Plano de Emergência para Transporte PP Posto Brasil PDF
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PLANO DE EMERGNCIA PARA ATENDIMENTO A ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS NA RODOVIA BR-153/226/TO
Dezembro/2009
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NDICE
APRESENTAO........................................................................................................... 1 1. OBJETIVO .................................................................................................................. 2 2. ABRANGNCIA................................................................................................................... 2 3. ESTRUTURA DO PLANO.............................................................................................. 2 e 3 4. FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO DAS AES DE ATENDIMENTO A EMERGNCIA ............................................................................................................................ 3 5. COMPONENTES DO PLANO E SUAS ATRIBUIES..................................................3 5.1. Diretor-Presidente e Diretores da SILVA E LIMA LTDA-ME.................3 e 4 5.2. Defesa Civil...............................................................................................................4 5.3. Corpo de Bombeiros............................................................................................. 4 5.4. Polcia Rodoviria Federal, Polcia Rodoviria Estadual, DERTINS e DNIT...........................................................................................................................4 e 5 5.5. Polcia Militar.................................................................................................5 5.6. NATURATINS.......................................................................................................... 5 5.7. Secretarias Municipais do Meio Ambiente..................................................... 5 5.8. Comisso Municipal de Defesa Civil COMDEC......................................... 5 6. PROCEDIMENTOS DE EMERGNCIA............................................................................. 5 6.1. Comunicao aos rgos de segurana pblica.......................................... 6 6.2. Procedimentos gerais para confirmao da emergncia........................... 6 6.3. Confirmao no local da emergncia.............................................................. 6 6.4. Procedimento para pequenos vazamentos sem fogo................................. 6 6.5. Procedimento para pequenos vazamentos com fogo................................. 7 6.6. Procedimento para vazamentos com risco iminente de incndio............7 6.7. Procedimento para grandes vazamentos com incndio.......................7 e 8 7. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE NECESSIDADE DE ATENDIMENTO MDICO...........................................................................................................................8 8. AES COMPLEMENTARES DE ATENDIMENTO A EMERGNCIAS.............8 e 9 9. ATUAO EM CASO DE PERDA OU DERRAME..................................................9 e 10 10.TREINAMENTO................................................................................................................... 10 11. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS....................................................................... 11
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ANEXO 1........................................................................................................................ 12 ANEXO 2...................................................................................13, 14, 15, 16 e 17 ANEXO 3................................................................................................................18 e 19 ANEXO 4........................................................................................................................20 ANEXO 5.....................................................................................................21 e 22 ANEXO 6.............................................................................................................23
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APRESENTAO
Este Plano de Emergncia faz parte do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) da SILVA E LIMA LTDA-ME, cuja finalidade prevenir a ocorrncia de incidentes no transporte de carga de produtos Perigosos e, nos casos em que isso no tenha se tornado possvel, minimizar os impactos dos incidentes sobre as pessoas e o meio ambiente. A Rodovia BR 153BR-153, alm disso, ela desempenha relevante papel na integrao viria do corredor norte-sul do pas. Para o desenvolvimento do Plano de Emergncia considerou-se o trecho de Colinas a divisa do Maranho segmento situado em territrio tocantinense. Este Plano de Emergncia refere-se ao trecho que tem incio no km 216,50 da BR153/TO, no entorno de Colinas/TO e termina na Divisa/MA, no km 465,90 da BR 226, no municpio de Arguianpolis, com um percurso de 249,40 km de extenso. Ele oferece aos seus usurios informaes de aes coordenadas a serem implementadas pelas equipes de atendimento dos rgos externos apoiadores, que podem ser acionados em casos de emergncia, resultando numa ao integrada de resposta a essas situaes. Informaes especficas ou mais detalhadas sero obtidas atravs de procedimentos operacionais. s atuaes decorrentes das recomendaes deste Plano devem ser adicionadas a experincia, observao atenta, dedicao e conscientizao profissional. O Plano dever ser atualizado anualmente, incorporando-se a experincia adquirida na operao rotineira de Transporte, nas atuaes nos exerccios simulados de emergncia e de eventuais atuaes em emergncias, bem como informaes vindas de outros agentes participantes do plano ou de outras empresas de transporte de produtos perigosos.
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i.
1. OBJETIVO Este plano tem por objetivo proporcionar um conjunto de diretrizes e informaes destinadas adoo de procedimentos lgicos, tcnicos e administrativos estruturados para possibilitar respostas rpidas e eficazes nas atuaes de situaes de emergncia no Transporte de Carga de Produto Perigoso. Ele descreve as aes a serem implementadas no atendimento a emergncias pelos rgos externos que devero dar apoio, bem como define atribuies e responsabilidades pelas aes. AES DE CARTER CORRETIVO Atendimento tcnico emergencial para conteno, remoo e/ou neutralizao dos poluentes com orientao do rgo ambiental; Atendimento mdico emergencial local (primeiros socorros) e transporte at o hospital mais prximo; Restaurao do local contaminado e monitorao; Transbordo final da carga acidentada para local seguro, enquanto aguarda o destino. 2. ABRANGNCIA Este Plano de Emergncia abrange todos os municpios por onde deva trafegar os veculos transportadores de cargas perigosas da empresa Silva E LIMA LTDA-ME, ou seja, os municpios de: Colinas do Tocantins, So Francisco, So Sebastio, So Domingos, Nova Linda, Rio Preto, Campo Alegre, Placa do Raulindo, Araguaina, Barros, Lajes, Wanderlndia, Santa Luzia, Palmeiras do Tocantins e Arguianpolis. 3. ESTRUTURA DO PLANO A nvel estratgico: SILVA E LIMA LTDA-ME Diretor-Presidente e Diretores Francisca Rita de Lima Neta ORGOS PBLICOS: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil 2
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A nvel ttico/operacional: ORGOS PBLICOS E PARTICULARES: Defesa Civil Corpo de Bombeiros/SAMU Polcia Rodoviria Federal Polcia Rodoviria Estadual Polcia Militar NATURATINS Comisso Municipal de Defesa Civil - COMDEC Departamento Estradas de Rodagem (DERTINS) Departamento Nac. de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) 4. FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO DAS AES DE ATENDIMENTO A EMERGNCIA
5.1. Diretor-Presidente e Diretores da SILVA E LIMA LTDA-ME Manter contatos a nvel institucional com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil. Manter contatos a nvel institucional com os rgos dos municpios 3
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Prestar informaes aos meios de comunicao. Prestar apoio ao Coordenador Geral. Notificar a Agncia Nacional de Petrleo (ANP) e ao Poder Concedente. Apoio s Aes de Controle de Incidncia Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) compete normatizao, planejamento.
5.2. Defesa Civil: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) compete a normatizao, planejamento, coordenao, controle e orientao, em mbito estadual, de todas as medidas preventivas, de socorro, assistenciais relacionadas Defesa Civil, constituindo-se no instrumento de coordenao dos esforos de todos os rgos estaduais pblicos ou privados e a comunidade em geral. Est subordinada diretamente ao Governador do Estado e a funo de Coordenador Estadual exercida pelo Comandante Geral do Corpo de Bombeiros. Em situao de anormalidade que requeira ao do Sistema Estadual de Defesa Civil, so desencadeadas as fases de Socorro, Assistencial e Recuperativa. A Fase Socorro compreende: salvamento, primeiros-socorros, evacuao da rea, proteo policial, instalao de abrigos provisrios, proviso de alimentos e avaliao de danos. A Fase Assistencial envolve: cadastramento de pessoas atingidas, seleo de atingidos que necessitam auxlio, fornecimento de alimentos, medicamentos e agasalho e aes de proteo sade. A fase recuperativa se caracteriza por: desobstruo de vias, descontaminao da gua, restabelecimento de servios essenciais, reconstruo de obras,
5.3. Corpo de Bombeiros Executar os servios de preveno e combate a incndio, busca salvamento e socorros de urgncia.
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Para dar cumprimento s suas funes, a Polcia Rodoviria Federal nos dois Estados emprega viaturas para policiamento e fiscalizao, ambulncias de resgate. Em termos de equipamentos de comunicao, a PRF dispem de rdio VHF fixo, mvel e porttil, repetidora VHF, linhas de telefone nos Postos e de telefone e fax nas Delegacias. No Tocantins, os postos e delegacias, no Tocantins, as delegacias, j contam com computadores, interligados em rede e na Internet, havendo previso de todos os postos contarem com computador. Embora a PRF no estado apresente deficincias na disponibilidade de equipamentos de proteo individual para combate a acidentes com produtos qumicos, os plantes que cobrem 12 horas trabalhadas e 36 horas descansadas, contam com policiais com Curso de Socorrista. Coordenar o trfego Sinalizar o local do acidente. 5.5. Polcia Militar Auxiliar nas aes de Defesa Civil. Preservar a ordem e a segurana pblica.
5.7. Secretarias Municipais do Meio Ambiente Assessorar os demais rgos quanto s questes ambientais envolvidas nos respectivos municpios.
5.8. Comisso Municipal de Defesa Civil COMDEC Isolar a rea, promovendo a evacuao da mesma se necessrio. Avisar imediatamente os rgos que dispem de material e pessoal tcnico especializado. Coordenar as aes que envolvam as comunidades municipais no trajeto do veiculo transportador de carga perigosa.
6. PROCEDIMENTOS DE EMERGNCIA: 5
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Toda e qualquer situao de anormalidade com potencial de dano para a comunidade no trajeto do veculo, dever ser comunicada aos rgos de segurana pblica, principalmente ao Corpo de Bombeiros, atravs do telefone 193 que, em caso de necessidade, acionar a unidade mais prxima. Tambm poder ser acionada a unidade mais prxima atravs do telefone especfico (ver telefones do Anexo 1).
6.2. Procedimentos gerais para confirmao da emergncia O rgo pblico mais prximo que receber o pedido de socorro dever informar-se, onde se localiza e quais so as condies da ocorrncia. Em seguida dever: Deslocar-se para o local indicado para confirmao da emergncia: Avaliar a situao, tranqilizar populares, orientando-os com firmeza, calma e educao quanto aos procedimentos a serem seguidos.
6.3. Confirmao no local da emergncia O rgo pblico dever verificar a existncia de vazamento seguindo os procedimentos abaixo: Constatar a existncia de vazamentos, ou outros incidentes, atentando para fontes de rudos e usando detectores de gs e explosmetro. A presena de gs no ambiente sem que se visualize o ponto de escapamento: Para dispor de iluminao artificial, utilizar holofotes e lanternas prova de exploso. Em hiptese alguma dever entrar em caixas de visitas ou locais fechados.
6.4. Procedimento para pequenos vazamentos sem fogo. Em caso de pequenos vazamentos, onde a concentrao de combustveis no ambiente seja pequena. Isolar a rea e sinalizar o local atravs de cones e cordes de isolamento. Eliminar as fontes de ignio. Manter acompanhamento no local. Analisar a possibilidade de interromper o vazamento. Providenciar o reparo.
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6.5. Procedimento para pequenos vazamentos com fogo Isolar a rea e sinalizar o local atravs de cones e cordes de isolamento. Acionar o Corpo de Bombeiros (Central de Operaes 193) que acionar a unidade mais prxima, ou acionar diretamente essa unidade prxima (ver item 3.3 do Anexo 1) Avaliar a necessidade de acionar a Polcia Rodoviria, Polcia Militar, bem como o DERTINS ou DNIT.
6.6. Procedimento para vazamentos com risco iminente de incndio O Coordenador Local da Emergncia dever: Interditar o local criando uma rea de segurana com distncia mnima de 100 metros, a partir do ponto de escapamento, quando se tratar de trecho de rede em alta presso (presso acima de 4Bar), sinalizando com cones, cordes de isolamento e placas de advertncia. Quando a ocorrncia for em trecho de presso at 4 Bar (mdia presso), a distncia de isolamento poder ser reduzida para 50 metros. Remover as possveis fontes de ignio tais como chama aberta, cigarros acesos, escapamento de motores ou aparelhos eltricos, inclusive lanternas e rdios. Ateno especial dever ser dedicada a evitar a passagem de veculos automotores na regio com risco de incndio, atravs do acionamento imediato da Polcia Rodoviria. Comunicar a ocorrncia ao Corpo de Bombeiros (Central de Operaes 193 que acionar a unidade mais prxima, ou acionar diretamente a unidade mais prxima atravs de telefone especfico (ver telefones no Anexo 1). Comunicar a Polcia Militar e/ou Policia Rodoviria para desvio do trnsito e evacuao da rea. Em caso de necessidade de retirada da populao das suas residncias, acionar a Defesa Civil. Em caso de necessidade de atendimento hospitalar a pessoas afetadas pelo incidente, acionar o SAMU (Servio de Atendimento Mdico de Urgncia), o Corpo de Bombeiros da localidade.
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O Coordenador Local da Emergncia, aps providenciar o bloqueio do trecho da RDGN e a sua despressurizao, dever: Comunicar ao Corpo de Bombeiros (Central de Operaes 193), Defesa Civil, Polcia Rodoviria Federal, Polcia Militar (se o incidente for em rea urbana). Interditar o local, criando uma rea de segurana com distncia mnima de 100 metros. Isolar a rea com cones, cordes de isolamento e placas de advertncia. Solicitar ao Corpo de Bombeiros o resfriamento de compartimentos que no estejam em chamas, usando mangueiras com esguichos regulveis (tipo neblina).
7. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE NECESSIDADE DE ATENDIMENTO MDICO Mesmo na ocorrncia de emergncias localizadas, tambm possvel existir danos individuais a pessoas, necessitando providncias imediatas de remoo e atendimento mdico. Em se tratando da Regio Metropolitana de Araguaina, dever ser acionado o SAMU (telefone 192) E Corpo de Bombeiros (telefone 193) e as pessoas que necessitem de cuidados mdicos sero encaminhadas para os hospitais pblicos da Secretaria Estadual de Sade,
8. AES COMPLEMENTARES DE ATENDIMENTO A EMERGNCIAS Essas atividades devero ser coordenadas pelas COMDECs e compreendem aes de: a) Sade e Bem Estar Social Verificar as condies de atendimento nos hospitais pblico da Secretaria de Sade, de pessoas afetadas por eventual incidente no transporte de carga perigosa, agilizando internaes e promovendo o adequado acompanhamento do atendimento; Efetuar contato com os familiares das pessoas afetadas, os orientado no que for necessrio;
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Procurar estancar com abraadeiras, apertando flanges ou sobrepostas de vlvulas Pequeno vazamento com fogo Isolar a rea Resfriar trechos areos prximos aos vazamentos Isolar o trecho cortando a alimentao da chama Providenciar o reparo Vazamento significativo com risco de incndio Isolar a rea Eliminar fontes de ignio Isolar o trecho correspondente, atuando nas vlvulas de bloqueio montante e jusante da ocorrncia Isolar a rea Despressurizar o trecho da RDGN Manter a chama acesa at o estancamento do vazamento.
9. ATUAO EM CASO DE PERDA OU DERRAME Lquidos inflamveis com tenso de vapor alta, o contato com o ar forma uma mistura explosiva; Provoca irritao por inalao, ingesto ou contato breve com a pele, olhos e mucosa; Provocam queimaduras e intoxicao pela ingesto ou contato grande com a pele olhos e mucosa; Na presena de fontes de ignio provocam chamas rpidas direcionais (flash- fire) muito perigosas; Evitar que o produto vaze para a rede pluvial e fluvial, para no contaminar as galerias (risco de exploso) e rios (poluio); Sempre que possvel conter o derramamento com terra e recolher o produto restante mediante sistema adequado; Os recipientes submetidos ao calor de chamas podem explodir; Para combate ao fogo, usar canho de lanamento distncia com p qumico, CO2, nuvem de gua ou espuma de lcool, (para incndios grandes);
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Resfriar os reservatrios lateralmente com gua, se estiverem expostos s chamas, mesmo aps a extino do fogo; Nos grandes derramamentos canalizar (abrir valas) para escoamento e armazenagem do produto longe de rea do acidente em formao de uma pequena barragem de conteno ou com uso de barreiras de conteno (oil boom); A neblina de gua elimina vapores e se possvel evitar ignio em recipientes fechados.
PRIMEIROS SOCORROS: Remover a vtima para o ar fresco e solicitar assistncia mdica de emergncia; se no estiver respirando, fazer respirao artificial; se a respirao difcil, administrar oxignio; Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente os olhos com gua corrente, durante pelo menos 15 minutos; lavar a pele com gua e sabo;
10. TREINAMENTO A SILVA E LIMA LTDA-ME dever promover treinamento regular para seus motoristas nas seguintes reas: Treinamento de combate a incndio Embora a ao principal de combate a incndio seja realizada pelo Corpo de Bombeiros, o treinamento objetiva habilitar os motoristas da SILVA E SILVA LTDA-ME a atuar em situaes nas quais seja necessria uma aproximao de focos de incndio para fechamento de vlvulas para interromper a alimentao da chama. Treinamento de primeiros socorros Objetiva habilitar os motoristas a prestar o primeiro atendimento a pessoas intoxicadas ou feridas enquanto se aguarda a chegada do atendimento pelo Corpo de Bombeiros.
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Associao Brasileira da Indstria Qumica - ABIQUIM-: "APELL - Alerta e Preparao de Comunidades para Emergncias Locais", traduo do Manual da UNEP, edio da ABIQUIM, So Paulo, 1990; ABIQUIM: "Manual para Atendimento de Emergncias com Produtos Perigosos", edio da ABIQUIM, So Paulo, 1999; DIAS, M. do C. (coord.) et. al. Manual de Impactos Ambientais: orientaes bsicas sobre aspectos ambientais das atividades produtivas. Fortaleza, Bne, 1999, 297p. SILVA, M. A et. al. Implementao do Sistema de Gesto Ambiental na Empresa FL Brasil LTDA Um estudo de caso. Anais do ENEGEP 2001 XXI Encontro Nacional de Engenharia de Produo Salvador BA. ROCHA, et. al. Avaliao de impactos ambientais no setor energtico: Um estudo de caso no setor de distribuio de combustveis. Anais do ENEGEP 2000 XX Encontro Nacional de Engenharia de Produo Bauru SP. CETESB. Manual de Orientao para a Elaborao de Estudos de Anlise de Riscos; So Paulo, 1994. SERPA, R. R. Planos de Emergncia. Apostila do Curso "Introduo Anlise de Riscos", Vol. 2, CETESB, So Paulo, 1997.
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ANEXO 1 TELEFONES DOS RGOS ENVOLVIDOS 1 - DEFESA CIVIL (Coordenadoria Estadual): 199 ou 3218 - 4732 / 4733 / 4734 2 - CORPO DE BOMBEIROS: Geral 193 Araguaina (63) 3643-3166 ou (41) 3643-3067 3 - COMISSES MUNICIPAIS DE DEFESA CIVIL COMDECs: 3.1. Colinas do Tocantins: (63) 3476-7082 3.2. Nova Olinda: (63) 3520-1297/1203 3.3. Araguaina: (63) 3411-7046/7098 ou (63) 3414-8103 3.4. Wanderlndia: (63) 3453-1272/1176 4 - POLCIA MILITAR 190 5 - POLCIA RODOVIRIA FEDERAL 191 ou (63) 3263-4730 (Central de Rdio)
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CARACTERSTICAS
LCOOL ETLICO: Identificao: Nome/Marca comercial: Nome Qumico: Sinonmia: Famlia ou funo Qumica: Composio: Componente Etanol gua Gasolina Propriedades Txicas: Classificao: Substancia que altera o comportamento Limite de odor: Etanol: 180ppm %Peso 92,6 a 93,8 6,2 a 7,4 30 ml/L (mx.) AEHC Etanol lcool Hidratado C2H5OH
Limites de Tolerncia: Produto/Componente LT-BRASIL LT-MP VM Etanol N.D. Limite de Tolerncia Biolgico (ltb): N.D. Concentrao e Doses Letais: Ingesto: Inalao: Pele: Etanol DL50 (rato) = 7060 mg/kg Etanol CL50 (rato 10hs) = 20.000ppm Etanol DL0 (coelho) = 20g/kg 780 ppm LT-ACGIH TLV-TWA 975ppm TLV-STEL 1.000ppm
Efeitos Txicos: 13
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Agudos Locais: Sistemas respiratrios: Irritao da mucosa do trato respiratrio. Olhos: Irritao da conjuntiva. Eventual leso da crnea. Pele: Irritao agravada pela presena de gasolina.
Agudos Sistmicos: Dor de cabea, sonolncia e lassido. Absorvido em latas doses pode provocar torpor, alucinaes visuais, embriagues, podendo evoluir at a perda total da conscincia. A ingesto de etanol industrial pode causar leses gstricas graves.
GASOLINA: Identificao Nome/ Marca Comercial: Famlia ou funo qumica: Formula Qumica: Composio: Componente Hidrocarbonetos Olefincios Aromticos % peso 27 a 47 15 a 28 13 a 35 Gasolina Hidrocarbonetos + lcool
C4 a C12 + Etanol
LTMP VM TLV- TWA N.D N.D 300 ppm Gasolina 500 ppm
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1000ppm
Limites de Tolerncia Biolgica (LTB): N>D> Concentraes e Doses Letais Ingesto: Gasolina Efeitos txicos em adultos: 20 a 50g Etanol DL50 (rato): 7060mg/kg Inalao: Gasolina 900ppm (homem 1h): tonturas, irritao nos olhos, nariz e garganta. Etanol CL50 (rato 10hs): 20.000ppm
Efeitos txicos:
Agudos Locais: - Sistema respiratrio: irritao das vias areas superiores, com sensao de ardncia. Olhos: irritao com congesto da conjuntiva. Pele: irritao e ressecamento.
Agudos Sistmicos: Dor de cabea, nusea e tonteira. A inalao prolongada pode provocar perda da conscincia aps sensao de embriaguez. Por ingesto, pode provocar irritao da mucosa causando pneumonia qumica. Crnicos: Irritao crnica das vias areas superiores. Conjuntivite crnica. Contato prolongado com a pele pode causar dermatite. Informaes Conforme ABEQUIM: Os principais riscos esto associados ingesto e aspirao. Efeitos narcticos. LEO DIESEL: Identificao: 15
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Hidrocarbonetos aromticos, naftnicos e parafinicios Enxofre (sob forma composto orgnicos). Pode conter como impurezas: Compostos nitrognio e de oxignio. Pode conter aditivos.
Obs.: o empreendimento no h linha de produo, realiza a distribuio dos produtos derivados de petrleo.
Limites de Tolerncia: Produto/Componente T-MP Nvoa de leo: LT-BRASIL VM N.D. TLV-TWA N.D LT-ACGIH TLV-STEL
5mg/m3
Limite de Tolerncia Biolgico (LTB): N.D. Concentraes e doses letais: Ingesto: Inalao: Pele: DL50 (rato) > 5g/kg N.D. DL50 (coelho)> 5g/kg
Efeitos txicos: Agudos Locais: Sistema Respiratrio: Irritao das vias areas superiores. Olhos: Irritao, com vermelhido das conjuntivas. Pele: Contatos ocasionais provocam leses irritativas. Se repetidos e prolongados podem provocar dermatite. Agudos Sistmicos: Podem ocorrer dor de cabea, nuseas e tonturas. Pode, por aspirao, durante o vmito, provocar pneumonia qumica.
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Crnicos: Dermatite Formas de Transporte: Os combustveis sero transportados em tanques de ao, seguindo normas especifica de transporte de carga perigoso.
Cuidados especiais de manuseio, transporte e armazenagem: So necessrios cuidados especiais para manuseio, transporte e armazenagem, por se tratar de produtos inflamveis e explosivos (NBR 16 atividades e Operaes Perigosas.) por isso indispensvel pessoal tcnico habilitado para execuo dessas tarefas, para que no haja contaminao ambiental.
MEIO AMBIENTE Efeitos Sobre o Meio Ambiente: Ar: Produto altamente voltil, seus vapores so prejudiciais ao meio ambiente. gua: O produto altamente txico vida aqutica, principalmente pela existncia de aromtico. Pode transmitir qualidades indesejveis gua, prejudicando seu uso. Solo: Pode afetar o solo e por percolao, degradar a qualidade de gua do lenol fretico.
ANEXO - 3 17
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A Empresa disponibilizar e manter em perfeito funcionamento e em locais de fcil acesso para uso do PLANO, recursos especficos. Trata-se dos recursos mnimos, os quais devero estar disponveis vinte e quatro horas por dia, conforme relaes abaixo:
Isolamento de rea: 02 (dois) rolos de fita de isolamento; 02 (duas) hastes e 02 placas, com a inscrio PERIGO, AFASTE-SE; 04 (quatro) cones de sinalizao; 02 (duas) lanternas prova de exploso.
Equipamentos de Proteo Individual 02 (duas) botas de PVC; 02 (duas) luvas de PVC; 02 (dois) conjuntos de PVC cala, camisa e bluso; 02 (dois) culos tipo ampla viso; 02 (duas) mscaras panormicas; 04 (quatro) filtros polivalentes; 02 (duas) luvas de vaqueta; 02 (dois) capacetes. KIT DE EMERGNCIA (DE ACORDO COM AS NBR 9735 DA ABNT - GRUPO 1) Os veculos que transportam Produtos Perigosos devero portar um Kit de Emergncia contendo:
Fita zebrada ou corda: 100 metros - caminhes; 4 placas "PERIGO AFASTE-SE" com as dimenses 34 x 47 cm; 4 cones para sinalizao da via nas cores laranja com faixas brancas; Sustentao fita/cone: 6 para caminhes. 18
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1 caixa de primeiros socorros; 1 lanterna comum com 2 pilhas mdias, no mnimo; Jogo de ferramentas (alicate, chave de boca, fenda e philips); Lona impermevel (3 x 4 m) e p: produtos perigosos slidos; Extintores de incndio para a carga.
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Diariamente
Vistoriar painis eltricos; Fiscalizar uso do cabo terra no carregamento e descarga de produtos; Fiscalizar uso dos recipientes para evitar respingo de produtos no piso: Fiscalizar uso adequado de E.P.I; Fiscalizar conduta de segurana dos motoristas no interior do posto; Fiscalizar procedimento quanto velocidade de segurana no transito interno; Verificar acesso aos aparelhos extintores Ficha Inspeo dos Extintores; Acompanhar trabalho de descarga dos caminhes; Semanalmente/quinzenalmente
Organizar quadro de avisos, mudando cartazes e avisos sobre segurana; Vistoriar todo o sistema de preveno conta incndio: Vistoria sistema de aterramento geral do posto; Vistoriar ferramentas manuais; Vistoriar mquinas e equipamentos; Vistoriar bico de sada dos extintores se est desobstrudos (ficha Inspeo de Extintores em anexo); Vistoriar pisos e caladas. Verificar a necessidade de Repintar as faixas do segurana; 20
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Verificar manmetros dos extintores de incndio (conforme Ficha Inspeo do extintor); ANEXO 6
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