Plano de Emergencia
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1. Dados do empreendimento
2. Objetivo
3. Capacidade de instalação
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PLANO DE AÇÃO E EMERGÊNCIA – BARRA GÁS 3
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ABNT NBR 8460: 2003, Recipiente transportável de aço para gás liquefeito de
petróleo (GLP) - Requisitos e métodos de ensaios
ABNT NBR 9441: 1998, Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio
ABNT NBR 10636: 1989, Paredes divisórias sem função estrutural - Determinação
da resistência ao fogo
ABNT NBR 15186: 2005, Base de armazenamento, envasamento e distribuição de
GLP - Projeto e construção
4. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
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Considerado uma das fontes de energia mais econômica, prática e limpa, o GLP
é combustível seguro que pode ser facilmente transportado para longas distâncias,
não é tóxico e não contamina os mananciais de água nem o solo.
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4.4.Emissões atmosféricas
O gás GLP é classificado como gás inflamável, conforme descrito em sua FISPQ –
Ficha de informações de segurança de produtos químicos. Ou seja, quando em
contato com o ar forma uma mistura explosiva que entra em ignição com muita
facilidade causando acidentes geralmente com graves consequências para pessoas e
instalações.
Sendo o GLP mais pesado que o ar se houver vazamento do produto, este não
sofrerá uma rápida dispersão na atmosfera, tendendo a se concentrar na parte inferior
do ambiente com alto risco de inflamabilidade.
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As áreas de armazenamento Classe II, caso desta revenda, devem obedecer às distâncias
mínimas de segurança em relação aos seus limites, estabelecidas na Norma, que são:
Limite do imóvel inclusive com passeios públicos (com muros de, 3,5 metros
no mínimo, 1,80 m de altura) m
Limite do imóvel exceto com passeios públicos (sem muros ou com 5 metros
muros de menos de 1,80 m de altura) m
Limite do imóvel com passeios públicos (sem muros ou com muros 4 metros
de menos de 1,80 m de altura) m
Equipamento s e máquinas que produzam calor m 14 metros
Edificação m 3 metros
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01 - Deve estar ao nível do solo, ou em plataforma elevada por meio de aterro, podendo
ser coberta ou não.
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04 - O restante da área construída, terá o seu perímetro fechado com uma estrutura
do tipo tela de arame ou similar, e que permita a ventilação da área.
08 - Não pode haver no piso e até a uma distância de 3,0 m da área de armazenamento,
aberturas para captação de águas pluviais, para esgotos ou outra finalidade, canaletas,
ralos, rebaixos ou similares.
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PERIGO
O perigo pode ser definido como sendo uma propriedade ou condição inerente de
uma substância ou uma atividade industrial capaz de causar danos às pessoas, propriedade
ou ao meio ambiente.
RISCO
O risco pode ser definido como sendo o potencial de consequências indesejáveis à
vida humana, à saúde ou ao meio ambiente. Este por sua vez é caracterizado por um
conjunto formado pelo cenário acidental, a frequência de ocorrência deste cenário
acidental e as consequências geradas pela magnitude das perdas ou danos. Uma outra
forma de representar o risco seria o produto do perigo pela salvaguarda envolvida na
situação de interesse.
EMERGÊNCIA
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EXPLOSÃO
Processo onde ocorre rápida e violenta liberação de energia, associado a uma
expansão de gases acarretando o aumento da pressão acima da pressão atmosférica.
DERRAME OU VAZAMENTO
Perda de inventário não prescrita nos procedimentos realizados pela empresa. Rota
de Fuga - caminho pré-definido no Mapa de Fuga pelo qual deve ser feita a evacuação dos
setores em situação de emergência.
PONTOS DE ENCONTRO
Pontos de Encontro são os locais onde todos os funcionários da empresa, com
exceção dos brigadistas e dos operadores dos centros de controle que não podem
abandonar seus postos imediatamente, devem se dirigir ao ouvirem o alarme de alerta ou
evacuação. Estes Pontos de Encontro estão demonstrados nos mapas com as Rotas de Fuga
dispostos na fábrica. São eles:
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- Viaturas da Polícia – aos quais não é permitido o seu acesso ao interior da empresa,
exceto se autorizado pelo coordenador do plano de emergência, as viaturas quando não
autorizadas devem permanecer no estacionamento externo.
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COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIAS:
Imediatamente após o recebimento de informações sobre a ocorrência de acidente
interno ou externo, os responsáveis pela empresa BARRA GÁS – CNPJ:
06.372.431/0001-65 (Proprietário, Gerente) deverão ser comunicados.
TREINAMENTOS:
Deverá ser promovido de atendimento de emergência com todos os funcionários.
ATUALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES:
Sempre que houver mudanças de informações – endereços/telefones – sobre os
funcionários responsáveis por ações destes procedimentos, os outros devem ser
comunicados.
FÉRIAS:
Quando o funcionário da Equipe de Emergência estiver de férias, automaticamente
será acionado outro funcionário dentro da mesma função.
BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Cabe à Brigada de Emergência a responsabilidade pelo combate direto à
emergência, atuando sob a coordenação do Coordenador Operacional.
É responsabilidade da Brigada de Emergência:
· Acionar os alarmes de emergência das áreas e as equipes de prontidão, via rádio
ou telefone;
· Verificar o local exato e o tipo de emergência, avaliando a sua extensão;
· Atuar nas ações de resposta, liderando e mobilizando os recursos necessários;
· Analisar a possibilidade de propagação da emergência, atuando na redução de
eventuais consequências;
· Solicitar recursos adicionais ao Coordenador Geral e/ou Operacional;
· Manter o Coordenador Operacional informado sobre a ocorrência e as ações
adotadas no atendimento;
· Mobilizar os recursos disponíveis para os primeiros socorros e permanecer de
prontidão para eventual intervenção, caso necessário;
· Caso haja vítimas, prestar os primeiros atendimentos até a chegada de equipes
médicas.
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BOMBEIROS - TURNOS
DEMAIS FUNCIONÁRIOS
Os funcionários que não têm ação direta nas ações de combate à emergência
deverá seguir as instruções das coordenações, abandonando as instalações da
empresa, caso necessário; para tanto deverão adotar as seguintes providências:
· Desligar todos os aparelhos eletrônicos, luzes, condicionadores de ar,
equipamentos e bloquear todas as válvulas;
· Aguardar ordem de evacuação com calma, seguindo as orientações dos brigadistas
e bombeiros;
· Comunicar o brigadista da área sobre a ocorrência;
· Não utilizar telefone, deixando as linhas livres para as comunicações de
emergência;
· Orientar e conduzir visitantes calmamente para a saída de emergência, liberando-
o de imediato (se isto puder ser realizado com segurança).
8.Treinamento
Todos os funcionários ao serem admitidos, deverão ser treinados sobre este Plano
no ato da Integração pelo Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho;
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6.Simulados
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seguinte, ou seja, o setor a ser treinado no mês em que ocorrer um acidente real, será
treinado no mês seguinte junto com os setores já definidos no cronograma.
Quando ações imediatas implementadas durante a realização do simulado ou
imediatamente após a sua conclusão foram eficazes para garantir que nos próximos
simulados ou situação de emergência real não se repitam, essas ações devem constar no
campo de descrição e disposição do Relatório de Acionamento.
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10.1.Plano de chamada
10.2.Plano de Ação
• Eliminar todas as possíveis fontes de ignição, tais como: chama aberta, cigarros,
aparelhos elétricos, inclusive lanternas e rádios comuns;
• Manter acompanhamento no local para evitar interferência de estranhos;
• Sinalizar e isolar o equipamento ou trecho da rede;
• Usar o veículo de emergência com Kit;
• Usar EPI e EPC e depois recuperá-los;
• Após o reparo e recuperação do trecho afetado verificar quanto ao êxito da
operação testando novamente com o explosímetro;
• Normalizar a rede, registrar o evento e inspecionar a rede e os equipamentos;
• Elaborar relatório.
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• Manter a chama acesa, mesmo após a sua redução. A chama só deverá ser
extinta pelo corte do vazamento, para evitar novas explosões;
• Solicitar ao Corpo de Bombeiros o resfriamento de trechos do duto próximos ao
ponto da ocorrência, utilizando mangueiras e esguichos reguláveis tipo neblina;
• Verificar quais os consumidores atingidos e se há necessidade de bloqueio de
fluxo de gás para estes;
• Lembrar de sugerir o uso de combustível alternativo ou outra solução viável;
• Desviar das áreas próximas o movimento de veículos;
• Orientar a prática de abandono de áreas e de locais em raio até 400m;
• Acionar reforços se necessário;
• Solicitar a ventilação de locais fechados como bueiros, caixas de visitas, etc.,
onde possa haver acúmulo de gás;
• Normalizar a rede, registrar o evento e inspecionar a rede e os equipamentos;
• Elaborar relatório.
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