Análise Financeira de Empresas Rurais

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Agenda:

1. Conceitos aplicados
2. Análise dos rendimentos
3. Avaliação de investimentos
4. Técnicas de avaliação de investimentos
CONCEITOS APLICADOS

EMPRESA
Unidade básica do sistema econômico onde
ocorre as transformações dos insumos em
produtos e serviços

EMPRESÁRIO
Agente econômico que, percebendo oportunidades
de lucro, toma a iniciativa de reunir fatores de
produção numa empresa
CONCEITOS APLICADOS
PRODUTOR RURAL
Atua como pessoa física e não é inscrito na Junta
Comercial, sendo as exigências fiscais simplificadas,
necessário apenas a contabilização do livro-caixa para a
prestação de contas com a Receita Federal (DAAIR).

EMPRESÁRIO RURAL
Pode ser inscrito na Junta Comercial como pessoa
jurídica. Para ele, a legislação assegura um tratamento
favorecido quanto à inscrição e aos efeitos dela
decorrentes.
Produtores podem explorar a atividade rural é formando
uma sociedade simples ou empresária.
Código Civil brasileiro (Lei nº 10.406/2002
CONCEITOS APLICADOS

EMPRESA RURAL FAMILIAR


Os próprios produtores tomam as decisões,
compõem a maior parte dos recursos humanos e,
em geral, são proprietários da terra e possuem
parte dos capitais físico e financeiro investidos.
Neste casos:
A) são empresários por organizarem a produção e
assumirem os ricos inerentes
B) são capitalistas por possuírem capitais físicos,
naturais e financeiros
CONCEITOS APLICADOS

CAPITAL
Riqueza ou valor, expresso em moeda, disponível em
determinada época.
Em termos econômicos refere-se ao(s):
(1). Recursos monetários investidos ou disponíveis para
investimento;
(2). Fundo de dinheiro ou patrimônio de uma empresa;
(3). Conjunto de bens produzidos pelo homem que participam
da produção de outros bens.

CAPITALISTA
Agente que obtém rendimento do capital seja empregado
na produção, seja fornecido emprestado as empresas.
CONCEITOS APLICADOS

JUROS
Remuneração do Capital Emprestado ou, ainda,
“Aluguel” recebido ou pago pelo uso de capital
financeiro.

Os juros devem gerar um lucro (ou ganho) ao


proprietário do capital, determinando um volume
cada vez menor de compra com o mesmo
montante. Este ganho é estabelecido basicamente
em função das diversas outras oportunidades de
investimentos e definido por Custo de
Oportunidade
CONCEITOS APLICADOS

TAXA DE JURO
É o coeficiente que determina o valor do juro, ou
seja, a remuneração do fator capital utilizado
durante certo período de tempo.

Se referem sempre a uma unidade de tempo (mês,


semestre, ano etc.) e pode ser representadas
equivalentemente de duas maneiras:
CONCEITOS APLICADOS

TAXA DE JURO

Taxa Percentual:
Refere-se aos “centos” do capital, o valor dos juros
para cada centésima parte do capital.

Taxa Unitária:
Centra-se na unidade de capital. Reflete o
rendimento de cada unidade de capital em certo
período de tempo
CONCEITOS APLICADOS

TAXA DE JURO

Forma Forma
Transformação
Percentual Unitária

12% a.a. 12/100 0,12 a.a.

6% a.s. 6/100 0,06 a.s.

1% a.m. 1/100 0,01 a.m.


CONCEITOS APLICADOS

VIABILIDADE ECONÔMICA DA
EMPRESA
Capacidade de remunerar o empresário e o
capitalista, mesmo quando são a mesma pessoa.
Em termos de planejamento e gestão empresarial
é conveniente que haja uma separação entre o
rendimento da empresa e o consumo familiar, que
deve ser planejado em função do primeiro.

REMUNERAÇÃO
Calculada com base no resíduo.

Resíduo = Renda Bruta - Dispêndio


CONCEITOS APLICADOS

FATORES A SEREM CONSIDERADOS


PARA REMUNERAÇÃO DO CAPITAL
RISCO: Incerteza quanto ao retorno do Capital investido;

DESPESAS: Operacionais, administrativas, contratuais,


tributárias (CPMF, IOF, I.R., etc.), cartorárias, etc;

INFLAÇÃO: Desvalorização da moeda ou perda do poder


aquisitivo do Capital emprestado, no período considerado;

GANHO (ou lucro): Determinado em função das demais


oportunidades existentes no mercado. “Custo de
Oportunidade”.
CONCEITOS APLICADOS

RECEITA
Corresponde em geral a venda de mercadorias ou
prestação de serviços.

Receita a vista = entrada de dinheiro no caixa


da empresa;

Receita a prazo = Direitos a cobrar =


Duplicatas a receber = Contas a receber.
.
CONCEITOS APLICADOS

Custos
• Todo item de gasto diretamente
relacionado à produção e/ou serviço.
• O termo custeio refere-se ao ato ou
efeito de cobrir os custos.
Despesas
• Todo item de gasto sem relação direta a
obtenção da produção e/ou serviço.
CONCEITOS APLICADOS
OS CUSTOS PODEM SER CLASSIFICADOS:
• Quanto a natureza do custo:
(1). Insumos e materiais: materiais brutos ou já trabalhados,
necessários ao processo de obtenção do novo produto desejado.
(Ex.: fertilizantes, sementes, rações, medicamentos, etc.);
(2). Mão de obra:
Direta: salário + encargos sociais do pessoal diretamente
empregado nos serviços. (Ex.: tratorista, trabalhador braçal, etc.);
Indireta: salário + encargos sociais do pessoal indiretamente
relacionado aos serviços. (Ex.: gerente, agrônomo, etc.);
(3). Manutenção de máquinas e equipamentos: gastos com
peças e serviços de reparos de veículos e demais equipamentos.
(4). Combustíveis e lubrificantes: utilizados pelos veículos.
(5). Depreciação de máquinas e equipamentos: parcela
correspondente a taxa de depreciação pelo uso dos mesmas.
CONCEITOS APLICADOS

• Quanto à Identificação Material com o Produto:


(1). Custos diretos:
Identificados com precisão no produto acabado,
através de um sistema e um método de medição,
cujo valor é relevante (Ex.: hora de mão de obra,
quilos de semente, gastos com manutenção de
máquinas, etc.);
(2). Custos indiretos:
Necessários a produção e alocáveis arbitrariamente
através de um sistema de rateio. (Ex.: salário de
técnicos, produtos de alimentação, materiais de
limpeza, etc.).
CONCEITOS APLICADOS
• Quanto a variação quantitativa:
(1). Custos variáveis: Custos que variam em proporção direta
com o volume de produção ou área cultivada (Ex.: mão de obra
direta, insumos, combustíveis, etc.);

Calculados por unidade de produção:


R$/hora- máquina, R$/hora-homem, R$/m3, R$/t

(2). Custos fixos: Custos que permanecem inalterados em


termos físicos e de valor, independentemente do volume de
produção e dentro de um intervalo de tempo relevante.
Geralmente são oriundos da posse de ativos (Ex.: depreciação
de benfeitorias e máquinas, custo de oportunidade da terra,
seguro de bens, etc.).
Calculados por unidade de tempo:
R$/ano, R$/mês
CONCEITOS APLICADOS

AS DESPESAS PODEM SER CLASSIFICADAS


(1). Despesas Administrativas.
Gastos com os serviços auxiliares, como
contabilidade, folha de pagamento de pessoal
administrativo, segurança, material de escritório.
(2). Despesas Comerciais.
Gastos com comissões, ações de marketing,
material publicitário.
(3). Despesas Financeiras.
Pagamento de custos financeiros, taxas.
CONCEITOS APLICADOS

DEPRECIAÇÃO
Diminuição progressiva de valor, legalmente
contabilizável, do capital fixo de uma empresa
(imóveis, equipamentos, instalações, etc.),
devida ao desgaste físico.

AMORTIZAÇÃO
Pagamento de dívida aos poucos ou em
prestações.
ANÁLISE DOS RENDIMENTOS
QUADRO DE RENDIMENTOS
ANÁLISE DOS RENDIMENTOS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ECONÔMICO - DRE

Obs. EBITDA = LAJIRDA; EBIT = LAIR


ANÁLISE DOS RENDIMENTOS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ECONÔMICO - DRE

Obs. EBITDA = LAJIRDA; EBIT = LAIR


ANÁLISE DOS RENDIMENTOS
ANÁLISE DE RENTABILIDADE
(1). Situação de Lucro supernormal
• Sugere que a atividade está atraindo recursos e em condições de
se expandir.
(2). Situação de lucro normal
• Indica que a atividade proporciona rentabilidade igual à de outra
melhor alternativa, o que sugere estabilidade.
(3). Situação em que o preço paga os custos variáveis e parte dos
custos fixos.
• Significa que a firma é capaz de permanecer produzindo, mas
como não consegue repor parte do capital fixo, é possível que a
longo prazo venha a optar por outra alternativa.
(4). Situação em que o preço paga apenas os custos variáveis
• Neste caso a situação da firma é economicamente pior que
anterior e no longo prazo também terá que optar por alternativa.
(5). Situação em que o preço não paga nem os custos variáveis
• Neste caso, a produção só será mantida, se houver subsídio da
atividade por parte do produtor.
ANÁLISE DOS RENDIMENTOS
ANÁLISE DE RENTABILIDADE
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

CONCEITO DE INVESTIMENTO
Desembolso de recursos, monetários ou não-
monetários (tempo, esforço, etc), que resulte em
benefícios mensuráveis que sejam maiores que o
capital investido.
 Abertura de uma nova empresa
 Lançamento de um novo produto/processo
 Compra de novos equipamentos
 Abertura de uma filial ou outra unidade de
produção
 Projetos de redução de custos
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

VA L O R D O D I N H E I R O
NO TEMPO

Deve uma empresa aceitar um


projeto que, a partir de um
investimento de R$ 1 milhão, promete
render R$ 200 mil por ano durante
nove anos?
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
VA L O R D O D I N H E I R O N O
TEMPO

Fluxo de Caixa

Taxa de Desconto
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

FLUXO DE CAIXA

“... a Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) indica


a origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa,
bem como a aplicação de todo o dinheiro que saiu
do Caixa em determinado período, e, ainda o
Resultado do Fluxo Financeiro”.
MARION, José C. Contabilidade empresarial. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 1998. p. 380‐404.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

FLUXO DE CAIXA

FCL FCL FCL FCL FCL

0 1 2 3 4 5

Io
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

FLUXO DE CAIXA

Yanco está tentando vender


sua Ceifeira-debulhadora de
amendoim. Ele recebeu duas
ofertas:

• Oferta do Marcelo: R$ 30.000


a vista.
• Oferta da Ana: R$ 34.160
para receber ao final de um
ano.

Considerando que Yanco pode


aplicar seu dinheiro no banco,
a uma taxa de 12% a.a., qual
proposta ele deve aceitar?
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

FLUXO DE CAIXA

Valor presente Valor futuro


Preços R$ 30.000,00 R$ 34.160,00
alternativos de
venda

Data
0 1
Taxa = 12%aa
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

FLUXO DE CAIXA

Valor presente Valor futuro


R$ 38.500

Data 1 2
Taxa = 15%aa

R$ 34.160,00
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

FLUXO DE CAIXA

200.000 200.000 200.000 200.000 200.000

0 1 2 3 4 5

1.0000.000
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

Custo de Oportunidade
É a melhor remuneração que seria obtida em uso
alternativo.
Taxa de Desconto
Taxa de desconto mais conhecida é a WACC ou
Weighted Average Capital Cost (Custo médio
ponderado do capital). Através do WACC, o nível de
atratividade de um investimento é analisado.
Taxa Mínima de Atratividade
É o custo de oportunidade da empresa investir no
projeto, ao invés de aplicar o dinheiro no mercado
financeiro.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
TA X A D E D E S C O N T O
DE ACORDO COM O PRAZO
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

E TA PA S N A A N Á L I S E D E I N V E S T I M E N T O S

1. Projeção dos Fluxos de Caixa

2. Avaliação dos Fluxos de Caixa

3. Cálculo da Taxa de Desconto

4. Escolha da melhor alternativa de investimento através


do uso de técnicas (PAYBACK, VPL e TIR).

5. Análise de Sensibilidade
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

T É C N I C A S PA R A AVA L I A Ç Ã O D E
I N V E S T I M E N TO D E C A P I TA L

PAYBACK Simples

PAYBACK Descontado

Valor Presente Líquido (VPL)

Taxa Interna de Retorno (TIR)


AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

EXEMPLO: Compra de um Secador de


Café
FLUXO DE CAIXA LIVRE ( FCL ) - FEGUS - Compra de Nova Máquina - R$
Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
Economias de Caixa 80.000 80.000 80.000 80.000 80.000
Depreciação 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000
Lucro Antes dos Impostos 65.000 65.000 65.000 65.000 65.000
I.R e C.S ( 34%) 22.100 22.100 22.100 22.100 22.100
Lucro Líquido 42.900 42.900 42.900 42.900 42.900
Depreciação 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000
Investimento 150.000
- Preço da Máquina: 145.000
- Custo de Instalação: 5.000

Fluxo de Caixa Livre ( FCL ) (150.000) 57.900 57.900 57.900 57.900 57.900
I.R = Imposto de Renda; C.S = Contribuição Social
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

PAYBACK Simples

Calcula o número de períodos que a


empresa leva para recuperar o seu
Investimento.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

ANO FL CX FL CX ACUM
0 - 150.000 - 150.000
1 57.900 - 92.100
2 57.900 - 34.200
3 57.900 + 23.700
4 57.900 + 81.600
5 57.900 + 139.500

O PAYBACK está entre os anos 2 e 3 como


podemos observar pelo fluxo de caixa acumulado.

Investimento 150.000
PAYBACK = = = 2,59 anos
Fluxo de Caixa 57.900
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
PAYBACK Simples
 Calcula o número de períodos que a empresa
leva para recuperar o seu Investimento.
É fácil e rápido o seu cálculo, embora não considere
os Fluxos de Caixa após o período de Payback e o
valor do dinheiro no tempo.

O seu critério de aceitação está ligado ao número


máximo de períodos definido no próprio projeto de
Investimento. Quanto menor, melhor.

Os valores de Fluxos de Caixa poderão ser iguais ou


diferentes na sucessão de períodos.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

PAYBACK Descontado
O método do PAYBACK pode, também, ser aprimorado
quando incluímos o conceito do valor do dinheiro no
tempo. Isso é feito no método do PAYBACK DESCONTADO
que calcula o tempo de PAYBACK ajustando os fluxos de
caixa por uma taxa de desconto.

Exemplo
 Investimento = 150.000
 Fluxos de Caixa = 57.900 iguais para 5 anos
 Taxa de Desconto = 18% ao ano
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

PAYBACK Descontado
ANO FL CX ANUAL FL CAIXA AJUSTADO FL CX ACUM AJUST

0 - 150.000 - 150.000

1 57.900 49.068 - 100.932

2 57.900 41.583 - 59.349

3 57.900 35.240 - 24.109

4 57.900 29.864 + 5.755

5 57.900 25.309 + 31.064

O PAYBACK está entre ano 3 e o ano 4, como podemos observar


pelo fluxo de caixa acumulado ajustado.

Assim, temos:
PAYBACK = 3 + 24.109 / 29.864 = 3,81 anos.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

Valor Presente Líquido (VPL)


É o resultado da diferença entre o valor dos Fluxos de Caixa
trazidos ao período inicial e o valor do Investimento.
VPL = VP FL CX - Io
n
VPL =
t = 0
 FL . CX t
( 1 + i ) t - Io

VPL > 0
A empresa estaria obtendo um retorno maior que o retorno mínimo
exigido; aprovaria o projeto;
VPL = 0
A empresa estaria obtendo um retorno exatamente igual ao retorno
mínimo exigido; seria indiferente em relação ao projeto;
VPL < 0
A empresa estaria obtendo um retorno menor que o retorno mínimo
exigido; reprovaria o projeto.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

Taxa Interna de Retorno (TIR )

É a taxa de desconto que torna o VPL dos


Fluxos de Caixa igual a zero

VPL FL CX = 0
n

 FL. CX t
( 1 + TIR ) t
= 0

t= 0

É a taxa de retorno do Investimento a ser realizado


em função dos Fluxos de Caixa projetados para o
futuro.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
Critério de Aceitação
do Projeto
TIR > Taxa Mínima:
A empresa estaria obtendo uma taxa de retorno maior
que a taxa de retorno mínima exigida; aprovaria o
projeto;
TIR = Taxa Mínima:
A empresa estaria obtendo uma taxa de retorno
exatamente igual à taxa de retorno mínima exigida;
seria indiferente em relação ao projeto.
TIR < Taxa Mínima:
A empresa estaria obtendo uma taxa de retorno menor
que a taxa de retorno mínima exigida; reprovaria o
projeto.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
RESUMO DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DE
INVESTIMENTOS
TÉCNICAS VANTAGENS DESVANTAGENS
PAYBACK SIMPLES Simplicidade Não considera os fluxos de caixa após o
período de payback
Cálculo rápido Não considera o custo do dinheiro no
tempo
PAYBACK DESCONTADO Simplicidade Não considera os fluxos de caixa após o
período de payback
Cálculo rápido
Considera o custo do dinheiro no tempo

VALOR PRESENTE Considera o custo do dinheiro no tempo


LÍQUIDO
Fornece a ideia de riqueza absoluta

Realístico, pois considera que os fluxos


líquidos de caixa são reaplicados ao
custo médio de capital da empresa.

TAXA INTERNA DE Considera o custo do dinheiro no tempo Limitações matemáticas quando o fluxo
RETORNO de caixa não é convencional.
Não muito realístico pois considera que
os fluxos líquidos de caixa são
reaplicados a taxa interna de retorno do
projeto.
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