ATPS - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA - Pronta e Revisada

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FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP

Curso de Administração – 6º Semestre/2015

JULIANA MACEDO DE MOURA OLIVEIRA - RA:7376566852


KELLY CRISTINA LEITE GOMES - RA: 6705325731
SUELI DIAS DO NASCIMENTO BARBOSA - RA: 6396234494
WARLEI DIAS DO NASCIMENTO - RA: 6542248857

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Pindamonhangaba/SP
Setembro/ 2015
Professor: Wagner Luiz Villava

1
FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP
Curso de Administração – 6º Semestre/2015

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Atividade Prática Supervisionada


(ATPS) da Matéria de Administração
Financeira e orçamentária, do 6º Semestre
do Curso de Administração da Faculdade
Anhanguera - UNIDERP, sob a orientação
da Prof. Paulinho Faria (Tutor Presencial).

Pindamonhangaba/SP
Setembro/ 2015

Sumário
2
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................4
1. Administração Financeira de Micro e Pequenas Empresas.........................................................5
1.2 – Respostas das ATPS..............................................................................................................7
2 – Relações entre Risco e Retorno....................................................................................................8
2.1 – Ações da Companhia Água Doce..........................................................................................8
2.2 - Tabelas de retorno esperados......................................................................................................9
3. Métodos de Avaliação..................................................................................................................11
3.1 Valorizações de Títulos e Ações.............................................................................................11
3.2 Equações de Gordon...............................................................................................................13
3.3 - Comparações das ações ordinárias.......................................................................................15
4. VPL, TIR, IL e Payback...............................................................................................................16
5. Métodos de orçamento de capital: com risco................................................................................18
5.1 - Análises de orçamentos de capital........................................................................................18
5.2 - Metodologias de Cálculos do custo de capital no Brasil.......................................................19
5.2.1 Modelos Referência básico para o mercado brasileiro.........................................................20
5.2.2 - Volatilidade do mercado acionário....................................................................................21
5.2.3 - Estimativa do custo do capital de terceiros no Brasil.........................................................21
6. Tabelas para tomada de decisão dos ativos...............................................................................21
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................................24

3
INTRODUÇÃO

Este trabalho faz referência à matéria de Administração Financeira e Orçamentária do


curso de Administração. É demonstrar técnicas de administração para o melhor planejamento
das ações de decisões dentro de um empreendimento.

Com isso, vamos buscar a construção de tabelas e estudos bibliográficos para melhor
desenvolvimento dessas técnicas. Vamos também utilizar ferramentas de administração
financeira para controlar de forma mais eficaz possível, o fluxo de caixa, capital de giro,
concessão de créditos, crediários dos clientes, e meios viáveis de adquirir recursos no
financiamento de operações e atividades do empreendimento, buscando oportunidade para o
negócio, que a de que não com o crescimento, mas o desenvolvimento e estabilização do
mercado.

4
1. Administração Financeira de Micro e Pequenas Empresas

Administração de caixa é de suma importância para uma empresa de pequeno porte e


micro empresa, o que se vê na realidade dos empreendimentos é criado de forma desordenada
e quando vêem em uma situação de dificuldade, a partir disso que procura o administrador
para resolver, existe em curto prazo planejamentos de administração financeira e orçamentária
para conseguir sair da situação de desconforto.

O administrador tem que se preocupar no equilíbrio da administração de caixa, e o


conhecimento dos procedimentos financeiros e contábeis disponíveis. Este planejamento tem
que se criado em períodos, sendo para baseamento prever as projeções das entradas e saídas
de recursos, os períodos deficitários e superavitários e resultados finais.

Seguindo isso necessita estabelecer os controles dos recursos financeiros que não têm
ligação com o tamanho da empresa. As projeções de entrada e saída de recursos englobam as
previsões de caixa, isso entra as previsões de vendas, as condições de vendas, incluindo
períodos de recebimentos.

Tendo este controle a montagem do fluxo de caixa é de suma importância, com esse
fluxo considera-se o período inicial da transição, o período, valor e o saldo da transição, o
valor dos juros. Com isso, o ajuste nesse fluxo fica mais fácil de visualizar e controlar.
Principalmente para pequena e microempresa que estão entrando no mercado.

Para criação de qualquer negócio tem custo de capital, onde pode ser definido por
recursos financeiros próprios ou terceiros utilizados pela empresa. Para as empresas de
pequeno porte a administração financeira do investimento e uso de seu capital tem passar por
rigorosa análise de viabilidade.

O planejamento tem que ser feito para curto e longo prazo, a maioria dos proprietários
não tem a visão do longo, mas para a empresa se consolidar no mercado precisa desta visão. O
método de Valor Presente Líquido (VPL) consiste em apurar o valor presente de um fluxo de
resultado projetado, utilizando-se de uma taxa mínima de atratividade (TMA). Tem também a
maneira de Taxa Interna de Retorno (TIR).

Os empreendedores iniciantes costumam não ter capital para montar a empresa com
todo, com isso necessita de capital diante dessa situação precisa apurar o custo médio

5
ponderado que propicie realizar um diagnóstico sobre a probabilidade de buscar ou não os
recursos. Este diagnóstico possibilita ver o indicador dos custos relativos dos ativos financeira
da empresa.

As pequenas e micro empresas nascem dentro do mercado e, a primeira dificuldade é a


aceitação, com isso estes tipos de negócios têm que ser muito bem planejados e
administrados, e conseguir a maturação econômica e responsabilidade da geração de
oportunidades.

As estruturas destas empresas são organizadas de maneira burocrática com um nível


hierárquico. Mas este tipo de estrutura tem que deixar de lado, e começar usar técnicas de
administração financeira como controle de fluxo de caixa, de vendas, compras entre outros
controles como citado acima.

Estes tipos de administração desses negócios confundem-se com a própria companhia


quando o proprietário (diretor-geral e fundador) exerce uma direção unipessoal e autoritária.
Para desenvolver trabalho eficiente a implantação da divisão real do trabalho e inicia a
procura por profissionais habilitados para dirigi-la e gerenciá-la.

A origem do capital de giro no pequeno porte está baseada na economia familiar e de


empréstimos por linhas de créditos. Essas campanhas visam tudo que proprietário tem como
certo que é o nível de lucro, e com um nível hierárquico único. Mas existem pontos a favor,
maior flexibilidade devido a esse único nível hierárquico a tomada de decisão torna-se mais
ágil, e a maior comunicação, por ser empresas de familiares o contato com o cliente é maior, a
partir disso tem oportunidade de melhorias de seus produtos e a logísticas, este ponto é
considerado, o que o cliente gosta.

Por isso, o planejamento administrativo e financeiro é essencial. Criar metas onde


devem ser alcançadas, estas metas é de curto, médio e longo prazo para que a empresa tenha
baseamento nas suas diretrizes, oferecendo meios de coordenação das funções típicas de um
negócio necessita realizar como compras, produção, vendas, financiamentos e fluxo de caixa.

Para a administração o planejamento de curto prazo precisa dar resultados, ganhando a


confiança do proprietário nas técnicas de administração, podendo dar progressão no
planejamento de médio e longo prazo, mas é lógico, todo negócio é um jogo, o administrador
tem que deixar claro para o dono da empresa. O planejamento orçamentário consiste em criar

6
as receitas e despesas financeiras, para fazer isso precisa de conhecimento do mercado
financeiro e economia brasileira e internacional se for o caso.

Com essa gestão a empresa terá conhecimento do financiamento que pode dar
continuidade às operações do negócio, dando a oportunidade do gestor escolher quando o
fundo financeiro será necessário.

O planejamento traz informações sobre o mercado, fornecedor, persuasão e redes de


contatos, independência e autoconfiança, os riscos todos calculados, qualidade e eficiência.
Com isso, as técnicas de administração financeira vão dar suporte para estas visões, trazendo
o risco menor e calculado de fracasso.

1.2 – Respostas das ATPS

Para o investidor com pouco capital a orientação é de trabalhar com o risco menor
(6%), ainda considerando que o desconto é menor, mas pelo menos tem um garantia maior de
retorno. E pensando no mercado atualmente com taxas de juros alto e o dólar também, a
melhor aplicação seria a de menor risco.

Mas para os investidores que tenham melhores condições financeiras a aplicação de


maior risco, apesar de o risco dobrar, mas também dobraria o desconto. A orientação que
passaria é de não investir todo capital, aplicaria uma parte do dinheiro com risco mais
elevado, e investiria outra parte na ação de risco menor.

7
2 – Relações entre Risco e Retorno

2.1 – Ações da Companhia Água Doce.

Investimentos em Ações na Companhia Agua Doce.


Taxa de Valor Futuro Variação
Valor
Período Aplicação desconto (taxa de
Nominal de Retorno
(Selic) desconto)

1 R$ 50.000,00 1,0 11,15% R$ 49.504,95 0,99%

2 R$ 50.000,00 2,01 11,15% R$ 49.014,80 1,97%

3 R$ 50.000,00 3,03 11,15% R$ 48.529,51 2,94%

4 R$ 50.000,00 4,06 11,15% R$ 48.049,02 3,90%

5 R$ 50.000,00 5,10 11,15% R$ 47.573,28 4,85%

6 R$ 50.000,00 6,25 11,15% R$ 47.102, 26 5,80%

7 R$ 50.000,00 7,21 11,15% R$ 46.635,90 6,73%

8 R$ 50.000,00 8,29 11,15% R$ 46.174,16 7,65%

9 R$ 50.000,00 9,37 11,15% R$ 45.716,99 8,57%

10 R$ 50.000,00 10,46 11,15% R$ 45.264,35 9,47%

Total R$ 500.000,00 R$ 473.565,23 5,29%

Como orientado na ATPS, o estudo da Companhia Água Doce, conseguimos ver


conforme a valorização do capital é maior, de acordo com a tabela acima.

8
Prosseguindo com o trabalho temos os cálculos feitos levando em conta a inflação que
está em 9,53% a.a., e taxa Selic 14,15% a.a., chegamos ao resultado de 4,46% como a tabela
de Valores Futuros Anuais.

Formula dos Cálculos de Cálculo para Variação de


Formula Valor Futuros
Juros Real Retorno
VF= P/(1+R)n
(1+i)=(1+R).(1+j) VR=(1-(VF/P))*100

1+0,1415=(1+R). VF=50.000/(1+0,01)1 Vr= 1-(49.504,95/50.000)*100


(1+0,0953)
VF=50.000/1,01 Vr=1-(0,990099)*100
1,1415=(1+R).1,0953
VF=49.504,95 Vr=0,009901*100%
1+R=1,1415/1,0953
Valor Futuro – R$ Vr=0,99
R= 1,0422-1 46.504,95

R=0,0422 Variação de Retorno = 0,99%

Tabela VF Anuidade 4,22%

2.2 - Tabelas de retorno esperados


Seguindo o que ATPS pede para trabalhar com a tabela, com segue:

Informativos das ações

Dividendos R$ 10,00/ ação

Preço das Ações ano corrente R$ 50,00/ ação

Quantidade Investida R$ 500.000,00

Preço da ação no ano anterior R$ 22,00/ ação

Taxa de Retorno mercado (Rm) 9,5% a.a.

Taxa Livre Risco (Rf) 6,5% a.a.

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Calcular o Risco deste investimento (beta) 4,5

Retorno esperado usando Probabilidade

Retornos Probabilidade
Condições Econômicas R (KxP)
Efetivos (k) (p)

Recessão 15% 0,30% 0,045%

Normal 25% 0,40% 0,100%

Expansão 35% 0,30% 0,105%

Retorno Esperado 25%

Riscos e Retornos de títulos selecionados

Retorno Anual Desvio- Coeficiente de


média (%) Padrão Variância

Ações Referentes 16,5 36,5 2,21

Ações Ordinárias 12,7 21 1,65

Títulos Empresarias de Longo Prazo 5,9 8,7 1,47

Títulos governamentais de Longo Prazo 4,2 8,4 2,00

Obrigações do tesouro brasileiro 3,9 4,7 1,21

Riscos e Retornos

Desvio- Coeficientede
Projetos Retorno Anual
Padrão Variância

Projeto A 280 170 0,61


10
Projeto B 280 13- 0,46

Como as tabelas vêm mostrando sobre as informações sobre o risco e retorno de


projetos,com isso podemos ter uma avaliação mais detalhada, como visto o projeto A é de
maior risco e retorno, e o projeto B é que tem menor Coeficiente de Variância e segundo a
Administração Financeira é o investimento com menor risco.

3. Métodos de Avaliação

3.1 Valorizações de Títulos e Ações

No capítulo 5 do livro-base começa de conceito de valor, o valor de um ativo depende


do fluxo de caixa quando aumentado, conseqüentemente o ativo também aumenta, e quando o
fluxo tem incerteza o valor do ativo declina.

O fluxo de caixa é mencionado por ações ordinárias ou preferenciais pelos seus


dividendos anuais e pelas cotações. O fluxo de caixa de um título são transações a realizar
nas carteiras de Contas a Pagar e a Receber, e obrigações de dívida em longo prazo. Já os
lucros elevam o preço de um ativo e, com isso risco diminui. Existem condições são
agradáveis em um ativo, como produzir fluxo de caixa continuamente; crescimento positivo; o
risco controlado.

PREÇO DE UM ATIVO = VALOR PRESENTE DE SEUS FLUXOS DE CAIXA


FUTUROS.

Para avaliação de títulos depende do valor de um ativo é igual ao valor presente de


seus fluxos de caixa futuros. Como por exemplo, o governo vende títulos para conseguir
captar receitas para cumprir obrigações. E para quem compra estes títulos o governo
compromete a pagar com certa quantia de juros anuais, semestrais ou trimestrais. O juro a ser
pago é a taxa de cupom, estabelecida em um certificado do título. A data de vencimento é data
que emissor deve pagar o investidor o valor face do título, liquidando o débito. A fórmula
usada está descrita abaixo:

V b =I ( FVP A kn ) + F(FVP )

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Onde

V b =Valor do Título I =valor do juro emcada período de tempoF=valor de face do título


k =taxa de desconton=número de períodos

Podemos perceber que a taxa de juro de mercado cai, e por conseqüência a taxa de
juros antigos é maior e aplicado aos novos títulos devido às menores taxas de cupom, com
isso, os títulos são vendidos um preço maior.

Começamos avaliar as ações preferenciais as ações preferenciais, uma das suas


características é que ela não tem data de resgate. O valor destas ações deve ser determinado
descontando o valor presente de seus dividendos em um prazo indeterminado:

Esta fórmula é uma forma simplificada:

D
V p=
K

Onde:

V p=valor de mercado da ação preferencial D=dividendo constanteK=taxa de desconto

Fazemos a avaliação de títulos, ações preferenciais e agora são as ações ordinárias,


uma das propriedades é quem compra vira proprietário da companhia, e de grande risco
porque não existe garantida de retorno. Os dividendos só serão pagos se companhia tiver
lucro e da disponibilidade de fundos.

Por isso é grande risco, mas dependo da lucratividade da empresa o retorno é alto, o
dividendo pode ficar fixo, crescer a uma taxa constante ou ainda elevação maior que esperado
durante anos. O preço da ação ordinária precisa ser calculado de forma cuidadosa projetando
os futuros dividendos, levam-se em conta os dividendos anuais, o crescimento dos dividendos
e a taxa de desconto.

D
Po =
K

Onde

Po =Preço da ação ordinária D=dividendo anual constante


K s =taxa requerida de retorno

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Podemos fazer uma comparação com a equação da ação preferencial, a única diferença
está na taxa requerida de retorno (K), que depende do risco específico daquela ação.

O professor Gordon, resumiu a equação par uma simples e prática:

D0 (1+ g) D1
Po = ou
K s−g K s −g

Onde

D0=o último dividendo pago por açãoD1=o dividendo por ação esperado no ano1
K s =taxa requerida de retorno g=taxade crescimento

Uma companhia pode ter uma taxa de crescimento fora do comum. Nestes casos, a
dificuldade e avaliar o preço da ação quando os dividendos aumentam diferentes da taxa
durante dois períodos de tempo. Quando acontece isso, tem duas ou mais taxas diferentes de
crescimento dos dividendos, as projeções devem ser avaliadas de forma separada.

Usando o CAPM para calcular a taxa requerida de retorno para avaliação de uma ação
ordinária. A equação do CAPM é:

K s =Rf + β( K m−R f )

Onde

K s =taxa requerida de retornoR f =taxa livre de risco β=coeficiente betaa companhia


K m =Retorno da carteira do mercado

3.2 Equações de Gordon


Para melhor visualização dos cálculos, através da equação do Gordon com citado
acima a equação, sobre o investimento. Como ATPS mesmo pede duas companhias fictícias
A e Z.

Companhia A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, o título do


governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de
crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos
por ação no próximo ano.

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Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, o título
do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de
crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos
por ação no próximo ano.

Como pedido na instrução acima, vamos criar tabelas:

Projeto A
Rf β Rm Ks D1 g Po
9,75% 1,50 14,00% 16,13% R$ 6,00 6,00% R$ 59,23

Formula dos cálculos CAPM Formula dos Cálculos do Preço da


Projeto A Ação do Projeto A
K s =Rf + β∗( R m−R f ) D1
Po =
K s−g
K s =0,0975+1,5∗( 0,14−0,0975 ) 6,00 6,00
Po = P0=
K s =0,0975+1,5∗( 0,0425 ) 0,1613−0,06 0,1013
k s=0,0975+ 0,06375K s =0,16125 P0=59,23
K s =16,13
Retorno Esperado (Ks) = 16,13% Preço por Ação (P0) = R$ 59,23

Projeto Z
Rf β Rm Ks D1 g P0
9,75% 0,9 14,00% 13,58% R$ 8,00 5,00% R$ 93,24

Formula dos Cálculos CAPM Fórmula dos cálculos do Preço da


Projeto Z Ação do Projeto Z
K s =Rf + β∗(R m−R f ) D1
Po =
K s−g
K s =0,0975+0,9∗( 0,14−0,0975 ) 8,00 8,00
PO = P 0=
K s =0,0975+0,9∗( 0,0425 ) 0,1358−0,05 0,0858
K s =0,0975+0,03825K s =0,1358 P0=93,24
K s =13,58
Retorno Esperado (KS) = 13,58% Preço por Ação (P0) = R$ 93,24

Conforme demonstrado na tabela o projeto A tem um retorno maior de 16,13%, e com


valor da ação menor de R$ 59,23, então concluímos com um menor aporte de capital, e com
um melhor retorno. Apesar do projeto Z ter uma ação com maior valor, mas o valor de retorno
é menor.
14
3.3 - Comparações das ações ordinárias

Seguindo as diretrizes da ATPS, vamos analisar a companhia Y, segundos dados


abaixo descritos:

“A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão à taxa


de 18% durante os próximos três anos, e, após esse prazo, a taxa anual de
crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser de R$
4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos
acionistas ordinários?”

Dados da companhia Y:

Projeto Y
Ks D0 g P
15,00% R$ 4,00 18,00%

Fórmula dos cálculos dos Fórmula dos cálculos dos


Dividendos Projeto Y Dividendos Projeto Y
D 1=( D 0∗g ) + D 0 D3=( D 2∗g ) + D 2
D 1=( 4,00∗0,18 ) +4,00 D 1=0,72+ 4,00 D 3= (5,57∗0,18 )+5,57
D1=4,72 D3=1,00+5,57 D 3=6,57
Dividendo Período 1 D1 = R$ 4,72 Dividendo Período 3 D3 = R$ 6,57

Prosseguindo os cálculos, é oferecer aos investidores melhores condições de


retorno, porque o riso para estas ações são de riscos, e continuando o trabalho vamos
calcular os preços das ações.

Formula dos cálculos do Preço da Fórmula dos cálculos do Preço da


Ação do Projeto Y Ação do Projeto Y
D 0∗( 1+ g ) D3∗(1+ g)
P 0= P 3=
K s−g K s −g

4,00∗( 1+0,18 ) 4,00∗1,18 6,57∗( 1+0,18 ) 6,57∗1,18


P0= P0= P3= P 3=
0,15−0,18 −0,03 0,15−0,18 −0,03
4,72 7,75
P0= P =−157,333 (−1 ) P3 = P =−258,42∗(−1 ) P3=258,42
−0,03 0 −0,03 3
P0=157,33
Preço por Ação (P0) = R$ 157,33 Preço pro Ação (P3) = R$ 258,42

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Concluímos que o valor mais alto par os investidores é no terceiro período, conforme a
tabela abaixo:

Projeto Y
Período Ks D g P
0 15,00% R$ 4,00 18,00% R$ 157,33
1 15,00% R$ 4,72 18,00% R$ 185,65
2 15,00% R$ 5,57 18,00% R$ 219,09
3 15,00% R$ 6,57 18,00% R$ 258,42
O maior Valor a ser pago: R$ 258,42

4. VPL, TIR, IL e Payback

No quarto passo orientou aos alunos uma análise de dois projetos:

“Avaliar dois projetos industriais independentes, sendo que o investimento


inicial para o Projeto A é de R$ 1.200.000,00 e, para o Projeto B, é de R$
1.560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de
10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente Líquido, Taxa
Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos projetos. A planilha indicada a
seguir pode auxiliar no cumprimento do passo.”

Para melhor desenvolvimento do trabalho temos que explanar alguns conceitos como
de valor presente líquido (VPL) é o valor de pagamentos receitas futuros descontados a uma
taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento inicial.

Outro conceito é o de TIR (Taxa Interna de Retorno) é uma taxa de desconto, quando
ocupado ao fluxo de caixa e iguala ao investimento inicial.

Índice de Lucratividade: é o confronto do valor presente das entradas do fluxo de caixa


futuro com o investimento inicial, portanto, é a razão entre o valor presente (VPEC) e o
investimento inicial.

Também tem o período de recuperação do investimento, é tempo que a empresa


precisa para recuperar o investimento inicial.

Como a ATPS indica a construção de duas tabelas:

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Métodos de Orçamento de Capital sem Métodos de Orçamento de Capital sem
Risco Risco
Projeto A Projeto B
Ano Fluxo de Caixa Payback Ano Fluxo de Caixa Payback Simples
R$ Simples R$
0 R$ 1.200.000,00 R$ 1.200.000,00 0 R$ 1.560.000,00 R$ 1.560.000,00
1 R$ 250.000,00 R$ 950.000,00 1 R$ 210.000,00 R$ 1.350.000,00
2 R$ 250.000,00 R$ 700.000,00 2 R$ 210.000,00 R$ 1.140.000,00
3 R$ 250.000,00 R$ 450.000,00 3 R$ 210.000,00 R$ 930.000,00
4 R$ 250.000,00 R$ 200.000,00 4 R$ 230.000,00 R$ 700.000,00
5 R$ 250.000,00 R$ 50.000,00 5 R$ 230.000,00 R$ 470.000,00
6 R$ 250.000,00 R$ 300.000,00 6 R$ 230.000,00 R$ 240.000,00
7 R$ 250.000,00 R$ 550.000,00 7 R$ 240.000,00 R$ 0,00
8 R$ 250.000,00 R$ 800.000,00 8 R$ 250.000,00 R$ 250.000,00
9 R$ 250.000,00 R$ 1.050.000,00 9 R$ 250.000,00 R$ 500.000,00
10 R$ 250.000,00 R$ 1.300.000,00 10 R$ 250.000,00 R$ 750.000,00
TMA 10,75% Payback = 4,8 TM 10,75% Payback = 7
anos A anos
VPL R$ 287.870,44 Obs.: Projeto VPL R$ 211.333,99 Obs.: Projeto
TIR 16% com IL Positivo TIR 8% com IL Negativo
IL 0,2399 IL -0,1355
Custo/Beneficio = 23,99% Custo /Beneficio = -13,55%

Como a tabela nos traz podemos ver que os projetos A o VPL e IL são positivos, isso
garante boas condições de retorno do capital investido. E com o projeto B têm-se
investimentos não aceitos, pois, a VPL e IL são negativos, isso traz riscos de perdas de
investimentos dos acionistas.

17
5. Métodos de orçamento de capital: com risco

5.1 - Análises de orçamentos de capital.


A maioria dos investimentos tem os riscos, mas existem alguns investimentos que não
tem risco, são chamados livres de riscos aqueles que são estáveis e confiáveis. Os títulos e
letras do Tesouro, estes garantem retornos.

Em orçamentos de capital não há projetos livres de riscos, porque pode aumentar ou


diminuir os fluxos de caixa de futuro de um projeto. Existem fatos que podem influenciar nos
fluxos de caixa esperados como perdas de participação no mercado, aumento no custo dos
produtos vendidos, novas regulamentações, aumento no custo do financiamento.

Como é certeza do risco de um projeto a abordagem equivalente à certeza que é de


separar a duração dos fluxos de caixa de seu risco, que são convertidos de caixa sem risco,
que são descontados pela taxa livre de risco. Estes têm que ser calculados e bem planejados.

Incluindo neste planejamento é a análise de sensibilidade que é estudo de hipóteses ou


suposições dos riscos que o investimento possa sofrer durante algum tempo, são perguntas
que o analista financeiro elabora que é medido pelo coeficiente de variação, quanto maior este
coeficiente mais arriscado o investimento.

Já o CAPM é a taxa requerida de retorno como mencionado anteriormente, e quanto


de retorno o investimento vai oferecer para acionistas. Para melhor trabalho administrador
financeiro existem técnicas de simulações, para chegar mais próximos da realidade. Se houver
um projeto simulado é possível ver desvio-padrão e calcular VPL e a TIR médios, com isso,
podemos classificar qual melhor empreendimento, e qual menor risco e o desvio padrão, e
qual o retorno vai ser mais confiável.

Existem simuladores computacionais, que dá mais confiança, tirando o erro humano.

Estes simuladores podem os ajustamentos pela inflação, que quando a inflação


aumenta, o valor real dos fluxos de caixa esperados diminui. E não ajuste do caixa ao risco da
inflação, o VPL ou a TIR podem ficar artificialmente altos. Um analista acerta um projeto
VPL ou uma TIR não ajustado com a inflação, e inaceitável. Há duas soluções para levar em
conta a inflação a primeira, desconta a taxa da inflação da taxa de desconto, e a segunda
solução é utilizar a taxa anual da inflação para aumentar os fluxos de caixas estimados, então,
descontar dos caixas inflacionados.

18
5.2 - Metodologias de Cálculos do custo de capital no Brasil
O capital de uma empresa representa as expectativas mínimas de remuneração das
diversas fontes de financiamento. O investimento de uma empresa se calcula pelo retorno
médio, e avaliação de atratividade econômica, para análise de desempenho operacional, e de
definição de uma estrutura ótima de capital. Uns dos princípios financeiros fundamental são
oferecer um retorno de seus investimentos, com menor risco. As condições com que as
empresas consegue seus investimentos, sendo pelo capital próprio e terceiros, e segundo a
literatura financeira como weighted average cost of capital (WACC). Que formulado por
WACC = (Ke*WPL)+(Ki*WP), onde Ke é custo de oportunidade do capital próprio; WPL a
proporção do capital; Ki é o custo do capital de terceiros; o WP a proporção do capital de
terceiros, conforme a equação o capital é diretamente proporcional ao capital próprio e de
terceiros. Isso pode ser entendido como explícitas e implícitas, onde o explicito é dos terceiros
e implícitos podem ser entendidos como custos de oportunidade, e representam uso
alternativo dos fundos.

Em vistos econômicos o custo de capital da empresa é um custo de oportunidade, e


representa a taxa de retorno da melhor proposta de investimento disponível de forma
alternativa à proposta e consideração, de risco similar. Que é o principio da substituição,
indicando que nenhum investidor tomaria a decisão de aplicar em determinando ativo se
identificasse outro mais atraente.

Podem-se errar quando se entende que o custo de capital como simplesmente o custo
do capital levantado pela empresa, isto traz, que o capital depende o=do uso dos fundos, do
risco da decisão de investimento tomada. O capital próprio é que tem maior nível de
dificuldade de determinação no cálculo do WACC, porque não tem como discriminar
diretamente a taxa mínima de renumeração desejada, a dificuldade esta na taxa de atratividade
tem que se estimada de alguma forma.

O problema que no Brasil para apurar ao custo do capital próprio no Brasil fica
impossível. Contando com parâmetros oferecidos no mercado emergentes e sua
inconsistência, onde procura adequações para avaliação no Brasil. O que se faz é adaptar com
o modelo CAPM para as condições de mercado na simulação do capital. Existe software pra
trabalhar em cima desses dados melhor, com isso, leva várias informações relevantes com

19
Coeficiente de Correlação Linear de Pearson, que mede o grau de relacionamento linear entre
os valores emparelhados x e y em uma amostra.

Este cálculo de custo de capital próprio é baseado na taxa de retorno requerida para
investimentos dos fundos acionistas na empresa, com isso, o modelo usado CAPM tem uma
relação linear entre risco e retorno dos ativos, os riscos total pode ser avaliado em partes:
sistemático e diversificável, que o sistemático é: crise cambial, crise política, guerras, inflação
entre outros, já diversificável é aquela pode ser eliminada são: endividamento, concorrência,
greves etc.

Então a carteira de mercado é considerada a mais diversifica, levando em consideração


apenas risco sistemático. Diante desta informação, o risco do ativo é igual ao risco sistemático
da carteira de mercado.

5.2.1 Modelos Referência básico para o mercado brasileiro

A confiança no mercado financeiro é baixo, isso traz volatilidade para


comportamentos futuros. Para cobrir as incertezas, utiliza-se o modelo CAPM, que vê o risco
de mercado verificando a economia Americana, sendo a mais estável, esta é forma retratar o
risco da econômico, sendo apurado geralmente apurado pelo excesso de renumeração dos
títulos públicos de um país em relação a títulos similares emitidos pelo Departamento do
Tesouro dos EUA (Treasury Bonds).

Como T-Bonds referencia de taxa de juros nos mercados financeiros internacionais,


tendo o piso mínimo dos juros. O título brasileiro da dívida publica externo é utilizado o
método do C-Bonds (capitalization bond). Nesta condição a renumeração adicional paga pelo
título brasileiro em relação aos T-Bonds é entendida como um spread pelo risco de default,
que é risco-país.

Por meio do CAPM, o investidor define a taxa de retorno exigida superior ao que
apurariam em um mercado de risco mínimo, como os dos EUA. O retorno adicional esperado
é a renumeração pelo risco-país.

Com estes cálculos ao custo de capital próprio, representa remuneração mínima a ser
exigido pelos acionistas de forma compensar o risco assumido. Com a taxa de retorno maior
que o custo mínimo irá valorizar o negócio, com base quanto maior o risco maior o retorno.

20
5.2.2 - Volatilidade do mercado acionário
Para um título de renda variável (ação) apresenta risco superior ao de um título de
renda fixa. No modelo básico descrito, o spread dos riscos-país é determinado a partir de
títulos de renda fixa. E a avaliação do longo prazo, o cálculo do prêmio total é desenvolvido
adicionando o spread de risco default sobre as taxas do T-Bonds.

5.2.3 - Estimativa do custo do capital de terceiros no Brasil


A partir das taxas de juros brasileiros elevados nas últimas décadas, inibindo as
empresa trabalharem com as taxas livres praticadas no mercado. Os empreendedores de
pequeno porte têm dificuldade de financiamento de recursos. Enquanto isso, as empresas
maiores conseguem recursos por terem capital aberto, e são capazes de contornar, em partes,
os custos elevados, tendo acesso a repasses do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES).

Análise de viabilidade econômica e a capacidade de criação de valor para as empresas,


não se perpetuar-se o desequilíbrio das taxas de juros da economia brasileira. Assim, a taxa de
juros de atratividade para o seu uso na avaliação do mercado econômico das companhias
brasileiras, considera custo de capital de terceiros formado pela “prime rate”do mercado
financeiro norte-americano, acrescida do prêmio pelo risco-país.

6. Tabelas para tomada de decisão dos ativos


Seguindo o trabalho a analise da tomada de decisão dos ativos, segue anuncio:

1 Discutir sobre a importância da avaliação dos riscos nas tomadas de decisões dos
ativos, resolvendo o seguinte estudo de caso:

1.1 Fazer uma análise de sensibilidade sobre o investimento, considerando que os


fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os três primeiros anos, e
R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos esperados de R$
180.000,00 para os três primeiros anos, e de R$ 130.000,00 para os dois últimos
anos. Qual projeto é o mais arriscado, se a taxa de desconto mudar de 10% para
14%?

Para melhor visualização os projetos X e Z , segue a tabela:

21
Projeto X (10%) Projeto Z (10%)
Ano Fluxo de Caixa (R$) Ano Fluxo de Caixa (R$)
1 R$ 70.000,00 1 R$ 180.000,00
2 R$ 70.000,00 2 R$ 180.000,00
3 R$ 70.000,00 3 R$ 180.000,00
4 R$ 70.000,00 4 R$ 180.000,00
5 R$ 70.000,00 5 R$ 180.000,00
VPL R$ 343.591,16 VPL R$ 617.144,88

Projeto X (14%) Projeto Z (14%)


Ano Fluxo de Caixa (R$) Ano Fluxo de Caixa (R$)
1 R$ 70.000,00 1 R$ 180.000,00
2 R$ 70.000,00 2 R$ 180.000,00
3 R$ 70.000,00 3 R$ 180.000,00
4 R$ 70.000,00 4 R$ 180.000,00
5 R$ 70.000,00 5 R$ 180.000,00
VPL R$ 307.002,60 VPL R$ 562.382,13

Variação% VPL = -10,65 Variação % VPL = -8,87


Maior Risco (Volatilidade) Menor Risco (Volatilidade)

“1.2 Supor que vocês desejem encontrar o VPL (Valor Presente


Líquido) de um projeto, mas não têm idéia de qual taxa de desconto
utilizar. Vocês sabem, entretanto, que o beta da companhia é 1,5, a
taxa livre de risco é de 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal
como o Dow Jones, é de 16%. Vocês acreditam também que o risco
do projeto não é muito diferente do risco de outras companhias.
Avaliar o nível de risco para esse investimento.”

Projeto Fictício
Rf β Km Ks
8,00% 1,50 16,00% 20,00%
Para cada R$ 1,00 investido, o VPL é de R$ 0,83.
Formula dos Cálculos CAPM Projetos Fictícios

K s =Rf + β+( Rm −R f )

K s =0,08+1,5∗( 0,16−0,08 ) K s =0,08+1,5∗( 0,08 ) K s =0,08+0,12K s =0,2K s =20 %


Retorno Requerida (KS = TMA ) = 20%
22
Podemos perceber que o retorno requerido foi de 20%, segundo os cálculos feitos
através dos dados segundo ATPS.

Projetos da Companhia Doce Sabor


Projeto X
Ano VPL (R$) Desvio-Padrão Coeficiente de Variação
1 200 12 0,0600
2 300 17 0,0567
3 400 21 0,0525
4 500 20 0,0400
5 600 33 0,0550

Projeto Y
1 150 34 0,2267
2 300 41 0.1367
3 450 27 0,0600
4 550 30 0,0545
5 670 20 0,0299

Projeto Z
1 250 10 0,0400
2 380 35 0,0921
3 430 54 0,1256
4 640 68 0,1063
5 720 62 0,0861

Podemos perceber que o projeto X tem o melhor Coeficiente de Variação , que


significa o melhor investimento levando em consideração o risco, e este coeficiente varia de
(0,400 até 0,0600), já o projeto Y tem a maior variação entre (0,0299 até 0,2267) isto tem
maior risco de investimento. Com isso, o projeto de investimento é que a Companhia Doce
Sabor vai escolher.

BIBLIOGRAFIA

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Planilha de auxilio ao desenvolvimento da etapa 3 passo 4 Disponível em:
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