Planos de Fomento
Planos de Fomento
Planos de Fomento
(1953-1973)
Foi durante a vigência deste plano que Portugal adere à EFTA (Associação Europeia de
Comércio Livre); assinam-se protocolos com o GATT e é produzida legislação que promovem
acordos com o FMI e o BIRD. Esta situação marca o fim da autarcia tão defendida por Oliveira
Salazar.
Plano Intercalar (1965-1967) – a transição entre o salazarismo e o marcelismo fez com que se
procedesse à realização de um plano intermédio que também promovesse o desenvolvimento
das colónias. Incentivaram-se a s exportações, criaram-se mais infraestruturas e consolidaram-
se a s indústrias de base.
Plano de Fomento III (1968-1973) – a política económica levada a cabo por este plano é
completamente inovadora, refletindo as novas ideias de Marcelo caetano, assentes na
concorrência e no mercado, promovendo uma política agressiva ao nível das exportações e da
captação de investimento estrangeiro. São, igualmente, feitos apelos aos empresários para
que atuem o sentido de promover o desenvolvimento ad economia portuguesa – “(…) pensem
mais no futuro do que no passado”.
Resultados:
• Crescimento do PIB.
• Modernização da economia.
O crescimento das colónias ocorre aos longo das décadas de 50 e 60, verificando-se um
reforço da colonização branca, por um aumento significativo de investimentos públicos e
privados e uma maior abertura ao capital estrangeiro. Procedeu-se, em concertação com a
metrópole, a um política d desenvolvimento de infraestruturas, como a construção de pontes,
estradas, portos e vias férreas; por uma revitalização do setor agrícola, com especial destaque
para o sisal, açúcar, café, oleaginosas e algodão e porá aposta no setor extrativo – diamantes,
petróleo e ferro.
Proposta de Trabalho: