Estatuto Servidores - Município Santa Bárbara
Estatuto Servidores - Município Santa Bárbara
Estatuto Servidores - Município Santa Bárbara
Art. 1°. Esta Lei reformula o regime dos funcionários do município de Santa
Bárbara de Goiás.
Art. 2°. Funcionário do Município de Santa Bárbara de Goiás é o servidor
legalmente investido em cargo de provimento efetivo ou em comissão, com
denominação e provimentos próprios.
1 – Os cargos de provimentos serão agrupados em quadros e obedecerão a
planos de classificação aqui estabelecidos de modo a assegurar a plena mobilidade e
progresso funcionais.
2 – A analise e a descrição de cada cargo será especificada na respectiva Lei de
criação ou de transformação.
3 – Da análise e a descrição de cada cargo de que trata o parágrafo anterior
constarão, dentre outros, os seguintes elementos:
a) Denominação;
b) Atribuições;
c) Responsabilidades;
d) Condições para provimento;
Art. 3°. Para efeito desta Lei, serão observadas as seguintes definições:
I – CARGO – é o posto de trabalho instituído na organização de funcionalismo,
Caracterizado por deveres e responsabilidade com estabelecimento de jornada de
trabalho prevista em Lei, com denominação própria, numero certo e remuneração pelos
cofres públicos.
II – FUNÇÃO – é a atribuição ou conjunto de especificações que devem ser
executados por funcionário na estrutura organizacional, fornecendo elementos para
caracterização, descrição, classificação e avaliação do cargo.
III – CLASSE – ao agrupamento de cargos de mesmo vencimentos e
responsabilidade, para os quais sejam exigidos os mesmos requisitos gerais de instrução
e experiência para provimento.
IV – SERIE – ao conjunto de classes do mesmo grau de profissional, disposto
hierarquicamente, de acordo com a complexidade, constituindo a linha natural de
promoção do funcionário.
V – CATEGORIA FUNCIONAL – é o conjunto de cargos não hierarquizados
segundo a estrutura organizacional, integrantes dos campos de atuação operacional
administrativo e manutenção do serviço público.
Art. 4°. São vedadas aos funcionários diferentes das de seu cargo, salvo, quando
designados para função especial e a participação em comissões ou grupos de trabalho
específicos, estritamente de interesse do município.
Paragrafo Único. Não se incluem nas proibições a que se refere este artigo o
desempenho de funções transitórias de natureza especial e a participação em comissões
ou grupos de trabalho, para elaboração de estudos ou projetos de interesse público.
TITULO II
CAPITULO I
DO CONCURSO
CAPITULO II
DO PROVIMENTO
Seção I
Dispositivos Gerais
Seção II
Da Nomeação
Seção III
Da Posse
Seção IV
Do Exercício
Seção V
Do Estágio Probatório
Art. 32. O funcionário nomeado para cargo efetivo fica sujeito a um período de
estagio probatório de 02 (dois) anos, com o objetivo de apurar os requisitos necessários
à sua confirmação no cargo para o qual foi nomeado.
Art. 33. São requisitos básicos a serem apurados no estagio probatório:
I – idoneidade moral;
II – assiduidade e pontualidade;
III – disciplina;
IV – eficiência;
V – aptidão.
Art. 34. A verificação dos requisitos mencionados neste artigo será efetuada
pelo departamento de Recursos Humanos, que a encaminhará reservadamente ao
dirigente do órgão.
Art. 35. O não atendimento de quaisquer das condições estabelecidas para o
estágio probatório implicará na instauração do processo de exoneração do funcionário, o
qual somente será concluído após a defesa deste, no prazo de 30 (trinta) dias.
Art. 36. A apuração dos requisitos de que trata o artigo deverá processar-se de
modo que a exoneração do funcionário possa ser feita antes de findo o período de
estagio probatório, sob pena de responsabilidade do encarregado.
Art. 37. A prática de atos que infrinjam os itens I e II do § 1° do art. 27
importará na suspensão automática do período ali estabelecido e, uma vez concluído
pela sua improcedência, o prazo da suspensão será considerado de nenhum efeito.
Art. 38. Uma vez encerrado o processo da exoneração, será ele encaminhado
com a manifestação conclusiva do titular do órgão de exercício do funcionário, ao
Secretário da Administração que o submeterá com seu pronunciamento a decisão do
final do Chefe do Poder Executivo.
Seção VI
Da Estabilidade
Seção VII
Da Remoção
Seção VIII
Do Regime de Trabalho
Seção IX
Do Regime de Dedicação Exclusiva
Seção X
Da Recondução
Seção XI
Da Promoção
Seção XII
Do Acesso
Seção XIII
Da Readmissão
Art. 108. Readmissão é o reingresso, no serviço público sem ressarcimento de
vencimentos e vantagens, atendido o interesse da administração, do ex-ocupante do
cargo de provimento efetivo.
Parágrafo Único. Para os fins deste artigo o ex-funcionário deverá:
I – gozar de boa saúde física e mental, comprovada em inspeção por junta
médica oficial;
II – satisfazer as condições e os requisitos exigidos para o provimento do cargo;
Art. 109. A readmissão dependerá sempre da existência de vaga, excluída a
destinada a promoção o acesso, e dar-se-á de preferencia, no cargo anteriormente
ocupado ou em outro de atribuições análogas e de vencimentos equivalentes.
Art. 110. O tempo de serviço público do readmitido será computado para os
efeitos previstos em lei.
Seção XIV
Da Reintegração
Seção XV
Do Aproveitamento
Seção XVI
Da Reversão
Seção XVII
Da Readaptação
CAPITULO III
DA VACÂNCIA
TITULO III
DOS DIREITOS E VANTAGENS
CAPITULO I
DO VENIEMNTO, DA REMUNERAÇÃO E DAS VANTAGNES
Seção I
Disposições Preliminares
Seção II
Do vencimento e da Remuneração
Seção III
Das Indenizações
Subseção I
Da Ajuda De Custo
Subseção II
Das Diárias
Art.146. O funcionário que, a serviço se deslocar da sede do município eventual
e transitoriamente fará jus a diária compensatória das despesas de alimentação e
pousada.
Art. 147. As diárias serão pagas adiantadamente, mediante calculo da duração
presumível do deslocamento do funcionário, de acordo com regulamentação que for
expedida.
Art. 148. O funcionário que indevidamente, receber diárias será obrigado a
restituir, de uma só vez, a importância recebida, ficando ainda sujeito as punições
previstas no artigo seguinte.
Art. 149. É vedada a concessão de diárias com o objetivo de remunerar outros
serviços ou encargos, sob pena de reponsabilidade.
Subseção III
Seção IV
Do Auxilio
Subseção única
Do Salário-família
Seção V
Das Gratificações
Subseção I
Da Gratificação do Adicional por tempo de Serviço
Subseção II
Da Gratificação de Incentivo Funcional
Subseção IV
Da Gratificação De Representação Especial
Subseção V
Da Gratificação Especial De Localidade E Por Atividade Penosas, Insalubridade
Ou Perigosas.
Subseção VI
Da Gratificação Pela Prestação De Serviço Em Regime De Tempo Integral
Art. 171. O funcionário poderá ser convocado para prestar serviço em regime de
tempo integral, hipótese em que sua jornada de trabalho será alterada até o máximo de 8
(oito) horas diárias.
Parágrafo único. Somente poderá prestar serviço em regime de tempo integral
o funcionário titular de cargo para cujo provimento não se exija a prestação de serviço
na condição de que trata este artigo.
Art. 172. A gratificação pela prestação de serviço em regime de tempo integral
será concedida por ato o mediante autorização do Chefe do Poder Executivo ao
funcionário para esse fim convocado.
Parágrafo único. O valor da gratificação prevista neste artigo corresponderá a
até 33% (trinta e três por cento) do vencimento ou remuneração do funcionário por ela
beneficiado.
Subseção VII
Da Gratificação Pela Prestação De Serviços Extraordinários
Subseção VIII
Da Gratificação Pelo Exercício De Encargos De Chefia, Assessoramento,
Secretariado E Inspeção.
Art. 177. A função gratificada será instituída pelo Chefe do Poder Executivo
para atender encargo de chefia, assessoramento, secretariado e inspeção, previstos em
regulamento ou regimento e que não justifiquem criação de cargo.
§ 1º. A vantagem de que trata este artigo:
I – não constitui situação permanente e os valores e critérios para fixação de seus
níveis ou símbolos serão definidos em ato da autoridade mencionada neste artigo;
II – será percebidas pelos funcionário cumulativamente com respectivo
vencimento ou remuneração;
III – não excederá, quanto ao seu nível ou símbolo mais elevado, a 4 (quatro)
salários mínimos de referencia.
§ 2º. Cabe aos Secretários do Município e autoridades equivalentes prover as
funções gratificadas instituídas para encargos de chefia, assessoramento, secretariado e
inspeção.
Art. 178. Não perderá o encargo gratificado o funcionário que se ausentar em
virtude de férias, luto, casamento e licença para tratar de saúde.
Parágrafo único. Somente será permitida a substituição nos termos dos art. 17 e
19 deste Estatuto.
Art. 179. O funcionário investido em encargo gratificado ficará sujeito a
prestação de serviço em regime de tempo integral.
Art. 180. A destituição do funcionário da função gratificada por encargos de
chefia, assessoramento, secretariado e inspeção dar-se-á na forma prevista no § 1° do
art. 132 deste Estatuto.
Subseção IX
Da Gratificação Por Encargo De Curso Ou Concurso
Subseção X
Da Gratificação Pela Elaboração Ou Execução De Trabalho Relevante De
Natureza Técnica Ou Cientifica
Subseção XI
Da Gratificação Do Ciclo Básico E Ensino Especial
Art. 183. Desde que em efetiva regência de classe, aos professores do Ciclo
Básico, como tal compreendido o envolvimento dos níveis correspondentes a “pré-
alfabetização”, 1ª e 2ª série do primeiro Grau e aos de Ensino Especial, necessário ao
magistério em unidades ou classes especificas de alunos portadores de deficiência, será
atribuída uma gratificação de 20% (vinte por cento) sobre o respectivo vencimento,
ficando de consequência, sua carga horaria fixada em 25 (vinte e cinco) horas semanais.
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo considera-se em regência de classe
o professor:
I – em gozo de férias;
II – afastamento por motivo de recesso escolar;
III – licenciado;
a) Para tratamento da própria saúde;
b) Para repouso a gestante;
c) Por motivo de doença em pessoa da família.
Art. 184. A gratificação de que trata o artigo procedente não se incorporará ao
vencimento para nenhum efeito e somente poderá acumular-se com as gratificações
previstas nas alíneas “a” , “b” e “i” do inciso III do art. 133 deste Estatuto.
Art. 185. Ressalvados os casos previstos no parágrafo único do art. 186, a
percepção do beneficio disciplinado nesta Subseção cessa a partir do dia em que o
professor deixar a regência de classe se somente se restabelece quando a esta retornar.
Art. 186. Ao professor de 1° e 2° grau, efetivamente em regência de classe, que
houver completado ou vier a completar tempo de serviço para se aposentar
voluntariamente, será concedida uma gratificação de 30% (trinta por cento) enquanto
perdurar tal situação.
Parágrafo único. A gratificação de que trata este artigo não se incorporará ao
vencimento para qualquer efeito e nenhum beneficiário não poderá percebe-la por prazo
superior a 5 (cinco) anos.
Art. 187. Considerar-se em regência de classe, para efeito de percepção da
gratificação disciplinada nesta Subseção, o professor que se encontra nas situações
previstas nos itens I e II do parágrafo único do art. 183.
Seção VI
Do Progresso Horizontal
Capitulo II
Das Férias
Capitulo III
Das Licenças
Seção I
Da Licença Para Tratamento De Saúde
Art. 208. A licença para tratar de saúde será concedida de ofício o a pedido do
funcionário.
§ 1º. Em qualquer das hipóteses, será indispensável a inspeção médica, que
poderá se realizar, caso as circunstancias exijam, no local onde se encontrar o
funcionário.
§ 2º. Para licença até 90 (noventa) dias, a inspeção será feita por médico oficial,
admitindo-se excepcionalmente, quando assim não seja possível, atestado passado por
médico particular, com firma reconhecida.
§ 3º. Há hipótese do parágrafo anterior, o atestado só produzirá efeito após
homologado pela junta médica oficial ou junta médica convocada para este fim.
§ 4º. No caso de não ser homologada a licença, no prazo máximo de 10 (dez)
dias, o funcionário será obrigado a reassumir o exercício do cargo, sendo considerado
como falta que exceder de 3 (três) dias em que deixou de comparecer ao serviço, por
haver alegado doença.
Art. 209. O funcionário acidentado no exercício de suas atribuições, ou
acometido de doença profissional, terá direito a licença com vencimento e vantagens do
cargo pelo prazo de até 2 (dois) anos, podendo, porém a junta médica concluir, desde
logo, pela aposentadoria.
§ 1º. Entende-se por acidente em serviço aquele que acarrete dano físico ou
mental e tenha relação mediata ou imediata com o exercício do cargo, inclusive o:
I – sofrido pelo funcionário no percurso da residência ao trabalho ou vice-versa;
II – decorrente de agressão física sofrida no exercício do cargo.
§ 2º. A comprovação do acidente, é indispensável para a concessão da licença,
deverá ser feita em processo regular, no prazo de 8 (oito) dias, salvo motivo de força
maior.
§ 3º. Entende-se por doença profissional a que se deva atribuir com relação de
causa e efeito, e condições inerentes ao serviço ou fatos nele ocorridos.
Art. 210. Será licenciado o funcionário acometido de moléstia grave, contagiosa
ou incurável, especificada em lei, quando a inspeção médica não concluir pela imediata
aposentadoria.
Seção II
Da Licença Por Motivo De Doença Em Pessoa Da Família
Art. 221. Ao funcionário poderá ser deferida licença por motivo de doença de
ascendente, descendente, colateral, consanguíneo ou afim até o 2º grau civil do cônjuge.
§ 1º. São condições indispensáveis para a concessão de licença prevista nesta
seção:
I – prova de doença em inspeção médica verificada na forma prevista nos §§ 1º e
3º do art. 210;
II – ser indispensável a assistência pessoal do funcionário e que esta seja
incompatível com o exercício simultâneo do cargo.
§ 2º. A licença a que se refere este artigo será:
I – com vencimento integral até o quarto mês;
II – com 2/3 (dois terços) do vencimento do quinto mês;
III – com 1/3 (um terço) do vencimento do nono ao décimo mês;
IV – sem vencimento do décimo terceiro ao vigésimo quarto mês.
Seção III
Da Licença Gestante
Seção IV
Da Licença Para O Serviço Militar
Seção V
Da Licença Para Atividade Política
Seção VI
Da Licença Para Tratar De Interesses Particulares
Art. 219. O funcionário poderá obter licença sem vencimento para tratar de
interesse particular, a juízo da administração.
§ 1º. O funcionário aguardará em exercício a concessão da licença.
§ 2º. A licença não perdurara por tempo superior a 2 (dois) anos e só poderá ser
concedida nova depois de decorrido 1 (um) biênio da terminação da anterior, qualquer
que seja o tempo da licença.
§ 3º. O disposto nesta seção não se aplica ao funcionário em estágio probatório.
Art. 220. O funcionário poderá desistir da licença a qualquer tempo, porém, o
retorno dependerá de deferimento da administração.
Art. 221. Em caso de interesse público comprovado, a licença pode ser
interrompida, devendo o funcionário ser notificado do fato.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, o funcionário deverá apresentar-se
ao serviço no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da notificação, findo os quais a sua
ausência será computada como falta.
Seção III
Da Licença Prêmio
Art. 222. A cada quinquênio de efetivo exercício prestado na condição de cargo
provimento efetivo, o funcionário terá direito a licença prêmio de 03 (três) meses, a ser
usufruída ininterruptamente, com todos os direitos e vantagens do cargo.
Parágrafo único. O funcionário ao entrar em gozo de licença-prêmio perceberá,
durante esse período, vencimento do cargo em provimento efetivo, acrescido das
vantagens pecuniárias a que fizer jus.
Seção IX
Da Licença Para Frequência A Curso De Doutorado, Mestrado, Especialização,
Treinamento Ou Aperfeiçoamento
Art. 223. Para a consecução dos objetivos de que trata os Capítulos II e III do
Título V deste Estatuto, poderá ser concedida licença ao funcionário matriculado em
curso de doutorado, mestrado, de especialização, treinamento ou aperfeiçoamento
profissional, realizar-se fora da sede de sua lotação.
§ 1º. O doutorado, o mestrado, a especialização, o treinamento ou o
aperfeiçoamento profissional deverão visar o melhor aproveitamento do funcionário no
serviço público.
§ 2º. Compete ao prefeito por solicitação do titular do órgão de lotação do
funcionário, conceder a licença prevista neste artigo.
§ 3º. Em casos de acumulação do funcionário em relação a ambos.
§ 4º. Realizando-se o curso na mesma localidade da lotação do funcionário, ou
em outra de fácil acesso, em lugar de licença poderá ser concedida simples dispensa do
expediente, nos dias e horários necessários à frequência regular do curso.
§ 5º. Considera-se como de efetivo exercício o período de afastamento do
funcionário motivado pela licença concedida nos termos desta Seção, mediante
comprovação de frequência no curso respectivo, fornecida pelo dirigente do órgão
encarregado de sua ministração.
Capitulo IV
Do Tempo De Serviço
Capitulo V
Da Disponibilidade
Capitulo VII
Da Previdência A Assistência
Capitulo VIII
Do Direito De Petição
TÍTULO IV
DA ACUMULAÇÃO
TÍTULO V
DO REGIME DISCIPLINAR
Capítulo I
Dos Deveres
Capitulo II
Do Aperfeiçoamento E Da Especialização
Capitulo III
Do Treinamento
Capitulo IV
Das Transgressões Disciplinares
Capitulo V
Das Responsabilidades
Capítulo VI
Das Penalidades
Capítulo VII
Da Prisão Administrativa
Art. 296. Cabe as autoridades de que tratam os incisos I e II do art. 284.
Solicitar fundamentadamente e por escrito, à autoridade judicial a prisão administrativa
de todo e qualquer responsável por dinheiro público e valores pertencentes à Fazenda
Municipal, ou que se acharem sob a guarda desta, nos casos de alcance ou omissão em
efetuar as entradas nos devidos prazos.
Capítulo VIII
Da Suspensão Preventiva
TÍTULO VI
DO PROCESSO DISCIPLINAR E SUA REVISÃO
Capitulo I
Do Processo
Capítulo II
Da Revisão
TITULO VII
Das Disposições Gerais