Equipamento de RX Subsistemas e Módulos
Equipamento de RX Subsistemas e Módulos
Equipamento de RX Subsistemas e Módulos
Os Raios X são produzidos quando elétrons em alta velocidade atingem alvos metálicos.
A energia cinética dos elétrons é transformada em energia eletromagnética. A função do
equipamento de Raios X é prover um fluxo controlado intenso de elétrons para produzir um
feixe de Raios X apropriado para gerar uma boa imagem. (BUSHONG, 2012)
Vamos centralizar nossa abordagem,
inicialmente, sobre as características principais
do equipamento radiográfico fixo. A partir dele,
podem-se verificar quais os dispositivos ou
acessórios que podem ser suprimidos para a
construção de um equipamento móvel ou
portátil.
Por ser mais complexo, permite uma
abordagem mais completa sobre os fatores que
influenciam na produção da radiação X e sua
interação com o paciente e com os dispositivos
de detecção (filme, por exemplo).
A construção de um aparelho de raios X envolve conhecimento de várias tecnologias,
mas um equipamento básico pode ser dividido em três grandes subsistemas:
O subsistema elétrico, responsável pela alimentação do gerador de raios X e pelos
controles do equipamento.
O subsistema mecânico, responsável pela arquitetura do equipamento e pela proteção
e controle no direcionamento do feixe de raios X gerado.
O subsistema gerador de Raios X, responsável pela geração do feixe de radiação.
2. A coluna, onde fica fixado o cabeçote e que permite fazer o direcionamento do feixe.
Material de estudo adaptado de outras fontes pelo Prof Paulo Roberto Prevedello - [email protected] 28
4. A estativa vertical, que cumpre a mesma função de posicionamento que a mesa, mas
e utilizado para posicionamentos verticais do paciente (posicionamento ortostático);
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Resumindo:
A legislação vigente no Brasil exige que o dispositivo de disparo seja construído com
um botão do tipo dois estágios. Esta obrigatoriedade vem em prol da segurança do paciente,
do tecnólogo e do controle total que o tecnólogo deve ter sobre o equipamento. Isto permite
que a operação seja interrompida a tempo de se evitar uma irradiação desnecessária ou fora
de controle. Além do sistema de botão de dois estágios, exige-se que o disparador seja solto
no equipamento móvel, com cabo de 2 metros, no mínimo.
Em posição de preparação, estamos ativando o circuito de filamento, responsável pelo
controle da produção de elétrons no filamento, que se torna incandescente.
Quando pressionamos o botão superior,
estamos preparando o equipamento para o
disparo, ou seja, começamos a girar o rotor
e, consequentemente, o ânodo. Poucos
segundos depois (1 ou 2 segundos), o
equipamento está pronto para o disparo
O disparo é feito ao pressionarmos o botão totalmente, ou seja, ao acionar o segundo
estágio.
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