros, ratos, répteis,
etc).

Acesso
O local deve ser de fácil acesso, próximo à rodovia para facilitar o recebimento de
qualquer tipo de material, escoamento dos produtos e subprodutos, longe de brejos para evitar
insetos transmissores de doenças e sem fluxo de água na época de chuva. Se necessário, aterrar a
área em caso de baixada ou fazer terraplanagem em caso de terreno irregular para adequá-lo à
construção.

Galpão - ​com 13,5 x 10 metros (135 m²), dividido em 4 piquetes de 2,7 m x 5 m para postura, 1
piquete de 2,7 m x 5 m para a criação de pintos , e 2 piquetes de 5,0 m x 6,0 m destinado para a
criação de pintos de tela onde as aves ficam livres. ​O chão será construído de chão batido e o
rodapé de tábuas com pilares de madeira. Os beirais medem 60 centímetros, como o
recomendado para impedir a penetração de raios solares nas horas mais quentes e as rajadas de
vento em épocas de chuva.

Círculo de proteção - Em formato redondo, permitindo proteção aos pintinhos e evitando


aglomeração e mortes por pisoteio. Para isso, deve-se escolher a melhor disposição dos
comedouros e bebedouros no espaço. O círculo será manufaturado com meias folhas de eucatex,
grampeadas para união das bordas e com cama coberta por papel toalha substituído
periodicamente. A campânula ficará disposta no meio do círculo, com comedouros e bebedouros
distribuídos de maneira equidistante. O círculo de proteção usado terá as seguintes dimensões: 3
m de diâmetro e 0,6 m de altura e capacidade para 500 pintos

Comedouros e bebedouros - Um comedouro para cada 50 aves jovens e posteriormente para 25


aves adultas, assim como a mesma proporção para os bebedouros. Na fase de postura, deve-se
utilizar também um comedouro extra, com diferentes fontes de cálcio (cascas de ostras moídas,
calcário etc.) para complementar os minerais da ração. Para os pintos, os comedouros serão do
tipo bandeja com dimensões de 30 cm de largura e 30 cm de comprimento e 5 cm de altura, e a
partir do 15o dia de criação, incluindo a fase de crescimento, serão utilizados comedouros do
tipo calha feitos de bambu ou PVC, coité, barro e garrafas “pet” cortadas vertical ou
horizontalmente, entre outros. Na fase inicial, de um até 14 dias de idade, podem ser usados
bebedouros de calha, pendulares, nipple ou de pressão, encontrados no comércio, ou idealizados,
tendo-se o cuidado de regulá-los à altura dos animais. Nas fases de crescimento ou postura, o
ideal são bebedouros mais resistentes, que não caiam com os esbarrões das aves.

Cobertura do galpão - A cobertura deve favorecer não só a ventilação e o equilíbrio


térmico, mas também a limpeza do local. Possuindo 3 metros de altura do pé-direito, rodapé de
30 cm de altura feito com tijolos e uma parede vazada coberta por cercas de arame ou material
alternativo, que circundam todo o galpão de criação, para que as galinhas fiquem protegidas de
predadores.
A cobertura será construída com palha, com orientação leste-oeste, visando um melhor
aproveitamento do sol. O chão ripado permitirá que o esterco fique isolado embaixo do mesmo e
impeça o contato direto das aves com as fezes e umidade, e facilita o manejo da limpeza e da
obtenção da cama de frango, que será utilizada em futuras adubações. ​Se necessário, também
deve-se fazer um canal para escoamento de água da chuva em volta da instalação.

Parque - Espaços gramados onde serão cultivados capim e plantas nativas e cultivadas como
frutíferas e outras árvores de interesse do criador, que não produzam material tóxico para as
aves. As árvores também atuarão sombreando o parque e protegendo o galinheiro.
Alguns tipos de grama e capim que se prestam para o pastejo das aves são: tifiton
(Cinodon nlemfuensis Vanderyst), quicuio (Pannisetum clandestinum Hochst. ex Chiov.), estrela
(Rhynchospora nervosa (Vahl.) Boeck), marmelada (Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch.),
braquiária (Brachiaria decumbens Stapf), grama missionária (Axonopus compressus (Sw.) p.
Beauv.), segundo Lorenzi et al. (1994), rhodes (Chloris gayana L) Kunth, batatais (Paspalum
notatum Flugge) e coast-cross (Cynodon dactylon L.) Pers, entre outros, pois resistem bem ao
pisoteio das aves e apresentam bom nível de rebrota.
O parque será dividido em 4 piquetes de 115 m² cada, para que o manejo do plantio e
adubação seja facilitado. No entorno da propriedade serão cultivadas espécies que atuam como
quebra-ventos, visando maior conforto para as aves.

Poleiro - Todos os poleiros deverão ser colocados

3.3. MANEJO DAS INSTALAÇÕES

A atenção dispensada às criações é fundamental para que as aves permaneçam sadias,


tranquilas, com bem-estar garantido e, em consequência, produzam satisfatoriamente. As
instalações devem ser monitoradas diariamente, verificando-se a regulação de comedouros e
bebedouros que, quando mal instalados, causam perdas de ração que levam ao aumento dos
gastos com alimentação ou diminuição do consumo pelos animais. Cama molhada ocasiona
pontos de desenvolvimento de microrganismos causadores de doenças, como a Coccidiose, que
causa inflamação intestinal. Quando as instalações estiverem desocupadas, verificar se há
animais e/ou objetos estranhos ao ambiente. O tratamento adequado aos resíduos da criação, seja
da instalação (cama), deve ser cuidadosamente realizado, se possível com cremação para evitar
focos de doenças. O ideal é jogá-los na fossa.
A limpeza das instalações e dos equipamentos deve ser feita criteriosamente. Caiar as
paredes do galinheiro com cal virgem é necessário para garantir a higiene.
As aves serão separadas por idade, facilitando o manejo de ração, vacinas e
medicamentos contra possíveis enfermidades. A água deve ser clorada para evitar a proliferação
de microorganismos indesejáveis, numa porcentagem de 0,5% de hipoclorito de sódio.
Haverá um galo para cada 10 galinhas. O galo a cada seis meses será trocado, para não
cruzar com as filhas. Nessa troca do galo ele será adquirido 40 dias antes de fazer a troca,
deixando-o em um local para verificar se não apresenta doenças e se mostra interesse pelas
matrizes, indicando que será um bom reprodutor.
As aves serão adquiridas com um dia de idade e já virão vacinadas contra algumas
doenças. No 11º dia, na propriedade, devem receber a primeira dose da vacina contra a Doença
de Newcastle e, no 21º dia, a de Epitelioma Infeccioso.
Os pintos serão criados no círculo de aglomeração por até 42 dias (12 a 15 aves por m²)
na temperatura de 28º à 30º C. Na fase de cria, os pintos passam a maior parte do tempo na área
coberta dentro do galpão. Mas podem passar, em alguns momentos, para um pequeno cercado
fora do galpão, para pegar um pouco de sol. Como os pintos não vão ficar com a galinha é
preciso protegê-los do frio (A fonte de calor pode ser também uma lâmpada de 60 W). Nessa
fase, os pintos vão dispor de uma área coberta dentro do galpão, onde terão dois bebedouros tipo
pressão e dois comedouros tipo calha, além da área de pastejo.
Os alimentos alternativos só devem ser oferecidos às aves a partir do 21º dia de idade, no
parque (pastejo), picados ou em partículas de tamanhos compatíveis com a idade da ave.
Cana-de-açúcar e pseudocaule de bananeira deverão ser cortados em pedaços, partidos ao meio e
oferecidos aos animais. Os capins, assim como outros alimentos mais fibrosos, deverão ser
picados e oferecidos em comedouros maiores, mais largos do que os convencionais, ou no chão,
porém somente na área do parque que está sendo utilizado.
A partir da 12a semana eles vão para o galinheiro 02 (10 aves por m²). A partir da
12a semana as frangas serão criadas num sistema semi-intensivo, em piquetes, com a capacidade
para abrigar a densidade de 1 ave/m². Haverá a realização de pastejo rotacionado. A área não
será totalmente sombreada, permitindo as aves se exporem aos raios solares, reduzindo a
incidência de doenças infecto contagiosas. Após a retirada do lote de aves de um piquete, este
deverá ser adubado, seguido por um período de descanso. As aves dormirão no galinheiro, no
poleiro de bambu.
Os ninhos serão fechados (para evitar o choco) colocados com antecedência de 30 dias
antes das aves iniciarem a postura, para que elas não coloquem os ovos no chão, numa proporção
de 4 a 5 aves por unidade e a 40 cm do chão. O número de ninhos e o de coletas é muito
importante para evitar a postura diretamente na cama, impedindo a quebra dos ovos, que leva as
aves ao hábito de ingerirem seu conteúdo (beber ovos) e comerem as cascas, causando sérios
prejuízos econômicos.
Quando uma galinha ficar choca deverá ser colocada em outro compartimento vizinho,
dentro do mesmo galpão, onde vai chocar os ovos até nascerem os pintos.
A poedeira inicia a postura com idade média de 22 semanas, podendo variar de 18 a 24
semanas, e termina sua vida útil entre 70 e 90 semanas de idade. Essa fase do manejo que requer
muita atenção e cuidado, pois a limpeza adequada da instalação vai determinar a viabilidade do
futuro lote de aves. Para a coleta dos ovos a indicação é usar cestas e embalagens de plástico ou
de papelão ou cestas de bambu, vime, taboca, para evitar quebras no transporte do galinheiro até
o local de armazenagem.
Os ovos, após a coleta e limpeza, deverão ser levados para uma sala, limpos e
classificados.. A classificação poderá ser feita por tamanho e/ou por peso e pode ser feita com
balança própria ou outra que permita precisão maior, para que a informação seja precisa.

**Cama do ninho Os mais indicados são cavaco de madeira ou casca de arroz. O capim
seco, muito utilizado não é aconselhado, pois pode provocar aparecimento de fungos que
contaminam os ovos influenciando na qualidade do produto.

3.4 DOENÇAS

É fundamental a prevenção contra doenças causadas por bactérias, vírus, fungos e


vermes, pois fica mais barato do que tratar plantel doente e infestado, o que, certamente,
acarretará despesas maiores, sendo recomendada a visita periódica de médico veterinário à
criação. As enfermidades podem ser disseminadas pela introdução ou permanência de aves
doentes no plantel, ou aves aparentemente sadias que tenham sofrido alguma doença,
tornando-se portadoras, por contato com objetos contaminados com microrganismos, por
carcaças de aves mortas, pela presença de roedores e animais silvestres, pelo fornecimento de
água de má qualidade, por insetos, mãos, calçados e roupas de operários e de visitantes, pela
introdução de aves de criações diferentes, pela contaminação por via aérea devido à proximidade
com criatórios infectados e pela introdução na propriedade de ovos contaminados.
Para evitar doenças deve- se manter o ambiente das aves limpos, bem arejados, com boa
insolação etc. Periodicamente é recomendável fazer a desinfecção total do local, lavando bem os
comedouros, bebedouros, poleiros e ninhos, para evitar o contágio de doenças para aves mais
novas do plantel. Existem no mercado antibióticos e anticoccidianos que atuam como
promotores de crescimento quando são administrados na água de beber ou na própria ração para
evitar ou tratar doenças bacterianas e por protozoários (parasitos). Deve-se também dar
vermífugos para controlar o aparecimento de vermes que podem diminuir a produção e o ganho
de peso.

Os principais grupos de doenças são:

Doenças respiratórias: entre as quais destacam-se as Micoplasmoses e as virais, como as doenças


de Newcastle, Bronquite Infecciosa, Eptelioma Infeccioso e Síndrome da Cabeça Inchada.
Doenças bacterianas: como as Salmoneloses e infecções por Escherichia coli.
Doenças tumorais: representadas pela doença de Marek, Leucose Linfóide e Leucose Mielóide.
Doenças parasitárias: dentre as quais a mais importante é a Coccidiose, além das verminoses.
Doenças imunossupressoras: como a Doença Infecciosa da Bolsa de Fabricius, conhecida como
Doença de Gumboro, a Anemia Infecciosa das Aves e as Micotoxicoses, entre as quais se
destacam a Aflatoxicose e a Ocratoxicose, entre outras.
HOMEOPATIA

A fitoterapia e a homeopatia vêm sendo utilizadas em sistemas de criação destinados à


produção de produtos orgânicos e agroecológicos, substituindo com êxito a conduta terapêutica
alopática, também chamada de convencional.
Na tabela abaixo retirada do trabalho de Barros et al (2016) alguns exemplos:
Blocos de cimento = R$ 1,00 por bloco (9 x 19 x 39 cm) - Instalado em pé usar medidas 19 x 39
cm = área bloco = 0,074 m2 - 1 m2/0,074 = 14 blocos por m2 ou,

1 metro linear de parede = usar 2,6 blocos no calculo.


4. VIABILIDADE TÉCNICO - ECONÔMICA DO PROJETO

Avaliação de custos de produção e receita provavel.

Tabelas com custos de produção,

Custo de ração convencional na alimentação x alimentos alternativos.

5. EXPECTATIVA DE RECEITA/ DESPEsAS E TEMPO NECESSÁRIOS PARA A


EXECUÇÃO DE CADA CICLO DE PRODUÇÃO.

Tabela final

6) CONCLUSÃO

Ex., Com a execução do referido projeto, se espera uma receita média bruta de...R$ por
mês, com a venda de x ovos caipiras, no valor de mercado de R$ , sendo necessario a
produção diaria de x ovos caipiras e x galinhas poedeiras com produção media diaria de x ovos
por cabeça, sendo necessario um investimento de R$... em instalações e equipamentos e R$...
para compra de animais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBINO, L.F.T. et al. ​Criação de frango e galinha caipira​: Avicultura alternativa.2.ed.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 208p.

KISHIBE, R. et al. ​Manual de criação de aves caipiras​. Lavras:UFLA/PROEX, 1998. (Boletim


de extensão).

ZANUSSO, J.T.; DIONELLO, N.J.L. Produção avícola alternativa - análise dos fatores
qualitativos da carne de frangos de corte tipo caipira.​Revista Brasileira de Agrociência​,
Pelotas, v. 9, n. 3, p.191-194, 2003.

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