Robotica Cap8
Robotica Cap8
J. A. M. Felippe de Souza
8. - Robôs antropomórficos
Robôs animais de estimação.
Robôs animais em exibição.
Robôs répteis e robôs hiper-redundantes.
Robôs animais pré-históricos.
Robôs quadrúpedes.
Robôs que rastejam.
Robôs que nadam e mergulham.
Robôs aranhas e caranguejos.
Robôs insectos.
Robôs que voam.
Robôs antropomórficos e Inteligência Artificial.
Robôs antropomórficos.
Conforme já vimos, robôs que imitam seres vivos, mesmo que irreais, são
chamados de
“robôs antropomórficos”.
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Portanto, estes robôs que imitam animais, em geral, ou vão ter patas, ou
vão rastejar, ou vão nadar ou vão voar.
Ou seja, esses robôs não têm a limitação que outros robôs móveis que
deslizam sob rodas, como os AGV’s, e que só podem andar em superfícies
planas.
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Aibo tem esse nome para sugerir que ele é um robô com inteligência arti-
ficial (AIBO = “Artificial Intelligence roBOt”).
Fig. 1 - Aibo, o cãozito robô comercializado pela Sony, desenvolvido para entreter e
fazer companhia (modelos da primeira geração do Aibo).
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Eles são robôs que reagem a estímulos externos e fazem o seu próprio
julgamento. Eles podem ouvir, ver, sentir e caminhar.
Fig. 4 - O cãozito robótico Aibo da Sony pode assumir diversas posições diferentes.
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Mas a Sony não é a única a fazer cães para serem nosso animal de esti-
mação. A empresa WowWee, por exemplo, também comercializa um cão
robótico ao qual chama de Robopet.
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Fig. 8 - A foca Paro em lares de idosos no Japão (à esquerda) e com uma criança
doente no hospital (à direita).
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piscar os olhos;
abanar as barbatanas;
abanar a cabeça;
emitir sons;
virar a cabeça na direcção de um som.
Teddy era de facto um robô, entretanto, na realidade ele não fazia tudo
que fazia no filme.
No filme Teddy falava, sentava à mesa com o rapaz e até tinha ciúme de
um outro brinquedo do rapaz.
Fig. 10 - Teddy, o robô urso de pelúcia do filme “A.I.” (Artificial Intelligence) produzido por
Steven Spielberg em 2001.
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Fig. 11 - Teddy, o robô urso de pelúcia do filme “A.I.” (Artificial Intelligence) produzido por
Steven Spielberg em 2001.
Note também que Furby e o gato Necoro, que já vimos no capítulo 4, tam-
bém são exemplos de robôs antropomórficos inteligentes e sociáveis.
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Este Robô Zoo já esteve em várias cidades dos Estados Unidos mos-
trando às crianças espécimes da vida natural na forma de robôs.
Fig. 15 - Zoológico de robôs da Silicon Graphics Inc, a robô girafa na entrada e o robô
gafanhoto gigante que salta.
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Fig. 16 - Zoológico de robôs da Silicon Graphics Inc, a robô mosca caseira (à esquerda)
aumentada e um robô rinoceronte (à direita) em tamanho real.
Fig. 17 - Museu de Ciências Naturais de Mississipi nos Estados Unidos. Uma robô for-
miga (à esquerda) e um robô morcego (à direita).
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Fig. 19 - Public Anemone, o robô do MIT, um meio-termo entre uma planta e um ani-
mal primitivo que vive no mar.
Ele reage à luz e também se lhe é tocado, como se fosse uma anémona
do mar real.
Fig. 20 - Public Anemone, um robô orgânico que opera em ambiente aquático e imita
um animal ou planta marinha primitiva.
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A ideia foi inspirada nas formas mais primitivas de vida, no mar. Ele se
parece com um meio-termo entre uma planta e um animal.
Fig. 21 - Public Anemone, um robô orgânico que opera em ambiente aquático e imita
um animal ou planta marinha primitiva.
O Public Anemone é um robô cujo corpo tem uma forma de espinha dor-
sal, move-se em graciosos movimentos serpenteares e é coberto com uma
pele de silicone que o dá uma textura macia.
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O robô cobra da NASA é capaz de cavar areia ou terra macia, pode con-
tornar obstáculos e pode também levar uma câmara em um dos extremos.
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Fig. 29 - OmniTread, o robô cobra (“snake robots”) que parece ser composto por
contas como num colar ou por vagões como num comboio.
Este robô OmniTread é controlado por uma joystick que se liga por cabo a
um cordão umbilical que também serve para levar a energia eléctrica. Uma
versão autónoma está em progresso ainda.
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Estas complicações de projecto são tão grandes que têm impedido o uso
mais generalizado destes robôs hiper-redundantes, apesar de suas van-
tagens potenciais.
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Robôs quadrúpedes.
Fig. 41 - O robô Scout II galloping é capaz de andar, correr, galopar, fazer curvas, e até
subir escadas.
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Um robô cão poderia ser útil para muitas tarefas, até mesmo em caçadas,
quando se leva um cão de caça para auxiliar. Há alguns esquemas e pro-
jectos para isso.
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O BigDog (o grande cão) é capaz de levar cargas nas suas bolsas pendu-
radas. Por esta razão ele pode ter muitas aplicações, até militares de, por
exemplo, caminhar junto com uma patrulha levando os abastecimentos de
comida para a mesma e aliviando os soldados deste peso.
Muitas outras aplicações são possíveis para este robô quadrúpede avan-
çado. Entretanto, a mesma empresa, Bóston Dynamics, criou também o
LittleDog, que significa o “cãozito”, e é menor em tamanho.
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Fig. 53 - A cabra braca (white goat) e o ambiente montanhoso e de neve onde ela vive.
Fig. 54 - O robô Whitegoat que limpa a neve de lugares inclinados como telhados.
Fig. 55 - O robô Whitegoat que limpa a neve de lugares inclinados como telhados.
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Fig. 56 - O robô Whitegoat que limpa a neve de lugares inclinados como telhados.
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Alguns dos robôs quadrúpedes que foram desenvolvidos neste centro são:
Ambler: robô para andar em terreno irregular. Ele se assemelha com
alguns robôs aranhas e caranguejos que veremos mais adiante.
Dante: robô para explorar vulcões e recolher amostras. Usado no
Monte Spurr no Alasca.
Groundhog: robô para exploração subterrânea. Ele vai em lugares de
difícil acesso ou não seguros para o homem, como minas antigas,
esgotos, cavernas, etc.
Lorax: robô projectado para andar na neve e no gelo para exploração
da Antártica.
Sandstorm: robô projectado para andar no deserto e até competir em
ralis no deserto (do tipo Lisboa-Dakar) por exemplo. É capaz de andar
300 km autonomamente.
Guideway: robô projectado para fazer inspecções em trilhos e guias.
Trabalho que pode ser monótono quando são muitos quilómetros.
Yogi: robô carrinho de golfe. Tem navegação autónoma para andar
nos campos de golfe.
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Fig. 59 - Robôs da Universidade Carnegie Mellon, em New Jersey, nos Estados Uni-
dos: Guideway (à esquerda) fazendo inspecção nos carris no Aeroporto Inter-
national de Fort Worth, em Dallas, nos Estados Unidos e Lorax (à direita) em
actividade na Antárctica.
Fig. 60 - O robô Yogi da Universidade Carnegie Mellon, em New Jersey, nos Estados
Unidos, em actividade num campo de golfe.
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Fig. 62 - O robô RiSE da Bóston Dynamics, que sobe em paredes, em árvores, etc.
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O robô RiSE sobe também em outros materiais ainda mais lisos, como
vidro e metal com o uso de material adesivo nas suas patas.
Fig. 65 - O robô RiSE, da Bóston Dynamics, possuiu uma cauda fixa que ele usa para
ajudar no seu equilíbrio.
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Fig. 66 - Alguns robôs RiSE, com patas especiais, foram usados no filme Runaway
para atacarem o actor Tom Selleck simulando killer-spider-robots (robôs ara-
nhas mortíferas).
O robô RHex anda por todo tipo de terreno: terra, areia, vegetação, lama,
etc. e ultrapassa qualquer obstáculo pelo caminho: pedras, trilhos de com-
boio, postes caídos, terrenos inclinados, degraus de escada, etc.
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RHex pode ser controlado remotamente por um operador com uma uni-
dade de comando até 600 metros de distância.
Fig. 68 - O robô RHex, em terreno com vegetação (à esquerda) e sobre pedras (à direita).
RHex tem câmaras na frente e atrás. Ele pode orientar a sua navegação
através da sua própria bússola, dos seus sensores e até mesmo pelo
GPS.
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Além disso RHex também anda com apenas 2 patas a uma velocidade de
1,25 metros por segundo.
Fig. 71 - O robô RHex, anda por todo tipo de terreno e até mesmo andar em 2 patas.
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O robô RHex também nada e mergulha, ou seja, nada debaixo d’água. Ele
tem o seu corpo selado de forma a permitir operar nestas condições.
Fig. 73 - Aqua, o robô RHex debaixo da água, trocando as suas patas por barbatanas.
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O robô Aqua foi desenvolvido para executar várias tarefas debaixo d’água,
como por exemplo fotografar o fundo do mar e o salvamento de pessoas.
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Este robô peixe (“robofish”) da China são fáceis de operar e causam muito
pouco distúrbio ao ambiente natural marinho.
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Outra ideia foi de construir um AUV em forma de peixe com o mesmo espí-
rito de não perturbar a vida marinha com a sua presença.
Fig. 81 - Underwater bionic robotic fish (“peixe robô submarino biónico”) da Universidade de
Pequim e Academia Chinesa de Ciências.
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Fig. 82 - Fish robot (robô peixe) para estudos aerodinâmicos e dos movimentos do tubarão.
Institute of Field Robotics dos Estados Unidos.
Fig. 83 - O Institute of Field Robotics dos Estados Unidos constrói fish robot (robô peixe)
para estudos aerodinâmicos e dos movimentos de peixes.
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Fig. 84 - Peixe robô submarino “coelacanth” que reproduz um peixe extinto, recriado à
partir de fósseis. Um verdadeiro monstro metálico. Peso: 40 kg e comprimento:
1,20 metros.
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Fig. 85 - Peixe robô submarino “sea bream” que reproduz um peixe extinto, recriado à
partir de fósseis. Peso: 2.5 kg e comprimento: 50cm. Atinge a velocidade maxima
de meio nó (0.9 km/h). Sua bateria pode mante-lo nadando por até 30 minutos.
A série de filmes “Jaws” (Tubarão), passada no final dos anos 70, já utili-
zava uma espécie de peixe mecânico (ou robô peixe) para representar o
tubarão.
Fig. 86 - Peixe mecânico (ou robô peixe) que representou o tubarão na série de filmes
“Jaws” (Tubarão), passada no final dos anos 70.
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Nesta secção famos falar de alguns “spider robôs” (ou seja, robôs ara-
nhas) e “crab robots” (robôs caranguejos).
Este robô japonês Titan é quadrúpede (que já foi o assunto de outra sec-
ção), mas ele mais parece uma aranha com 4 patas, e por isso estamos
falando dele aqui nesta secção.
Já vimos na secção de robôs que rastejam que o robô RiSE já foi adap-
tado para imitar aranhas. Aqui veremos outros robôs feitos mesmo para
imitarem as aranhas.
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Fig. 91 - Kylie, a robô aranha (spider robot) com 6 patas, à esquerda, e um outro robô
aranha (spider robot) da Wowwee de apenas 4 patas, à direita.
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Fig. 92 - O Robobug outro robô aranha (spider robot) com 6 patas da Mechatrinix com
sua capa que o deixa com o aspecto de um bicho ou insecto tipo besouro.
Fig. 93 - Ciber spider, um robô aranha (spider robot) com 8 patas da empresa WowWee.
Fig. 94 - Ciber spider, um robô aranha (spider robot) com 8 patas da empresa WowWee.
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A NASA também têm o seu robôs aranha (“spider robots”) que está sendo
desenvolvido no Lyndon B. Johnson Space Center (JSC) em Houston no
Texas, ao qual chama de “Spidernaut”.
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Fig. 101 - Spidernaut, o robô aranha com 8 patas e seu emblema adoptado pela NASA.
Fig. 102 - A LEGO é uma fábrica tradicional de peças (tijolinhos) para se montar todos
os tipos de objectos e brinquedos.
Fig. 103 - A LEGO é uma fábrica tradicional de peças (tijolinhos) para se montar todos
os tipos de objectos e brinquedos.
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Fig. 104 - Um robô aranha (spider robot) com 8 patas construído com componentes e
peças da LEGO-Mindstorms.
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Fig. 109 - CRAB, um robô caranguejo (crab robot) da Universidade de Berkeley na Califór-
nia, Estados Unidos.
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Robôs insectos.
Fig. 110 - Formigas reais, são capazes de cooperar e de executar uma divisão do tra-
balho eficiente.
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Fig. 113 - O tamanho minúsculo de um robô formiga (“ant robot”) Alice, do EPFL.
Fig. 115 - Robôs formiga (“ant robot”) Alice, do EPFL (à esquerda) e formigas
reais (à direita).
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Este robô tem uma estabilidade passiva inerente a ele. Isto significa que se
Ajax for perturbado então retornará naturalmente ao estado de equilíbrio.
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O robô Ajax é capaz de carregar uma carga de até 2,5 kg nas suas costas.
Fig. 127 - Uma pata do robô barata Ajax com suas diversas juntas articuladas que dão
no total 24 graus de liberdade.
Fig. 128 - Water strider robot, um robô da Universidade de Carnegie Mellon que imita
aquele insecto que anda em cima d’água.
Há também robôs que imitam insectos que voam e isto nós veremos na
próxima secção.
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Chama-se “Micro Flying robot”, pesa 8,9 gramas e funciona com uma bate-
ria pequena de 3,5 Volts, como em certos relógios.
Existe também um robô chamado Robofly cuja ideia é que leve uma
câmara para que tenhamos uma visão de um pássaro através deles.
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Nós já vimos que existem robôs que voam (UAV, Unmanned Aerial Vehi-
cles), ou seja, veículos aéreos não tripulados, que são aeronaves e heli-
cópteros sem pilotos.
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Por esta razão os robôs antropomórficos por vezes têm que ter técnicas de
Inteligência Artificial embutidas.
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Em um robô é possível isolar uma rota neural específica para ver o que
acontece aos outros neurónios quando nós accionamos um neurónio
específico.
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