Magia Simpática

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Magia Simpática

A magia simpática conta com o poder do simbolismo para criar um resultado mágico
específico. Trata-se de uma ação simbólica com um item que pode afetar outro item ou
pessoa correspondente a longas distâncias. Hoje em dia, a magia simpática tornou-se a
popular simpatia.

O que determina a magia simpática é o conceito das correspondências, isto é, a crença


de que para tudo na Natureza existe algo similar. São representações.

No período Paleolítico, homens e mulheres utilizavam a magia simpática para auxiliar


na caça. Animais sendo presos ou caçados eram pintados nas paredes das cavernas pois
se acreditava que, desta forma, a alma do animal já estaria presa e a caçada no dia
seguinte ficava mais fácil.

Apresentamos aqui um compêndio de simpatias pagãs testadas e aprovadas que você


pode utilizar ou guardar em seu Livro das Sombras para alguma ocasião. Vale lembrar,
mais uma vez, que apesar de serem práticas eficientes e testadas, depende
inteiramente da pessoa que está realizando o feitiço. De nada adianta fazer uma
simpatia se você não for uma bruxa que conhece todos os dispositivos da Magia.
Recomendo que antes de prosseguir, leia o texto “Ética das Bruxas” que também se
encontra nesta pasta. Além disso, guardar segredo também sempre foi um fator
determinante para o sucesso das simpatias.

Artefatos mais utilizados na magia simpática

Títeres: São criados à imagem de uma pessoa específica de forma que se possa dirigir
a magia simpática a distancia para a pessoa representada. Os títeres também podem
ser criados para representar uma criatura ou situação, e as ações feitas ao títere
simbolizam as ações feitas a que ou a quem ele representa. Por exemplo: você pode
fazer um boneco para representar o seu gatinho de estimação e embrulhá-lo em um
pano branco para protegê-lo. Assim, o animal receberia tal proteção.

Amuletos, patuás, fetiches e talismãs: Uma bruxa pode levar para qualquer lugar esses
artefatos. Cada um desses itens tem uma definição, apesar de tudo ter-se misturado
na linguagem popular. as diferenças principais estão na maneira pela qual a energia de
cada um é ativada.

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Cristais, pedras, metais e conchas: Quase todos os tipos destes já foram um dia
classificados por suas correspondências elemental e mágica. Geralmente as bruxas
gostam de cristais e mantém alguns em seus altares parar gerar determinada energia,
ou então carregam amuletos ou talismãs com a pedra específica, entre outros usos.

O princípio básico da Magia é a associação. Um feitiço é um ato simbólico realizado em


um estado alterado de consciência, a fim de gerar a mudança desejada. Fazer um
feitiço é projetar energia através de um símbolo, mas os símbolos são freqüentemente
confundidos com o feitiço.

Por exemplo, quantas vezes já não ouvimos: "Acenda uma vela verde para atrair
dinheiro", mas a vela sozinha não pode fazer nada. Ela é apenas um foco, uma lente, a
"coisa" que incorpora a nossa idéia. Os acessórios são úteis, mas quem trabalha a
Magia é a mente.

A Magia é o ofício da Bruxaria. Trabalhar a Magia é tecer forças invisíveis para


formar algo. É a arte de moldar e seu poder não deve ser jamais subestimado.

Desnecessário dizer, é necessário um longo período de aprendizado para aprender


como fazer a Magia funcionar. Acender uma vela colorida não faz nada por si só, mas
quando há uma pessoa treinada por trás, torna-se muito mais do que um gesto vazio.

E a linguagem da Magia é expressa através de símbolos e imagens que preenchem os


vazios entre a percepção verbal e a não-verbal, permitindo que ambos os lados do
cérebro se comuniquem despertando tanto as emoções quanto o intelecto. Feitiços e
encantamentos são poesia concreta.

Fonte: http://www.bruxaria.net

Adaptação: Portal Wicca

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