Dosagem de Resina e Catalisador No Processo Cura A Frio
Dosagem de Resina e Catalisador No Processo Cura A Frio
Dosagem de Resina e Catalisador No Processo Cura A Frio
SUMÁRIO
1_ Objetivo
2_ Documento a consultar
3_ Definição
4_ Aparelhagem
5_ Preparação da mistura padrão
6_ Anexo A
1_ OBJETIVO
1.1_ Esta recomendação fixa as condições exigíveis para a preparação da mistura padrão
de resinas e catalisadores para o processo cura a frio.
2_ DOCUMENTO A CONSULTAR
2.1.3_ CEMP 152 – Materiais para fundição – Amostragem de material na forma líquida ou
lama;
3_ DEFINIÇÃO
3.1.1_ Mistura padrão para o ensaio de resinas e catalisadores para o processo cura a frio:
Mistura mecânica de uma areia com uma quantidade adequada de resina e
catalisador de acordo com a Tabela 1 do Anexo A, sob determinadas condições de
preparação.
4_ APARELHAGEM
4.1_ Misturador de laboratório do tipo mós verticais do fundo liso, conforme CEMP 198
(Figura 1);
4.2_ Balança com capacidade de 20 kg, com uma resolução mínima de 0,1 kg;
4.5_ Cronômetro;
5.2_ Pesar uma quantidade de areia padrão (conforme CEMP E 01) equivalente a 60 %
da capacidade nominal do misturador.
5.3_ Pesar uma quantidade adequada de resina (tarar o peso do recipiente após ter
lavado o mesmo com a resina e/ou catalisador em teste), no estado de recebimento
de acordo com a Tabela 1 do Anexo A.
Recomendação
RESINA CURA A FRIO PARA FUNDIÇÃO CEMP 155
- PREPARAÇÃO DA MISTURA PADRÃO Aprovada em: Jan/1991
Revisada em: Nov/2015
Comissão de Estudos Procedimento Folha : 3 de 4
de Matérias Primas
5.6_ Descarregar a areia num recipiente apropriado e tampado para a mesma ser
posteriormente utilizada na confecção dos corpos de prova.
Recomendação
RESINA CURA A FRIO PARA FUNDIÇÃO CEMP 155
- PREPARAÇÃO DA MISTURA PADRÃO Aprovada em: Jan/1991
Revisada em: Nov/2015
Comissão de Estudos Procedimento Folha : 4 de 4
de Matérias Primas
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