Suplemento Ao Diploma

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SUPLEMENTO AO DIPLOMA

CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

PREÂMBULO:

ra
A estrutura do suplemento ao diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e
pela UNESCO/CEPES. Tem por objetivo fornecer dados independentes e suficientes para melhorar a transparência

b
internacional e o reconhecimento académico e profissional equitativo das qualificações (diplomas, graus, certificados,

im
etc.). Destina-se a descrever a natureza, o nível, o contexto, o conteúdo e estatuto dos estudos realizados com êxito
pelo titular do diploma a que este suplemento está apenso. Este suplemento está isento de juízos de valor,

Co
declarações de equivalência ou sugestões de reconhecimento. É constituído por 8 secções e anexos. (Portaria nº
30/2008 de 10 de Janeiro)

1. INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO

ta de
1.1 Apelido(s)
Miranda Nogueira Cobo

ul m
ns ge
1.2 Nome(s)
Kamyla

co rma
1.3 Data de Nascimento
1982-05-01
ra fe
1.4 Número ou código de identificação do estudante e número de documento de identificação
Número de estudante: 21936001
pa En

Tipo de documento de identificação: Autorização de Residência


Número de documento de identificação: 86LP91081
o e

2. INFORMAÇÕES QUE IDENTIFICAM A QUALIFICAÇÃO


nt d

2.1 Designação da qualificação e título que confere


Mestrado em Enfermagem, concedendo o grau de Mestre
me or

2.2 Principal área de estudo da qualificação


cu ri

Enfermagem
Do pe

2.3 Designação e estatuto da instituição que emite o diploma ou certificado


Escola Superior de Enfermagem de Coimbra - Instituição pública de ensino superior
Su

2.4 Língua(s) de aprendizagem e de avaliação


Português
a
ol

3. INFORMAÇÕES SOBRE O NÍVEL DA QUALIFICAÇÃO

3.1 Nível da qualificação


c

Mestrado, Nível EQF 7, ISCED 5


Es

3.2 Duração oficial do programa de estudos


2 anos, 3 semestres, 90 créditos ECTS.

3.3 Requisito(s) de acesso


Podem candidatar-se ao Ciclo de Estudos:
a) Os titulares do grau de Licenciatura em Enfermagem ou equivalente legal obtido em instituição de ensino superior
portuguesa.
b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro em Enfermagem conferido na sequência de 1º ciclo de estudos
organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um estado aderente a este Processo.
c) Poderão, ainda, candidatar-se os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como
atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Técnico-Científico.

4. INFORMAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO E OS RESULTADOS OBTIDOS

Kamyla Miranda Nogueira Cobo - 1/10


4.1 Regime de estudos
A tempo inteiro

4.2 Requisitos do programa de estudos


São objetivos do Mestrado em Enfermagem, área de especialização em Gestão de Unidades de Cuidados:
Qualificar enfermeiros para o exercício da enfermagem na área de Gestão de Unidades de Cuidados e para a área de
Supervisão Clínica;

ra
-Compreender a complexidade metodológica dos diversos processos de investigação e a leitura crítica da investigação
produzida;
-Adquirir ferramentas metodológicas avançadas de suporte ao tratamento e análise de dados qualitativos e quantitativos;

b
-Construir uma visão informada, crítica e criativa do processo de desenvolvimento disciplinar e profissional das ciências de

im
enfermagem;
-Criar uma interface com a investigação clínica em enfermagem e com a investigação concetual para a construção disciplinar
e profissional;

Co
-Refletir criticamente sobre as políticas, a conceção e a organização de sistemas e serviços de saúde

Completar com sucesso o plano de estudos do curso, obtendo um total de 90 ECTS.

ta de
4.3 Pormenores do programa de estudos e, para cada unidade do programa, as classificações obtidas e os
créditos atribuídos

ul m
?

ns ge
4.4 Sistema de classificações e orientações sobre a atribuição de classificações

co rma
As classificações atribuem-se de acordo com uma escala inteira de 0 a 20 valores. Para obter aprovação em cada unidade
curricular, é necessária a classificação mínima de 10 valores.
A classificação final no curso resulta da média aritmética ponderada das classificações obtidas nas unidades curriculares. A
ponderação de cada unidade curricular coincide com o número de ECTS da mesma unidade curricular.
ra fe
Para os diplomados pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, no ano letivo de /1, foi estabelecida a seguinte
correspondência entre a classificação final do curso, no intervalo de 10 a 20 da escala numérica inteira de 0 a 20 valores, e a
pa En

escala europeia de comparabilidade de classificações:

Escala europeia de comparabilidade de classificações Escala numérica


A (classificação que permite abranger, nesta classe, 10% dos alunos)
o e
nt d

B (classificação que permite abranger, nesta classe, 25% dos alunos)


C (classificação que permite abranger, nesta classe, 30% dos alunos)
me or

D (classificação que permite abranger, nesta classe, 25% dos alunos)


E (classificação que permite abranger, nesta classe, 10% dos alunos)
cu ri

4.5 Classificação global da qualificação


Do pe

(Vazio valores)
(Menção qualitativa)
Su

(Escala europeia de comparabilidade de classificações)

5. INFORMAÇÃO SOBRE A FUNÇÃO DA QUALIFICAÇÃO


a

5.1 Acesso a um nível de estudos superiores


ol

O grau de Mestre permite o acesso a Doutoramento, nos termos descritos no ponto 8.


c

5.2 Estatuto profissional


Es

Os estudantes que concluírem o Curso de Mestrado em Enfermagem na Área de Especialização em Gestão de Unidades de
Cuidados reúnem os requisitos técnico-científicos fruto do desenvolvimento e aquisição de um conjunto de competências e
capacidades para as atividades de gestão de unidades de cuidados e de serviços de saúde. Entre essas competências estão
as de organização e liderança de equipas de enfermagem e equipas multidisciplinares tanto no setor público como no setor
privado, ao nível dos Centros de Saúde, Hospitais, Clínicas, Unidades de Cuidados Continuados Integrados, Empresas,
Escolas e Centros de Apoio a Idosos, entre outros.

6. INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

6.1 Informações complementares (Atividades desenvolvidas para além das previstas no currículo obrigatório)

6.2 Outras fontes de informação


Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - http://www.mctes.pt
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra - http://www.esenfc.pt

Kamyla Miranda Nogueira Cobo - 2/10


Ordem dos Enfermeiros - http://www.ordemenfermeiros.pt
NARIC - http://www.dges.mctes.pt
Associação de Estudantes da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra - http://www.aeesenfc.pt/

7. AUTENTICAÇÃO DO SUPLEMENTO

7.1 Data
16 de fevereiro de 2021

ra
7.2 Assinatura

b
im
Professora Doutora Aida Maria de Oliveira da Cruz Mendes

Co
7.3 Cargo
Presidente da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

ta de
7.4 Selo Branco ou carimbo
Em todas as páginas deste documento é aposto o selo branco da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra.

ul m
8. INFORMAÇÕES SOBRE O ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

ns ge
A descrição do sistema português de ensino superior disponibilizado oficialmente pela DGES encontra-se no Anexo II

co rma
ra fe
pa En
o e
nt d
me or
cu ri
Do pe
Su
a
col
Es

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ANEXO I

REGISTO ACADÉMICO

Mestrado em Enfermagem

ra
()

Data de matrícula no curso: 2019-05-14

b
Data de conclusão do curso:

im
Co
1° Semestre

Unidades curriculares Área Tipo Ano Horas Horas de ECTS Classificação Classificação

ta de
Científica Académico totais contacto ECTS (0-20 valores)
Pensamento Teórico e Conceção da 723 OB 2019/2020 162 T:18; 6 D 16
Prática de Enfermagem TP:12;

ul m
Metodologias de Investigação em 723 OB 2019/2020 162 T:20; 6 C 16

ns ge
Enfermagem TP:10;
Direito do Trabalho 345 OB 2019/2020 108 T:20; 4 B 18

co rma
Análise Qualitativa de Dados Assistida 723 OB 2019/2020 135 TP:26; 5 5/18 ** 17
por Computador
Auditoria Interna 345 OB 2019/2020 108 T:6; 4 C 17
ra fe
TP:10;
S:4;
pa En

** Nº de ordem (número de ordem de classificação do estudante no conjunto dos aprovados na disciplina, no ano letivo em causa, e o número de
aprovados nesse ano) .
o e
nt d

2° Semestre
me or

Unidades curriculares Área Tipo Ano Horas Horas de ECTS Classificação Classificação
cu ri

Científica Académico totais contacto ECTS (0-20 valores)


Segurança nos Contextos Clínicos 999 OP 2019/2020 108 TP:20; 4 13/18 ** 16
Do pe

Economia e Política de Saúde 345 OB 2019/2020 108 T:6; 4 17/18 ** 10


TP:10;
S:4;
Su

Análise Quantitativa de Dados 723 OB 2019/2020 135 TP:26; 5 12/15 ** 10


Assistida por Computador
Gestão de Pessoas 345 OB 2019/2020 108 T:10; 4 D 15
a

TP:10;
ol

** Nº de ordem (número de ordem de classificação do estudante no conjunto dos aprovados na disciplina, no ano letivo em causa, e o número de
c

aprovados nesse ano) .


Es

Kamyla Miranda Nogueira Cobo - 4/10


3° Semestre

Unidades curriculares Área Tipo Ano Horas Horas de ECTS Classificação Classificação
Científica Académico totais contacto ECTS (0-20 valores)

b ra
im
Co
ta de
ul m
ns ge
co rma
ra fe
pa En
o e
nt d
me or
cu ri
Do pe
Su
a
col
Es

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Legenda

Áreas científicas Contacto


142 Ciências de Educação EC Ensino clínico
226 Filosofia e Ética OT Orientação tutorial
311 Psicologia PL Prática laboratorial
312 Sociologia e outros estudos S Seminário

ra
345 Gestão e Administração T Teórica

b
421 Biologia e Bioqímica TP Teórico-prática

im
720 Saúde
723 Enfermagem OB Obrigatória

Co
729 Saúde - Programas não classificados noutras OP Opcional
áreas de formação

ta de
ul m
ns ge
co rma
ra fe
pa En
o e
nt d
me or
cu ri
Do pe
Su
a
ol
c
Es

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ANEXO II

INFORMAÇÕES SOBRE O ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

A Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 46/86, de 14 de outubro, alterada pelas Leis n.º 115/97, de 19 de setembro, e 49/2005,
de 30 de agosto, republicada e renumerada em anexo a esta última) estabelece o quadro geral do sistema educativo português.

ra
A educação escolar desenvolve-se em três níveis: os ensinos básico, secundário e superior. A educação pré-escolar destina-se às
crianças com idade compreendida entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e é universal para as crianças a partir dos

b
5 anos.
O ensino básico é universal, obrigatório e gratuito e compreende três ciclos sequenciais, sendo o 1.º de quatro anos, o 2.º de dois e o

im
3.º de três.
O ensino secundário compreende um ciclo de três anos (10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade) e deve ser concluído pelos jovens em

Co
idade escolar, cessando tal obrigatoriedade quando completem 18 anos.

Quadro Nacional de Qualificações

ta de
Em 2009, foi aprovado o Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), que abrange as qualificações formais de todos os subsistemas de
educação e formação nacionais e as qualificações não formais obtidas da experiência profissional desenvolvidas no âmbito do
Sistema Nacional de Qualificações. O QNQ estrutura-se em oito níveis de qualificação, adotando os níveis e os descritores do
Quadro Europeu de Qualificações (EQF). O QNQ encontra-se referenciado ao EQF.

ul m
ns ge
Organização do ensino superior
O ensino superior português compreende o ensino universitário e o ensino politécnico.

co rma
O ensino universitário é ministrado em instituições universitárias públicas e privadas e o ensino politécnico em instituições de ensino
superior politécnicas públicas e privadas.
Os estabelecimentos de ensino privado obtêm reconhecimento prévio do Ministério com a tutela do Ensino Superior.
ra fe

Grau de Licenciado
pa En

As instituições universitárias e politécnicas conferem o grau de licenciado.


O ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado no ensino politécnico tem uma duração normal de seis semestres curriculares,
correspondentes a 180 créditos ECTS, ou, excecionalmente, em casos abrangidos por normas jurídicas nacionais ou da União
Europeia, uma duração normal de até sete ou oito semestres curriculares e uma formação de até 240 créditos ECTS.
o e

O ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado no ensino universitário tem entre 180 e 240 créditos ECTS e uma duração
nt d

normal compreendida entre seis e oito semestres curriculares. No 1.º ciclo de estudos, o grau de licenciado é conferido aos que,
através da aprovação em todas as unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso de licenciatura, tenham obtido o
número de créditos fixado.
me or

O grau de licenciado corresponde ao nível 6 do QNQ e do EQF.


cu ri

Grau de Mestre
As instituições universitárias e politécnicas conferem o grau de mestre.
Do pe

O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre tem 90 a 120 créditos e uma duração normal compreendida entre três e quatro
semestres curriculares ou, excecionalmente, em consequência de uma prática estável e consolidada internacionalmente, 60 créditos
ECTS e uma duração de dois semestres.
Su

No ensino politécnico, o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre deve assegurar, predominantemente, a aquisição de uma
especialização de natureza profissional. No ensino universitário, o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre deve assegurar,
predominantemente, a aquisição de uma especialização de natureza académica com recurso à atividade de investigação ou que
aprofunde competências profissionais.
a

No ensino universitário, o grau de mestre pode igualmente ser conferido após um ciclo de estudos integrado, com 300 a 360 créditos
ol

ECTS e uma duração normal compreendida entre 10 e 12 semestres curriculares, nos casos em que a duração para o acesso ao
exercício de uma determinada actividade profissional seja fixada por normas legais da União Europeia ou resulte de uma prática
c

estável e consolidada na União Europeia. Neste ciclo de estudos, é conferido o grau de licenciado aos que tenham realizado os 180
créditos ECTS correspondentes aos primeiros seis semestres curriculares.
Es

No 2.º ciclo de estudos, o grau de mestre é conferido aos que através da aprovação em todas as unidades curriculares que integram
o plano de estudos do curso de mestrado e da aprovação no ato público de defesa da dissertação, do trabalho de projeto ou do
relatório de estágio, tenham obtido o número de créditos fixado. O grau de mestre corresponde ao nível 7 do QNQ e do EQF.

Grau de Doutor
O grau de doutor é conferido pelas universidades e pelos institutos universitários aos que tenham obtido aprovação nas unidades
curriculares do curso de doutoramento, quando exista, e no ato público de defesa da tese, ou da compilação de um conjunto coerente
e relevante de trabalhos de investigação, ou, no domínio das artes, por uma obra ou conjunto de obras ou realizações. O grau de
doutor corresponde ao nível 8 do QNQ e do EQF.

Cursos Técnicos Superiores Profissionais


O diploma de técnico superior profissional é conferido na sequência de um ciclo de estudos superior não conferente de grau
académico designado Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP), que corresponde a um ciclo de estudos curto ligado ao ciclo de

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estudos conducente ao grau de licenciado. Os CTeSP são ministrados em instituições de ensino superior politécnico e em unidades
orgânicas de ensino politécnico integradas em universidades.
Os CTeSP têm 120 créditos e uma duração de quatro semestres letivos, e integram componentes de formação geral e científica,
técnica e de formação em contexto de trabalho.

Outros diplomas
No ensino superior podem ser atribuídos diplomas pela conclusão de parte de ciclos de estudos. Nestes casos, deve ser adotada
uma denominação que não se confunda com a da obtenção final do grau académico correspondente.

ra
Podem ainda ser atribuídos diplomas pela realização de outros cursos não conferentes de grau académico, alguns dos quais, como
as pós-licenciaturas de especialização em Enfermagem ou os cursos de complemento de formação em Enfermagem ou em Ensino,

b
se encontram regulamentados.

im
Condições de Acesso

Co
O ingresso em cada instituição de ensino superior está sujeito a numerus clausus.

Ingresso no 1.º ciclo de estudos

ta de
Regime geral de acesso
Para se candidatarem ao 1.º ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado através do regime geral, os estudantes nacionais e
estrangeiros devem satisfazer as seguintes condições:
- Ter aprovação num curso de ensino secundário ou habilitação nacional ou estrangeira legalmente equivalente;

ul m
- Ter realizado as provas de ingresso exigidas para o curso a que se candidata com a classificação igual ou superior à mínima fixada

ns ge
(há instituições de ensino superior que aceitam provas ou exames estrangeiros);
- Satisfazer os pré-requisitos exigidos (se aplicável) para o curso a que se candidata.

co rma
A candidatura ao ensino superior público através do regime geral de acesso é feita anualmente através de um concurso nacional
organizado pela Direção-Geral do Ensino Superior.
ra fe
A candidatura ao ensino superior privado através do regime geral de acesso é feita através de um concurso institucional organizado
por cada instituição de ensino superior.
pa En

Regimes especiais de acesso


Para além do regime geral, existem regimes especiais de acesso ao ensino superior para atletas de alta competição, cidadãos
portugueses em missão oficial no estrangeiro, funcionários nacionais e estrangeiros em missão diplomática, oficiais das Forças
o e

Armadas Portuguesas e bolseiros no quadro dos acordos de cooperação firmados pelo Estado Português.
nt d

A candidatura ao ensino superior através dos regimes especiais de acesso é feita anualmente através de um concurso nacional
organizado pela Direção-Geral do Ensino Superior.
me or

Concursos especiais
cu ri

Para além do regime geral e dos regimes especiais, há concursos especiais para candidatos que reúnam condições habilitacionais
específicas, possibilitando, em alguns casos, o ingresso no ensino superior a novos públicos numa lógica de aprendizagem ao longo
Do pe

da vida:
- Adultos maiores de 23 anos que tenham obtido aprovação em provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade
para a frequência do ensino o superior;
Su

- Titulares de outros cursos superiores, de diplomas de técnico superior profissional e de diplomas de especialização tecnológica;
- Titulares do grau de licenciado candidatos a Medicina;
- Estudantes internacionais.
a

É ainda possível, para estudantes que já tenham estado ou estejam matriculados e inscritos no ensino superior, o reingresso e a
mudança de par instituição/curso.
ol

A candidatura ao ensino superior através dos concursos especiais é feita através de concursos organizados por cada instituição de
c

ensino superior.
Es

Ingresso no 2.º ciclo de estudos


Podem candidatar-se ao ingresso no 2.º ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre:
- Os titulares de grau de licenciado ou equivalente legal;
- Os titulares de um grau académico superior estrangeiro, que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado
pelo órgão científico competente da instituição de ensino superior onde pretendem ser admitidos;
- Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para realização
deste ciclo de estudos pelo órgão científico competente da instituição de ensino superior onde pretendem ser admitidos.

As regras de admissão a este ciclo de estudos, as normas de candidatura e os critérios de seleção são da responsabilidade dos
órgãos competentes de cada instituição de ensino superior.

O acesso e o ingresso no ciclo de estudos integrado conducente ao grau de mestre regem-se pelas normas aplicáveis ao acesso e
ingresso no 1.º ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado.

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Ingresso no 3.º ciclo de estudos
Podem candidatar-se ao ingresso no 3.º ciclo de estudos conducentes ao grau de doutor:
- Os titulares de grau de mestre ou equivalente legal;
- Os titulares de grau de licenciado detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante, que seja reconhecido
como atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos pelo órgão científico competente da universidade ou instituto
universitário onde pretendem ser admitidos;
- Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para realização
deste ciclo de estudos pelo órgão científico competente da universidade ou instituto universitário onde pretendem ser admitidos.

ra
As regras de admissão a este ciclo de estudos, as normas de candidatura e os critérios de seleção são da responsabilidade dos
órgãos competentes de cada universidade ou instituto universitário.

b
im
Ingresso no CTeSP
Podem candidatar-se a um CTeSP:

Co
- Os titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente;
- Os que tenham sido aprovados nas provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do
ensino superior dos maiores de 23 anos, realizadas para o curso em causa;
Os titulares de um diploma de especialização tecnológica, de um diploma de técnico superior profissional ou de um grau de ensino

ta de
superior que pretendam a sua requalificação profissional.

As condições específicas para concorrer a cada curso técnico superior profissional são fixadas pelas respetivas instituições de ensino
superior, em função da área em que o curso se insere.

ul m
Os concursos são realizados por cada instituição de ensino superior.

ns ge
Sistema de classificação

co rma
Ao diploma de técnico superior profissional e aos graus de licenciado e mestre é atribuída uma classificação final expressa no
intervalo 10-20 da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como o seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de
classificações.
ra fe
Ao grau académico de doutor é atribuída uma qualificação final nos termos fixados pelas normas regulamentadas aprovadas pela
universidade ou instituto universitário que o atribui.
pa En

SE APLICÁVEL
Sistema de ensino superior português anterior
o e
nt d

Cursos conferentes de grau


Antes da vigência da Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto, da adoção de princípios reguladores para a criação do espaço europeu de
me or

ensino superior e do regime jurídico de graus académicos e diplomas do ensino superior que daí decorreu:
- No ensino universitário eram conferidos os graus de bacharel, licenciado, mestre e doutor;
- No ensino politécnico eram conferidos os graus de bacharel e licenciado;
cu ri

- No ensino politécnico podiam ser ministrados cursos bietápicos de licenciatura, organizados em dois ciclos, conduzindo o primeiro
ao grau de bacharel e o segundo ao grau de licenciado. O 1.º ciclo do curso tinha a duração de seis semestres letivos e o 2.º ciclo
uma duração de dois a quatro semestres letivos.
Do pe

- Os cursos conducentes ao grau de bacharel tinham uma duração normal de três anos, podendo, em casos especiais, ter uma
duração inferior em um a dois semestres;
Su

- Os cursos conducentes ao grau de licenciado tinham uma duração normal de quatro anos, podendo, em casos especiais, ter a
duração de mais um a quatro semestres;
- Os cursos conducentes ao grau de mestre tinham uma duração máxima de quatro semestres;
- Os cursos não se fixavam num intervalo de créditos ECTS determinado.
a

Não foi previsto qualquer mecanismo de correspondência ou conversão automática dos graus anteriores para os atuais, mantendo os
ol

anteriores a sua validade.


Aos graus e diplomas anteriores à implementação do Processo de Bolonha foram feitas as seguintes correspondências, no âmbito do
QNQ:
c

- Os graus de bacharel e licenciado correspondem ao nível 6;


Es

- O grau de mestre corresponde ao nível 7;


- O grau de doutor corresponde ao nível 8.

Cursos de Especialização Tecnológica


31 de dezembro de 2016, foi a data estabelecida como limite para os estabelecimentos de ensino superior poderem concluir cursos
de ensino pós-secundário não superior, visando a formação profissional especializada, designados Cursos de Especialização
Tecnológica (CET).
Os CET têm 60 a 90 créditos e integram componentes de formação geral e científica, tecnológica e em contexto de trabalho.
A conclusão de um CET conduz à atribuição de um diploma de especialização tecnológica e confere uma qualificação profissional do
nível 4, de acordo com a estrutura de níveis de formação estabelecida na Decisão n.º 85/368/CEE, do Conselho, de 16 de julho, que
corresponde ao nível 5 no âmbito do QNQ.

Kamyla Miranda Nogueira Cobo - 9/10


Sistema de Ensino Superior Português

b ra
im
Co
ta de
ul m
ns ge
co rma
ra fe
pa En
o e
nt d
me or
cu ri
Do pe
Su
a
ol

(1) QNQ - Quadro Nacional de Qualificações.


(2) QEQ - Quadro Europeu de Qualificações.
c

(3) Exceptuam-se os casos em que seja indispensável, para o acesso ao exercício de determinada atividade profissional, uma
Es

formação compreendida entre 210 e 240 ECTS.


(4) Excepcionalmente, o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre numa especialidade pode ter 60 créditos, em consequência
de uma prática estável e consolidada internacionalmente nessa especialidade.
(5) O grau de mestre pode igualmente ser conferido após um ciclo de estudos integrado, para acesso ao exercício de uma
determinada atividade profissional, quando a duração: a) seja fixada por normas legais da União Europeia; b) resulte de uma prática
estável e consolidada na União Europeia. Nestes casos, o grau de licenciado é atribuído aos alunos que tenham realizado 180 ECTS
(3 anos, 6 semestres).

Kamyla Miranda Nogueira Cobo - 10/10

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