Livro A3p Coleta Seletiva
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Resíduos Sólidos na
Admistração Pública
República Federativa do Brasil
Presidenta: Dilma Rousseff
Vice-Presidente: Michel Temer
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Gerenciamento de
Resíduos Sólidos na
Admistração Pública
2013
Matéria bruta
Elaboração do Conteúdo:
Distribuição
Ana Carla Leite de Almeida
Angelita Coelho
Equipe:
Angelita Coelho
Fernanda Espíndola
Pablo Ciari
Luiz Vitali
Mônica Rocha
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Consumo (In)sustentável
a ç ã o P ú b l i c a
A Administr
A administração pública é uma grande consumidora de bens e
recursos naturais e tem um papel estratégico para estimular a
ó l i d o s
produção e a disponibilidade de produtos mais sustentáveis.
Material de consumo
Administração, manutenção e
Pilhas e Lâmpadas
construção de prédios
Baterias Fluorescentes
Equipamentos eletrônicos
e mobliliários
Agrotóxicos
Restos de alimentos
Transporte
(óleos, fluidos etc)
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Gerar menos resíduos é sempre a melhor opção e é isso
que diz a Lei nº 12.305/2010. Como podemos fazer isso?
Os 5Rs
Por que Repensar – faça uma análise dos padrões de consumo
da sua instituição. Verifique se todos os produtos
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Os resíduos não podem ser descartados de qualquer
forma. Existe uma ordem de hierarquia definida pela
lei que deve ser observada por todos os órgãos e
entidades públicas.
A Destinação
Além da ordem de preferência na destinação dos
resíduos, os órgãos e entidades públicas devem
promover a inserção socioeconômica dos catadores
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Coleta Seletiva Solidária – é a coleta dos resíduos recicláveis
Reutilização – processo de
descartados, separados na fonte geradora, para destinação às
aproveitamento dos resíduos
associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis.
sólidos sem sua transformação
biológica, física ou físico-química,
observadas as condições e os padrões
estabelecidos pelos órgãos competentes.
Reciclagem – é o processo de
transformação dos resíduos sólidos que
envolve a alteração de suas propriedades
físicas, físico-químicas ou biológicas,
com vistas à transformação em
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CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS
No Brasil são produzidas 30 milhões de toneladas de
resíduos orgânicos por ano, mas apenas 1,6% é destinado
à compostagem. Os 98,4% restantes (mais de mil toneladas
todos os dias) vão para os aterros e lixões. Essa situação
precisa mudar e todos podemos contribuir.
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Plásticos em geral - copos
is
Resíd uos Recicláve descartáveis de água
e café; embalagens de
água e refrigerante (PET);
embalagens de produtos
de limpeza, higiene e
Papel – papel A4, cartazes, cartolinas, alimentos, vasilhas e potes,
envelopes, jornais, formulários tampas e sacos.
contínuos, fotocópias, impressos
em geral, lista telefônica, rascunhos
escritos, revistas, papel de fax.
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Logística Reversa – instrumento de
desenvolvimento econômico e social caracterizado
pelo conjunto de ações, procedimentos e meios
destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos
resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos
produtivos, ou outra destinação final ambientalmente
adequada.
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Nesse tipo de resíduo predominam materiais trituráveis
reutilizáveis ou recicláveis (alvenarias, argamassas,
concreto e asfalto), bem como materiais facilmente
recicláveis como embalagens em geral, tubos, fiação,
metais e madeira que podem ser destinados para
Resíduos de obras e construções – são associações ou cooperativas de materiais recicláveis.
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Resíduos dos Serviços de Saúde – esses
resíduos possuem legislação específica que devem ser,
Rejeitos – são os resíduos sólidos que, depois de
obrigatoriamente, observadas. Para o melhor gerenciamento,
esgotadas todas as possibilidades de tratamento e
são divididos em grupos:
recuperação por processos tecnológicos disponíveis
e economicamente viáveis, não apresentem outra
possibilidade que não a disposição final ambientalmente
adequada. São considerados rejeitos papel higiênico,
Grupo A – potencialmente infectante papel toalha e guardanapo usado; palito de dente
(produtos biológicos) usado; filtro de cigarro.
Grupo B – químico
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MATERIAL RADIOATIVO
VIDRO
PLÁSTICO
PAPEL
METAL
ORGÂNICO
Grupo E – perfurocortantes
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OS
E Q UI P A M E N T A aquisição de coletores e de
Z A DOS
A SE R E M U T ILI caixas de armazenamento
apropriadas facilita a gestão
dos resíduos na instituição. Nas (Incluir Figura, não
A balança para pesagem salas devem ser disponibilizados podia ser uma
dos resíduos coletados é recipientes adequados para o foto da sala do
um item importante para descarte dos resíduos. MMA?????
o gerenciamento. Com
os dados de quantidade
é possível estimar a
geração diária e mensal
Os resíduos devem ser armazenados em contêineres próprios e
dos resíduos gerados, bem
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COLETA E TRANSPORTE
SE P A R A Ç Ã O SE P A R A Ç Ã O
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MONITORAMENTO
DESTINAÇÃO FINAL É muito importante que as instituições públicas façam o
Do processo de destinação deverão constar: monitoramento do gerenciamento dos resíduos gerados e
Identificação do resíduo; Quantidade destinada; destinados. Para isso sugere-se que as seguintes ações sejam
Indicação da destinação realizada. Esses implementadas:
dados são importantes, pois auxiliam no
• Vistorias periódicas para verificação da separação, coleta e
monitoramento.
armazenamento dos resíduos;
Em relação à
participação das • Controle e registro do material selecionado e coletado;
associações e
• Divulgação dos resultados atingidos;
cooperativas de
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NORMAS RELACIONADAS
APERFEIÇOAMENTO DO Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos, quando houver;
É importante a capacitação das partes envolvidas Lei Federal nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 – Estabelece diretrizes
nacionais para o saneamento;
e elaboração de campanhas educativas.
Lei Federal nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 – Institui a Política Na-
cional de Resíduos Sólidos;
Decreto Federal nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 – Regulamen-
ta a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacio-
nal de Resíduos Sólidos;
Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA RDC 306/04;
Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004 – Aprova as Ins-
truções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos;
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Resolução CONAMA 05, de 05 de agosto de 1993 – Dispõe sobre re- Resolução CONAMA 416, de 30 de setembro de 2009 – Dispõe sobre
síduos sólidos gerados em Portos, Aeroportos, Terminais Ferroviários a preservação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destina-
e Rodoviários e estabelecimentos prestadores de Serviços de Saúde; ção ambientalmente adequada, e dá outras providências;
Resolução CONAMA 275, de 25 de abril de 2001 – Estabelece o códi- Resolução CONAMA 420, de 28 de dezembro de 2009 – Dispõe sobre
go de cores para diferentes tipos de resíduos; os critérios e valores de qualidade do solo quanto à presença de subs-
Resolução CONAMA 307, de 05 de julho de 2001 – Estabelece dire- tâncias químicas e estabele diretrizes para o gerenciamento ambiental
trizes, critérios e procediementos para a gestão dos resíduos da cons- de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de ativi-
trução civil; dades antrópicas;
Resolução CONAMA 313, de 29 de outubro de 2002 – Inventário Na- Resolução CONAMA 424, de 22 de abril de 2010 – Revoga o parágrafo
cional de Resíduos Sólidos Industriais; único do art. 16 da Resolução nº 401, de 4 de novembro de 2008, do
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA;
Resolução CONAMA 316, de 29 de outubro de 2002 – Dispõe sobre
procediementos e critérios para o funcionamento de sistemas de tra- Resolução CONAMA 450, de 06 de março de 2012 – Altera os arts. 9º,
tamento térmico de resíduos; 16, 19, 20, 21 e 22, e acrescenta o art. 24-A a Resolução nº 362, de 23 de
junho de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA,
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• http://www.coletasolidaria.gov.br
• http://www.mma.gov.br/a3p
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