Plano de Emergencia

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PLANO EM AÇÃO E EMERGÊNCIA

AZEVEDO & CARVALHO LTDA


BARRA GÁS
BARRA DO CORDA-MA
COMÉRCIO VAREJISTA DE GLP
PLANO DE AÇÃO E EMERGÊNCIA – BARRA GÁS 1

1. Dados do empreendimento

 Atividade: Comércio varejista de gás liquefato de petróleo (GLP)


 Nome empresarial: Azevedo & Carvalho LTDA
 Nome fantasia: Barra Gás
 CNPJ: 06.372.431/0001-65
 Endereço: Est. BR 226, km 300, nº 33, Altamira
 Município: Barra do Corda/MA
 CEP: 65.950-000
 CLASSE IV

2. Objetivo

O propósito deste plano de atendimento a emergências é o de prover uma


orientação para o trato de emergências que possam ocorrer na empresa BARRA GÁS. É
impossível prever todo tipo de emergência, mas algumas, que podem ocorrer são:
incêndio, explosão e liberação de químicos tóxicos ou perigosos. O objetivo deste plano é o
de prevenir ou minimizar acidentes pessoais e danos à propriedade e na comunidade
vizinha.
O plano foi desenvolvido de forma a propiciar respostas rápidas e eficientes em
eventuais situações emergenciais que tenham potencial para causar repercussões,
possibilitando assim a minimização de eventuais danos às pessoas e ao patrimônio, bem
como impactos ao meio ambiente.
A intenção é prevenir todas as situações previsíveis de emergência que possam pôr
em risco a segurança das pessoas e do ambiente ou causar danos físicos à propriedade.
Todavia, é reconhecido que emergências não são totalmente previsíveis. Portanto, este
plano foi desenvolvido para atingir os seguintes objetivos:

 Prover a Equipe de Resposta à Emergência da empresa BARRA GÁS com


procedimentos para métodos eficazes e seguros de controlar e mitigar as
emergências.
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 Prover procedimentos de emergência, incluindo o de evacuação, para os


funcionários e visitantes.
 Colaborar com a equipe de atendimento a emergências (Grupos de Ação) para
responder a uma emergência, priorizando a proteção efetiva da vida, a segurança e
bem estar do público, dos colaboradores, a preservação do meio ambiente, da
reputação e da imagem do empreendimento BARRA GÁS; protegendo as
instalações; até o restabelecimento seguro das operações.

3. Capacidade de instalação

 Classe de armazenamento: Classe 04


 Capacidade de armazenamento: até 960 botijões 13kg cheios, vazios ou
parcialmente utilizados;
 Área do total construída: 62,88m²

Tabela 1- Classificação das áreas de armazenamento

3.2. Informações obrigatórias do depósito

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 Placas de “PERIGO – INFLAMÁVEL” e outras duas “É EXPRESSAMENTE PROIBIDO O


USO DE FOGO E DE QUAISQUER INSTRUMENTOS QUE PRODUZAM FAÍSCAS.
 Uma placa com a especificação da “CLASSE III, MÁXIMO 960 BOTIJÕES DE 13KG E
OU 12.480 KG DE GLP”.
 3 Extintores de pó químico seco;
 4 placas para os extintores;
 2 lâmpadas de emergência;
 Uma placa (quadro informativo), com os seguintes dados:
a. Nome da Distribuidora que representa;
b. Nome ou Razão social da empresa
c. Nome do órgão fiscalizador – com endereço e telefone
obs: deve indicar que para o mesmo deverão ser dirigidas as eventuais
reclamações.
 Tabela de preços – com os respectivos preços praticados no PRGLP (código de
Defesa do Consumidor);
 Balança devidamente aferida e em perfeito estado de funcionamento (Lei nº
9.048/95).

Figura 01 – Placa de sinalização

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Figura 02 e 03 – Placas de sinalização

Figura 04 – Placa de extintor

3.3. NORMAS APLICADAS


Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não
datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
 ABNT NBR 5410: 2004, Instalações elétricas de baixa tensão

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 ABNT NBR 8460: 2003, Recipiente transportável de aço para gás liquefeito de
petróleo (GLP) - Requisitos e métodos de ensaios
 ABNT NBR 9441: 1998, Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio
 ABNT NBR 10636: 1989, Paredes divisórias sem função estrutural - Determinação
da resistência ao fogo
 ABNT NBR 15186: 2005, Base de armazenamento, envasamento e distribuição de
GLP - Projeto e construção

4. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

A principal atividade do empreendimento a ser instalado é a revenda de gás GLP.


A logística de produção e distribuição do GLP segue a seguinte sequência: é produzido nas
refinarias pelo processo de destilação do petróleo. Das refinarias, é armazenado em
tanques, seguindo para as distribuidoras através de dutos, caminhões tanques ou navios-
tanque Nas distribuidoras será armazenado e envasado em recipientes de diferentes
capacidades, seguindo para os revendedores ou o consumidor final.

Figura 5 – Logística da distribuição do gás GLP

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O papel dos revendedores é atuar no varejo, adquirindo embalagens prontas


nas distribuidoras e revendendo ao consumidor final.

No local já há algumas construções, porém as mesmas serão reformadas e


refeitas de acordo com as necessidades do novo estabelecimento. Para que uma
revenda de gás GLP funcione, ela precisa atender alguns critérios pré-definidos em
leis e normas, visando a proteção e segurança do local e seu entorno, por se tratar de
um gás inflamável.

O Gás a ser comercializado é o GLP – gás liquefeito de petróleo, o qual possui


número de Classe ONU 1075. De acordo com a Norma NBR ABNT 15.514/2007, para
fins de estabelecimento dos critérios de segurança das áreas de armazenamento de
recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à
comercialização, as mesmas serão classificadas pela capacidade de armazenamento,
em kg de GLP. A revenda será de Classe IV, ou seja, terá capacidade máxima de
armazenamento de 960 unidades (botijões) ou 12.480 kg de GLP.

Figura 07 – Extintor de 6kg

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4.1. Características do produto


O GLP, Gás Liquefeito de Petróleo, é uma mistura de hidrocarbonetos líquidos
obtidos nas refinarias, a partir do petróleo ou do gás natural. Ele é o principal
combustível de uso doméstico, utilizado principalmente nos fogões residenciais,
através do botijão de 13kg.

Em relação a sua propriedade física é importante ressaltar que o GLP é


armazenado sobre pressão. Ao ser consumido, troca de estado físico: de líquido para
vapor.

Considerado uma das fontes de energia mais econômica, prática e limpa, o GLP
é combustível seguro que pode ser facilmente transportado para longas distâncias,
não é tóxico e não contamina os mananciais de água nem o solo.

4.2. Efluentes Líquidos

A atividade que o empreendimento exercerá, ou seja, a revenda de gás, não é


uma atividade que faz uso de água e dessa forma, não gera efluentes líquidos
industriais.

Todo esgoto sanitário gerado pelo empreendimento deverá ser tratado


individualmente, por sistema próprio e adequado.

4.3. Destino dos Resíduos Sólidos


A geração de resíduos pela atividade é em sua maior parte composta de
resíduos provenientes do escritório (recicláveis) e banheiros (Classe II), não sendo
gerados resíduos contaminados. Ambos resíduos serão encaminhados à coleta pública
municipal, sendo o orgânico destinado ao aterro sanitário, e os recicláveis à coleta
seletiva municipal.

Como os vasilhames (botijões) de gás são retornáveis e reutilizáveis através do


sistema de logística reversa (são recolhidos pelo fabricante para novo processo de
envasamento de gás), os mesmos não são considerados rejeitos gerados pela
atividade, mas sim um resíduo que pode ser reaproveitado.

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O mercado de Gás LP destaca-se pelo eficiente sistema de logística reversa, que


permite a troca e a destroca de embalagens. Assim, os recipientes sempre retornam
aos pontos de revenda, facilitando o controle das condições físicas destes. Os
vasilhames, quando reprovados nos processos de requalificação, são descartados e o
aço é transformado em novos botijões, o que permite o reaproveitamento da
matéria-prima básica dos recipientes, criando um ciclo totalmente sustentável.

4.4.Emissões atmosféricas

O gás GLP é classificado como gás inflamável, conforme descrito em sua FISPQ –
Ficha de informações de segurança de produtos químicos. Ou seja, quando em
contato com o ar forma uma mistura explosiva que entra em ignição com muita
facilidade causando acidentes geralmente com graves consequências para pessoas e
instalações.

Entretanto, nas condições normais de uso, recipientes de GLP não explodem. O


recipiente pode explodir se permanecer em contato direto com altas temperaturas
por período prolongado.

Sendo o GLP mais pesado que o ar se houver vazamento do produto, este não
sofrerá uma rápida dispersão na atmosfera, tendendo a se concentrar na parte inferior
do ambiente com alto risco de inflamabilidade.

Todas as recomendações de armazenamento, manuseio e utilização segura do


GLP estão contidas na correspondente Ficha de Informação de Segurança do Produto
Químico-FISPQ e Norma NBR 15.514/2007 – Área de armazenamento de recipientes
transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à
comercialização — Critérios de segurança.

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Figura 08 – Área de armazenamento de GLP


5. Armazenamento e manuseio

OBJETO DO PROGRAMA: Revenda de Gás GLP Classe IV

OBJETIVO: Atender aos critérios de armazenamento e manuseio definidos em normas.

DESCRIÇÃO: O armazenamento e manuseio dos produtos a serem comercializados


(botijões de gás GLP) devem obedecer a critérios pré-definidos em leis e normas visando
a segurança do local.

As áreas de armazenamento Classe II, caso desta revenda, devem obedecer às distâncias
mínimas de segurança em relação aos seus limites, estabelecidas na Norma, que são:

Tabela 2 -Distâncias de segurança


CLASSE IV

Limite do imóvel inclusive com passeios públicos (com muros de, 3,5 metros
no mínimo, 1,80 m de altura) m
Limite do imóvel exceto com passeios públicos (sem muros ou com 5 metros
muros de menos de 1,80 m de altura) m
Limite do imóvel com passeios públicos (sem muros ou com muros 4 metros
de menos de 1,80 m de altura) m
Equipamento s e máquinas que produzam calor m 14 metros

Bombas de combustívei s, descargas de motores à explosão não 3 metros


instalados em veículos, bocais e tubos de ventilação de tanques de
combustívei s e outras fontes de ignição m
Locais de Reunião de Público m 45 metros

Edificação m 3 metros

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Figura 09 – Área de armazenamento de GLP

As instalações devem manter distâncias mínimas, em metros, conforme o quadro abaixo:

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Figura 10 – Áreas de armazenamento de recipientes para GLP Classe IV

01 - Deve estar ao nível do solo, ou em plataforma elevada por meio de aterro, podendo
ser coberta ou não.

02 - Se for coberta - deve ter no mínimo 2,50 m de pé direito e manter 1,20 m de


espaço livre entre o topo da pilha de botijões e a cobertura, devendo ser construída de
material resistente ao fogo, sendo com menor resistência mecânica que a estrutura das
paredes ou muro.

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03 - A área de armazenamento, a ser construída, terá no máximo metade do seu


perímetro (soma dos lados) fechado ou vedado com muros ou similares, sendo
resistente ao fogo.

04 - O restante da área construída, terá o seu perímetro fechado com uma estrutura
do tipo tela de arame ou similar, e que permita a ventilação da área.

05 - Se a área de armazenamento não for construída conforme os itens 03 e 04, deverá


ser construída de forma que possua até 7/8 (sete oitavos) do perímetro fechado com
muro ou similar.

06 - E o restante do muro (1/8 um oitavo) do perímetro será fechado com uma


estrutura do tipo tela de arame ou similar, que permita a ventilação.

07 - Em área cercada, deverá possuir acesso de 1,50 m de largura e 2,10 m de altura.

08 - Não pode haver no piso e até a uma distância de 3,0 m da área de armazenamento,
aberturas para captação de águas pluviais, para esgotos ou outra finalidade, canaletas,
ralos, rebaixos ou similares.

09 - As instalações elétricas devem ser de equipamentos à prova de explosão,


especificadas pelas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

10 - Possuir corredor de inspeção de no mínimo "1,00 metro" de largura entre os lotes


de recipientes transportáveis de GLP cheios e os lotes de recipientes vazios. E deste
entre os limites da área de armazenamento.

11 - Colocar demarcação delimitando a área de armazenamento e os lotes de


recipientes.

As operações de carga e descarga de recipientes transportáveis de GLP


devem ser realizadas com cuidado, evitando-se que esses recipientes sejam jogados
contra o solo, para que não sejam danificados, constituindo-se risco potencial para a
área de armazenamento, a construção no imóvel ou nos imóveis vizinhos e o público
em geral.

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Figura 11 – Classe da área de armazenamento

6. Definição e classificação das emergências

 PERIGO
O perigo pode ser definido como sendo uma propriedade ou condição inerente de
uma substância ou uma atividade industrial capaz de causar danos às pessoas, propriedade
ou ao meio ambiente.

 RISCO
O risco pode ser definido como sendo o potencial de consequências indesejáveis à
vida humana, à saúde ou ao meio ambiente. Este por sua vez é caracterizado por um
conjunto formado pelo cenário acidental, a frequência de ocorrência deste cenário
acidental e as consequências geradas pela magnitude das perdas ou danos. Uma outra
forma de representar o risco seria o produto do perigo pela salvaguarda envolvida na
situação de interesse.

 EMERGÊNCIA
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A emergência pode ser definida como sendo a combinação de circunstâncias que


levam a uma anormalidade, podendo apresentar-se devido às falhas em equipamentos,
falhas no controle do processo, falhas humanas em seguir o preconizado nos
Procedimentos Operacionais ou de Manutenção, falhas de manutenção ou ainda
fenômenos naturais, resultando em incêndios, explosões, derramamentos ou vazamentos
de produtos químicos, acidentes pessoais e danos à propriedade e ao meio ambiente.

 CLASSIFICAÇÃO DAS EMERGÊNCIAS

As seguintes situações são caracterizadas para efeito de acionamento deste Plano:


Evento Catastrófico - Qualquer explosão, fogo ou evento inesperado que tenha o potencial
de resultar em lesão séria, danos à propriedade ou perigo iminente à saúde pública ou ao
ambiente.

Incidente de Segurança - Qualquer incidente resultando em um acidente fatal, três


ou mais hospitalizações, ou uma lesão séria a funcionários, empreiteiros ou visitantes a
partir do evento. Uma lesão séria inclui danos à coluna vertebral, dano neurológico sério,
amputação, queimaduras de segundo ou terceiro graus em mais de 30% do corpo, perda
de consciência, ou exposição significativa a químicos tóxicos.

Incidente Ambiental - Qualquer incidente resultante em dano potencial à saúde


pública ou ao ambiente ou atenção da mídia contrária, tais como:

 Liberações de químicos com concentrações próximas ou acima dos níveis de


exposição pela saúde pública;
 Liberações de químicos em águas superficiais com um potencial significativo de
dano ambiental ou ameaça à saúde pública.
 Eventos catastróficos tais como falhas incontroláveis de tanques de
armazenagem resultando em liberação de químico ou falha de tanques de
químicos em grande volume e liberações; e
 Qualquer incidente envolvendo evacuações públicas ou com o potencial para
atenção para a mídia contrária.
 INCÊNDIO

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Tipo de reação química na qual os vapores de uma substância inflamável combinam-


se com o oxigênio do ar atmosférico e uma fonte de ignição, causando liberação de calor.

 EXPLOSÃO
Processo onde ocorre rápida e violenta liberação de energia, associado a uma
expansão de gases acarretando o aumento da pressão acima da pressão atmosférica.

 DERRAME OU VAZAMENTO
Perda de inventário não prescrita nos procedimentos realizados pela empresa. Rota
de Fuga - caminho pré-definido no Mapa de Fuga pelo qual deve ser feita a evacuação dos
setores em situação de emergência.

 PONTOS DE ENCONTRO
Pontos de Encontro são os locais onde todos os funcionários da empresa, com
exceção dos brigadistas e dos operadores dos centros de controle que não podem
abandonar seus postos imediatamente, devem se dirigir ao ouvirem o alarme de alerta ou
evacuação. Estes Pontos de Encontro estão demonstrados nos mapas com as Rotas de Fuga
dispostos na fábrica. São eles:

 Portaria Industrial – Ponto de Encontro dos funcionários;


 Portaria Social – Ponto de Encontro dos funcionários;
 Sala de reunião do Depto. de Saúde e Segurança do Trabalho – Ponto de
Encontro dos Brigadistas.

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Figura 12 – Áreas de armazenamento do empreendimento

Apoio / Socorro Externo


As unidades de apoio / socorro externo são:

- Corpo de Bombeiros, o qual é permitido o acesso de viaturas no interior da


empresa, os Bombeiros deverão realizar o suprimento de água e/ou combate a
emergência.

- Viaturas da Polícia – aos quais não é permitido o seu acesso ao interior da empresa,
exceto se autorizado pelo coordenador do plano de emergência, as viaturas quando não
autorizadas devem permanecer no estacionamento externo.

7. Estrutura organizacional e responsabilidades

O presente Plano de Ação de Emergência – PAE, foi estruturado de forma a


possibilitar o desencadeamento de ações rápidas e eficientes. Assim, para possibilitar o
pronto atendimento a eventuais situações emergenciais, com potencial de causar impactos
aos limites da empresa BARRA GÁS, o plano é coordenado em diferentes níveis, de acordo
com estrutura organizacional.

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 COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIAS:
Imediatamente após o recebimento de informações sobre a ocorrência de acidente
interno ou externo, os responsáveis pela empresa BARRA GÁS – CNPJ:
06.372.431/0001-65 (Proprietário, Gerente) deverão ser comunicados.

 TREINAMENTOS:
Deverá ser promovido de atendimento de emergência com todos os funcionários.

 ATUALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES:
Sempre que houver mudanças de informações – endereços/telefones – sobre os
funcionários responsáveis por ações destes procedimentos, os outros devem ser
comunicados.

 FÉRIAS:
Quando o funcionário da Equipe de Emergência estiver de férias, automaticamente
será acionado outro funcionário dentro da mesma função.
 BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Cabe à Brigada de Emergência a responsabilidade pelo combate direto à
emergência, atuando sob a coordenação do Coordenador Operacional.
É responsabilidade da Brigada de Emergência:
· Acionar os alarmes de emergência das áreas e as equipes de prontidão, via rádio
ou telefone;
· Verificar o local exato e o tipo de emergência, avaliando a sua extensão;
· Atuar nas ações de resposta, liderando e mobilizando os recursos necessários;
· Analisar a possibilidade de propagação da emergência, atuando na redução de
eventuais consequências;
· Solicitar recursos adicionais ao Coordenador Geral e/ou Operacional;
· Manter o Coordenador Operacional informado sobre a ocorrência e as ações
adotadas no atendimento;
· Mobilizar os recursos disponíveis para os primeiros socorros e permanecer de
prontidão para eventual intervenção, caso necessário;
· Caso haja vítimas, prestar os primeiros atendimentos até a chegada de equipes
médicas.

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 BOMBEIROS - TURNOS

Cabe a esta Equipe:


· Acionar os alarmes de emergência das áreas e as equipes de prontidão, via rádio
ou telefone;
· Verificar o local exato e o tipo de emergência, avaliando a sua extensão;
· Atuar nas ações de resposta, mobilizando os recursos necessários;
· Analisar a possibilidade de propagação da emergência, atuando na redução de
eventuais consequências;
· Mobilizar os recursos disponíveis para os primeiros socorros e permanecer de
prontidão para eventual intervenção, caso necessário;
· Caso haja vítimas, prestar os primeiros atendimentos até a chegada de equipes
médicas.

 DEMAIS FUNCIONÁRIOS

Os funcionários que não têm ação direta nas ações de combate à emergência
deverá seguir as instruções das coordenações, abandonando as instalações da
empresa, caso necessário; para tanto deverão adotar as seguintes providências:
· Desligar todos os aparelhos eletrônicos, luzes, condicionadores de ar,
equipamentos e bloquear todas as válvulas;
· Aguardar ordem de evacuação com calma, seguindo as orientações dos brigadistas
e bombeiros;
· Comunicar o brigadista da área sobre a ocorrência;
· Não utilizar telefone, deixando as linhas livres para as comunicações de
emergência;
· Orientar e conduzir visitantes calmamente para a saída de emergência, liberando-
o de imediato (se isto puder ser realizado com segurança).
8.Treinamento

Todos os funcionários ao serem admitidos, deverão ser treinados sobre este Plano
no ato da Integração pelo Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho;

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Os Mapas de Fuga do "Plano de Emergência" instalados em todas as áreas da


fábrica além de indicar a Rota de Fuga, possibilitam o autoconhecimento. Cabe a cada
Departamento reciclar seus funcionários pelo menos uma vez ao ano sobre o
Plano de Emergência, tomando como referência os mapas existentes.
Todo componente da Brigada de emergência deve ser devidamente treinado, para
exercer a função de brigadista, segundo o conteúdo programático apresentado a seguir:
- Teoria do fogo e suas classes;
- Equipamentos de combate a incêndio;
- Sistema de alarme de comunicação;
- Reconhecimento de área;
- Proteção respiratória;
- Reconhecimento e identificação de produtos perigosos e seus riscos;
- Procedimentos para atendimento a emergência com produtos perigosos;
- Procedimentos em acidentes com transporte de produtos perigosos;
- Reconhecimento e avaliação dos riscos com produtos de uso industrial e
doméstico;
- Prática de combate a incêndio;
- Perfil do socorrista;
- Análise primaria/secundária;
- Manobras para reanimação cardio pulmonar;
- Reconhecimento e tratamento de traumas;
- Reconhecimento e tratamento de casos clínicos;
- Técnicas de imobilização e transporte de vítimas

6.Simulados

Serão realizadas simuladas do Plano de Atendimento as Emergências (PAE's)


conforme cronograma elaborado pelo Departamento de Segurança do Trabalho com a
utilização de check-list. Para cada simulado será emitido um relatório.
Não ocorrerá o simulado do plano de emergência definido no cronograma de
simulados se no mês ocorrer um acidente real, ficando o simulado daquele mês para o mês

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PLANO DE AÇÃO E EMERGÊNCIA – BARRA GÁS 20

seguinte, ou seja, o setor a ser treinado no mês em que ocorrer um acidente real, será
treinado no mês seguinte junto com os setores já definidos no cronograma.
Quando ações imediatas implementadas durante a realização do simulado ou
imediatamente após a sua conclusão foram eficazes para garantir que nos próximos
simulados ou situação de emergência real não se repitam, essas ações devem constar no
campo de descrição e disposição do Relatório de Acionamento.

9. Sistema de Combate ao incêndio

Os equipamentos utilizados no combate a emergências devem ser locados de forma a


garantir acesso rápido e seguro. Estes equipamentos destinam-se exclusivamente a
combater princípio de incêndio, protegendo os recipientes de radiações térmicas
provenientes de fogo próximo. As áreas de armazenamento de recipientes transportáveis
de GLP, das classes de I até VII, inclusive, devem dispor de extintor (es) de carga de pó com
capacidade extintora mínima do tipo B, de acordo com a Tabela abaixo:

Tabela 2 – extintores e capacidade


As áreas de armazenamento classificadas como especiais devem ter sistema de
combate a incêndio de acordo com projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros ou
Autoridade Competente, e sistema preventivo fixo de combate a incêndio.
As áreas de armazenamento de classe VI e VII devem possuir sistema preventivo
fixo de combate a incêndio, observando adicionalmente a legislação do Corpo de
Bombeiros estadual.

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Extintores de incêndio com carga de pó que se encontram dentro do mesmo


imóvel e em locais diferentes, porém num raio máximo de 10 m da (s) área (s) de
armazenamento, também serão considerados unidades extintoras desta (s) área (s). A
localização e a distância entre os extintores de incêndio devem obedecer ao projeto
aprovado pelo Corpo de Bombeiros ou Autoridade Competente.

10. Ativação do PAE

A ativação do PAE se dará através da comunicação da emergência, ou de qualquer


situação de não conformidade que provoque ou possa provocar avaria na Rede de
Distribuição de Gás GLP. Tem origem de uma fonte externa (comunidade, consumidor ou
público em geral) que na percepção de uma invasão da faixa de domínio ou de estação, um

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PLANO DE AÇÃO E EMERGÊNCIA – BARRA GÁS 22

vazamento na tubulação ou equipamento, com ou sem fogo, informará à BARRA GÁS


através dos telefones divulgados neste PAE e em outros meios.
Ao receber a ligação com a informação, perguntar sobre a gravidade, o local exato
da emergência e se há representante de algum órgão ou autoridade presente, dirigir-se
imediatamente para o local, verificar o Nível da emergência, se a mesma for dos Níveis 2 e/
ou 3, o PAE será ativado e os participantes envolvidos direta ou indiretamente serão
acionados. Chegando ao local da emergência avaliar a situação e iniciar as ações de
controle e extinção.

10.1.Plano de chamada

O primeiro colaborador que chegar ao local da emergência confirma pelo meio


mais rápido e eficiente disponível o tipo de evento, sua localização e o Nível, especificando
sua magnitude e abrangência.
Para efeitos deste Plano de Ação, foi estimado um intervalo mínimo de tempo
entre 15 e 30 minutos para mobilização dos participantes até o local de emergência e início
das ações de controle e extinção.

10.2.Plano de Ação

Após as ações de comunicação passamos a descrever de forma detalhada as ações


específicas para controle e extinção da emergência.
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PLANO DE AÇÃO E EMERGÊNCIA – BARRA GÁS 23

Considera-se, neste PAE, que para os casos de vazamento do produto, e demais


eventos resultantes deste, haverá de se promover, na maioria das vezes, a interrupção do
fluxo de gás para a desativação do trecho avariado, consequentemente, o segmento de
consumo próximo poderá ser penalizado pela redução ou até pelo corte no fornecimento
do combustível. Com isso, se faz importante às orientações, estabelecidas neste PAE, para
que haja determinação e habilidade das equipes envolvidas no atendimento, num menor
espaço de tempo.

11.Cuidados a serem observados pelos Grupos de Ação:

11.1. Para pequenos vazamentos sem fogo:

• Eliminar todas as possíveis fontes de ignição, tais como: chama aberta, cigarros,
aparelhos elétricos, inclusive lanternas e rádios comuns;
• Manter acompanhamento no local para evitar interferência de estranhos;
• Sinalizar e isolar o equipamento ou trecho da rede;
• Usar o veículo de emergência com Kit;
• Usar EPI e EPC e depois recuperá-los;
• Após o reparo e recuperação do trecho afetado verificar quanto ao êxito da
operação testando novamente com o explosímetro;
• Normalizar a rede, registrar o evento e inspecionar a rede e os equipamentos;
• Elaborar relatório.

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11.2. Para pequenos vazamentos com fogo:


• Definir a localização, potencial, magnitude e o alcance da emergência;
• Manter acompanhamento no local para evitar interferência de estranhos;
• Sinalizar o local do evento;
• Acionar Corpo de Bombeiros;
• Usar o veículo de emergência com Kit;
• Usar EPI e EPC e depois recuperá-los;
• Verificar quais os consumidores atingidos e se há necessidade de bloqueio de
fluxo de gás para o equipamento;
• Caso o bloqueio do trecho afete algum consumidor, lembrar de sugerir o uso de
combustível alternativo ou outra solução viável;
• Após o combate ao fogo e reparo do vazamento verificar quanto ao êxito da
operação utilizando novamente o explosímetro;
• Caso o vazamento esteja controlado extinguir o fogo com o uso de extintores;
• Normalizar a rede, registrar o evento e inspecionar a rede e os equipamentos;
• Elaborar relatório.

11.3. Para vazamentos com risco iminente de incêndio ou explosão:

• Definir a localização, potencial, magnitude e o alcance da emergência;


• Manter acompanhamento no local para evitar interferência de estranhos;
• Eliminar todas as possíveis fontes de ignição, tais como chama aberta: cigarros
ou aparelhos elétricos, inclusive lanternas e rádios comuns;
• Acionar Corpo de Bombeiros;
• Usar o veículo de emergência com Kit;
• Usar EPI e EPC e depois recuperá-los;
• Interditar a área criando uma zona de segurança com distância mínima de 50m
do ponto do vazamento, sinalizando o local através de cones, cordões de
isolamento e placas de advertências;
• Verificar quais os consumidores atingidos e se há necessidade de bloqueio de
fluxo de gás para o equipamento;

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• Caso o bloqueio do trecho afete algum cliente, lembrar de sugerir o uso de


combustível alternativo ou outra solução viável;
Desviar das áreas próximas o movimento de veículos;
• Orientar a prática de abandono de áreas e de locais em raio até
130m;
• Acionar reforços se necessário;
• Normalizar a rede, registrar o evento e inspecionar a rede e os equipamentos;
• Elaborar relatório.

11.4. Para grandes vazamentos com incêndio ou explosão:

• Definir a localização, potencial, magnitude e o alcance da emergência;


• Manter acompanhamento no local para evitar interferência de estranhos;
• Acionar Corpo de Bombeiros;
• Usar o veículo de emergência com Kit;
• Usar EPI e EPC e depois recuperá-los;
• Interditar a área criando uma zona de segurança com distância mínima de 50m
do ponto da ocorrência, sinalizando o local através de cones, cordões de
isolamento e placas de advertências;
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PLANO DE AÇÃO E EMERGÊNCIA – BARRA GÁS 26

• Manter a chama acesa, mesmo após a sua redução. A chama só deverá ser
extinta pelo corte do vazamento, para evitar novas explosões;
• Solicitar ao Corpo de Bombeiros o resfriamento de trechos do duto próximos ao
ponto da ocorrência, utilizando mangueiras e esguichos reguláveis tipo neblina;
• Verificar quais os consumidores atingidos e se há necessidade de bloqueio de
fluxo de gás para estes;
• Lembrar de sugerir o uso de combustível alternativo ou outra solução viável;
• Desviar das áreas próximas o movimento de veículos;
• Orientar a prática de abandono de áreas e de locais em raio até 400m;
• Acionar reforços se necessário;
• Solicitar a ventilação de locais fechados como bueiros, caixas de visitas, etc.,
onde possa haver acúmulo de gás;
• Normalizar a rede, registrar o evento e inspecionar a rede e os equipamentos;
• Elaborar relatório.

11.5. Vazamento de gás na área do consumidor com fogo:

a. O Consumidor fecha a válvula que alimenta o equipamento de queima que se


encontra em situação de emergência ou bloqueia a alimentação de gás para seu
consumo;
b. Com o vazamento sob controle, extinguir os focos de chamas com a proteção
contra incêndio da instalação.
12. Instruções operacionais e resposta
Todas as pessoas envolvidas na execução das operações previstas nos
procedimentos de controle e extinção da emergência devem fazer uso do Equipamento de
Proteção Individual (EPI) e do Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), adequando-os ao
tipo de risco de acidente existente e deve ser composto no mínimo de:
EPI: capacete, luvas de vaqueta e de proteção a altas temperaturas, botas de
segurança, botas de borracha, máscaras de proteção com filtro químico para vapores (caso
aplicável), óculos de segurança, protetores auriculares, capa de PVC, vestimenta para
penetração limitada ao fogo, máscara autônoma de ar comprimido (caso aplicável) e
fardamento adequado (uniforme).
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PLANO DE AÇÃO E EMERGÊNCIA – BARRA GÁS 27

EPC: cones de segurança com acabamento reflexivo, corda nylon, detectores de


gases, cavaletes de isolamento, iluminação de emergência, etc.
O Coordenador Operacional das ações de emergência (GDIS) deste PAE mantém
comunicação com a CQSMS, de maneira a adequar a estratégia de resposta e o
dimensionamento de recursos humanos e materiais, necessários às operações de controle
e extinção da emergência.
Para que isso seja possível, é necessária a confirmação da conclusão das
operações pelo Supervisor Operacional Local (SOL) e demais lideranças presentes, e por
entendimento com as autoridades competentes quando presentes.

13. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

O estudo foi realizado para identificar os riscos de incêndio relacionados ao


comércio varejista de gás BARRA GÁS, localizado no município de BARRA DO CORDA- MA.
Para a identificação dos riscos foi utilizado o método de Análise Preliminar de
Riscos, elaborado por um profissional habilitado, relatado em planilha a atividades
realizadas, como descarregamento, armazenamento, mostrando os riscos em cada
atividade suas causas e os efeitos que podem ocorrer.
Com a identificação dos riscos, foi elaborado um Plano de Emergência Contra
Incêndios, sendo gerenciado pelo Coordenador (Gerente), estabelecendo diretrizes a
serem tomadas em casos de sinistro, onde que, cada frentista deverá cumprir suas
responsabilidades e agirem de forma correta em suas ações. Alguns aspectos devem ser
levados em conta em casos de emergência, como: a alerta análise da situação, o apoio
externo, os primeiros socorros, buscar eliminar os riscos, abandono de área, o isolamento
da área, o confinamento e combate ao incêndio e a investigação do sinistro.
O Plano de emergência contra incêndio deve ser revisado pelo profissional
habilitado a cada 12 meses ou quando ocorrer alguma alteração significativa n área e
quando tiver a possibilidade de melhoria do plano. Foi elaborada a planta de risco de
incêndio que é um método utilizado para facilitar o reconhecimento do local, pelos
funcionários, clientes e principalmente o Corpo de Bombeiros, estando exposta em local de
fácil acesso e contendo a localização do quadro geral de energia, tanques de

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PLANO DE AÇÃO E EMERGÊNCIA – BARRA GÁS 28

armazenamento de combustíveis, área de risco especial devido ao manuseio de produtos


líquidos inflamáveis e as possíveis entradas para o Corpo de Bombeiros.
Todos os funcionários deverão passar pelo curso de brigadistas: Treinamentos e
prevenção de incêndios, ações emergências, Atendimento a primeiros socorros e a
utilização de equipamentos de proteção. Esses cursos devem ser atualizados a cada 2 (dois)
anos ou quando houver alguma alteração no plano de emergência.

Barra do Corda, 28 de Julho de 2020

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