Elevadores e Normas de Acessibilidade
Elevadores e Normas de Acessibilidade
Elevadores e Normas de Acessibilidade
ACESSIBILIDADE
Arquitetos e profissionais da construção civil tendem a começar suas
pesquisas sobre acessibilidade buscando informações na ‟9050”.
Norma: ABNT NBR ISO 9386-1 - Plataformas de elevação motorizadas para pessoas
com mobilidade reduzida – Requisitos para segurança, dimensões e operação
funcional.
A primeira norma brasileira vigente foi a ABNT NBR 15655-1:2009, sendo essa revisada
em dezembro de 2013 para a atual, ABNT ISO 9386-1:2013.
A norma atual estabelece os critérios de segurança e limites de utilização desse
produto com por exemplo: tipo de acionamento, percurso máximo de até 4 metros,
dimensões mínimas da cabine em função do acesso, capacidade de carga em razão da
área da cabine, características do enclausuramento, proteção a intempéries, etc.
Principais pontos
Uso livre para residências unifamiliares ou uso restrito para acessibilidade em locais
públicos.
Principais pontos
- Percurso: até 12 metros.
- Capacidade máxima de 3 pessoas e 225 kg.
- Área interna da cabine: 1,20 m² (a porta precisa ter 800 mm de largura livre).
- Para o município de São Paulo, a CPA (Comissão Permanente de Acessibilidade) em
sua resolução de Nº 1 O de 2003 prevê ainda como características mínimas além das
informadas anteriormente:
Principais pontos
- Capacidade mínima de 8 passageiros (600 kg);
- Área interna da cabine: Largura 110 cm x Profundidade 140 cm.
Conclusão
2: Elevadores de uso restrito não devem ser usados no cálculo de tráfego de uma
edificação nova. Isso é especialmente relevante em edificações em que o município
estabelece exigências para elevadores convencionais a partir de um determinado
percurso – normalmente acima de 9 ou 12 metros. Nestes projetos elevadores de uso
restrito podem ser aplicados para resolver situações específicas de acesso, com
sinalização indicando o uso preferencial para acessibilidade.