5 Técnicas Cognitivo-Comportamentais para Lidar Com Pensamentos Intrusivos . PDF

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5t

écni
cascogni
ti
vo-
compor
tament
aispar
ali
darcom pensament
osi
ntr
usi
vos
As técnicas cogni t
ivo-comportament ai
s são bast ant
e út ei
s parar et
irar o poder dos
pensament osintr
usivos.Sãoaquel esquei nvadem nossament eat énosencobr i
rcom sua
névoatóxicaenegat iva.Assim,ant esdei nt
ensifi
caraindamai snossaansi edade,prov
ocando
um decl
ivecogni t
ivopoucoút i
l,
sempr eser ádegr andeajudaaplicarestassimplesestrat
égi
as
nodiaadi a.Paraquem nuncaouv i
ufalardet er
apiacogniti
vo-comportamental,tr
ata-
sedeuma
das“cai
xasdef er
rament as”maisut i
l
izadasnapr áti
cahabitualdequal querpsicól
ogo.Um dos
pi
oneir
os nesse t ipo de estratégi
af oi
,sem dúv i
da,Aar on Beck,que após f azeruso da
psi
canáli
sedur anteváriosanos, sedeucont adequenecessi t
avadeout roenfoque.


Senossopensament
oforsi
mpl
esecl
aro,
est
aremosmai
sapt
osaal
cançarnossosobj
eti
vos”
.(Aar
onBeck)

A mai oriadaspessoasquesof ri
am dedepr essão,cri
sesdeansi edade,est r
esseouque
possuí am qualquerout r
ot i
podet r
auma,t inham em seuinter
iorum segundo“ eu”obsessivo,
negat i
voemassacr ante,queasmer gulhavaem um diál
ogonegativoecont í
nuo,ondeeramui t
o
difí
cilav ançar.Taleraoi nteressedodout orBeckporcompr eenderer esol
veresset i
pode
dinâmi cas,quemudousual inhat erapêuti
caporout raqueconsi deroumui t
omai sút i
l.As
técnicascogni ti
vo-
compor tament ai
sacabar am sendoincr
ivel
ment eeficazesnapr áti
caclí
nica.
Desse modo,se consegui r
mos mudarpouco a pouco nossos padr ões de pensament o,
reduziremosessacar gaemoci onalnegat i
vaqueàsv ezesnosincomoda, parapoder,em úl
tima
i
nst ância,gerarmudançaseconsegui rquenossoscompor tamentossej am maisi nt
egrat
ivose
saudáv eis…

Técni
cascogni
ti
vo-
compor
tament
aispar
aospensament
osi
ntr
usi
vos

Teri deiasobsessi vasedecar áternegat ivoéumadasnossasmai oresf ontesdesof ri


ment o.É
umamanei radei ntensi f
icaraindamai soci clodaansi edade,deal i
ment araquel eburacoque
noscapt ur aenosr odei adei magens,i mpul soser aciocí
niospoucoút eisqueapagam por
compl etonossasensaçãodecont r
ole.Nest escasos,denadaadi antaquenosdi gam f r
ases
como“ acal me-seenãopenseem coi sasqueai ndanem acont eceram” .Quei r
amosounão,a
ment eéumaf ábr
icai ncessant edei déiase,i nfelizmente,oqueel apr oduznem sempr et em
qualidade, nem nosaj udami ni
mament eaal cançarnossosobj eti
vosouanossent irmosmel hor.
Entretant o,ei ssotambém dev eserdi t
o,t odosnóst emosi deiasbast ant eabsurdasepouco
úteis;cont udo,em condi çõesnor mai snãodamosmai orimportânciaaessespensament os
porquepr efer
imospr i
or i
zarosquenosdãoâni mo,ouosquesãor el
ev antes.Agora,quando
atravessamosper íodosdeest resseouansi edade,énor malqueospensament osintr
usiv os
apar eçam com mai sf requênciaeque,al ém di sso,demosael esum v alorquenãomer ecem.
Vejamosagor aquai st écnicascogniti
v o-compor t
ament aisnospodem aj udarnest escasos.

1.Regi
str
osdepensament
o

Osr egist
rosdepensament onosper mit
em apl i
caral ógicaamui tosdenossospr ocessos
ment ai
s.Porexempl o,pensemosem um f uncionári
oquet em medodeper derseupost ode
trabal ho.Assi m,el ecomeçapensardef ormaobsessi vaqueseuchef eeseussuper vi
sores
acr edi t
am quet udoqueel ef azestáer radoounãot em qual i
dade.Ent rarnest eciclode
pensament opodeacabarpr ov ocandoumapr ofeci
aaut orreal
i
zada.Ousej a,af orçadepensar
quecadacoi saquef azest áer radacedoout ardeacabar áseconcr eti
zando( porexempl o,por
cairem um est adodedesâni momui tonegat ivo).Assim,par aterumamai orsensaçãode
cont r ol
e,equi l
íbr
ioecoer ência,nadamel hordoquef azerregist
rosdospensament osquenos
i
ncomodam.Par aisso,bast ar egist
rarcadai deianegat i
vaqueapar eçaem nossament ee
tent arv er
ifi
carsuav eracidade.“ Tenhocer tezadequet udoqueeuf iznot rabalhonãoser vi
u
par anada” ⇔ Exi stealgum f undament oquedemonst requeessaaf i
rmaçãoév erdadei
ra?Fui
chamadoaat enção?Oquef izhojeét ãodiferentedoquet enhofeitonosout r
osdi asparaque
j
ul guem det ãomáqual i
dade?

1
2.Pr
ogr
amaçãodeat
ivi
dadesposi
ti
vas

Outra das t
écnicas cogni
ti
vo-compor t
amentais mais út
eis nest
es casos é programarmos
ati
vidadesgrat
ifi
cantesaol ongododi a.Algotãosi mplescomo“ nospresent
ear moscom
tempo de qual i
dade”consegui r
ár esult
ados bastante posi
ti
vos e romperá com o ci clo
obsessivodospensament osnegat i
vos.Estasati
vidadespodem sermui t
osimplesedecur ta
duração:sai
rparatomarum caf écom um ami go,fazerumapausa, comprarum l
ivro,cozi
nhar
um bom jant
ar,escutarmúsi
ca, et
c.

3.Hi
erar
qui
adaspr
eocupações

Ospensament osintrusivossãocomoaf umaçadeumachami né,ocal ordealgumacoi saque


sequei maem nossoi nterior.Essafoguei rainternasãonossospr oblemas,osmesmosaos
quai snãodamosumasol uçãoeque,di aapósdi a,ger
am aindamai smal -
estar.O primeiro
passopar acont rolaressef ocodepensament os,sensaçõeseangúst iaséescl arecer
.Ecomo
esclareço?Fazendoumahi er
arqui
adepr oblemas,umaescal adepr eocupaçõesquei ráda
menorpar aamai or.Comecemosescr evendoem umaf ol
hatudoaqui l
oquenospr eocupa, quer
dizer,“vi
sualizar
emos”t odoocaosqueexi stem em nossoi nteri
orcomoumat orment ade
i
déi as.Continuando,f aremosumahi erarquiacomeçandopel osqueconsi der
amospr oblemas
pequenos,at échegar mosaomai sparalisante,aqueleque,apar ent
ement e,nossuper a.Uma
vez quet iv
er mosumaor dem v i
sual,proceder emosar efl
etirsobrecadapont o,tentaremos
racionali
zaredarsol uçõesacadaum del es.

4.Raci
ocí
nioemoci
onal

Oraciocí
nioemoci onaléum ti
podedi storçãomui tocomum.Porexempl o,sehoj
etiveum dia
rui
m emesi ntofrustradocom minhav i
da,digoqueest ouem um túnelsem saí
da.Outraidei
a
comum épensarqueseal guém medecepci ona,meenganaoumeabandona,épor quenão
mereço seramado.Est aéout radast écnicascogniti
vo-comport
ament ai
smaisút ei
sque
devemosapr enderadesenv olv
ernodi aadi a.Nãopodemosnosesquecerdequenossas
emoçõespont uai
snãosãosempr eindicativ
asdeumav er
dadeobjeti
va,sãosomenteestados
deânimomoment âneosparaentendereadmi nist
rar
.


Senossopensament
ofi
caat
oladoporsi
gni
fi
cadossimból
i
cosdist
orci
dos,
raci
ocíni
osil
ógi
coseinterpret
ações
er
rôneas,
nostor
namos,naver
dade,cegosesurdos”
.(AaronBeck)

5.Pr
evençãodepensament
osi
ntr
usi
vos

Queiramosounão,sempr eexi stem situaçõesquenosl ev am acai rnovament enoabismodos


pensament osint rusivos.Umamanei r
adeest armosat ent osaest asci r
cunst anci
asémant endo
um diáriopessoalpar afazerosr egistr
os.Al got ãosimpl escomoescr evernossossent i
ment os
acadadi a,oquepassapornossament eeem quemoment oacont ecem essesest adose
dinâmicasi nternas, nosper mitir
át omarconsci ênciadecer tascoi sas.Talv ezexistam pessoas,
hábit
osoucenár iosquenosf azem per derocont role,quef azem com quenossi ntamos
i
ndefesos,pr eocupadosouchat eados.Àmedi daquef izermosmai sr egist r
os,nosdar emos
contadet udo i sso epoder emospr ev eni
r( oumesmo admi ni
st r
ar)est assi t
uações.Par a
concluir,
cabedi zerqueexi stem mui tasout rast écni
cascogni t
ivo-
compor tament aisquepodem
serúteispar aest esemui tosout r
oscasos,par aadmi nistrarmel horaansi edade,oestressee
i
nclusiveospr ocessosdepr essivos.Par aisso, t
emosl ivrost ãointeressant escomo“ Manualde
Técnicascogni ti
v o-compor tament ais”ouol i
vrodeAar onBeck“ Ter api
aspar aost r
anstornos
deansi edade” .Est áaonossoal canceadqui ri
redesenv ol vermai sr ecursospar afazerfr
ent eà
compl exidadedodi aadi aepar aentendermel horessaf ábr icadei déiasqueéanossament e.

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