Analise Projecoes Demanda Bicicletas Eletricas PDF
Analise Projecoes Demanda Bicicletas Eletricas PDF
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ÍNDICE
1. Introdução 3
2. Histórico das Bicicletas Elétricas 5
3. Mercado Brasileiro de Bicicletas 8
3.1. Mercado Brasileiro de Bicicletas Totais 8
3.2. Mercado Brasileiro de Bicicletas Elétricas 10
3.3. Análise das Importações de Bicicletas Elétricas 12
4. Mercado Internacional de Bicicletas 14
4.1. Estados Unidos 14
4.1.1. Mercado de Bicicletas Totais nos Estados Unidos 14
4.1.2. Mercado de Bicicletas Elétricas nos Estados Unidos 15
4.2. União Europeia 15
4.2.1. Mercado de Bicicletas Totais na União Europeia 15
4.2.2. Mercado de Bicicletas Elétricas na União Europeia 16
4.3. Japão 16
4.3.1. Mercado de Bicicletas Totais no Japão 16
4.3.2. Mercado de Bicicletas Elétricas no Japão 17
5. Perfil Consumidor e Drivers 18
5.1. Nacional 18
5.1.1. Contextualização dos Produtos Vendidos 18
5.1.2. Perfil do Consumidor 19
5.1.3. Infraestrutura 19
5.1.4. Compartilhamento de Bicicletas Elétricas 21
5.1.5. Patinetes Elétricos como Produto Similar 22
6. Motivações para uma Equiparação Tributária 23
6.1. Externalidades Positivas das Bicicletas Elétricas 23
6.2. Equiparação Tributária e Análise Comparativa Internacional 25
6.2.1. União Europeia 27
6.2.2. Estados Unidos 27
6.2.3. Japão 27
6.2.4. Brasil 27
6.3.5. Carga Tributária Excessiva 28
7. Evolução, Tendências e Incentivos 31
7.1. Programas de Políticas Públicas Recentes no Brasil 31
7.2. Incentivos na União Europeia 32
7.2.1. Suécia 32
7.2.2. França 33
7.2.3. Noruega 33
7.2.4. Áustria 33
7.2.5. Bélgica 34
7.2.6. Alemanha 34
7.2.7. Itália 34
7.2.8. Holanda 35
7.2.9. Espanha 35
7.2.10. Portugal 35
7.3. Incentivos nos Estados Unidos 35
7.4. Incentivos no Japão 36
8. Projeções de Demanda por Bicicletas Elétricas no Brasil 39
8.1. Cenários de Crescimento de Demanda 43
8.1.1. Cenário 1 43
8.1.2. Cenário 2 44
8.1.3. Equalização do IPI 44
9. Propostas para o Setor 46
10. Conclusões e Projeção do Setor a 5 Anos 48
11. Fontes e Referências Bibliográficas 50
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Criada em 2003 e formalizada em 2009, a Aliança Bike é uma associação que tem
como missão fortalecer a economia da bicicleta e o seu uso por brasileiras e
brasileiros, atuando em diversas frentes de trabalho para promover o uso de
bicicletas como transporte, esporte, lazer e logística.
Os temas e ações que estão no dia-a-dia da Aliança Bike são: produção de dados,
informações e estatísticas do setor e da economia da bicicleta; coordenação de
frentes e grupos de trabalho, como o de Bicicletas Elétricas, por exemplo; combate
ao contrabando e descaminho; apoio a lojistas; incidência política nos governos
federal e estaduais; publicações sobre uso de bicicleta no Brasil; ações de incentivo
e apoio à mobilidade ativa; incentivo ao mountain bike e ao ciclismo de estrada;
participação em comitês de certificação e normalização (nacional e internacional);
entre outras ações.
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1. Introdução
As bicicletas elétricas são um meio de transporte cada vez mais reconhecido. Elas
vêm conquistando participação progressivamente maior no mercado do setor de
bicicletas em diversos países, graças aos seus incontestes benefícios aos usuários,
indicados neste e em inúmeros outros estudos, bem como por sua praticidade na
superação de vários dos principais desafios urbanos.
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retardam a sua evolução, de modo que, dentro do mercado nacional, não há ainda
uma percepção clara acerca dos importantes benefícios sociais trazidos pelas
bicicletas elétricas, os quais abordaremos neste trabalho. Os ciclistas atuais estão
absolutamente limitados à diminuta população de alta renda, e, efetivamente, a
aderência das bicicletas elétricas e suas consequentes externalidades positivas no
país ainda é muito reduzida.
Inicia-se o presente material com um breve histórico das bicicletas elétricas, seguida
de uma segmentação introdutória e descrição dos mercados de bicicleta elétrica
nacional e internacional. Logo após, procede-se à identificação do perfil do
consumidor, seguida por uma análise do impacto dos impostos nacionais sobre o
produto em diferentes mercados, a fim de executar a comparação com outros
países. Em seguida, as tendências atuais do setor são identificadas e descritas, bem
como os programas de incentivos nos mercados internacionais, acompanhada de
projeções para o setor das bicicletas elétricas. Conclui-se o estudo com propostas
para o mercado brasileiro com base na análise realizada.
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permitiam que a roda ficasse livre. Com isso, havia a opção de pedalar com ou sem
o auxílio elétrico.2
O produto existe mesmo antes dos automóveis serem produzidos em massa, mas o
sobrepeso da bicicleta retardou a sua popularização imediata. Somente nos últimos
anos a tecnologia para as bicicletas elétricas avançou, proporcionando uma melhor
experiência e desempenho para os usuários e a sua relativa popularização.
Surgiram alguns outros modelos nos anos seguintes, mas a verdadeira revolução da
bicicleta elétrica surgiu em 1946 com o Modelo Trucker, provida de um motor de
engrenagens internas que permitia com que as rodas ficassem livres para que o
piloto pudesse escolher entre pedalar com ou sem a assistência do motor.
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com avanços levando a versões cada dia mais leves e eficientes, aumentando
sensivelmente a usabilidade das respectivas bicicletas.
Na segunda metade da década de 1990 e início dos anos 2000, grandes empresas
como Yamaha e Panasonic passaram a fabricar bicicletas elétricas em massa,
resultando em um crescimento de 35% da produção mundial em 10 anos.
3 Rosemberg, 2015.
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É curioso, e até irônico, notar que, a despeito da intensa popularização refletida por
incentivos em ciclovias e modelos de compartilhamento de bicicletas, os dados
indicam que consumo total de bicicletas no Brasil apresenta uma relativa
estabilidade na última década. Isso é demonstrado no gráfico a seguir, que
consolida os dados publicados pela Pesquisa Industrial Anual/IBGE:
V E N D A S T O T A I S D E B I C I CL E TA S N O B R A S I L
6.000
5.000
4.000
un [mil]
3.000
2.000
1.000
0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: PIA/IBGE. Elaborado por Sidera Consult. Dados acerca de bicicletas e outros ciclos, (incluindo
triciclos) sem motor.
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Essa queda no uso de bicicletas como meio de transporte foi acompanhada por um
aumento significativo no uso de motocicletas e motonetas, como demonstra o
gráfico a seguir. Esses dois movimentos estão relacionados:
HISTÓRICO DE EMPLACAMENTO DE
MOTOCICLETAS E MOTONETAS NO BRASIL
30.000
Unidades (Milhares)
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
4 GUTH, 2016.
5 Fonte: SCARPETTA e GONÇALVES, 2015.
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P R O D U ÇÃ O D E B I C I C LE TA S T O T A I S N O
B R A S I L V S . F A T U R A ME N T O
Produção nacional Faturamento nacional
4.200 1000,0
4.000 800,0
Milhões R$
un [mil]
3.800 600,0
3.600 400,0
3.400 200,0
3.200 0,0
2014 2015 2016
No Brasil, o uso da bicicleta elétrica foi regulamentado pela Resolução 465 de 2013
do Contran – Conselho Nacional de Trânsito – equiparando-o às bicicletas
convencionais.
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ESTIMATIVA DE VENDAS DE
BICICLETAS ELÉTRICAS NO BRASIL
12,0 0,3%
10,0 0,3%
8,0 0,2%
un [mil]
6,0 0,2%
4,0 0,1%
2,0 0,1%
0,0 0,0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fontes: PIA/IBGE, 2018; Folha S. Paulo, 2018; Valor Econômico, 2018. Estimativas elaboradas por Sidera
Consult.
Além disso, uma avaliação do cenário atual brasileiro em comparação com outros
países, como detalhado no Capítulo 7 a seguir, sinaliza que há um grande potencial
para o aumento de vendas de bicicletas elétricas no Brasil, principalmente pelo fato
dessas vendas representarem ainda percentual ínfimo do total de vendas de
bicicletas como um todo, como será demonstrado no capitulo 8 deste documento.
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O Brasil já conta uma série de empresas nacionais e até startups com projetos e
fabricação nacional de bicicletas elétricas. Apesar disto, o fato é que uma parcela
significativa das bicicletas elétricas ainda é importada ou montada localmente, a
partir de peças específicas importadas separadamente.
Uma consulta aos dados de importação da Receita Federal10 nos indica o seguinte
cenário, demonstrado no gráfico a seguir:
IMPORTAÇÃO BRASILEIRA
CÓDIGOS NCM 8711.90.00 E 8711.60.00
87119000 87116000
35
30
25
un [mil]
20
15
10
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Não é possível se ter uma visão clara sobre quantas bicicletas elétricas foram
importadas desde 2010, e tampouco em 2017 e 2018, sob a nova classificação. Isso
porque, de 2010 a 2016 (sob código 8711.90.00), as bicicletas elétricas eram
classificadas juntamente com mercadorias como motocicletas, motociclos, triciclos
e outros ciclomotores. Já em 2017 e 2018, outros produtos com motores auxiliares
(como patinetes e skates elétricos) estão também sendo classificados no novo
código (8711.60.00).
Uma pesquisa no site da Receita Federal11 aos dados mensais (Fev/2018, Mar/2018 e
Abr/2018) de importação de produtos sob o código 8711.60.00 confirmam essa
9 http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/anexoOutros.action?idArquivoBinario=45387
10 http://comexstat.mdic.gov.br/pt/geral
11 https://siscori.receita.fazenda.gov.br/apoiosiscori/consulta.jsf
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situação, indicando que cerca de 25% dos produtos ali registrados não são bicicletas
elétricas.
25
20
un [mil]
15
10
0
2016 2017 2018
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Vale notar que, apesar dos maiores volumes, o mercado chinês não foi selecionado,
uma vez que seus modelos de bicicletas elétricas não são similares aos vendidos no
Brasil, e possuem especificações técnicas que as colocam mais próximas às motos,
tanto em termo de aplicação quanto de usuários.
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V E N D A S T O T A I S D E B I C I CL E TA S N O S E U A
20.000
15.000
un [mil]
10.000
5.000
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
400
2,0%
300
200 1,0%
100
0 0,0%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Fonte: Presto, 2010; LEEDS, 2015; Estimativas próprias. Elaborado por Sidera Consult.
Percebe-se tanto uma constância no crescimento nas vendas das bicicletas elétricas
em termos de unidades, como a sua maior importância no universo total de
bicicletas vendidas no país, a despeito da relatada estabilidade na venda das
bicicletas totais.
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V E N D A S T O T A I S D E B I C I CL E TA S N A E U R O P A
20.000
15.000
un [mil]
10.000
5.000
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
800 4,0%
600 3,0%
400 2,0%
200 1,0%
0 0,0%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
4.3. Japão
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V E N D A S T O T A I S D E B I C I CL E TA S N O J A P Ã O
10.000
un [mil]
5.000
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
400
300 4,0%
200
2,0%
100
0 0,0%
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
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5.1. Nacional
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19/63
O potencial das bicicletas elétricas no mercado fica evidente, uma vez que é muito
mais fácil percorrer distâncias maiores com bicicletas elétricas quando comparadas
às bicicletas convencionais. Ademais, é uma tendência de aumento na procura das
bicicletas por consumidores de renda mais alta, o que fornece indícios de uma
migração de um bem como o carro para uma bicicleta de mais valor agregado
como a elétrica.
5.1.3. Infraestrutura
É necessário ter infraestrutura apropriada para o transporte por bicicleta se
desenvolver plenamente. Sem ciclovias adequadas, os cidadãos não vão considerar
seriamente trocar os seus carros ou transporte público para se locomover de
bicicleta. Em um estudo peruano, 80% dos entrevistados disseram que iriam comutar
de bicicleta apenas se houvesse vias suficientemente seguras.
12 Pesquisa de Perfil realizada pela ONG Transporte Ativo, com apoio técnico da UFRJ, com acesso em:
http://ta.org.br/perfil/ciclista18.pdf
13 Fonte: Aliança Bike & LABMOB/UFRJ
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que as ciclovias atualmente são muito mais extensas, é evidente que existe uma
correlação positiva visível entre a infraestrutura cicloviária e o número de viagens
efetuadas por bicicleta:
400 Bogotá
350
KM DE CICLOVIAS
150
Curitiba México Buenos Aires
100 Córdoba Rosário
14
https://publications.iadb.org/bitstream/handle/11319/6808/Ciclo_inclusion_en_America_Latina_y_el_Caribe_Guia_p
ara_impulsar_el_uso_de_la%20bicicleta.pdf
http://www.mobilize.org.br/estatisticas/28/estrutura-cicloviaria-em-cidades-do-brasil-km.html
15 http://www.ansa.it/canale_ambiente/notizie/mobilita/2018/01/25/aumentano-le-piste-ciclabili-non-gli-italiani-in-
bici_652be81a-9d82-478e-a5a6-d90515af102f.html
https://www.wired.it/lifestyle/mobilita/2018/01/26/aumentano-le-piste-calano-ciclisti-napoli-pedala/?refresh_ce=
16 https://www.wired.it/lifestyle/mobilita/2018/01/26/aumentano-le-piste-calano-ciclisti-napoli-pedala/?refresh_ce=
17 https://usa.streetsblog.org/2016/07/20/report-as-cities-add-bike-lanes-more-people-bike-and-biking-gets-safer/
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21/63
Bogotá
O programa MUVO é o primeiro sistema de bicicletas elétricas compartilhadas na
América Latina, e foi implementado por um empreendedor colombiano que tomou
o exemplo de Madrid, onde observou que as bicicletas elétricas eram o melhor
método para se deslocar nas grandes avenidas. O sistema funciona por meio de um
aplicativo simples desde março de 2018.20
Madrid
O sistema de compartilhamento de bicicletas elétricas instalado em 2014 em Madrid
foi um dos pioneiros na Europa. Em uma parceria público-privada, a empresa Ride
On, também espanhola, fornece soluções de compartilhamento de bicicletas
elétricas, não só na parte de infraestrutura, mas também no quesito software e
sistemas de interligação e aplicativos.21
18 http://repositorio.esan.edu.pe/bitstream/handle/ESAN/1303/2018_MASCM_16-
1_05_T.pdf?sequence=1&isAllowed=y
19https://www.citylab.com/city-makers-connections/bike-share/
20 https://www.eltiempo.com/bogota/muvo-bicicletas-electricas-para-alquilar-en-bogota-192524
21 http://www.ride-on.es/en/index.html
22 https://www.accessiblemadrid.com/en/blog/bicimad-public-bike-rental-service-madrid#
23 https://www.bicimad.com/
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Paris
A agência de transportes da França (IDFM) fornecerá para setembro do próximo ano
(2019) 10 mil bicicletas elétricas para a capital francesa. O serviço Veligo de
compartilhamento de bicicletas elétricas pretende incentivar as viagens diárias de
bicicleta na cidade, o que transformará Paris na cidade com o maior programa de
bicicletas elétricas compartilhadas do mundo.24
Outros Mercados
Cada vez mais empresas multinacionais oferecem serviços de bicicleta elétrica
compartilhada em diferentes países. A LimeBike, uma empresa americana, por
exemplo, oferece o sistema de bicicletas elétricas para compartilhamento desde
2017 e já se espalhou por diversas cidades ao redor dos Estados Unidos e Europa,
como Seattle, Chicago, Miami, Madrid, Lisboa, entre outras.25
24 http://bicycling.com.br/paris-tera-a-maior-frota-de-bicicletas-eletricas-do-mundo-ate-2019/
25 https://www.li.me/es/
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Nos países em que o uso das bicicletas elétricas foi incentivado e popularizado, e
este produto consolidou-se bem essencial à população analisada, observaram-se
vários benefícios e consequências capazes de tornar o ciclismo mais acessível:
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26 CEBRAP, 2017.
27 ALIANCA BIKE, 2018.
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A tabela abaixo evidencia o impacto dos impostos nas bicicletas, tanto elétricas
como convencionais, em diferentes países. O objetivo da comparação é demonstrar
a diferença de tratamento de impostos entre os dois produtos nesses países e
ressaltar alguns pontos do mercado brasileiro, em que o mercado da bicicleta
elétrica se encontra em tratamento discriminatório e em absoluta desvantagem em
relação ao mercado da bicicleta convencional.
28 NCM 8711.60.00: Motocicletas, incl. ciclomotores e ciclos equipados com um motor auxiliar, com ou sem carros
laterais.
29 NCM 8712.00.10: Bicicletas e outros ciclos (incluindo triciclos de entrega), não motorizados.
30 IVA – Imposto de Valor Agregado.
31 Média do imposto nacional.
32 Taxa de consumo.
25/63
26/63
26/63
27/63
6.2.3. Japão
● Imposto de Importação (%): O Japão deixou ambos os produtos isentos de
imposto de importação. 36
6.2.4. Brasil
O Brasil, comparado aos outros países selecionados, possui um maior número de
impostos, além de extremamente elevados, que se detalham a seguir:
27/63
28/63
28/63
29/63
deste mercado é o preço muito acima do poder aquisitivo do típico usuário desses
produtos. Das lojas entrevistadas, quase a metade explica que nem se arrisca a
comercializar bicicletas elétricas por serem excessivamente caras, mas isso poderia
ser contornado com uma estrutura de tributos mais compatível:
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39 https://d1wa5qhtul915h.cloudfront.net/app/uploads/2018/10/Joint_ECF-CONEBI_position_paper_EU_VAT.pdf)
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O eixo cicloviário da Av. Brigadeiro Faria Lima é o mais utilizado de São Paulo,
principalmente por ser longo (13 km, da Vila Leopoldina ao Parque Ibirapuera), estar
conectado com diversas outras estruturas (como a Ciclovia do Rio Pinheiros e da Av.
Luis Carlos Berrini), com outros modos de transporte como o Metrô e a CPTM, e ter
sido implantada em um trajeto majoritariamente plano. É até comum observar
congestionamentos de bicicletas nos cruzamentos quando os sinais fecham,
sobretudo nos horários de pico. O mesmo acontece na ciclovia da Avenida Paulista,
que, apesar de ficar em uma área alta da cidade, segue pelo topo do chamado
“espigão” do planalto paulista: uma área longa, contínua e sem aclives.
1% 2% 8%
31/63
32/63
Vários países aumentaram a procura por bicicletas elétricas para consumo pessoal
mediante a criação de incentivos econômicos. A França, a Noruega e a Suécia
dedicaram parte de seu orçamento nacional para pagar até 25% do valor de uma
bicicleta elétrica, com um limite de até €100040. Estes países obtiveram resultados
muito positivos, aumentando o número de vendas de bicicletas elétricas e reduzindo
as emissões de poluentes sonoros e atmosféricos.
Além disso, países como Áustria, Bélgica, França, Suécia, Itália, Holanda e Espanha,
que já são grandes usuários de bicicletas convencionais, têm desenvolvido diversas
estratégias para facilitar o acesso às bicicletas elétricas. Alguns desses países
optaram por estratégias mais intensas e/ou amplas que outros, mas o impacto em
seus mercados em tão curto prazo já é muito positivo.
7.2.1. Suécia
A Suécia começou em 2016 a reembolsar os cidadãos que compram bicicletas
elétricas por 25% do preço de compra.42 O esquema piloto nacional oferece um
desconto de até um valor total de €1000 para todos que adquirem uma bicicleta
elétrica.
40 https://futuroverde.org/2017/10/25/suecia-ofrece-subsidios-para-bicicletas-electricas/
41 https://theworldnews.net/pt-news/mubi-defende-incentivos-para-uso-de-bicicletas-electricas
42https://ecf.com/sites/ecf.com/files/FINAL%20for%20web%20170216%20ECF%20Report_E%20FOR%20ALL-
%20FINANCIAL%20INCENTIVES%20FOR%20E-CYCLING.pdf
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33/63
7.2.2. França
A França, em fevereiro de 2017, ofereceu por um ano subsídio de €200 para as
compras de bicicletas elétricas.43
Além disso, Paris oferece incentivos fiscais de até €600 para os seus habitantes que
comprarem bicicletas elétricas e bicicletas de carga, ou que abandonarem os seus
carros em favor do ciclismo e outros modais de transporte público. Incentiva
igualmente com €400 os residentes que atualizam as suas bicicletas convencionais e
as substituem por bicicletas elétricas.44 Outras grandes cidades da França
atualmente oferecem esquemas de subsídios para indivíduos que queiram comprar
uma bicicleta elétrica. Esses incluem, entre outros:
• Rennes: aluguel de bicicletas elétricas por um ano (150 €); depois disso, apoio com
o preço de aquisição até 365 €
• Nantes: 25% do preço de aquisição até 300 €
• Bordeaux: 25% do preço de aquisição até 300 € por uma bicicleta elétrica e até
600 € para uma cargo-bike elétrica.
• Nice: 25% do preço de aquisição até 150 € 45
7.2.3. Noruega
A Noruega voltou seu foco para famílias ciclistas, oferecendo aos moradores até
€1.000 pela compra de uma bicicleta elétrica.46 Dado o custo típico das bicicletas
elétricas, cerca de US$ 2.500 a US$ 6.400, o crédito normalmente cobre entre 25% e
50% do custo total da bicicleta.
O país reservou US$ 1 bilhão em todo o país para novas infraestruturas relacionadas
a bicicletas, incluindo novas ciclovias e mais bicicletas elétricas. O governo acredita
que proporcionar mais bicicletas elétricas para as pessoas minimizaria a necessidade
de infraestruturas mais caras, além das outras externalidades positivas já
mencionadas.47
7.2.4. Áustria
Na Áustria, nos últimos anos, foram implementados inúmeros programas locais de
incentivos. O esquema de incentivos da capital, Viena, subsidiou mais de 2.500
bicicletas elétricas durante a fase de aceitação do mercado, em 2010, e foram
43https://ecf.com/sites/ecf.com/files/FINAL%20for%20web%20170216%20ECF%20Report_E%20FOR%20ALL-
%20FINANCIAL%20INCENTIVES%20FOR%20E-CYCLING.pdf
44 Cada subsídio aplica-se a apenas uma bicicleta por pessoa. https://www.bicycling.com/news/a20049353/paris-
electric-bikes-cargo-bikes-subsidies/
45https://ecf.com/sites/ecf.com/files/FINAL%20for%20web%20170216%20ECF%20Report_E%20FOR%20ALL-
%20FINANCIAL%20INCENTIVES%20FOR%20E-CYCLING.pdf
46https://ecf.com/sites/ecf.com/files/FINAL%20for%20web%20170216%20ECF%20Report_E%20FOR%20ALL-
%20FINANCIAL%20INCENTIVES%20FOR%20E-CYCLING.pdf
47 https://www.businessinsider.com/oslo-electric-bike-offer-2017-2
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vendidas 20.000 bicicletas elétricas no país nesse ano. Os incentivos foram um fator
decisivo para o avanço subsequente do produto no país.
7.2.5. Bélgica
Em 2016, o Ministério da Mobilidade da Bélgica iniciou negociações com os
Ministérios de Saúde e Finanças para fazer com que os impostos pagos em bicicletas
elétricas fossem dedutíveis. Atualmente, as bicicletas elétricas são a maior categoria
de bicicletas na Bélgica, com uma participação no mercado (em unidades) de
45%.48 Essas vendas são apoiadas por incentivos fiscais do governo nacional.
7.2.6. Alemanha
Em 2016, a cidade de Munique iniciou um esquema de subsídios para eletro-
mobilidade que inclui bicicletas elétricas. O subsídio é de 25% do preço de compra
do produto, e pode ser concedido a empresas privadas e organizações sem fins
lucrativos, com os seguintes valores máximos: € 500 para bicicletas elétricas; e € 1000
para bicicletas elétricas de carga.50
7.2.7. Itália
Na Itália, vários municípios oferecem esquemas de subsídio para a compra de
bicicletas elétricas, principalmente para pessoas físicas. Alguns exemplos desses
esquemas são:
• Bolonha: € 300 para bicicletas elétricas, € 600 para bicicletas elétricas de carga
• Florença: € 200
• Veneza: de € 350 a € 500
• Modena: 14% do preço de aquisição, até € 310
• L'Aquila: 10% do preço de aquisição
• Catânia: € 250
48 https://www.bike-eu.com/sales-trends/nieuws/2018/01/e-bikes-take-lead-in-belgian-market-10132617
49 https://ecf.com/sites/ecf.com/files/FINAL%20for%20web%20170216%20ECF%20Report_E%20FOR%20ALL-
%20FINANCIAL%20INCENTIVES%20FOR%20E-CYCLING.pdf
50 https://ecf.com/sites/ecf.com/files/FINAL%20for%20web%20170216%20ECF%20Report_E%20FOR%20ALL-
%20FINANCIAL%20INCENTIVES%20FOR%20E-CYCLING.pdf
34/63
35/63
• Santorum: € 100
• Grosseto: de € 200 a € 25051
7.2.8. Holanda
Amplamente aclamada como a principal nação amiga do ciclismo do mundo, a
Holanda tem o maior número de bicicletas elétricas per capita (16,1 por 1000
habitantes) entre os países europeus. Nos Países Baixos, existem vários programas de
sucesso em nível regional. Por exemplo, a cidade de Utrecht oferece às empresas
um desconto de €1.000 para a aquisição de bicicletas elétricas rápidas para
funcionários que tenham que se deslocar mais de 10 km por dia.52
7.2.9. Espanha
Na Espanha, o governo nacional incluiu o ciclismo nos esquemas de subsídios anuais
para a eletro-mobilidade durante os últimos anos. Para o programa nacional, foi
atribuído um total de € 200.000, com um subsídio de € 200 por bicicleta elétrica. Além
disso, existem alguns programas locais e regionais que funcionam de forma
semelhante ao programa nacional.53
7.2.10. Portugal
A Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta (MUBI) está atualmente
defendendo a inclusão da bicicleta nas políticas de mobilidade no âmbito do
Orçamento do Estado (OE) para 2019, mediante o Fundo Ambiental. A MUBI pede a
inclusão da bicicleta nas políticas e medidas de incentivo à mobilidade elétrica.
Segundo a MUBI, as políticas de incentivo à mobilidade elétrica:
51 https://ecf.com/sites/ecf.com/files/FINAL%20for%20web%20170216%20ECF%20Report_E%20FOR%20ALL-
%20FINANCIAL%20INCENTIVES%20FOR%20E-CYCLING.pdf
52 https://ecf.com/sites/ecf.com/files/FINAL%20for%20web%20170216%20ECF%20Report_E%20FOR%20ALL-
%20FINANCIAL%20INCENTIVES%20FOR%20E-CYCLING.pdf
53 https://ecf.com/sites/ecf.com/files/FINAL%20for%20web%20170216%20ECF%20Report_E%20FOR%20ALL-
%20FINANCIAL%20INCENTIVES%20FOR%20E-CYCLING.pdf
54 https://theworldnews.net/pt-news/mubi-defende-incentivos-para-uso-de-bicicletas-electricas
35/63
36/63
Neste ano de 2018, o setor de bicicletas dos EUA, tanto elétricas como
convencionais, está passando por tempos difíceis, uma vez que o maior produtor e
exportador no mundo de bicicletas e acessórios para o mercado estadunidense é a
China, e a guerra comercial entre os dois países vem acarretando uma queda
importante no setor: seus impostos de importação sofreram um acréscimo de 25%
mediante a inclusão na Section 301 - Tariffs on Chinese Products and Retaliatory Tariffs
by China on U.S. Goods.57
Além disso, o país tem implementado uma política de segurança energética desde
meados da década de 1970, que motivou o grande investimento na rede ferroviária
e no transporte público. Adicionalmente, a política promoveu o desenvolvimento
55 https://www.ocregister.com/2018/09/10/can-southern-californias-electric-bike-companies-survive-trumps-tariffs/
56 https://peopleforbikes.org/blog/long-island-bike-path-science-lovers-dream-ride/
57 https://www.ocregister.com/2018/09/10/can-southern-californias-electric-bike-companies-survive-trumps-tariffs/
58 https://peopleforbikes.org/blog/americas-best-places-bikes-new-system-rates-480-u-s-cities/
36/63
37/63
59 Hook, W (1994) The evolution of Japanese urban transportation and non-motorised transport, Paper No 940954.
Transport Research Board 73rd Annual meeting January 1994. Washington DC.
60 https://www.bike-eu.com/sales-trends/nieuws/2018/04/e-bikes-positive-note-on-japan-market-10133524
61 Lutsey, N. (2015), Transition to a Global Zero-Emission Vehicle Fleet: A Collaborative Agenda for Governments,
37/63
38/63
38/63
39/63
Essa tendência corrobora evidências anedóticas do setor, que indicam que o perfil
de bicicletas no Brasil está passando por uma mudança importante: diminuição de
vendas de bicicletas básicas per capita e aumento de vendas de bicicletas de maior
valor agregado, como bicicletas elétricas. Essa convergência pode ser extrapolada
do comportamento das vendas e preços: o crescimento de vendas de bicicletas
(excetuando elétricas) tem caído, mas o preço médio real passa a subir a partir de
2013:
V E N D A S E P R E ÇO D E B I C I C L E TA S N O B R A S I L
Vendas Bicicletas Preço
5.500 230
210
4.500
200
4.000
190
3.500
180
3.000 170
2.500 160
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
39/63
40/63
Comparativos internacionais agregam à análise, uma vez que dados nacionais são
escassos. Com uma amostra de 29 países, em sua maioria desenvolvidos e europeus,
observa-se que as vendas per capita de bicicletas elétricas no Brasil é muito pequena
(0,05 unidades por mil habitantes), ficando em último lugar amostral e muito abaixo
da média dos países selecionados (3,07).
0,19
0,05
0,2
0,1
Fonte: CONEBI (Países Europeus), IBGE (Brasil), Presto (EUA) e FMI. Elaborado por Sidera Consult.
Usando os mesmos países, mas levando em conta o PIB per capita, encontramos
uma correlação positiva de 0,42 entre o consumo de bicicletas elétricas e a renda
em 2016. Isso significa que, quanto maior o PIB, maior o consumo de bicicletas
elétricas. No entanto, existe uma dispersão muito grande entre os países, podendo
indicar que outros fatores também influenciam na diferença de adoção entre as
regiões, como cultura, geografia e clima.
Com uma análise simples, obtemos uma elasticidade-renda de 2,8. Isso significa que
um aumento do PIB de 1% estimularia o crescimento do consumo de bicicletas
elétricas em 2,8%. Ou seja, o consumo de bicicletas elétricas é sensível à renda,
sendo maior que bicicletas convencionais.
40/63
41/63
2,50
1,50
0,50
(0,50)
(1,50) Brasil
(2,50)
9,5 9,7 9,9 10,1 10,3 10,5 10,7 10,9 11,1 11,3 11,5
Ln PIB per capita
Fonte: CONEBI (Países Europeus), IBGE (Brasil), Presto (EUA) e FMI. Elaborado por Sidera Consult.
63 Eg. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3024/1/TD_1947.pdf
41/63
42/63
-3,75
Ln venda de Bicicletas
-3,85
-3,95
-4,05
-4,15
5,1 5,15 5,2 5,25 5,3 5,35 5,4
Ln preço médio de vendas
Em ambos os casos, conjugamos a análise com a redução de IPI de 35% para 10%
em 2019. O crescimento da população também é baseado em projeções do FMI.
Os cenários são resumidos no tópico abaixo.
42/63
43/63
8.1.1. Cenário 1
Considerando o crescimento de mercados estudados de bicicletas elétricas, é
possível fazer uma estimativa acerca do crescimento do mercado brasileiro. A
presente análise foi feita com base no mercado dos Estados Unidos, em que o share
de bicicletas elétricas (em relação ao total de bicicletas comercializadas) cresceu
de 0,7% em 2007 para 1,8% em 2011. De 2011 a 2015, experimentou um novo
crescimento, atingindo cerca de 4,0%. Apesar da falta de dados oficiais e atuais
(como apresentado no capítulo 4), nossas estimativas indicam que o share de
bicicletas elétricas superará 0,5% em 2018.
ESTIMATIVA
VENDAS DE BICICLETAS ELÉTRICAS NO BRASIL
300 280 7,0%
250 6,0%
200 5,0%
161
un [mil]
4,0%
150
93 3,0%
100
54 2,0%
50 18 31
10 1,0%
0 0,0%
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
43/63
44/63
8.1.2. Cenário 2
Levando em consideração os dados apresentados na seção anterior de
elasticidade-renda, variação com base na taxa de crescimento anual composta,
combinados com crescimento populacional, crescimento do PIB e uma possível
equiparação do IPI, os seguintes cenários de crescimento são possíveis:
44/63
45/63
172%
157%
36%
29%
Os cenários expõem que uma redução de IPI tem um efeito positivo direto no
consumo, uma vez que torna as bicicletas elétricas mais acessíveis. A maior adoção
de bicicleta elétrica tem externalidades positivas complexas, como a melhora na
mobilidade, redução de congestionamentos, e evolução nos indicadores de saúde,
pela redução de poluentes e aumento de exercícios físicos.
45/63
46/63
65 https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/imprensa/noticias/conteudo/bndes-muda-regra-e-pessoas-
fisicas-podem-investir-em-energia-solar
46/63
47/63
c. Na linha que tem sido bastante intensificada pelo governo no sentido de atrair
investimentos, é importantíssimo priorizar a estruturação de projetos de novas
ciclovias e infraestrutura, reduzindo as emissões e o congestionamento do
tráfego, além do impacto claro e inequívoco na saúde das pessoas – usuárias
ou não. O uso de materiais recicláveis como garrafas de plástico para fazer
ciclovias é uma proposta que, além de viabilizar trajetos mais seguros de
bicicleta, proporciona a redução de resíduos, e se utiliza menos energia.
47/63
48/63
As bicicletas elétricas são um produto relativamente inovador, mas que tem papel
fundamental no alcance de objetivos atuais de mobilidade urbana que priorizem
segurança, sustentabilidade e saudabilidade, em complementação aos outros
meios de transporte já existentes e consolidados no mercado brasileiro.
Diz-se ser um produto complementar dentro do ciclismo, uma vez que aponta para
um mercado-alvo que muitas vezes a bicicleta convencional não pode satisfazer
plenamente, como para pessoas de uma faixa etária com mais de 60 anos, pessoas
que vivem em centros urbanos com alto nível de declividade, profissionais mais
formais que devem priorizar uma vestimenta elegante e por vezes menos flexível,
entre muitos outros nichos.
Com isso, podemos concluir que a bicicleta elétrica é um produto que, por gerar
tantas externalidades positivas, deveria contar com políticas e programas de
incentivos fiscais no mínimo equivalentes aos oferecidos à bicicleta convencional,
considerando-se o custo de mercado de ambos os produtos.
48/63
49/63
49/63
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