Punção em Lajes Lisas de Concreto Armado Dimensionamento de Um Pavimento - Heinen 2013
Punção em Lajes Lisas de Concreto Armado Dimensionamento de Um Pavimento - Heinen 2013
Punção em Lajes Lisas de Concreto Armado Dimensionamento de Um Pavimento - Heinen 2013
CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
FLORIANÓPOLIS
2013
SABRINA KALISE HEINEN
Trabalho de Conclusão de
Curso submetido ao
Departamento de Engenharia
Civil da Universidade Federal
de Santa Catarina para a
obtenção do Grau de
Engenheiro Civil. Sob a
orientação do Professor
Roberto de Caldas Andrade
Pinto, Ph.D.
FLORIANÓPOLIS
2013
Dedico este trabalho a todos que
me acompanharam durante minha
graduação. Àqueles que e me
incentivaram a sempre buscar o
conhecimento. Àqueles que me
permitiram momentos especiais e
de alguma forma tornaram essa
jornada agradável e inesquecível.
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO ...................................................................15
1.1. Objetivos ..................................................................... 16
1.1.2. Objetivo Geral ..................................................... 16
1.1.3. Objetivos Específicos ........................................ 16
1.2. Metodologia ................................................................ 17
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...............................................18
2.1. Lajes Lisas .................................................................. 18
2.1.1. Vantagens e Desvantagens do Uso de Lajes
Lisas ..............................................................................19
2.1.2. Exemplos de Construção .................................. 21
2.2. Punção ........................................................................ 23
2.2.1. Casos de ruptura por punção ........................... 24
2.2.2. Fatores que influenciam na resistência à
punção.......... ...................................................................... 27
2.3. O Mecanismo de ruptura por punção ...................... 29
2.4. Modelos de cálculo .................................................... 32
2.4.1. Modelos mecânicos de punção ........................ 32
2.4.2. Modelo de bielas e tirantes ............................... 35
2.4.3. Método da superfície de controle ..................... 36
2.5. Punção Assimétrica ................................................... 37
2.6. Armaduras de punção ............................................... 40
2.6.1. Armadura tipo pino ou studs ............................ 41
2.6.2. Estribos ou ganchos .......................................... 42
2.6.3. Barras dobradas ................................................. 43
2.6.4. Shearhead – “perfis de topo”............................ 44
2.6.5. Shearband ........................................................... 45
2.7. Normatização .............................................................. 45
2.7.1. Lajes Lisas .......................................................... 45
2.7.2. Punção ................................................................. 47
2.7.2.1. Cálculo da tensão solicitante nas superfícies
C e C`........ ..........................................................................49
2.7.2.2. Verificação das tensões resistentes. ........... 51
2.7.2.3. Colapso progressivo ...................................... 55
2.7.2.4. O uso de capitéis ............................................ 56
3. O PROJETO.......................................................................58
3.1. Dimensionamento da Laje Lisa ................................ 63
3.2. Verificação do Estado Limite de Serviço ................ 73
3.3. Verificação à Punção ................................................. 81
3.3.1. Cálculo da tensão solicitante nas superfícies C
e C`........ ..............................................................................83
3.3.2. Verificação da tensão resistente ...................... 88
3.3.3. Armadura contra colapso progressivo ............ 93
3.4. Alternativas para o aumento da resistência na
ligação laje-pilar .................................................................... 96
3.4.1. Aumento do fck .................................................... 96
3.4.2. Uso de armadura de punção ............................. 97
3.4.3. Aumento da espessura de toda a laje. ........... 104
3.4.4. O uso de capitéis .............................................. 106
3.5. Considerações Finais .............................................. 111
4. CONCLUSÃO....................................................................116
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................119
ANEXOS...................................................................................122
APÊNDICES.............................................................................123
15
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivos
1.2. Metodologia
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Na
a mesma cidade ainda há exemplos de prédios
totalmente residenciais, como o complexo Simphonia Woa Beira
Mar, com 15 pavimentos, sendo executados em lajes lisas com
nervuras preenchidas por blocos de concreto celular que
implicam em lajes de 30 cm de espessura.
sura. Nesse caso foram
23
2.2. Punção
2.6.5. Shearband
2.7. Normatização
2.7.2. Punção
=
.
(equação 01)
onde: Fsd é a força ou reação concentrada de cálculo;
u é o valor numérico do perímetro do contorno crítico (u0
para C e u para C’);
.
= +
. .
(equação 02)
Nesta equação, K é um coeficiente retirado da tabela 19.2
da referida Norma, reproduzida na tabela 1, e que depende da
relação C1/C2, sendo C1 a dimensão do pilar paralela à
excentricidade da força e C2 a dimensão perpendicular a esta
excentricidade. Entende-se com esses valores que, quanto maior
a dimensão do pilar na direção do pórtico analisado, maior será a
parcela de transmissão do momento para o pilar por
cisalhamento, pois torna-se mais difícil a flexão da laje nesta
região. O contrário também ocorre, ou seja, quando a dimensão
do pilar na direção do pórtico analisado é pequena, há mais
transmissão de esforços por flexão e menos por cisalhamento.
Para os valores intermediários recomenda-se interpolação linear.
A norma nada menciona sobre pilares com relação C1/C2 inferior
a 0,5, fato bastante comum em pilares de edifícios.
= + + 4. . + 16. +2 . .
2
(equação 03)
Para pilares circulares esse valor respeita a equação a
seguir, na qual D é o diâmetro do pilar:
= +4
(equação 04)
Para pilares de borda ou de canto a mesma fórmula é
usada, com as adaptações necessárias para obtenção do
perímetro de controle e o valor de K, conforme itens 19.5.2.3 e
19.5.2.4 da NBR6118/2007.
≤ = 0,27. "# . $%
(equação 05)
52
"# = 1 −
'%(
)*
(fck em MPa).
20
+ ≤ = 0,13. -1 + . / . 100. 0. $%( 1
(equação 06)
onde: 0 = 2 03 . 04 , taxa de armadura nas duas direções
ortogonais, calculadas com a largura igual à dimensão do pilar,
ou área carregada, mais 3d para cada um dos lados (ou até a
borda da laje, se esta estiver mais próxima). A figura 28
esclarece esta distância;
d = altura útil da laje ao longo do contorno crítico C’ em cm.
53
20 1
≤ = 0,10. -1 + . / . 100. 0. $%( 1 + 1,5. . 8 9 . $ 9 . 6:;".
+ 1
67 .
(equação 07)
onde: sr : é o espaçamento radial entre a armadura de
cisalhamento, não maior que 0,75d;
Asw : área da armadura de cisalhamento por camada;
fywd : resistência de cálculo da armadura de cisalhamento,
deve ser menor que 300 MPa para conectores tipo “studs” ou
250 MPa para estribos (CA-50 ou CA-60). Esta varia com a
espessura das lajes, conforme estabelece o item 19.4.2 da
norma. O valor máximo recomendado para resistência dos
54
20
+ ≤ = 0,13. -1 + . / . 100. 0. $%( 1
(equação 08)
Caso nesta verificação a tensão cisalhante ainda seja
superior à tensão resistente, deve-se acrescentar mais uma linha
de armadura.
Este contorno C`` depende ainda da distância ente os
conectores usados na última camada. Caso esta distância seja
inferior a 2d a superfície é contínua, como de costume. Caso
contrário, haverão interrupções e o perímetro crítico não é mais
tão facilmente calculado, pois exige o desenho. A figura 29 ilustra
estes casos.
55
(equação 09)
Onde As é o somatório de todas as barras que cruzam
cada uma das faces do pilar. Esta fica mais bem explicada ao
analisar a figura 31.
56
λc
3. O PROJETO
Nd = α. Nk (equação 10)
Nd = Rcc + Rsc = 0,85.fcd.Ac + As.σs2 (equação 11)
8@ = *,B)'%
A
CDEF,FFG
(equação 12)
8@ = *,B). = 233,78@J²
.1 ,H. ,B
, H *,* .H
Tabela 4 - Momentos fletores (em kNm) no pórtico 3, distribuídos por faixas internas e externas
Mx 224,30 -397,50 -194,20 66,00 -130,20 -145,20 77,80 -164,20 -173,60 88,00 -172,90 -161,20 65,80 -161,50
FE 61,68 -149,06 -72,83 18,15 -48,83 -54,45 21,40 -61,58 -65,10 24,20 -64,84 -60,45 18,10 -60,56
FI 50,47 -49,69 -24,28 14,85 -16,28 -18,15 17,51 -20,53 -21,70 19,80 -21,61 -20,15 14,81 -20,19
3 = 1,25.16. [1 − L1 − \ = 1,7@J →
1BMS
O
*,H ).N R. KG . **
P,Q
TJí;VT 2
8 = H1,). = 5,85@J² → Ø10@/13
1BMS
KW*,H. ,S
Direção y:
Faixa externa Maior momento negativo: 67,99 kNm /
1,275 m = 53,32 kNm/m
= 18 − 1,5 − 1,6 − = 14,275 @J
, )
3 = 1,25.14,275. -1 − .1 − / = 2,8@J →
)11
O
*,H ).N R. H, S)G . **
P,Q
TJí;VT 2
8 = = 9,32@J² → Ø12,5@/13
KM
H1,). H, S)W*,H. ,B
71
3 = 1,25.15,1. [1 − L1 − \ = 0,8@J →
SSS
O
*,H ).N R. ), G. **
P,Q
TJí;VT 2
8 = H1,). = 2,77@J² < 3,115@J² = 8 →
SSS
), W*,H.*,B ^_`
Ø8@/16
3 = 1,25.15. [1 − L1 − \ = 2,4@J →
HB1B
O
*,H ).N R. )G . **
P,Q
TJí;VT 2
8 = H1,). = 7,9@J² → Ø10@/10
HB1B
)W*,H. ,H
3 = 1,25.15. -1 − .1 − / = 1,9@J →
1M)B
O
*,H ).N R. )G . **
P,Q
TJí;VT 2
72
Direção y:
Em todo o vão a armadura adotada seria equivalente ao
necessário para a faixa interna do pórtico 1 Maior momento
positivo: 20,81 kNm / 1,275 m = 16,32 kNm/m Requer
armadura mínima = Ø8c/16
(equação 13)
Logo as cargas sobre a laje são de:
g1 = 4,5 + 1,5 + 3 + 0,4.2 = 9,8hi/J . 5,10J = 49,98hi/J
g2 = 4,5 + 1,5 + 1 + 0,4.2 = 7,8hi/J². 5,10J = 39,78hi/J
g3 = 4,5 + 1,5 + 0,4.2 = 6,8hi/J². 5,10J = 34,68hi/J
Portanto,
Tabela 5 - Momentos fletores (em kNm) no pórtico 3 devido ao carregamento quase permanente
Mx 140,00 -249,80 -123,00 42,00 -82,60 -92,00 49,40 -104,50 -110,50 56,10 -110,10 -102,50 48,10 -102,30
FE 38,50 -93,68 -46,13 11,55 -30,98 -34,50 13,59 -39,19 -41,44 15,43 -41,29 -38,44 13,23 -38,36
FI 31,50 -31,23 -15,38 9,45 -10,33 -11,50 11,12 -13,06 -13,81 12,62 -13,76 -12,81 10,82 -12,79
= ". $%m .
no
7
p
(equação 15)
"a = w%
w
(equação 19)
q% = = 48600 @JH
**. BO
Trecho positivo:
23,46 3 23,46 3
qaf = x y . 48600 + [1 − x y \ . 9912 = 28058@JH
30,2 30,2
Trecho negativo:
u0 = 60*2+20*2 = 160 cm
u = 60*2+20*2+2* *(2*15,00) = 348,50 cm Para pilares
P10 e P19.
u = 60*2+20*2+2* *(2*15,25) = 351,64 cm Para demais
pilares.
= + + 4. . + 16. +2 . .
2
20
= + 20.60 + 4.60.15 + 16. 15 + 2 . 15.20 = 10485@J
2
60
= + 60.20 + 4.20.15 + 16. 15 + 2 . 15.60 = 13455@J
2
85
= +
2
20
(equação 20)
. .
τ•€* = + +
*. * . * .
(equação 21)
. .
τ•€ = + +
. . .
(equação 22)
. .
τ•€* = + +
*. * . * .
326 0,4.15.100 0,8.8,2.100
τ•€* = + + = 0,176hi/@J²
160.15,25 1400.15,25 3000.15,25
= 1,76 kl
. .
τ•€ = + +
. . .
326 0,4.15.100 0,8.8,2.100
τ•€ = + + = 0,068hi/@J²
351,6.15,25 10697.15,25 136901.15,25
= 0,68 kl
$%( 30
"# = 1 − =1− = 0,88
250 250
30
= 0,27. "# . $% = 0,27.0,88. = 5,09 kl
1,4
= 1,2.5,09 = 6,11 kl
20
= 0,13. -1 + . / . 100. 0. $@h 1
0 = 2 0 0 = 2 0,0127.0,0066 = 0,0092
20
= 0,13. -1 + . / . 100.0,0092.30 1 = 0,846 kl
15
0 = = 0,0043 0 = = 0,0049
K,B S,
**. ),BS) **. H,K )
e
0 = 2 0 0 = √ 0,0043.0,0049 = 0,0046
20
= 0,13. -1 + . / . 100.0,0060.30 1 = 0,670 kl
12,25
193
τ•€* = = = 0,090hi/@J² < τ‚€ = 0,509hi/@J²
*. 140.15,25
193
τ•€ = = = 0,054hi/@J² < τ‚€ = 0,059kN/cm²
. 235,8.15,25
93
326 − 260,9
86 = = 1,50 @J²
43,5
20
6 ≤ ˆ 1 = 0,10. -1 + . / . 100. 0. $@h 1
20
1,44 ≤ 0,10. -1 + . / . 100.0,0092.30 1
15
15 277,75.1
+ 1,5. . 86‰.
67 348,5.15
86‰
= 0,66@J²/@J
67
sr < 0,75.15=11,25.
= 21,16
K,K*
*,1
Serão usados 22 conectores.
= + + 2. . 2 + 4. 2 + . 2 .
2
(equação 23)
Substituindo-se os valores (2d) da fórmula pela distância
ao pilar encontra-se o valor Wp. Ao usar 4 linhas de conectores
teremos para o pilar P10 a distância ao pilar de 7+3*10=37cm.
Para o perímetro crítico C ainda se adiciona 2d.
20
= + 20.60 + 2.60. 67 + 4. 67 + . 67 . 20
2
= 31606 @J²
60
= + 60.20 + 2.20. 67 + 4. 67 + . 67 . 60
2
= 36265 @J²
101
20
0,68 ≤ 0,10. -1 + . / . 100.0,0046.30 1
15,25
13,25 277,75.1
+ 1,5. . 86‰.
Žˆ 351,64.15,25
86‰
= 0,136 @J²/@J
67
Considerando novamente espaçamentos de 10 cm, a
armadura obtida é de 1,36 cm² apenas. Usando pinos de Ø 6,3
mm temos 1,36/0,312 = 4,31 barras. Serão adotados nesse caso
8 pinos distribuídos como na figura 46. O número de conectores
usados poderia ser reduzido. Contudo, tentou-se utilizar arranjos
de armadura repetidos, evitando detalhamentos muito diferentes
que seriam mais trabalhosos e confusos.
20
= + 20.60 + 2.60. 57,5 + 4. 57,5 + . 57,5 . 20
2
= 25138 @J²
60
= + 60.20 + 2.20. 57,5 + 4. 57,5 + . 57,5 . 60
2
= 29363 @J²
325 0,4.15.100 0,8.8,2.100
τ•€ = + + = 0,052hi/@J²
438,5.15,25 25138.15,25 29363.15,25
= 0,52 kl
Este valor é inferior a τRd1 = 0,67 MPa, portanto não ocorre
o efeito de punção.
Outra opção viável, porém não recomendada em norma,
portanto não calculada aqui, é o uso de estribos, indicados para
lajes com mais de 25 cm de altura. O cálculo é análogo, mas é
importante ressaltar que cada estribo tem dois ramos
contribuintes ao cisalhamento, portanto o número total de
estribos necessários é a metade do número de pinos conectores
usados. Estes são facilmente feitos em obra, porém deve se
tomar cuidado na montagem na laje devido a possibilidade de ser
104
pode ser usada é de 20cm, pois a altura livre entre o piso e o teto
chega a 2,60 m.
Com laje maciça de 20 cm de altura o valor d aumenta 2
cm e passa a ser 17 e 17,25 cm. Assim 6 pilares passam a ter
resistência à punção superior às tensões solicitantes, mas em
alguns pilares o efeito de punção não seria resolvido. Com altura
de laje de 23 cm os únicos pilares em que permaneceria a
punção seriam os mais solicitados, P10 e P19. Para que nestes
não houvesse mais a punção a altura da laje deveria ser 26 cm.
Devido à restrição do pé direito da edificação estas medidas
ficam impossibilitadas.
Sabe-se ainda que ao avaliar esta alternativa deve-se
acrescentar o peso próprio da espessura de concreto adicionada
na laje, o que elevaria ainda mais os momentos fletores de
cálculo e o esforço cortante atuante. Nesta rápida verificação
essa carga excedente não foi levada em conta, pois requereria
alterações desde o início do projeto na determinação dos
carregamentos atuantes. Com a alteração do carregamento o
esforço de punção seria ainda mais elevado, desfavorecendo
ainda mais esta medida. Além disso, ao aumentar a altura útil da
laje, a armadura de flexão necessária é reduzida e com isso o
valor ρ que bastante influencia na resistência à punção. Deste
modo a laje precisaria de altura ainda maior que 26 cm.
Sendo assim, fica nítida também a inviabilidade desta
alternativa, pois além de ir contra o código de obras de
Florianópolis, pois o pé direito deve ser de no mínimo 2,60`m e
não há a intenção de elevar a altura do prédio, há gasto
106
0 = 2 0 0 = √ 0,0080.0,0038 = 0,0092
461,5 0,4.203,3.100 0,8.10,2.100
+ +
474,2. l 20542. l 24425. l
20
= 0,013. -1 + . / . 100.0,0092. 30 1 = 0,0713
25
→ l = 19,67@J
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
35
100
100
85
85
WC WC WC WC WC
200
WC
220
220
220
220
15
15
15
15
Hall Hall Hall Hall Hall Sala
80 15
Hall Hall Sala
80
80
80
80
Sala
658
Sala Sala Sala Sala Sala
50
690
690
690
690
690
690
15 50
15 50
15 50
15 50
15
573
773
605
605
645
15 558 115 15 115 382 10 382 115 15 115 386 15 115 393 10 506 115 15 115 373 10 495 15
310
310
310
310
310
Sala 104 a 1404 Sala 105 a 1405 Sala 106 a 1406 Sala 107 a 1407 Sala 108 a 1408
Sala 109 a 1409 Sala 110 a 1410
15
Hall
WC
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
58 15
100
25 350 15 3640 15 130 15 185 25
Circulação
15
15
100
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
100
1590
Hall
WC
100
15 67 15 67 15
15
15
15
15
15
15
15
15
20
20
20
15
15 58
1510 350 15 297 15 497 10 498 15 200 15 185 15 200 15 255 20 120 20 610
Sala 114 a 1414
15 Sala 113 487
a 1413 10 140 15 50 80 210 15
91
A. Câmara
120
Sala 102 a 1402 Sala 101 a 1401
205
WC P.N.E
Sala Técnica
220
Sala 112 a 1412
80
310
310
310
310
D.S.A D.S.A
Sala 103 a 1403
20
2029
15 70 15
A A
15 558 115 15 115 382 10 382 115 15 200 15 185 15 200 15 120 74 120 20 495 115 15 488 10 495 15
0.80 x 1.20 m.
81
Escada
645
Elevador Elevador
120
Sala Sala
147
772
Sala Sala
650
572
193
193
50 15
50 15
50 15
50 15
690
690
690
690
Hall Elevadores
Sala
657
Hall
81
Hall Hall Hall
80
54
Hall Sala
80
80
80
13
20
15
15
15
15
120
120
15 15 100 15 100 15 382 10 382 15 100 15 200 15 185 20 195 15 120 108 167 20 495 15 100 15 100 15 373 10 495 15
200
WC
15
15
Elevador
247
220
220
220
220
Sala de Instalações
Elétricas e Telecom
124
124
20
15
100
100
20
20
20
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
• • • • •• • • •• • •••••••••••••••••
150
150
25 548 15 100 25 90 15 375 25 375 15 100 15 400 640 5 495 15 90 25 100 15 365 25 478 25
95
95
95
5
5
5
5
5
4400
15
15
70
55 15
55 15
55
55 15
55 15
55 15
120
120
265
210
210
210
210
210
16 x .175 = 2.80
90
90
8º Tipo Sala Sala Sala Sala Elevador Hall Elevador Elevador Escada Sala Sala Sala
15
15
70
55 15
55 15
55
55 15
55 15
55 15
120
120
265
210
210
210
210
210
16 x .175 = 2.80
90
90
7º Tipo Sala Sala Sala Sala Elevador Hall Elevador Elevador Escada Sala Sala Sala
15
15
15
15
15
15
15
Tipo do Projeto:
Corte AA (parcial) Arquitetônico
Esquadrias Nome/Endereço:
Dist.
Fsd Mx My d C1 C2 τrd1 As/sr Sr As do u`` Wxp`` Wyp`` τsd``
pilar (kN) (kNcm) (kNcm) (cm) (cm) (cm) kx ky (kN/cm²) (cm²/cm) (cm) (cm²) Pinos usar linhas pilar (cm) (cm²) (cm²) (kN/cm²) Ver.
P10 461,5 20330 1020 15 20 60 0,4 0,8 0,0846 0,660 10 6,60 21,16 22 4 67 581,0 31606 36265 0,072 OK
P11 326 1500 820 15,25 20 60 0,4 0,8 0,0670 0,136 10 1,36 4,36 8 3 57,5 438,5 25138 29363 0,052 OK
P12 402,65 910 1020 15,25 20 60 0,4 0,8 0,0722 0,217 10 2,17 6,95 8 3 57,5 438,5 25138 29363 0,063 OK
P13 401,55 1170 1020 15,25 20 60 0,4 0,8 0,0722 0,221 10 2,21 7,07 8 3 57,5 438,5 25138 29363 0,063 OK
P14 354,05 6040 820 15,25 20 60 0,4 0,8 0,0716 0,244 10 2,44 7,81 8 3 57,5 521,3 25138 29363 0,052 OK
P15 418,1 7540 1020 15,25 20 60 0,4 0,8 0,0772 0,346 10 3,46 11,08 12 3 57,5 521,3 25138 29363 0,062 OK
P16 344,05 4940 820 15,25 20 60 0,4 0,8 0,0716 0,205 10 2,05 6,57 8 3 57,5 438,5 25138 29363 0,058 OK
P19 461,5 20330 1020 15 20 60 0,4 0,8 0,0846 0,660 10 6,60 21,16 22 4 67 581,0 31606 36265 0,072 OK
P20 326 1500 820 15,25 20 60 0,4 0,8 0,0670 0,136 10 1,36 4,36 8 3 57,5 438,5 25138 29363 0,052 OK
P24 418,1 7540 1020 15,25 20 60 0,4 0,8 0,0772 0,346 10 3,46 11,08 12 3 57,5 521,3 25138 29363 0,062 OK
P25 344,05 4940 820 15,25 20 60 0,4 0,8 0,0707 0,211 10 2,11 6,77 8 3 57,5 438,5 25138 29363 0,058 OK
Tabela 3 - Capitel - Tensões em C`1
pilares Distância (cm) u`2 (cm) Wp`2x (cm²) Wp`2y (cm²) τsdC`2 (kN/cm²) τrd1 (kN/cm²) Verificação
P10/P19 95 757 54869 60807 0,0514 0,0846 OK
APÊNDICE 5 – Armadura de Cisalhamento e Colapso
Progressivo
Tipo do Projeto:
Estrutural
Nome/Endereço:
Comercial Becker
Rua Bocaiuva - Centro - Florianópolis - Santa Catarina
Descrição da Folha:
Armadura de cisalhamento e colapso progressivo
Responsável técnico: