10 - Mordida Aberta
10 - Mordida Aberta
10 - Mordida Aberta
ANTERIOR POSTERIOR
LATERAL TOTAL
MORDIDA ABERTA ANTERIOR
CONCEITO
Má oclusão sem contato na região anterior dos arcos dentários, com trespasse
vertical negativo, estando os dentes posteriores em oclusão.
INTRODUÇÃO
CAUSAS
CRESCIMENTO
Alterações Estéticas;
FATORES HEREDITÁRIOS
Apesar de o osso ser o tecido mais duro do corpo humano, é também um tecido
plástico, que reage a todo tipo de pressão sobre ele exercida, principalmente da
musculatura que o circunda.
A língua consiste em um potente conjunto de músculos, cuja ação inicia-se
precocemente, ainda na vida intra-uterina.
2 - Hábitos deletérios
(sucção digital, de chupetas, deglutição atípica , respiração bucal.
Talvez seja o mais indesejável dos hábitos perniciosos pois pode determinar
muitas deformidades bucodentais. O tratamento deve ser obrigatoriamente
multidisciplinar. A correção deve ser o mais precoce possível. Os pacientes
dolicofaciais são os que sofrem deformações mais severas.
Rinites alérgicas;
Cornetos inflamados;
Desvio do septo nasal;
Resfriados crônicos;
Obstruções das vias aéreas superiores;
Adenóides hipertrofiadas;
Amígdalas hipertrofiadas.
2.4 - Deglutição atípica com interposição de lábio
Etiologia do problema
Padrão do esqueleto facial
Relação sagital entre os arcos dentários
Relação dos incisivos inferiores com o plano oclusal funcional
Impacto estético da exposição dos incisivos superiores
Saúde do peridonto
Estabilidade do tratamento
Diagnóstico Diferencial
ANÁLISE FACIAL
ANÁLISE DENTÁRIA
ANÁLISE ESQUELÉTICA (CRESCIMENTO)
ANÁLISE FACIAL
ANÁLISE DENTAL
Arnet afirma que avaliação dos incisivos e o espaço inter labial são mais
importantes que a analise dos terços faciais. No entanto um lábio superior curto
não deve ser confundido com excesso vertical.
Os incisivos podem ser avaliados da seguinte forma:
EXEMPLO:
ÂNGULO FMA
ANGULOS COMPENSATÓRIOS
São aqueles ângulos que podemos avaliar se uma mordida aberta esquelética
está compensada, apresentando uma contato dentário anterior.
ÂNGULO ENTRE A BASE MANDIBULAR E O PLANO DE FRANKFURT
Mecânica ortodôntica
Mecânica ortopédica
Terapia miofuncional
Cirurgia ortognática
Grade palatina
Esporão
Barra palatina de intrusão
AEB tração alta
Splint maxilar
Aparelho ortopédico
Aparelho com blocos de mordida (bite block)
Mentoneira Vertical
Micro implante
Aparelhos fixos
GRADES PALATINAS
COMPONESTES DO SPLINT
Aplicação Clínica
è Elástico 1/2”
è Força: 500 a 600 gramas
èTempo de uso: 14 hs por dia
APARELHOS ORTOPÉDICOS
Indicados para:
• Mordida aberta anterior dentária na dentadura mista ou permanente
• Mordida aberta esquelética na dentadura mista
Os aparelhos ortopédicos mais utilizados são:
SN3
Bionator fechado
Frankel IV
SN3
“BITE-BLOCK”
Aumentar a dimensão vertical da face artificialmente resulta em adaptações
esqueletais que não são limitadas à região dentoalveolar , mas que ocorre
também em todo o complexo craniofacial.
McNamara, 1977
Construção em MI e com 4 mm na região posterior.
Realiza-se alívio de cerca de 3 mm no palato.
MENTONEIRA VERTICAL
DIREÇAO DA FORÇA:
MICRO IMPLANTE
Vantagens:
- baixo custo
- facilidade de instalação e remoção
- carga imediata
- força ortodôntica agindo diretamente sobre o implante
APARELHOS FIXOS
Indicados para
Ausência de problemas graves no padrão de crescimento facial
“Disfarce” estético da displasia esquelética
Mecânicas:
Extrações ou mesializações de molares
Colagem compensatória dos acessórios
Arcos contínuos com degraus
Arcos segmentados
Elásticos verticais anteriores
Cirurgias ortognáticas
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Bom controle de torque
Evitar extrusões posteriores
Tratamento complementar:
desgaste seletivo (ajuste oclusal)
Conclusões:
Etiologia
gravidade da má oclusão
época de intervenção (idade do paciente)
colaboração do paciente
limitações do tratamento e resultados desejados
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA FILHO OG. Et al. Distalização dos molares superiores com aparelho
Pendex unilateral: estudo piloto cefalométrico. 2006; 5(2):41-50.
VELLINI FV. Ortodontia diagnóstico e tratamento. São Paulo; Artes Médicas. 2004.