Treinamento Mindset
Treinamento Mindset
Treinamento Mindset
· Controle emocional.
· Comunicação eficaz.
· Gestão de conflitos pessoais.
· Melhoria da percepção sobre você mesmo.
· Eliminação dos bloqueios emocionais que impedem você de agir.
· Melhoria nos relacionamentos.
· Compreensão do seu modelo de mundo.
· Clareza nos objetivos.
· Como exercer a linguagem de influência.
· Como lidar com âncoras, traumas que bloqueiam sua vida.
· Como ter um padrão de pensamento e comportamento.
Vida Profissional
Tudo está mudando rapidamente. Há cada vez mais processos digitais e as empresas
precisam recorrer a ferramentas inovadoras, como os sistemas de Help Desk. Do
contrário, podem ficar obsoletas. Nesse contexto, os times precisam de um mindset de
crescimento.
Para ficar claro, mindset significa algo como mentalidade ou modelo mental.
Representa a forma como as pessoas pensam sobre algo, estudos, carreira, hobbies,
desafios do cotidiano, etc.
Vamos descobrir?
Não!!!
É exatamente disso que estamos falando, sobre a capacidade que o ser humano tem
de evoluir, transpor desafios e aumentar a sua capacidade. Independente de dom,
inteligência e características naturais.
Vamos ver algumas dicas para estimular o mindset de crescimento na sua empresa?
Como desenvolver uma mentalidade de crescimento no seu time
1. Adote pessoalmente o mindset de crescimento
Para incentivar uma nova mentalidade de crescimento na equipe de trabalho, é
importante adotá-la pessoalmente. Se o líder exige que sua equipe pense no
crescimento contínuo, mas não faz isso, entra no dilema do falar-fazer e corre o risco
de perder sua credibilidade com o time.
O dilema do falar-fazer resume-se no seguinte: “faça o que eu falo, mas não o que eu
faço”.
Ou seja, são líderes que dizem (e exigem das suas equipes) uma coisa, mas fazem o
oposto ou não fazem absolutamente nada. Isso é um pecado capital à liderança.
Portanto, agende uma reunião, crie uma pauta interessante e selecione ao menos três
razões pelas quais o seu time deve querer crescer. Por exemplo, atingir cargos
superiores, ganhar mais e reconhecer oportunidades.
Felizmente, hoje, existem muitos canais que permitem capacitações flexíveis. Além do
treinamento tradicional, que é presencial e dentro da empresa, há a possibilidade de
contar com programas a distância (EAD) ou baseados em jogos em grupo
(gamificação).
Mindfulness tem despertado cada vez mais a atenção das pessoas no Brasil e no
mundo –na Europa, por exemplo, uma pesquisa recente mostrou que 17% das
pessoas têm praticado mindfulness. Mas muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o
que seria "isso" exatamente e, mais importante, sobre como se iniciar na prática da
chamada atenção plena. Uma primeira aproximação para entender o tema é pensar
que mindfulness é um "treinamento da mente", que envolve desenvolver e cultivar a
atenção plena. Podemos brincar que é a "musculação da atenção". Treinar a atenção
em geral é algo palpável para as pessoas, pois geralmente percebemos o quanto
nossa mente é desatenta e o quanto é fácil perder a ate... - Veja mais em
https://mindfulnessparaodiadia.blogosfera.uol.com.br/2018/04/25/mindfulness-para-
iniciantes-o-que-e-e-como-praticar/?cmpid=copiaecola
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Você sabia que existem dois tipos mindsets, e só um leva ao sucesso? São ideias
inovadoras que reafirmam o poder e a influência de nossas atitudes mentais sobre
nossas vidas. Sabemos que mindset é uma palavra que significa “a maneira de uma
pessoa pensar” ou o seu modelo mental, mas aqui vamos traduzi-la apenas pela
palavra mentalidade.
Bem, você vai ter que decidir agora: ou você é uma pessoa de mentalidade fixa ou de
mentalidade de crescimento progressivo. E aqui está o segredo do sucesso…
Agora, em poucas palavras, vamos fazer uma viagem por dentro destes dois mindsets
e entender exatamente como você pode começar a construir uma vida melhor,
adotando agora atitudes que levem ao sucesso naquilo que você deseja.
Já os não aprendizes acreditam que “as coisas são como são” e que não faz sentido
ou é muito difícil mudá-las.
Mas se você se identificou mais com a mentalidade fixa, será que isso significa que
você deve jogar a toalha e desistir? Não, absolutamente!
Sabe o porquê? Há boas notícias da ciência para você também.
Você é a única pessoa que pode optar por um ou outro mindset. E, se por algum
equívoco, você veio até aqui com um mindset que não o ajuda, você é a única pessoa
que ainda tem o poder de mudar.
Pense agora sobre como bebês vêm a este mundo. Eles passam todas as suas horas
projetando experiências e aprendendo sobre o mundo à sua volta. Eles são mais
curiosos do que crentes. Eles vão ampliando suas habilidades diariamente porque vão
se superando o tempo todo. E não param.
Imagine você o que significa aceitar um dos maiores desafios de toda a nossa vida –
que é aprender a andar e a falar.
É provável que se isso fosse exigido de adultos, pessoas com mindset fixo teriam
desistido e passariam o resto de suas vidas sentadas (sem andar) e sem pronunciar
uma só palavra.
Como foi que — aos poucos — fomos assumindo um mindset fixo, que não nos faz
melhor?
Bem, as pesquisas comprovam que já a partir do primeiro ano de idade nossos pais
influenciam em muito na formação de nossa personalidade por serem críticos ou
elogiosos.
A crítica vai formando a crença de que “as coisas são como elas são”, e que a vida é
exatamente como estamos assistindo e não há muito que mudar.
A autora relata uma visita que fez a uma galeria para ver os primeiros trabalhos de
Cezanne, um dos seus artistas favoritos. Quando olhou pra exposição, ela percebeu
que alguns dos seus trabalhos eram realmente muito ruins.
Mas algumas outras obras pareciam ter sido criadas por alguém completamente
diferente. Foi lá que a autora aprendeu que Cezanne levou muito tempo para se tornar
“o Cezanne”.
Veja você, em uma de suas frases ele diz tudo: “Eu errei mais de 9.000 arremessos
em minha carreira. Perdi quase 300 jogos. Em 26 oportunidades, confiaram em mim
para fazer o arremesso da vitória e eu errei. Eu falhei muitas e muitas vezes na minha
vida. E é por isso que tenho sucesso”.
Acredite, ele não foi o melhor por acidente. Jordan tinha uma mentalidade de
crescimento e acreditava que por meio de trabalho duro e dedicação ele poderia
melhorar o suficiente para se superar. Imagine que nem Cezanne e nem Jordan teriam
o sucesso que alcançaram se não fosse pela superação de seus erros.
E quero que você tenha a certeza: em pessoas de sucesso em todo o mundo, você vai
encontrar sempre este mesmo padrão!
Mas o que acontece depois que você é nomeado o melhor jogador do planeta? Claro,
que os indivíduos com mentalidade de crescimento acreditam que o sucesso é uma
viagem constante e não um destino e irão continuar sempre a se superar por outros
caminhos.
Mas, e no mundo dos negócios, como atuam os líderes de mentalidade fixa e líderes
de mentalidade de crescimento?
Bem, os de mindset fixo, em vez de liderarem suas equipes para melhorar suas
próprias habilidades e desenvolver equipes de alto desempenho, tendem mais a um
comportamento clássico de se concentrarem na crítica e a depreciarem os outros.
Muitos adotam o medo como disciplina até o ponto em que a equipe acaba,
passivamente, concordando com tudo para não ser rejeitada.
Para esses CEOs, quando as coisas dão erradas, eles procuram logo colocar culpa
nos outros –desculpas para dar a impressão de que eles não tiveram qualquer
participação na falha.
Isto é o que a autora chama de “doença de CEO”. Mas o lado bom é que o sucesso
desses líderes não é duradouro. Isso porque eles se desmoronam quando
confrontados com o fracasso.
Jack Welch, CEO da GE, mesmo com todas as coisas desagradáveis que diziam dele,
era um líder de mentalidade de crescimento. Welch ainda era relativamente jovem
quando assumiu altos cargos na GE.
Mas veja, esqueça a perfeição: ele não começou desse jeito. Ele foi inicialmente até
rotulado de “criança problema”. Era tido como arrogante.
Se você quiser confirmar estes dois tipos de mindsets, não vá longe, olhe ao seu
redor. Veja as pessoas que criam sucesso duradouro para si e seus negócios –você
verá que eles são muito parecidos com estes exemplos que eu trouxe, não é?
E se você for uma pessoa que não tem vontade de mudar, e insistir o tempo todo que
o mundo ao seu redor é que deve se transformar em seu benefício?
Bem, a única maneira de você conseguir sucesso naquilo procura é por meio da
aprendizagem contínua. Se você quer ganhar uma promoção, ou o bônus, tenha a
certeza de que você irá ganhar, mas o caminho é o do mindset progressivo. Isso pode
levar tempo e esforço, mas acontecerá.
Finalizando, há duas mentalidades que você pode ter neste mundo, e aquela que você
escolher fará toda a diferença.
Precisamos ter sempre todo o cuidado para não julgarmos qualquer pessoa sem
considerar também todo o contexto em que ela está operando e ajudá-la para que
possa mudar seu mindset, se assim for o seu desejo.
Considerando os conceitos apresentados, após a conclusão do curso Mindset de
Mudança, os alunos deverão ter conhecimento e habilidades para:
Times preparados para desenvolver soluções para clientes com mais velocidade aceleram o
impacto de negócio
By
Marlon Silva
É justamente nesse segundo modelo que se baseiam as operações digitais. Mas, para isso, as
empresas precisam exercitar mais o conhecimento sobre pessoas, entender que elas precisam
se sentir compreendidas, estimuladas e seguras para destravar seu potencial e inovar na
construção de soluções para clientes capazes de impulsionar os resultados da companhia. E é
com esse foco em ativar a melhor versão das pessoas para gerar impactos de negócio que nós
trabalhamos na CI&T.
Por isso, nos nossos treinamentos de Lean Coaching, a maior preocupação é formar pessoas
que entendam de pessoas. Como costumo dizer, para entender de gente, é preciso entender
de mente. O foco deve ser o de ensinar nossas pessoas a se conhecerem mais para que, assim,
possam compreender melhor o modelo de mundo de suas pessoas, pares e líderes. Dessa
forma, damos a nossas lideranças os recursos que elas precisam para desenvolver-se e de
estimular o desenvolvimento dos seus liderados e lideradas.
Neste artigo, divido alguns desses conhecimentos com os quais temos embasado os mais
recentes treinamentos e que têm se mostrado muito valiosos, transformando o ambiente de
trabalho, as relações com os clientes e alavancando resultados com velocidade.
De acordo com a PHD em psicologia do desenvolvimento, Carol Dweck, existem dois tipos de
modelos mentais: o fixo e o de crescimento. O fixo é aquele apegado a certezas fechadas,
resistente a mudanças e condicionado a buscar estratégias já conhecidas para lidar com
problemas e adversidades. O de crescimento, ao contrário, é aquele que tem prazer no
aprendizado, se sente estimulado por desafios e busca explorar novas alternativas. Nosso
comportamento é resultado da combinação dos dois, cada um liderando em alguma área
específica da nossa vida.
Essa teoria, apresentada por Dweck no livro Mindset: A nova psicologia do sucesso, foi
formulada a partir de seus estudos sobre o comportamento humano, nos quais observou
grupos de crianças lidando com diferentes desafios que eram propostos. Enquanto um grupo
desistia com facilidade de completar as atividades nas quais encontrava mais dificuldades, o
outro demonstrava grande interesse por realizá-las. O primeiro grupo ela identificou como
tendo o mindset fixo, e o segundo, o de crescimento.
No segundo grupo, se encaixa o perfil de vencedores. Isso porque as pessoas com esse modelo
mental têm em si a cultura da experimentação. Independentemente de saber se algo vai dar
certo ou não, elas estão dispostas a experimentar, a fazer diferente, inventar, inovar.
Exatamente por essa característica, a cultura da experimentação é dos pilares das companhias
digitais bem-sucedidas.
Se você se identificou mais com o primeiro grupo quando pensou nos desafios do seu dia a dia,
não se preocupe. Segundo a própria Doutora Carol Dweck, é plenamente possível passar do
mindset fixo para o de crescimento. Na CI&T, buscamos sempre dar recursos, apoiar e
incentivar nossas pessoas a caminhar nessa direção.
Pela minha experiência como coach, a consciência de que temos esses dois modelos mentais e
que é possível mudar de um para outro, é muito poderosa. Quando são cientes disso, as
pessoas não apenas compreendem melhor suas tendências e reações frente a acontecimentos
da vida, como também são capazes de abrir-se para a mudança.
1. Negação: Quando se depara com qualquer mudança, ou movimento em sua vida, a reação
primordial do ser humano é de negar.
2. Confusão: A confusão é a fase onde a pessoa começa a não negar mais e pensa: "Será que
isso é para mim? Será que devo apostar nisso?" Esta fase deve ser celebrada porque significa
que o processo de mudança está iniciado.
Mas ninguém sai da fase 1 se não houver uma convicção, um desejo pessoal por se
transformar. Como a liderança pode despertar esse desejo nas pessoas que lidera? Mostrando
que será melhor para elas. O ser humano só vai se mover em relação ao novo, a uma nova
perspectiva, uma nova forma de atuar, se sentir que será muito mais vantajoso do que
permanecer no ponto onde está. Se não for muito mais atraente, para que fazer esse esforço
de mudar?
Para isso, será necessário exercer a empatia para compreender as dores das pessoas da
equipe. Compreendendo as dificuldades individuais, as crenças limitantes, os valores e os
desejos, é possível conduzi-las a se imaginarem no seu estado ideal e criar uma meta real em
cima disso. Depois, mostrar que a transformação, o movimento de tentar e, principalmente,
perder o medo de errar é o caminho para atingir essa meta.
Outro ponto bem interessante nessa nossa jornada de apoiar o desenvolvimento dos nossos
colaboradores e colaboradoras são os reflexos disso nos nossos clientes. Já que os resultados,
para além dos relacionados ao nosso potencial de experimentação, geração de aprendizado e
inovação, também impactam de forma positiva como lidamos com os desafios deles. Isso
porque, ao entender mais sobre mindset e sobre comportamento, nossos times estão mais
preparados para entender os nossos clientes quando eles apresentam resistência ao novo.
Um bom exemplo é o que vivenciamos na condução das jornadas de transformação digital dos
nossos clientes. Em se tratando de um processo no qual estamos propondo profundas
mudanças culturais, estruturais e operacionais, não é difícil prever que eles terão seus
momentos de negação. De fato, isso ocorre em todos os processos.
Por mais experiência que você tenha, por mais que os fatos sejam inquestionáveis, se você
confronta alguém que está em estado de negação, você vai piorar a situação, podendo gerar
uma crise. O cliente pode entrar, por exemplo, no chamado Estado C.R.A.S.H (Acrônimo usado
pelo Professor Robert Dilts para definir um estado no qual as pessoas sentem-se com falta de
recursos ou não conseguem acessá-los), no qual reage, se bloqueando movido pelo instintivo
de defensividade. Se isso ocorre, todos perdem tempo e desperdiçam recursos, além de
produzir um afastamento e um desgaste emocional desnecessário no processo.
Então, nesse esperado momento de negação, o que fazer? Tendo conhecimento sobre os
ciclos de transformação, você é capaz de entender as dificuldades do cliente etapa por etapa e,
assim, pode acolher ao invés de confrontar, tentando impor a sua solução.
Esse é o modelo de criar conexão com as pessoas. É uma estratégia simples que funciona com
clientes, mas também com os times. Ou seja, não tente forçar a mudança, nem seu modo de
fazer, sua solução ou oferta. Entenda, primeiramente, como ele funciona, o que ele precisa,
crie confiança e, depois, ofereça o novo.
Outra estratégia que usamos com as equipes para estimular e dar suporte ao mindset de
crescimento é o de antecipar problemas. Conhecendo alguns padrões de comportamento que
geravam defensividade ou conflitos, buscamos estratégias para mudar a energia antes que os
problemas surjam.
Um exemplo simples dessa aplicação ocorre durante as nossas práticas do Gemba, um rito da
filosofia de gestão Lean que consiste em visitas de líderes ao local onde os times trabalham
para discutir problemas e ajudá-los a encontrar as melhores soluções. Para o Lean, problemas
são ouro, são oportunidades de melhoria, não carregam, portanto, significado negativo.
Porém, muitas vezes, os ritos se transformavam em momentos de queixas, reclamações e
dedos apontados.
Assim, resolvemos nos antecipar ao problema e mudar a abordagem das lideranças junto aos
times. Ao invés de chegar com a pergunta comum: "Qual é o problema que estamos
trabalhando?", que acabava desencadeando reações indesejadas, passamos a focar no
positivo. As perguntas passaram a ser: "Qual é a notícia boa do dia? Em qual solução estamos
trabalhando hoje?"
Outra aplicação simples que tem se mostrado muito poderosa é a de antecipar os problemas
de clientes. Analisando junto às equipes o comportamento e requisições de diversos clientes
em início de contrato, descobrimos algumas dinâmicas que se repetiam, como, por exemplo,
as de solicitar mudanças no escopo de projetos em andamento, ou insistir em demandas que,
sabíamos, não trariam os resultados desejados.
Conhecendo o padrão, os times que, antes, eram reativos a essas solicitações, muitas vezes,
criando rusgas na relação com o cliente, agora, são capazes de antecipar possibilidades e tratar
cada situação de forma mais adequada. Além de reduzir significativamente os episódios de
conflito e melhorar o ambiente de trocas, ainda conseguimos acelerar a resolução de dores do
cliente e desenvolver soluções mais efetivas com agilidade.
Vivemos em um ambiente sistêmico, no qual temos contribuição e responsabilidade sob o que
nos cerca. Todas as dinâmicas das relações acontecem baseadas na ação e reação constantes
e, muitas vezes, inconscientes. Tendo conhecimento sobre os caminhos da mente humana,
somos capazes de contribuir com nosso próprio desenvolvimento, destravar nosso potencial
de experimentação e inovação e auxiliar quem nos cercam a fazer o mesmo. Assim, é possível
criar ambientes capazes de gerar impactos de negócio com velocidade para nossa empresa e
nossos clientes.