O livro Riacho Doce, escrito em 1939, conta a história de amor improvável entre uma sueca e um nativo de uma cidade fictícia de Alagoas, que enfrenta recriminações da comunidade local e estrangeira. Mais do que uma história de amor, o livro ilustra também o impasse político e econômico da época entre investimento estrangeiro no petróleo brasileiro e interesses nacionais.
O livro Riacho Doce, escrito em 1939, conta a história de amor improvável entre uma sueca e um nativo de uma cidade fictícia de Alagoas, que enfrenta recriminações da comunidade local e estrangeira. Mais do que uma história de amor, o livro ilustra também o impasse político e econômico da época entre investimento estrangeiro no petróleo brasileiro e interesses nacionais.
Descrição original:
Um pequeno aperitivo sobre o Romance de José Lins do Rego.
O livro Riacho Doce, escrito em 1939, conta a história de amor improvável entre uma sueca e um nativo de uma cidade fictícia de Alagoas, que enfrenta recriminações da comunidade local e estrangeira. Mais do que uma história de amor, o livro ilustra também o impasse político e econômico da época entre investimento estrangeiro no petróleo brasileiro e interesses nacionais.
O livro Riacho Doce, escrito em 1939, conta a história de amor improvável entre uma sueca e um nativo de uma cidade fictícia de Alagoas, que enfrenta recriminações da comunidade local e estrangeira. Mais do que uma história de amor, o livro ilustra também o impasse político e econômico da época entre investimento estrangeiro no petróleo brasileiro e interesses nacionais.
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Riacho doce
Riacho doce
Escrito em 1939, o livro conta a história de amor entre sueca e um
nativo de uma fictícia cidade litorânea de Alagoas. O improvável romance é alvo de recriminações por parte da comunidade estrangeira e dos moradores do vilarejo, e acaba transformando a vida de todos.Mais do que uma difícil história de amor, José Lins do Rêgo ilustra o impasse político e econômico da época. A bela sueca representa o investimento estrangeiro no petróleo brasileiro e o nativo, o interesse nacional.