A Historia Amilenismo - Deventer PDF
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A História do Amilenismo
Jack Van Deventer
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto1
1
E-mail para contato: [email protected]. Traduzido em setembro/2007.
2
Kim Riddlebarger, Princeton & the Millennium, A Study of American Postmillennialism, 1996.
http://www.alliancenet.org/pub/articles/riddlebarger.princeton.html
3
Richard B. Gaffin Jr., “Theonomy and Eschatology: Reflections on Postmillennialism”, in William S.
Barker and W. Robert Godfrey, eds., Theonomy: A Reformed Critique (Grand Rapids: Zondervan
Publishing House, 1990), pp. 199—201, p. 198, 200.
4
G.L. Murray, Millennial Studies, (Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1948) p. 87. Jay E. Adams,
The Time is at Hand (Greenville, South Carolina: A Press, 1987), p. 7. Russell Bradley Jones, What,
Where, and When is the Millennium? (Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1975), p. 10.
5
Robert B. Strimple, “Amillennialism”, in Darrell L. Bock, ed., Three Views of the Millennium and
Beyond (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1999), pp. 83—129, p. 83.
6
Oswald T. Allis, Prophecy and the Church, (Phillipsburg, New Jersey: Presbyterian and Reformed
Publishing Company, 1945), p. 286.
7
Albertus Pieters, The Lamb, The Woman and The Dragon (Grand Rapids: Zondervan Publishing House,
1937), p. 326.
8
Timothy P. Weber, Living in the Shadow of the Second Coming (Grand Rapids: Academie Books,
1983), p. 32.
9
C.E. Putnam, Non-Millennialism vs. Pre-Millennialism, Which Harmonizes the Word? (Chicago: The
Bible Institute Colportage Association, 1921), p 3.
10
Erickson, Contemporary Options in Eschatology, (Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1977), p.76.
11
Embora o termo amilenismo seja novo, é claro que muitos que sustentam a posição não gostam do
termo. Aqui está alguns comentários sobre o termo amilenismo por aqueles que subscrevem a essa
posição. Jones diz que o termo “é de origem recente e é desafortunado, sendo freqüentemente mal-
entendido”. Adams o chama de um “termo infeliz”, que causa “mal-entendidos desafortunados” e propõe
a frase “milenismo realizado” como uma alternativa. Hoekema concorda que “o termo amilenismo não é
muito feliz”, mas pensa que a terminologia alternativa de Adams é “desajeitada”. Cox disse que ele é um
“termo desafortunado”. Pieters: “A palavra não é bem composta, pois usa um prefixo grego para uma
palavra latina, mas é o termo agora em uso, e não podemos fazer nada”. Dado o desdém que os
amilenistas têm pelo termo amilenismo, alguém pode se perguntar se o termo foi cunhado por seus
oponentes pré-milenistas.
12
Louis Berkhof, Systematic Theology (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1941), p. 708. Capitalização
maiúscula e itálico aparece como no original. A obra de Berkhof foi impressa em agosto de 1938.
13
Adams, The Time is at Hand, p. 7.
14
Jones, What, Where, and When is the Millennium? p. 11.
15
Greg L. Bahnsen, Victory in Jesus, The Bright Hope of Postmillennialism (edited by Robert R. Booth;
Texarkana, AR: Covenant Media Press, 1999), p. 115.
16
J. Marcellus Kik, An Eschatology of Victory (Phillipsburg: Presbyterian and Reformed Publishing
Company, 1971), p. 6.