Apostila Módulo Controladoria Financeira
Apostila Módulo Controladoria Financeira
Apostila Módulo Controladoria Financeira
MÓDULO CONTROLA
CONTROLADORIA
LADORIA FINANCEIRA
SUMÁRIO
TEMA/ASSUNTO PÁGINA
Apresentação do Curso 01
DFC JBS 13
DF no preço de venda 1 29
DF no preço de venda 2 30
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TÉCNICAS DE CONTROLADORIA
para empresas de pequeno e médio porte
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Que tenhamos um excelente curso !!
Prof. Márcio Alves
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TÉCNICAS DE CONTROLADORIA
para empresas de pequeno e médio porte
Controladoria
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para empresas de pequeno e médio porte
matemática financeira e até na área jurídica, uma vez que o Controller precisa
elaborar informações tributárias, visando a redução dos gastos tributários.
Percebe-se a Controladoria como uma área ampla, abrangente e que
deve estar presente em todas as etapas da gestão empresarial (planejamento,
execução e controle). Baseados nestas informações, os gestores terão
embasamento para tomarem decisões com o menor grau de risco possível.
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para empresas de pequeno e médio porte
Em pesquisas recentes mostrou-se que são poucas as Micro e
Pequenas empresas que alcançam o sexto ano de vida, trazendo desemprego,
perda do investimento do empresário, prejuízo à economia como um todo e a
frustração pessoal. Mas como ajudar o empresário. empreendedor ou
administrador no processo de gestão do seu negócio?
• Confrontar as compras mensais, através dos livros de entradas, com as
vendas pelos livros de saídas; e verificar se não há excesso de estoque
- isto poderá criar problemas no seu caixa;
• Calcular o preço de venda, pois é fundamental embutir no preço todos
os impostos, as despesas e o lucro desejado;
• Preparar o fluxo de caixa onde serão registrados o saldo atual de caixa,
a previsão das entradas pelas duplicatas ou vendas a receber, e/ou
previsão de vendas futuras; as saídas que são os pagamentos já
compromissados, e a previsão de gastos, tais como: matérias-primas ou
mercadorias, folha de pagamento, encargos, impostos, empréstimos e
outras despesas e custos;
• Certificar-se mensalmente de que os livros fiscais foram escriturados e
os impostos calculados e recolhidos dentro dos prazos especificados
pelos órgãos governamentais federal, estadual e municipal;
• Calcular mensalmente o volume de compras e o estoque atualizado em
quantidades e valores; este será o seu termômetro para novas compras
ou atender aos pedidos extras;
• Informar-se, da mesma forma, do volume de vendas e do estoque em
quantidades e valor, que lhe servirão de parâmetro para planejar sua
produção, vendas ou serviços;
• Analisar mensalmente o balancete contábil, ou uma previsão realística
(vendas, menos impostos, menos custo das mercadorias vendidas,
menos despesas), para saber o lucro do mês; isto vai lhe dar um
parâmetro para verificar se o seu preço de venda foi calculado
corretamente ou se suas despesas não estão além do planejado.
Começar pelas vendas, observando se foram suficientes para cobrir os
gastos do mês ou se há necessidade de incrementá-las; verificar
também se não está vendendo somente produtos de baixa
lucratividade; talvez necessite forçar a venda de produtos mais
rentáveis;
• Analisar o custo dos produtos vendidos, se as matérias-primas, as
mercadorias ou os serviços não subiram, se a folha de pagamento da
fábrica continua estável, ou se os gastos gerais de fabricação não se
alteraram, todos em comparação com o orçamento/budget;
• Controlar as despesas administrativas e comerciais, iniciando pela folha
de pagamento, onde normalmente há a maior incidência de despesas,
tanto para a indústria como para o comércio; as outras despesas
administrativas menores também devem ser controladas.
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para empresas de pequeno e médio porte
CONTROLLER
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A FUNÇÃO DA CONTROLADORIA
É FORNECER AOS GESTORES
DAS EMPRESAS A INFORMAÇÃO
QUE ELES PRECISAM PARA
ATINGIR OS OBJETIVOS
EMPRESARIAIS.
???
EXISTE DIFICULDADE EM
IDENTIFICAR AS FUNÇÕES
DESENVOLVIDAS PELO
CONTROLLER.
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FUNÇÃO PLANEJAMENTO
Estabelecimento e manutenção
de um plano operacional de
curto e longo prazo
compatíveis com os objetivos
globais.
FUNÇÃO CONTROLE
Desenvolvimento, teste e
revisão por meios de padrões,
medindo o desempenho real em
confronto com os padrões.
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FUNÇÃO RELATAR
Preparação, análise e
interpretação financeira para uso
da administração, preparação de
relatórios para terceiros,
conforme as exigências.
FUNÇÃO CONTÁBIL
Contabilidade geral, tributária e
de custos, instalação e custódia
de todos os livros digitais
contábeis e societários.
FUNÇÃO OUTRAS
Supervisão e operações com
impostos, auditoria interna,
seguros, desenvolvimento e
manutenção de padrões,
desenvolvimento de
procedimentos e sistemas.
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F E T U A F Q S W E d A E i W S i u C d Q B 2 I j 2 I J H I I k j 0 1 J H L K k l f _ m \ o ` ` n
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S E S F Q S W E d A E i W S i u C d Q B v H J I I L
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S E S Q Q D > E d S B Q i W Q b F Q ? S E S E i E ? E S B I J 3 2 0 J 3 K 4 f f \ m ` e \ [ _ o K J H G G J 4 0 0 f ] \ ] _ o \ [ ] ]
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TÉCNICAS DE CONTROLADORIA
para empresas de pequeno e médio porte
direto e indireto
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O esperado numa empresa é que entre mais
dinheiro do que saia. Para isso acontecer, a
empresa precisa vender mais e também
diminuir seu custo operacional. Deve haver
um equilíbrio entre a produção, vendas e
custos operacionais. Uma equação nem
sempre fácil de se resolver, mas
necessária para o sucesso da empresa.
OBJETIVOS NA ELABORAÇÃO DE UM
FLUXO DE CAIXA:
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OBJETIVOS NA ELABORAÇÃO DE UM
FLUXO DE CAIXA:
FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa
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FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa
FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa
FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa
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FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa
FATORES EXTERNOS
afetam o fluxo de caixa
FATORES EXTERNOS
afetam o fluxo de caixa
2. aumento da concorrência;
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A Lei 11.638/07 que alterou a Lei das S/A, determina no seu artigo
188 a necessidade da apresentação do DFC para as companhias abertas.
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I Modelo Direto
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a) Atividades Operacionais
Lucro líquido 24.000
(+) Despesas Econômicas (não afetam o caixa):
Depreciação 10.000
34.000
Ajuste por mudança no Capital de Giro
(aumento ou redução durante o ano)
Ativo Circulante
Duplicatas a Receber – aumento (reduz o caixa) (70.000)
Estoque da Empresa – aumento (reduz o caixa) (30.000)
(100.000)
Passivo Circulante
Fornecedores – aumento (melhora o caixa) 20.000
Salários a Pagar – aumento (melhora o caixa) 10.000
Impostos a Recolher – redução (piora o caixa) (54.000)
(24.000) (90.000)
a) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais (90.000)
b) Atividades de Investimento
Não houve variação do Imobilizado -
Vendas de Ações de Coligadas 10.000
Recebimento de Empresas Coligadas 10.000
20.000 20.000
b) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos 20.000
c) Atividades de Financiamentos
Novos Financiamentos 50.000
Aumento de Capital Social em dinheiro 40.000
Dividendos (50.000)
40.000 40.000
c) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos 40.000
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BALANÇOS PATRIMONIAIS
ATIVO x9 x8 PASSIVO x9 x8
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Caixa e Bancos 45.000 28.000 Fornecedores 150.000 90.000
Duplicatas a receber 68.000 102.000 Total 150.000 90.000
Estoques 119.000 70.000
Total 232.000 200.000 PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos a LP 20.000 90.000
ATIVO NÃO CIRCULANTE Total 20.000 90.000
D . R . E. 1999
Receita com Vendas Brutas 300.000
(-) CMV (200.000)
(=) Lucro Bruto 100.000
(-) Despesas Operacionais
Vendas (10.000)
Administrativas (20.000)
Financeiras (20.000)
Depreciação (10.000)
Imposto de Renda (5.000)
(=) Lucro final 35.000
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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC
( = )Lucro do Exercício
(+) Depreciação
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BALANÇOS PATRIMONIAIS
ATIVO X2 X1 PASSIVO X2 X1
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Caixa e Bancos 50.000 1.250.000 Empréstimos a Pagar - Finimpi 2.500.000 -
Duplicatas a receber 1.000.000 8.750.000 Operação BNDES 300.000 600.000
Impostos a recuperar 700.000 420.000 Operação Finame 45.000 50.000
Estoques 3.500.000 2.300.000 Empréstimo a Pagar - Giro 450.000 500.000
Total 5.250.000 12.720.000 Dividendos a pagar 750.000 750.000
Obrigações Trabalhistas a pagar 200.000 160.000
Obrigações Tributárias a pagar 870.000 1.370.000
Fornecedores 1.440.000 1.900.000
Total 6.555.000 5.330.000
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Investimento em ações outras empresas 380.000 380.000,00 PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos a receber a Longo Prazo 1.050.000,00 1.050.000,00 Empréstimos a LP 320.000 320.000
Investimentos 80.000 80.000 Total 320.000 320.000
Imobilizado (líquido) 12.645.000 5.500.000
Total 14.155.000 7.010.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social 5.000.000 5.000.000
Lucro/Prejuízos acumulados 7.530.000 9.080.000
Total 12.530.000 14.080.000
D . R . E. X2
Faturamento Bruto Vendas 5.200.000
(-) Tributos sobre as vendas (1.180.000)
(-) CMV (3.110.000)
(=) Lucro Bruto 910.000
(-) Despesas Operacionais
Vendas (960.000)
Administrativas (1.410.000)
Financeiras (15.000)
Depreciação (45.000)
Exaustão (10.000)
Imposto de Renda (20.000)
(=) Prejuízo final (1.550.000)
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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC
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MOVIMENTO DIRETO DE CAIXA
Fornecedores -1.600.000
Fretes -300.000
Salários -300.000
Alúgueis -60.000
Tributos -1.300.000
(1.200.000,00)
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real real real
DATA - X2 simulação 1 simulação 2 simulação 2
SALDO INICIAL
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SALDO OPERACIONAL DE CAIXA (DO PERÍODO)
BNDES COMPOSIÇÃO
AMORTIZAÇOES BNDES
TOTAL BNDES
FINAME COMPOSIÇÃO
AMORTIZAÇÕES OPERAÇÃO
SALDO OPERACIONAL finimpi
SALDO BANCO A
SALDO BANCO B
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DEMONSTRATIVO INCLUSÃO DF - PREÇO A PRAZO
Preço sem despesa financeira (DF)
Preço c/
Preço líquido DF para Taxa Valor total
PIS COFINS ICMS impostos + IPI Total NF Juros
(R$) período Cessão com Cessão
DF
CONCILIAÇÃO
Isento VENDEDOR COMPRADOR
DF/00dd PIS COFINS ICMS IPI Cessão dias
0% 1,65% 7,60% 12% 15% 0
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DEMONSTRATIVO INCLUSÃO DF - PREÇO A PRAZO
Preço sem despesa financeira (DF)
Preço c/
Preço líquido DF para Taxa Valor total
PIS COFINS ICMS impostos + IPI Total NF Juros
(R$) período Cessão com Cessão
DF
CONCILIAÇÃO
Isento VENDEDOR COMPRADOR
DF/00dd PIS COFINS ICMS IPI Cessão dias
0% 1,65% 7,60% 12% 15% 0
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