NR 22_ Introdutório de Segurança

Vale Região Norte SALOBO_Abril 2017

Plano de Emergência
Veículo de Resgate Veículo de combate a Brigada de Treinamentos
incêndio
incêndio
PAE – PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

Ninguém espera uma emergência ou um desastre,

especialmente um daqueles que nos afeta particularmente, ou
que afete nossa empresa. No entanto emergência e acidentes
podem acontecer com todos, em qualquer lugar e a qualquer
momento.

O que é um plano de emergência?

É um plano que contempla a identificação dos cenários de
emergência, situações críticas, acontecimentos perigosos ou
incidentes capazes de desencadear processos emergenciais e
a proposição de ações para contingência do acidente.
Objetivo

Estabelecer orientações para o atendimento durante as

situações de emergência, definindo as atribuições e os
procedimentos a serem adotados para resposta rápida
e eficaz.

Aspectos legais
A elaboração do plano de emergência é exigido pelo processo
de licenciamento ambiental regulamentado pela Resolução
237/97 do Conselho Nacional do Meio Ambiente e Normas
regulamentadoras NR 23.
 Procedimento de abandono de área
Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número
suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem
nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança,
em caso de emergência.
Plano de
Emergência

Missão, Números de

visão
Emergência no Salobo

3328 3818
0800 091 3818 Número de

e valores
Saída de
Emergência
Emergência Parauapebas

193
Dicas para o melhor aproveitamento da sessão.

Preste atenção aos horários de início Desligue notebooks e Concentre-se no

e término das sessões e intervalos. celulares. Se estiver apresentador.
esperando uma ligação
importante, utilize o modo
silencioso.

Esclareça qualquer dúvida, Ouça com atenção. Evite Participe. Aproveite a

mesmo que pareça óbvia. conversas paralelas. sessão!
 Conhecendo a Equipe
 gend
1. Objetivo

2. Somos a Vale

3. Nossas atividades

4. Missão, Visão e Valores

5. Cuidado Ativo Genuíno

6. Requisitos de Atividades Criticas – RAC´s

7. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA

8. Gerenciamento de Risco – Higiene Ocupacional

• Objetivo
 Público alvo: Todos os
empregados que desenvolverão
atividades no setor de Mineração_
NR 22.35.1.1

Este treinamento tem o objetivo de atender a NR 22 - Proporcionando

aos trabalhadores treinamento, qualificação, informações, instruções e
reciclagem necessária para prevenção da sua segurança e saúde.
• Somos a Vale
 Somos
a Vale
• Uma mineradora que atua
como a base de uma cadeia
que contribui para o
desenvolvimento da
sociedade.
• Empresa com ativos
de classe mundial.
• Líder global na produção
de minério de ferro, pelotas
Foto: Ricardo Teles

e níquel.
 Foto: Marcelo
Coelho
• Também produzimos cobre, carvão, fertilizantes,
manganês, ferroligas e subprodutos de ouro, prata,
cobalto e metais do grupo da platina.
• Investimos em logística, siderurgia e energia.
• Inovamos todos os dias para fazer uma mineração mais
moderna, segura e sustentável.
A mineração no nosso dia a dia
Os minérios estão na nossa vida de diferentes maneiras.

Níquel Manganês

Ferro Cobre Carvão

Nossa
presença
Para atender a demanda mundial
por minério, nossas operações,
nossos laboratórios de pesquisa,
projetos e escritórios estão
presentes nos cinco continentes.
 O Porto de Ponta A Vale se uniu a
da Madeira é o maior porto empresas sul-coreanas
brasileiro em para a construção da
movimentação Companhia Siderúrgica
de cargas. do Pecém (CSP).
Estrada de Ferro Carajás

Carajás produz 979 Km

Terminal de
o melhor Ponta da
minério Madeira
de ferro do
mundo. PA
MA São mais de 20 minas
em operação no estado
CE
Carajá de Minas Gerais.
Minério de ferro e s
manganês são os S11
minérios que D
produzimos no
estado
do Mato Grosso do
Sul. BA Simões Filho é a maior
usina de ferroligas da
América Latina

7.220 km é a extensão
MG
da Ferrovia Centro-
Atlântica. MS ES

RJ
SP
O Complexo de
Tubarão
A capacidade total de geração é o maior produtor de
de energia da Usina Hidrelétrica
Machadinho é de 1.140 megawatts.
SC A sede global da .pelotas do mundo.
Vale está
RS localizada no
Rio de Janeiro.
• Nossas atividades
Escopo do Salobo III - Lay out da planta

22
22
Vídeo Projeto Salobo III
• Missão, Visão e Valores
Política de S&S Vale
Política de Saúde & Segurança da Vale
Objetivo: Definir orientações e princípios para o desenvolvimento do nosso valor
“A vida em primeiro Lugar”.
Compromissos

1. Identificar e gerenciar 2. Atuar preventivamente. 3. Atender aos requisitos 4. Melhorar

riscos. legais de S&S. continuamente.

Sociedade Gestor Empregado

5. Contribuir positivamente e 6. Entender e gerenciar de 7. Promover ambiente de

proativamente na evolução de forma preventiva os riscos trabalho saudável.
desempenho em S&S dos à saúde e a presença de
prestadores de serviço. doenças endêmicas.
Política de Saúde & Segurança da Vale

Princípios

1. S&S é responsabilidade 2. Valorizar S&S significa 3. O foco em S&S é a 4. Queremos melhorar

de todos. valorizar as pessoas. “perda zero”. sempre e
consistentemente.

5. Identificação e 6. O gerenciamento de 7. O gerenciamento de

Gerenciamento de S&S é amplo. S&S considera todos os
Riscos de S&S é a relacionamentos.
solução.

Fonte: POL-0006-G Rev.: 03 -

• Cuidado Ativo
Genuíno
 O conceito do cuidado ativo genuíno que tem como princípio a interdependência
em saúde e segurança, onde todos se sintam responsáveis por todos, e inclusive
responsáveis pelo nosso planeta.

O que é Interdependência em saúde e segurança ?

 O conceito do cuidado ativo genuíno que tem como princípio a interdependência
em saúde e segurança, onde todos se sintam responsáveis por todos, e inclusive
responsáveis pelo nosso planeta.

Cuide de você.
Cuide dos outros.
Deixe que cuidem de você.

Temos capacitado nossos empregados para que eles estejam preparados para
cuidarem deles próprios, dos colegas e uns dos outros.

Numa cultura interdependente, as relações são de colaboração, as pessoas se

apoiam e se regulam umas às outras.

Ideia principal é o cuidado mútuo, um compromisso de todos com o mundo inteiro.

32
Requisitos de
Atividades Criticas
RAC´s
 Você já ouviu falar em RAC?
Você já ouviu falar em RAC ?
Você sabe o que é uma atividade crítica?
Você sabe o que é uma atividade Critica ?

RAC = Requisitos de Atividades Críticas

RAC = Requisito de Atividades Criticas

RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Uma atividade crítica é aquela que pode causar fatalidades.

Exemplo: trabalhos
com movimentação de
carga correspondem a
uma atividade crítica.
Por isso, é necessário
sinalizar a área,
verificar o equipamento
e os acessórios antes
de iniciar a tarefa,
certificar-se de que não
há pessoas próximas
ao local etc.
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Então, podemos considerar que os

Requisitos de Atividades Críticas – RAC
são regras de segurança, que devem ser
seguidas, para evitar um acidente grave ou
uma fatalidade, respeitando o principal
valor da empresa: A vida em primeiro lugar.
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS
Os executantes de atividades
críticas precisam realizar
exames médicos e participar
dos treinamentos exigidos para
a tarefa que vão desempenhar.
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Os Requisitos para Atividades Críticas (RAC) fazem parte do nosso Sistema de

Gestão de Saúde e Segurança, foram elaborados tendo como base o registro
histórico de acidentes críticos na VALE e em outras empresas de mineração.

RAC 01 - Trabalho em Altura

RAC 02 - Veículos Automotores
RAC 03 - Equipamentos Móveis
RAC 04 - Bloqueio e Etiquetagem
RAC 05 - Içamento de Carga
RAC 06 - Espaços Confinados
RAC 07 - Proteção de Máquinas
RAC 08 - Estabilidade de Solo.
RAC 09 - Explosivos
RAC 10 - Trabalhos em eletricidade
RAC 11 - Metal Líquido
Requisitos para Atividades Críticas

Equipamentos
e instalações

Pessoas Procedimentos
 Requisitos para Atividades Críticas

• Pessoas: Exames médicos (ocupacionais), Capacitação, qualificação e treinamentos;

• Instalação / Equipamentos: Adequação de Instalação, dispositivo de segurança,

medidas de proteções em geral;

• Procedimentos: Medidas de controle na padronização de atividades, tarefas rotinas

diárias e treinamento de PRO, ART, check list de verificações e outras ferramentas
necessárias;
RAC 01
Trabalho em Altura
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Tem como objetivo garantir condições de segurança em todos os trabalhos

executados em altura igual ou superior a 1,8 metros.

Esta garantia está atrelada a uma série de ações:

 Exames de saúde específicos para quem executa atividade em altura;
 Treinamento específico para as pessoas que trabalham em altura;
 Uso padronizado de equipamentos - cinto de segurança, escadas móveis, andaimes,
plataformas ou passarelas provisórias suspensas, balancim e passarelas para telhado –
Esta padronização estará descrita detalhadamente em procedimento.
 Adequação dos dispositivos e medidas de controle nas instalações e edificações;
RAC 02 – Veículos
Automotores
 RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Tem como objetivo garantir condições de segurança para todos os condutores de

veículos.

 Exames de saúde específicos para condutores de

veículos;

 Treinamentos específicos para condutores de

direção defensiva;

 Regras bem específicas para quem conduz

veículo a serviço da Vale (tempo de habilitação,
autorização gerencial)

 Os veículos devem atender com dispositivos que

possam auxiliar no controle das ações do condutor,
além de evitar e/ou minimizar lesões em caso de
acidentes: air bag, cinto de segurança com três
pontas para todos os ocupantes do veículo, encosto
de cabeça, Sistema de freios ABS e outros.
 Sistema de Monitoramento Telemetria

A gerenciamento de Projetos Ferrosos Norte possui um sistema de

monitoramento de frota que reporta informações relativas à condução do veículo
a uma base de monitoramento, possibilitando identificar e corrigir hábitos dos
motoristas, identificar situações de risco e manter o controle de velocidade.

Relógio
Velocidade

(sinal sonoro)

Registro de
motorista
MONITORAMENTO

O sistema de monitoramento permite controlar as infrações / desvios

cometidos: Identificando o condutor, localização, horário, data e o veículo.
RAC 03 – Equipamentos Móveis
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

O objetivo é garantir condições de segurança para todos os operadores de

equipamentos móveis a serviço da Vale.

 São todos equipamentos moveis utilizados para transporte de materiais e operações de

apoio (Escavadeiras, pá carregadeiras, tratores de esteiras, motoniveladoras,
perfuratrizes, sondas, caminhões fora-de-estrada, empilhadeiras e outros);
 Aplica-se a todos os veículos pesados, utilizados nas áreas operacionais e instalações da
VALE, no Brasil e exterior, envolvendo empregados, terceiros e visitantes;
 Os equipamentos devem possuir dispositivos de segurança que possam controlar as
ações do operador para eliminar ações inseguras durante a operação e minimizar lesões em
caso de acidentes: alarme de ré, giroflex, cabine climatizada, cinto de segurança com
três pontas;
 Também terá padronização por procedimento específico contemplando: Plano de
manutenção, regras de circulação e transporte.
RAC 04
Bloqueio e Etiquetagem.
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Garantir nas intervenções/manutenções de máquinas e equipamentos, o controle

de energia que as alimentam/movimentam/propulsionem em estado de energia
zero.

 Ao contrário do que muitos imaginam, este RAC não se restringe a eletricidade. Sempre
quando for necessário algum tipo de manutenção, toda e qualquer fonte de energia deve
ser bloqueada:
 Fontes de energia mecânica, cinética, Fluídos, radioativas e outras que são
acumuladores de energia para vários equipamentos.
 Uso padronizado de equipamentos para bloqueio e sinalização: cadeados, etiquetas,
correntes, “raquetes”, etc.
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Devem ser previstos locais para aplicação dos dispositivos de bloqueio nas
máquinas e equipamentos existentes e nos projetos dos novos equipamentos,
identificados através do Inventário de Bloqueio e Sinalização.
RAC 05
Içamento de Cargas
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

O objetivo é orientar e garantir a todos quanto à segurança nas operações com

equipamentos de elevação e movimentação de cargas.

As pessoas que movimentam materiais por içamento, através de

pontes rolantes, pórticos, guindastes e gruas, deverão obedecer
um planejamento sistemático (procedimento), que contemple NO
MÍNIMO os elementos básicos envolvidos nestas operações;

1. O equipamento;
2. A operação;
3. O operador e o sinaleiro;
4. Os acessórios de amarração de cargas;
5. As técnicas de amarração;
6. As cargas;
7. O ambiente (Arranjo físico/layout).
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Iniciar a
movimentação
somente quando
não houver
pessoas próximas
ao raio de ação da
carga;
RAC 06 – Espaço Confinado
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

O objetivo é garantir condições de segurança, nas intervenções/manutenções que

se façam necessárias em ambientes não projetados para a ocupação humana
(silos, shutts, galerias, tanques).

 Exames de saúde específicos para todos mencionados

 Treinamento e formação específica para pessoal de operação, manutenção e resgate
 Procedimento específico para entrada, excução de atividade em espaço confinado,
garantindo acesso seguro, ar respirável, controle das fontes de energia, comunicação,
iluminação e resgate em caso desvios no processo.
RAC 07 – Proteção de
Máquinas
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Garantir proteção a todas as máquinas, equipamentos e sistemas que possuem

partes móveis ou provoquem lançamento ou queda de material / fragmento. Deve-
se observar os requisitos estabelecidos também na Norma Regulamentadora do
Ministério do Trabalho e Emprego, NR 12.
RAC 08 – Estabilidade de Solo.
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

O objetivo é estabelecer requisitos de Saúde e Segurança, visando eliminar,

controlar e minimizar, o risco de acidentes decorrentes de desabamento de
taludes.

Visa assegurar que os taludes sejam projetados, construídos, aprovados e monitorado em

acordo com padrões, normas de projetos e órgãos fiscalizadores, bem como, mantidos
dentro dos padrões pré-estabelecidos .

Analisar os riscos:
 Planejar, aprovar a execução de taludes;
 Definição dos métodos de escavação;
 Monitorar os taludes;
 Isolar e suspender as atividades próximas em caso de risco iminente;
 Implementar procedimentos emergenciais.

Antes Depois
RAC 09 – Explosivos
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

O objetivo é garantir condições de segurança, eliminar, controlar e minimizar, o

risco de acidentes durante o manuseio e armazenagem de explosivos.

Visa assegurar que as pessoas envolvidas

com a operação de explosão estejam aptos
fisicamente, mentalmente, conscientes dos
riscos, capacitados e treinados para a
realização de suas atividades.
RAC 10 – Trabalho com
Eletricidade
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Aplica-se às atividades em instalações elétricas e serviços com eletricidade nas

fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de
projeto, construção, montagem, comissionamento, operação, manutenção, retorno
de serviço, emergência, modificação de equipamentos e descomissionamento.

Saúde
 Realizar exames ocupacionais para
comprovar a aptidão para atividades em
instalações elétricas e serviços com
eletricidade.

Capacitação
 Prevenção de Riscos em Instalações
Elétricas e Serviços com Eletricidade;
 Segurança no Sistema Elétrico de Potência
(SEP) para os profissionais que executam
atividades no mesmo ou em suas
proximidades;
RAC 11 – Metal Líquido
RAC - REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS

Atividades operacionais em processos com metal líquido.

Saúde
 Realizar exames ocupacionais para comprovar a
aptidão para atividades com metais líquidos.

Capacitação
 Os empregados que realizam atividades
operacionais em processos com metal líquido
devem ter treinamento em: “Prevenção de Riscos
em Metal Líquido”, incluindo reciclagens e “Noções
de Primeiros Socorros”.
Passaporte - Identificação de Segurança de Atividade Críticas.

Logomarca da DISF
Empresa S11D

PASSAPORTE DE IDENTIFICAÇÃO DE
SAÚDE E SEGURANÇA

FOTO

NOME

FUNÇÃO

EMPRESA

MATRICULA

- VIDE TREINAMENTO NO VERSO-

Dinâmica - Opcional

Responsalidades
• Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes na
Mineração – CIPA/ CIPAMIN
Você conhece a CIPA ?
A CIPA tem sua origem no artigo 82 do Decreto-Lei 7.036, de 10 de novembro de
1944. Apesar do tempo de existência e da tradição da sigla, a CIPA ainda não
adquiriu estabilidade organizacional e funcional. Isto em razão dos avanços e recuos,
dos altos e baixos resultantes das diversas regulamentações a que foi submetida em
meio século de vida.
Amparada por uma legislação específica a partir de 1944 e contemplada nos direitos
sociais constitucionais, a segurança do trabalho no Brasil desdobra-se nas atividades
das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA), disseminadas no
cenário empresarial, e na fiscalização realizada por funcionários de setores da
administração pública

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes surgiu a partir da Revolução

Industrial, segunda metade do século XVIII, na Inglaterra, em decorrência da
chegada das máquinas, do aumento do número de acidentes, da adaptação do
homem ao trabalho, bem como da necessidade de um grupo que pudesse
apresentar sugestões para a correção de possíveis riscos de acidentes. A
Organização Internacional do Trabalho - OIT aprovou, em 1921, instrução para
a criação de comitês de segurança para indústrias que tivessem em seus
quadros funcionais pelos menos 25 trabalhadores.
CIPA - CIPAMIN

NR 5.1 A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem

como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho
com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
CIPA - CIPAMIN
CIPA - CIPAMIN
CIPA - CIPAMIN
CIPA - CIPAMIN
Gerenciamento de Risco
Higiene Ocupacional
Obrigado!