Apostila Módulo Controladoria Financeira

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TÉCNICAS DE CONTROLADORIA

para empresas de pequeno e médio porte

MÓDULO CONTROLA
CONTROLADORIA
LADORIA FINANCEIRA

SUMÁRIO

TEMA/ASSUNTO PÁGINA

 Apresentação do Curso 01

 Controladoria - conceitos funções estrutura 02

 CONTROLLER - perfil atuação mercado 05

 DFC JBS 13

 Ferramenta de controladoria financeira - Fluxo de Caixa 14

 Demonstração dos Fluxos de Caixa - Indireto 19

 Estudo de Caso 1 – DFC 22

 Estudo de Caso 2 - Direto e Indireto 24

 Estudo de Caso 2 – Controles Cash Flow 26

 DF no preço de venda 1 29

 DF no preço de venda 2 30

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TÉCNICAS DE CONTROLADORIA
para empresas de pequeno e médio porte

Docente: Márcio Alves Titulação: Mestre


E-mail: [email protected] Home Page: www.professormarcio.com.br
Informações: Professor graduado em Ciências Contábeis pela UNIVILLE (1994),
Especialização em Contabilidade e Controladoria pela USP/UNIVILLE (1997) e
Mestrado em Ciências Contábeis pela FURB (2006). O professor tem experiência
profissional de 30 anos na área de Administração, com atuação na Controladoria
Financeira de empresas Nacionais e Multinacionais de médio e grande porte.

Ao longo de sua trajetória acadêmica em Cursos de Graduação, foi docente das


disciplinas de Controladoria, Contabilidade Gerencial, Contabilidade Avançada,
Contabilidade Intermediária, Análise das Demonstrações Contábeis, Custos,
Planejamento Tributário, O&M, e Planejamento Financeiro e Orçamentário.
Em Cursos de Pós-Graduação lato sensu voltados para a especialização profissional, é
docente nos módulos de Controladoria, Gestão Financeira, Gerenciamento e
Planejamento Tributário, Contabilidade Gerencial, Contabilidade nas Empresas,
Auditoria Empresarial, Contabilidade Avançada, Gestão de Controle, Gestão de Custos,
Jogos de Negócios, Orçamento Empresarial, Simulações para Planejamento Tributário,
e de Análise das Demonstrações Financeira, atuando na área de Pós-Graduação de
instituições de ensino da região.
Em Cursos de curta duração de Capacitação Empresarial, direcionados para
treinamento e atualização, é instrutor dos cursos de Contabilidade para não Contadores,
Gestão Financeira com base no fluxo de caixa, Custos para gestão de pequenas e médias
empresas, Análise econômica e financeira de empresas, Planejamento tributário para
pequenas e médias empresas, Orçamento Empresarial passo a passo, Análise de Custos
Industriais, Técnicas de Controladoria para pequenas e médias empresas, e Finanças
para não Financeiros.

Objetivos na aplicação do curso/treinamento:

• Proporcionar aos alunos condições de conhecer as principais técnicas e


ferramentas de controle que podem ser utilizadas pelas empresas de pequeno e
médio porte para a geração de valor da empresa, e maximização do retorno aos
acionistas, garantindo a manutenção e continuidade das atividades empresariais.

• Possibilitar que os participantes ao final do curso estejam aptos a desenvolver


controles na área financeira, fiscal, contábil e orçamentária, a fim de projetar os
resultados da empresa, acompanhar e justificar o resultado previsto versus
resultado orçado.

• Pretende-se que os participantes possam analisar e comunicar a performance


econômico-financeira para que os gestores possam tomar as decisões corretas.

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Que tenhamos um excelente curso !!
Prof. Márcio Alves

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TÉCNICAS DE CONTROLADORIA
para empresas de pequeno e médio porte

Controladoria

A controladoria é a ferramenta de gestão essencial para subsidiar


informações importantes tanto para os usuários internos como externos da
organização. Importante considerar que não existe um consenso sobre o
conceito de controladoria, contudo, os profissionais da área concordam que é
um importante e necessário departamento das empresas.
Pode-se entender Controladoria como responsável pelo projeto,
elaboração, implementação, e manutenção do sistema integrado de
informações operacionais, financeiras e contábeis de determinada empresa,
com ou sem finalidades lucrativas, sendo considerada por muitos autores como
o atual estágio evolutivo da Contabilidade.
São funções da Controladoria apurar e quantificar o patrimônio da
empresa, analisar e traçar a estrutura do modelo de gestão a ser aplicado,
verificar a real situação econômico-financeira da organização, comparar
períodos, e muitas outras informações em nível operacional, gerencial e desta
forma auxiliar no processo de tomada de decisão.
O papel da Controladoria, portanto, é assessorar as diversas gestões da
empresa, fornecendo mensurações das alternativas econômicas, e por meio da
visão sistêmica, integrar informações e reportá-las para facilitar o processo
decisório. Diante disso, o Controller exerce influência na organização à medida
que norteia os gestores para que mantenham sua eficácia e a da organização.
O assessoramento aos gestores de diversas áreas é a função primordial
da Controladoria. Fazer com que estes gestores tomem as decisões mais
acertadas, com base nas informações geradas pela Controladoria, faz com as
empresas se destaquem e cresçam no mercado em que atuam.
O que se percebe é que a Controladoria, mesmo sendo um ramo da
Ciência Contábil, responsabiliza-se não só pelas informações contábeis, mas
também pelas operacionais e financeiras, o que envolve sólidos conhecimentos
em outras áreas do conhecimento humano, como economia, administração,

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matemática financeira e até na área jurídica, uma vez que o Controller precisa
elaborar informações tributárias, visando a redução dos gastos tributários.
Percebe-se a Controladoria como uma área ampla, abrangente e que
deve estar presente em todas as etapas da gestão empresarial (planejamento,
execução e controle). Baseados nestas informações, os gestores terão
embasamento para tomarem decisões com o menor grau de risco possível.

A função estratégica da controladoria

A controladoria assume, desde o início do século, um papel estratégico


nas organizações contemporâneas, contribuindo de forma efetiva na busca
pelos objetivos e metas determinados no plano estratégico.
A partir do momento em que as informações geradas pela controladoria
passaram a ter um papel importante na tomada de decisão, esta passou a ter
uma função estratégica.
No atual ambiente empresarial competitivo, a controladoria deixa de
exercer o papel simplório de aguardar o fechamento do mês para geração de
relatórios e assume a missão relevante de assegurar a disponibilidade de
informações úteis à tomada de decisão pelos gestores da organização. Na
atualidade, a controladoria aparece como uma alternativa segura para a
execução e controle do que foi planejado, englobando atividades da área de
economia, administração e contabilidade.
Hoje, todos os setores da organização e todas as pessoas que nela
trabalham geram informações sobre a atividade empresarial, que quando
coletadas e tratadas por especialistas, se tornam preciosas fontes de
informação para a tomada de decisão e para o direcionamento da gestão da
empresa, sendo a controladoria a área responsável por esse trabalho.
As empresas de pequeno porte normalmente são administradas pelos
próprios sócios, que têm formação técnica ligada ao seu negócio, mas sem a
formação administrava de gestão, como administração, finanças e tributária.
Isso tem levado a um grande número de falências, recuperações judiciais e
encerramento das pequenas empresas nos seus primeiros anos de vida.

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Em pesquisas recentes mostrou-se que são poucas as Micro e
Pequenas empresas que alcançam o sexto ano de vida, trazendo desemprego,
perda do investimento do empresário, prejuízo à economia como um todo e a
frustração pessoal. Mas como ajudar o empresário. empreendedor ou
administrador no processo de gestão do seu negócio?
• Confrontar as compras mensais, através dos livros de entradas, com as
vendas pelos livros de saídas; e verificar se não há excesso de estoque
- isto poderá criar problemas no seu caixa;
• Calcular o preço de venda, pois é fundamental embutir no preço todos
os impostos, as despesas e o lucro desejado;
• Preparar o fluxo de caixa onde serão registrados o saldo atual de caixa,
a previsão das entradas pelas duplicatas ou vendas a receber, e/ou
previsão de vendas futuras; as saídas que são os pagamentos já
compromissados, e a previsão de gastos, tais como: matérias-primas ou
mercadorias, folha de pagamento, encargos, impostos, empréstimos e
outras despesas e custos;
• Certificar-se mensalmente de que os livros fiscais foram escriturados e
os impostos calculados e recolhidos dentro dos prazos especificados
pelos órgãos governamentais federal, estadual e municipal;
• Calcular mensalmente o volume de compras e o estoque atualizado em
quantidades e valores; este será o seu termômetro para novas compras
ou atender aos pedidos extras;
• Informar-se, da mesma forma, do volume de vendas e do estoque em
quantidades e valor, que lhe servirão de parâmetro para planejar sua
produção, vendas ou serviços;
• Analisar mensalmente o balancete contábil, ou uma previsão realística
(vendas, menos impostos, menos custo das mercadorias vendidas,
menos despesas), para saber o lucro do mês; isto vai lhe dar um
parâmetro para verificar se o seu preço de venda foi calculado
corretamente ou se suas despesas não estão além do planejado.
Começar pelas vendas, observando se foram suficientes para cobrir os
gastos do mês ou se há necessidade de incrementá-las; verificar
também se não está vendendo somente produtos de baixa
lucratividade; talvez necessite forçar a venda de produtos mais
rentáveis;
• Analisar o custo dos produtos vendidos, se as matérias-primas, as
mercadorias ou os serviços não subiram, se a folha de pagamento da
fábrica continua estável, ou se os gastos gerais de fabricação não se
alteraram, todos em comparação com o orçamento/budget;
• Controlar as despesas administrativas e comerciais, iniciando pela folha
de pagamento, onde normalmente há a maior incidência de despesas,
tanto para a indústria como para o comércio; as outras despesas
administrativas menores também devem ser controladas.

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CONTROLLER

perfil, atuação e mercado

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A FUNÇÃO DA CONTROLADORIA
É FORNECER AOS GESTORES
DAS EMPRESAS A INFORMAÇÃO
QUE ELES PRECISAM PARA
ATINGIR OS OBJETIVOS
EMPRESARIAIS.

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???
EXISTE DIFICULDADE EM
IDENTIFICAR AS FUNÇÕES
DESENVOLVIDAS PELO
CONTROLLER.

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De uma função eminentemente


contábil, o CONTROLLER ocupa
hoje outras posições, tornando-
se um profissional indispensável
na gestão empresarial.

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FUNÇÃO PLANEJAMENTO
Estabelecimento e manutenção
de um plano operacional de
curto e longo prazo
compatíveis com os objetivos
globais.

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FUNÇÃO CONTROLE
Desenvolvimento, teste e
revisão por meios de padrões,
medindo o desempenho real em
confronto com os padrões.

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FUNÇÃO RELATAR
Preparação, análise e
interpretação financeira para uso
da administração, preparação de
relatórios para terceiros,
conforme as exigências.

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FUNÇÃO CONTÁBIL
Contabilidade geral, tributária e
de custos, instalação e custódia
de todos os livros digitais
contábeis e societários.

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FUNÇÃO OUTRAS
Supervisão e operações com
impostos, auditoria interna,
seguros, desenvolvimento e
manutenção de padrões,
desenvolvimento de
procedimentos e sistemas.

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Aplicação da pesquisa junto


aos CONTROLLERS

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CONTROLADORIA UNIVILLE - 2012

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CONTROLADORIA UNIVILLE - 2012

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TÉCNICAS DE CONTROLADORIA
para empresas de pequeno e médio porte

CONTROLE FLUXO DE CAIXA

direto e indireto

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A administração da liquidez, é uma das


atividades mais importantes da Controladoria
Financeira.

Para desempenhar essa função, o


profissional de finanças utiliza o instrumento
principal de análise e controle financeiro, o
FLUXO DE CAIXA.

1
14
O esperado numa empresa é que entre mais
dinheiro do que saia. Para isso acontecer, a
empresa precisa vender mais e também
diminuir seu custo operacional. Deve haver
um equilíbrio entre a produção, vendas e
custos operacionais. Uma equação nem
sempre fácil de se resolver, mas
necessária para o sucesso da empresa.

ORÇAMENTO – ferramenta imprescindível

OBJETIVOS NA ELABORAÇÃO DE UM
FLUXO DE CAIXA:

1. Prognosticar as necessidades de captação


de recursos;

2. Aplicar os excedentes de caixa nas


alternativas mais rentáveis oferecidas pelo
mercado;

3. Saldar as obrigações tempestivamente.

2
15
OBJETIVOS NA ELABORAÇÃO DE UM
FLUXO DE CAIXA:

4. Buscar equilíbrio financeiro;

5. Considerar a sazonalidade do negócio


para efeitos de previsões de entradas e
saídas;

6. Desenvolver controles paralelos.

FATORES QUE AFETAM


O FLUXO DE CAIXA

O fluxo de caixa de uma empresa é impactado


por uma série de fatores, internos e externos,
ou seja, previstos e inesperados, em certos
casos podem ser calculáveis ou então
incalculáveis no momento da descoberta.

Este impacto no fluxo de recursos, pode ser


mais relevante, considerando a atividade da
empresa, ramo de negócio, situação financeira
atual

FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa

3
16
FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa

1. expansão descontroladas das vendas,


implicando um volume maior de compras e
gastos operacionais

2. aumento no prazo de vendas concedido


pela empresa como forma de aumentar o grau
de competividade ou aumentar a participação
no mercado consumidor

FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa

3. capitalização inadequada com a


consequente utilização de capital de terceiros
de forma excessiva, aumentando o
endividamento (posição financeira líquida);

4. compras em volume incompatíveis com as


projeções de vendas;

FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa

5. desequilíbrio nos prazos médios de contas a


receber e contas a pagar;

6. ciclos de produção longos e incompatíveis


com o prazo médio de pagamento de compras

7. giro lento nos estoques;

4
17
FATORES INTERNOS
afetam o fluxo de caixa

8. distribuição de lucros em volumes


incompatíveis com a capacidade de geração
de caixa;

9. custos financeiros elevados;

10. política salarial incompatível com o nível


de receitas;

11. aumento do nível de inadimplência.

FATORES EXTERNOS
afetam o fluxo de caixa

FATORES EXTERNOS
afetam o fluxo de caixa

1. redução nas vendas causadas por retração


do mercado;

2. aumento da concorrência;

3. alterações na carga tributária;

4. encolhimento da atividade econômica no


país de atuação.

5
18
TÉCNICAS DE CONTROLADORIA
para empresas de pequeno e médio porte

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA


DFC
Método indireto

O objetivo básico deste demonstrativo é disponibilizar informações


sobre as entradas e saídas de numerário em determinado período. As
informações contidas na DFC, utilizadas em conjunto com os demais
demonstrativos contábeis, podem auxiliar os seus usuários externos
(empresários, investidores, credores), e internos (controller e
administradores) para:

a) avaliar a geração futura de caixa para o pagamento de obrigações, de


despesas correntes e de lucros ou dividendos aos sócios;
b) identificar as futuras necessidades de financiamentos;
c) compreender as razões de possíveis diferenças entre o resultado e o fluxo
de caixa líquido originado das atividades operacionais;
d) evidenciar o efeito das operações e das transações de investimentos e
financiamentos sobre a posição financeira da empresa.

A Demonstração dos Fluxos de Caixa indica, no mínimo, as


alterações ocorridas no exercício no saldo de caixa e equivalentes de caixa,
segregadas em fluxos das operações, dos financiamentos e dos
investimentos.

Será obtida de forma direta (a partir da movimentação do caixa e


equivalentes) ou de forma indireta (com base no Lucro/Prejuízo do
Exercício). As práticas internacionais dispõem que essa demonstração terá
três tipos de fluxos de caixa: os fluxos das atividades operacionais, das
atividades de financiamento e das atividades de investimentos.

A Lei 11.638/07 que alterou a Lei das S/A, determina no seu artigo
188 a necessidade da apresentação do DFC para as companhias abertas.

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19
TÉCNICAS DE CONTROLADORIA
para empresas de pequeno e médio porte

I Modelo Direto

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA


Empresa YY

Saldo Inicial em 31-12-98 40.000


Entradas
Receita Operacional Recebida 730.000
Receitas Financeiras 10.000
Recebimentos de Coligadas 10.000
Vendas Investimentos 10.000
Novos Financiamentos 50.000
Aumento de Capital em $ 40.000 850.000
Saídas
Compras Pagas (660.000)
Despesas de Vendas Pagas (30.000)
Despesas Administrativas (50.000)
Despesas Financeiras (30.000)
Imposto de Renda (60.000)
Dividendos Pagos (50.000) (880.000)

Saldo final em 31-12-99 10.000

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20
TÉCNICAS DE CONTROLADORIA
para empresas de pequeno e médio porte

II) Modelo indireto

a) Atividades Operacionais
Lucro líquido 24.000
(+) Despesas Econômicas (não afetam o caixa):
Depreciação 10.000
34.000
Ajuste por mudança no Capital de Giro
(aumento ou redução durante o ano)
Ativo Circulante
Duplicatas a Receber – aumento (reduz o caixa) (70.000)
Estoque da Empresa – aumento (reduz o caixa) (30.000)
(100.000)
Passivo Circulante
Fornecedores – aumento (melhora o caixa) 20.000
Salários a Pagar – aumento (melhora o caixa) 10.000
Impostos a Recolher – redução (piora o caixa) (54.000)
(24.000) (90.000)
a) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais (90.000)

b) Atividades de Investimento
Não houve variação do Imobilizado -
Vendas de Ações de Coligadas 10.000
Recebimento de Empresas Coligadas 10.000
20.000 20.000
b) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos 20.000

c) Atividades de Financiamentos
Novos Financiamentos 50.000
Aumento de Capital Social em dinheiro 40.000
Dividendos (50.000)
40.000 40.000
c) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos 40.000

FLUXO DE CAIXA GERADO/APLICADO (30.000)

Saldo inicial do Caixa 40.000

Saldo final do Caixa 10.000

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21
BALANÇOS PATRIMONIAIS
ATIVO x9 x8 PASSIVO x9 x8
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Caixa e Bancos 45.000 28.000 Fornecedores 150.000 90.000
Duplicatas a receber 68.000 102.000 Total 150.000 90.000
Estoques 119.000 70.000
Total 232.000 200.000 PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos a LP 20.000 90.000
ATIVO NÃO CIRCULANTE Total 20.000 90.000

PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO


Investimentos 8.000 5.000 Capital Social 80.000 50.000
Imobilizado 50.000 30.000 Lucro/Prejuízos acumulados 40.000 5.000
Total 58.000 35.000 120.000 55.000

TOTAL DO ATIVO 290.000 235.000 TOTAL DO PASSIVO 290.000 235.000

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ECONÔMICOS

D . R . E. 1999
Receita com Vendas Brutas 300.000
(-) CMV (200.000)
(=) Lucro Bruto 100.000
(-) Despesas Operacionais
Vendas (10.000)
Administrativas (20.000)
Financeiras (20.000)
Depreciação (10.000)
Imposto de Renda (5.000)
(=) Lucro final 35.000

22
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

Modelo Indireto ano de X9

FC gerado/aplicado nas atividades operacionais TOTAIS

( = )Lucro do Exercício

(+) Depreciação

(+) Redução de Clientes

(-) Aumento de Estoques

(+) Aumento de Fornecedores

(=) Caixa atividades operacionais (+ ou -)

FC gerado/aplicado nas atividades de investimentos

(-) Aumento de Imobilizado

(-) Aumento de Investimentos

(=) Caixa atividades de investimentos (+ ou -)

FC gerado/aplicado nas atividades de financiamentos

(+) Aumento de Capital

(-) Amortização de emprestimos

(=) Caixa atividades de financiamentos (+ ou -)

(=) Fluxo de Caixa gerado/aplicado no período

(+) Caixa Inicial

(=) Caixa Final -

23
BALANÇOS PATRIMONIAIS
ATIVO X2 X1 PASSIVO X2 X1
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Caixa e Bancos 50.000 1.250.000 Empréstimos a Pagar - Finimpi 2.500.000 -
Duplicatas a receber 1.000.000 8.750.000 Operação BNDES 300.000 600.000
Impostos a recuperar 700.000 420.000 Operação Finame 45.000 50.000
Estoques 3.500.000 2.300.000 Empréstimo a Pagar - Giro 450.000 500.000
Total 5.250.000 12.720.000 Dividendos a pagar 750.000 750.000
Obrigações Trabalhistas a pagar 200.000 160.000
Obrigações Tributárias a pagar 870.000 1.370.000
Fornecedores 1.440.000 1.900.000
Total 6.555.000 5.330.000
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Investimento em ações outras empresas 380.000 380.000,00 PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos a receber a Longo Prazo 1.050.000,00 1.050.000,00 Empréstimos a LP 320.000 320.000
Investimentos 80.000 80.000 Total 320.000 320.000
Imobilizado (líquido) 12.645.000 5.500.000
Total 14.155.000 7.010.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social 5.000.000 5.000.000
Lucro/Prejuízos acumulados 7.530.000 9.080.000
Total 12.530.000 14.080.000

TOTAL DO ATIVO 19.405.000 19.730.000 TOTAL DO PASSIVO 19.405.000 19.730.000

D . R . E. X2
Faturamento Bruto Vendas 5.200.000
(-) Tributos sobre as vendas (1.180.000)
(-) CMV (3.110.000)
(=) Lucro Bruto 910.000
(-) Despesas Operacionais
Vendas (960.000)
Administrativas (1.410.000)
Financeiras (15.000)
Depreciação (45.000)
Exaustão (10.000)
Imposto de Renda (20.000)
(=) Prejuízo final (1.550.000)

24
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

Modelo Indireto ano de x2


FC gerado/aplicado nas atividades operacionais TOTAIS

(=) Caixa atividades operacionais (+ ou -)

FC gerado/aplicado nas atividades de investimentos

(=) Caixa atividades de investimentos (+ ou -)

FC gerado/aplicado nas atividades de financiamentos

(=) Caixa atividades de financiamentos (+ ou -)

(=) Fluxo de Caixa aplicado no período

(+) Caixa Inicial

(=) Caixa e Equivalentes Final

25
MOVIMENTO DIRETO DE CAIXA

SALDO INICIAL 1.250.000

Recebimento de Clientes - vendas comércio 7.500.000

Recebimento de Clientes - vendas serviços 250.000

Fornecedores -1.600.000

Fretes -300.000

Salários -300.000

Comissão de Vendedores -200.000

Energia Elétrica -50.000

Água e Esgoto -5.000

Alúgueis -60.000

Tributos -1.300.000
(1.200.000,00)

Manutenção Preventiva -20.000

Serviços de terceiros -60.000

Aquisição de Veículo -1.500.000

Aquisição de Software -200.000

Aquisição de Máquinas -2.500.000

Aquisição de imóvel -3.000.000

Operação de Finimpi 2.500.000

Parcela Financiamento BNDES -300.000

Parcela Finame -5.000

Parcela Empréstimo Capital de Giro -50.000

SALDO FINAL DE CAIXA 50.000

26
real real real
DATA - X2 simulação 1 simulação 2 simulação 2
SALDO INICIAL

FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL

FLUXO DE CAIXA DE INVESTIMENTOS

FLUXO DE CAIXA DE FINANCIAMENTOS

27
SALDO OPERACIONAL DE CAIXA (DO PERÍODO)

SALDO FINAL DE CAIXA

Saldo Inicial de R$ 600.000,00

BNDES COMPOSIÇÃO

AMORTIZAÇOES BNDES
TOTAL BNDES

Saldo Inicial de R$ 50.000,00

FINAME COMPOSIÇÃO

AMORTIZAÇOES FINANCIAMENTO FINAME


SALDO OPERACIONAL FINAME

Saldo Inicial de R$ 500.000,00

CAPITAL GIRO COMPOSIÇÃO

AMORTIZAÇÕES CAP. GIRO


SALDO OPERACIONAL CAPITAL DE GIRO

Saldo Inicial de R$ 0,00

OPERAÇÃO finimpi COMPOSIÇÃO

AMORTIZAÇÕES OPERAÇÃO
SALDO OPERACIONAL finimpi

TOTAL SALDO OPERACIONAL - NET FINANCIAL POSITION

VENDAS SEM REGRESSO


AMORTIZAÇÃO SEM REGRESSO

SALDO VENDAS SEM REGRESSO

SALDO BANCOS / ALL DEBTS / ENDIVIDAMENTO


CASH IN TRANSIT -
POSIÇÃO FINAL - ALL DEBTS / ENDIVIDAMENTO

A RECONCILIAR (BANCOS MENOS O SALDO)

SALDO BANCO A
SALDO BANCO B

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DEMONSTRATIVO INCLUSÃO DF - PREÇO A PRAZO
Preço sem despesa financeira (DF)

Preço c/
Preço líquido DF para Taxa Valor total
PIS COFINS ICMS impostos + IPI Total NF Juros
(R$) período Cessão com Cessão
DF

CONCILIAÇÃO
Isento VENDEDOR COMPRADOR
DF/00dd PIS COFINS ICMS IPI Cessão dias
0% 1,65% 7,60% 12% 15% 0

Preço c/ DF calculada s/ valor bruto da NF


Preço c/
Preço líquido DF para Taxa
PIS COFINS ICMS impostos + IPI Total NF Juros
(R$) período Cessão
DF

Taxa necessária para cobertura taxa 90dd


DF/60dd PIS COFINS ICMS IPI Cessão dias
1,65% 7,60% 12% 15% 1,1642% 60 coberto
taxa equivalente Taxa cobrada pelo banco na operação %
30dd CONCILIAÇÃO
VENDEDOR COMPRADOR

29
DEMONSTRATIVO INCLUSÃO DF - PREÇO A PRAZO
Preço sem despesa financeira (DF)

Preço c/
Preço líquido DF para Taxa Valor total
PIS COFINS ICMS impostos + IPI Total NF Juros
(R$) período Cessão com Cessão
DF

CONCILIAÇÃO
Isento VENDEDOR COMPRADOR
DF/00dd PIS COFINS ICMS IPI Cessão dias
0% 1,65% 7,60% 12% 15% 0

Preço c/ DF calculada s/ valor bruto da NF


Preço c/
Preço líquido DF para Taxa
PIS COFINS ICMS impostos + IPI Total NF Juros
(R$) período Cessão
DF

Taxa necessária para cobertura taxa dd CDI +


DF/ dd PIS COFINS ICMS IPI Cessão dias
1,65% 7,60% 12% 15% coberto
taxa equivalente Taxa cobrada pelo banco na operação %
30dd CONCILIAÇÃO
VENDEDOR COMPRADOR

30

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