CURSO - RDC 16 Apresentação - PPT - REV Jan 2021
CURSO - RDC 16 Apresentação - PPT - REV Jan 2021
CURSO - RDC 16 Apresentação - PPT - REV Jan 2021
RDC 16/2013
PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA
DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO
Proibido a reprodução deste material por violar os direitos e culminar em crime contra a Propriedade Intelectual
Revisão 02 – 09/2018 Autora: Marchelita Ribeiro Coimbra
2 2
APRESENTAÇÃO
Posição:
Objetivo pretendido:
3
APRESENTAÇÃO
Horário do Curso
Início: 08:00
Término: 17:30
4
MATERIAL DO CURSO
APOSTILA
Slides
RDC nº 16/2013
5
OBJETIVO
6
BOAS PRÁTICAS X REGISTRO DE PRODUTOS
EFICÁCIA SEGURANÇA
Atender às necessidades
de uso. Não causar danos.
7
SEGURANÇA E EFICÁCIA
8
INTRODUÇÃO
9
APLICABILIDADE
10
RDC 16/13
11 11
IMPORTADORES
Art. 2º As empresas que exercem atividades de importar deverão cumprir
integralmente os dispositivos da normativa descritos a seguir:
I
12
DISTRIBUIÇÃO
Art. 3º As empresas que exercem atividades de distribuição deverão cumprir
integralmente os dispositivos da normativa descritos a seguir:
14
CAPÍTULO 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
15
DEFINIÇÕES
PRODUTOS MÉDICOS
16
DEFINIÇÕES
PRODUTO MÉDICO:
18
DEFINIÇÕES
ESTABELECER:
• Definir, documentar (POR MEIO ESCRITO OU ELETRÔNICO) e
implementar.
COMPONENTE:
• Matéria-prima, substância, peça, parte, software, hardware,
embalagem ou rótulo...
• usados durante a fabricação de um produto médico ou
produto de diagnóstico in vitro;
• destinado a ser incluído como parte do produto acabado.
19
DEFINIÇÕES
REGISTRO:
• Documento físico ou eletrônico, que evidencia dados, fatos,
eventos específicos e resultados alcançados em relação ao
cumprimento de procedimentos e normas do sistema da
qualidade.
FABRICANTE:
• Qualquer pessoa que projeta,fabrica,monta ou processa um
produto acabado,incluindo aqueles que desempenham
funções por contrato de esterilização, rotulagem e
embalagem.
20
DEFINIÇÕES
RETRABALHO:
• Parte ou totalidade da operação de fabricação destinada a
corrigir a não conformidade de um componente, produto
intermediário ou de um produto acabado, de forma que este
atenda as especificações definidas no RMP.
VIDA ÚTIL:
• Período de tempo estimado pelo fabricante em que um
produto cumpre corretamente as funções para as quais foi
projetado.
21
DEFINIÇÕES
LOTE OU PARTIDA:
• Quantidade de um produto elaborado em um ciclo de
fabricação ou esterilização, cuja característica essencial é a
homogeneidade.
22
DEFINIÇÕES
PROCESSO ESPECIAL:
• Qualquer processo cujos resultados não podem ser completamente
verificados por testes e inspeções subseqüentes.
VALIDAÇÃO DE PROCESSO:
• Confirmação por análise e evidência objetiva que os requisitos
definidos para uma determinada finalidade conduzem, de forma
consistente, ao resultado esperado.
• Projeto: evidências que o produto atende ao uso pretendido
• Processo: Evidências que o processo atenderá as especificações
predeterminadas.
23
CAPÍTULO 2
24
2.1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
25
I D A
2.2. RESPONSABILIDADE GERENCIAL
26
I D A
2.2. RESPONSABILIDADE GERENCIAL
27
I D A
2.2. RESPONSABILIDADE GERENCIAL
2.2.2 Organização.
28
I D A
2.2. RESPONSABILIDADE GERENCIAL
29
I D A
2.2. RESPONSABILIDADE GERENCIAL
30
I D A
2.2. RESPONSABILIDADE GERENCIAL
• 2.2.5 REPRESENTANTE DA GERÊNCIA.
32
I D A
2.2. RESPONSABILIDADE GERENCIAL
✓Resultados de auditorias;
✓Informações de pós-comercialização;
✓Desempenho de processo e conformidade de produto;
✓Situação das ações corretivas;
✓Mudanças
✓Requisitos regulamentares
Os resultados de cada revisão devem ser documentados.
33
I D A
2.3. PESSOAL
• Número suficiente.
• Instrução, experiência, treinamento, prática compatíveis com
as atribuições do cargo, de forma a assegurar que todas as
atividades sejam corretamente desempenhadas.
• Deverão ser mantidas descrições definindo autoridade,
responsabilidade e requisitos necessários para as diversas
tarefas da empresa.
34
I D A
2.3. PESSOAL
2.3.2 Treinamento:
35
I D A
2.3. PESSOAL
36
I D A
2.3. PESSOAL
2.3.3 Consultores:
• Qualificação suficiente.
• Manter registros relativos a cada consultor: nome, endereço,
qualificação, cópia de currículo.
• Contratação deverá ser conduzida de acordo com os requisitos de
controle de compras.
37
I D A
2.4 GERENCIAMENTO DE RISCO
38
I
GERENCIAMENTO DE RISCO: NORMA TÉCNICA
39 39
DEFINIÇÕES
GERENCIAMENTO DE RISCO: aplicação sistemática de
práticas, procedimentos e políticas de gerenciamento para
atividades de análise, avaliação, controle e monitoração dos riscos
– ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RISCO.
Perigos possíveis:
40
I
DEFINIÇÕES
I 41
2.4 GERENCIAMENTO DE RISCO
42
I
Planejamento
Análise de risco
•Identificação do uso destinado;
•Característica de segurança
•Identificação de perigos;
•Estimativa de riscos
Não
Controle de riscos
Os riscos são aceitáveis?
Análise das opções
Implementação
Sim
Informação
Pós Produção Ok Estimativa de
riscos residuais
Sim
44
I
CONTROLE DE COMPRAS
45
I D A
2.5 CONTROLE DE COMPRAS
46
I D A
2.5 CONTROLE DE COMPRAS
47
I D A
2.5 CONTROLE DE COMPRAS
• Registro de Compras:
Devem descrever claramente as especificações, requisitos de qualidade. A aprovação
do pedido deve ser por escrito ou eletrônica.
Acordo em que os fornecedores se comprometem a avisar em caso de mudanças que
afetam a qualidade do produto.
48
I D A
CONTROLE DE DOCUMENTOS
49
3.1 REQUISITOS GERAIS
Documentos controlados.
50
I D A
3.1 REQUISITOS GERAIS
51
I D A
3.1 REQUISITOS GERAIS
52
I D A
3.1 REQUISITOS GERAIS
• Aprovação e emissão:
• Por pessoa designada, antes da emissão.
• Aprovação com data e assinatura manual ou eletrônica.
53
I D A
3.1 REQUISITOS GERAIS
Distribuição:
Documentos atualizados e
disponíveis nos locais designados.
Obsoletos ou desnecessários:
remover (em tempo hábil) ou
protegidos de uso não intencional.
54
I D A
3.1 REQUISITOS GERAIS
Alteração:
55
I D A
3.1 REQUISITOS GERAIS
Registros de alteração:
▪ Descrição da alteração:
• identificação dos documentos alterados e dos afetados;
• data de aprovação;
56
I D A
3.1 REQUISITOS GERAIS
Arquivo de documentos:
Confidencialidade:
• Os documentos e registros confidenciais devem ser
assinalados para alertar a autoridade sanitária.
57
I D A
3.1 REQUISITOS GERAIS
Tempo de retenção?
58
I D A
3.1 REQUISITOS GERAIS
REGISTROS
59
I D A
3.2 REGISTRO HISTÓRICO DE PRODUTO
60
3.3 REGISTRO DE INSPEÇÕES E TESTES
5.3 Inspeções e Testes
➢Critérios de aceitação;
➢Resultados;
➢Equipamento/instrumento usado;
➢Data e assinatura (escrita ou eletrônica) do responsável;
61
I
CONTROLE DE PROJETO
62
4.1 CONTROLE DE PROJETO
Instruções gerais:
63
4.1 CONTROLE DE PROJETO
Análise
Requisitos
do Cliente Crítica
Entradas
de Projeto
Processo
de Projeto
Saídas de
VERIFICAÇÃO
Projeto
Produto
VALIDAÇÃO
Médico
64
DADOS DE ENTRADAS DE PROJETO
➢Descrição estratégica:
65
DADOS DE ENTRADAS DE PROJETO
66
DADOS DE ENTRADAS DE PROJETO
➢Definição técnica:
Características técnicas detalhadas
Exemplos
Função e aplicação (características de Desempenho)
Parâmetros de confiabilidade
Prescrições de segurança
Condições ambientais
Atributos Físicos
Normas aplicáveis
Embalagem e rotulagem
Manuais, prospectos entre outros
Saídas do gerenciamento de risco
67
DADOS DE ENTRADAS DE PROJETO
• Rastreável.
68
DADOS DE SAÍDAS DO PROJETO
69
DADOS DE SAÍDAS DO PROJETO
70
DADOS DE SAÍDAS DO PROJETO
Protótipos
Dados de análise de risco, testes de confiabilidade,
Esquemas técnicos
Desenhos
Especificações (hardware, software, componentes, materiais,
Equipamentos, processos produtivos)
Instruções
Rastreabilidade
Planos e relatórios de validação e verificação
Embalagem e rotulagem
71
VERIFICAÇÃO
72
TRANSFERÊNCIA
73
VALIDAÇÃO
Validação de Projeto
74
LIBERAÇÃO
75
REVISÃO E ALTERAÇÃO
• Revisão • Alteração
Avaliação dos resultados Procedimento para identificar,
do projeto por indivíduos documentar, validar,revisar e
das áreas relacionadas. aprovar as alterações. Incluindo a
avaliação de riscos.
76
4.1 CONTROLE DE PROJETO
77
4.2 REGISTRO MESTRE DO PRODUTO (RMP)
79
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
80
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
81
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
5.1.2 Instalação:
82
I D A
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
83
I D A
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
5.1.3.1 Limpeza e Sanitização: Manter procedimentos de limpeza
adequados, que satisfaça as exigências de especificações do processo
de fabricação. Assegurar que os empregados envolvidos
compreendem esses procedimentos.
84
I D A
I D A
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
86
I D A
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
87
I D A
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
5.1.5 Equipamento:
• Assegurar que os equipamentos utilizados no processo de
fabricação sejam adequados ao uso pretendido.
88
5.1 INSTRUÇÕES GERAIS
Exemplo:Esterilização ETO.
Resíduos tóxicos x aeração x cromatografia gasosa.
89
CONTROLE DE EMBALAGEM E
ROTULAGEM
90
5.2 CONTROLE DE EMBALAGEM, ROTULAGEM
E INSTRUÇÕES DE USO
91
5.2 CONTROLE DE EMBALAGEM, ROTULAGEM
E INSTRUÇÕES DE USO
5.2.2 Rotulagem de produtos:
• Garantir a integridade da rotulagem e evitar mistura
acidental de rótulos, instruções de uso, ou etiquetas
identificadoras.
• Os rótulos devem ser projetados e impressos e
quando for o caso aplicados de forma a permanecer
legíveis e aderidos ao produto durante
processamento, armazenamento, manuseio e uso.
92
I
5.3 INSPEÇÕES E TESTES
3.3 registro de Inspeções e Testes
93
I
INSPEÇÕES E TESTES
Recebimentos de Materiais e Produtos, componentes,
produtos intermediários, e produtos devolvidos :
▪ Produtos acabados:
• Inspeção de produtos acabados.
95
I
INSPEÇÕES E TESTES
Materiais de fabricação,Componentes,
produtos intermediários ou devolvidos
PRODUTO x ESPECIFICAÇÃO
REPROVADO Armazenar no
Registrar NC local designado
•Retenção até a inspeção.
•Documentar as inspeções, testes ou outras verificações
estabelecidas.
96
I
INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E EQUIPAMENTOS DE
TESTES
97
I
5.4 INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E EQUIPAMENTOS DE
TESTES
5.4.1Calibração:
98
I
5.4 INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E EQUIPAMENTOS DE
TESTES
99
I
5.4 INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E EQUIPAMENTOS DE
TESTES
100
I
5.4 INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E EQUIPAMENTOS DE
TESTES
Manutenção e Instalações:
• Estabelecer e manter procedimentos para assegurar que o
manuseio,a preservação e guarda de equipamentos de teste sejam
feitas.
• Proteger os instrumentos contra ajustes que possam invalidar a
calibração.
• Procedimento para avaliar o impacto dos resultados de medições não
conformes o resultado dessa avaliação deve ser documentado.
101
I
5.5 VALIDAÇÃO
102
5.5 VALIDAÇÃO
Não Não
Reprojetar
Validar o
produto e/ou
Processo
processo
PROCESSO ESPECIAL
Qualquer processo cujos resultados não podem ser
completamente verificados por inspeções e testes
subseqüentes.
Ex: Solda, esterilização.
104
5.5 VALIDAÇÃO
105
5.6 CONTROLE DE MUDANÇAS
Controle de Mudanças:
• Procedimento para controle de mudanças com o objetivo de
controlar as alterações em:
• sistemas auxiliares, softwares, equipamentos, processos,
métodos ou outras alterações
• Avaliação dos riscos dentro do processo de gerenciamento de
riscos.
• Necessidade de avaliar se não é necessário re-qualificação ou
re-validação.
106
MANUSEIO, ARMAZENAMENTO,
DISTRIBUIÇÃO E RASTREABILIDADE
107
I D A
6.1 MANUSEIO
108
I D A
6.2 ARMAZENAMENTO
• Procedimentos para
identificação.
• Armazenar em condições
físicas e ambientais adequadas.
109
I D A
6.3 DISTRIBUIÇÃO
111
6.4 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
112
I D A
6.4 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
Identificação de
componentes, materiais
de fabricação, dispositivos
acabados em todas as
fases.
113
I D A
6.4 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
Rastreabilidade
Identificação de cada unidade, lote ou partida com um
número de série ou lote.
114
I D A
COMPONENTES E PRODUTOS NÃO
CONFORMES
115
6.5 COMPONENTES E PRODUTOS NÃO CONFORMES
Procedimento de Retrabalho
116
I D A
6.5 COMPONENTES E PRODUTOS NÃO
CONFORMES
117
I D A
6.5 COMPONENTES E PRODUTOS NÃO CONFORMES
118
6.5 COMPONENTES E PRODUTOS NÃO
CONFORMES
119
I D A
6.5 COMPONENTES E PRODUTOS NÃO CONFORMES
120
I D A
7.1 AÇÃO CORRETIVA
121
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
122
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
• CORREÇÃO:
• NOTA 1 Uma correção pode ser feita em conjunto com uma ação
corretiva
• NOTA 2 Uma correção pode ser, por exemplo, um retrabalho ou
reclassificação
123
I D A
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
• AÇÃO CORRETIVA:
124
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
• AÇÃO PREVENTIVA:
• NOTA 1 Pode existir mais que uma causa para uma não
conformidade potencial
• NOTA 2 Ação preventiva é tomada para prevenir a sua ocorrência,
enquanto que a ação corretiva (3.6.5) é tomado para prevenir a
sua repetição.
125
Ferramentas para Investigar a Não Conformidade
126
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
Analisar processos,
operações de trabalho,
relatórios de auditoria, registros
de qualidade, assistência
técnica, reclamações, produtos
devolvidos para identificar as
causas
127
I D A
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
128
I D A
EXEMPLO DE NÃO CONFORMIDADE
129
EXEMPLO DE NÃO CONFORMIDADE
130
7.2 GERENCIAMENTO DE RECLAMAÇÕES
131
7.2 GERENCIAMENTO DAS RECLAMAÇÕES
•Receber,documentar,
examinar,avaliar, investigar e
arquivar;
132
I D A
7.2 GERENCIAMENTO DAS RECLAMAÇÕES
133
I D A
AUDITORIA DA QUALIDADE
134
7.3 AUDITORIA DA QUALIDADE
• Conduzir e documentar auditorias de qualidade para avaliar a conformidade
do sistema.
• Devem ser:
Conduzidas por pessoas comprovadamente treinadas, de acordo com
os procedimentos estabelecidos, que não tenham responsabilidade direta
pelas matérias objeto da auditoria.(não pode auditar seu próprio setor).
Os responsáveis pelas áreas auditadas devem ser comunicados das não
conformidades identificadas.
135
I D A
7.3 AUDITORIA DA QUALIDADE
136
I D A
7.3 AUDITORIA DA QUALIDADE
Considerar no procedimento:
responsabilidades;
independência;
requisitos para condução;
registros;
informação dos resultados;
tomada de ações corretivas;
verificação das ações e informação dos resultados.
138
8.1 INSTALAÇÃO
• Estabelecer e manter
instruções e
procedimentos adequados
para a correta instalação
do produto.
• Essas instruções devem ser
distribuídos junto com o
produto.
139
I D
8.1 INSTALAÇÃO
• Quando o fabricante ou
representante autorizado instalar
devem ser registrados os resultados
da verificação de funcionamento do
produto.
140
I D
8.2 ASSISTÊNCIA TÉCNICA
• Definição:
Manutenção ou reparo de um
produto acabado a fim de devolvê-lo
às suas especificações;
141
I D
8.2 ASSISTÊNCIA TÉCNICA
142
I D
8.2 ASSISTÊNCIA TÉCNICA
143
I D
TÉCNICAS ESTATÍSTICA
144
CAPÍTULO 9 – TÉCNICAS DE ESTATÍSTICAS
145
I
CAPÍTULO 9 – TÉCNICAS DE ESTATÍSTICAS
• Exemplos de indicadores:
Índice de não conformidades por período.
Não conformidades por produto
Índice de reclamações de clientes
Satisfação dos clientes;
Conformidade com os requisitos dos produtos;
Características dos processos e produtos e suas tendências,
incluindo oportunidades para ações preventivas;
Fornecedores, Prestadores de Serviços.
146
I
CAPÍTULO 9 – TÉCNICAS DE ESTATÍSTICAS
Auditorias;
Análise de dados;
147
I
CAPÍTULO 9 – TÉCNICAS DE ESTATÍSTICAS
148
I
CAPÍTULO 9 – TÉCNICAS DE ESTATÍSTICAS
149
I
150150
NBR ISO 19011
151
AUDITORIA
ISO 9000
“Processo sistemático, documentado e independente, para obter evidência da
auditoria e avaliá-la objetivamente para determinar a extensão na qual os
critérios de auditoria são atendidos”.
RDC 16
Significa um exame estabelecido, sistemático e independente de todo o
sistema de qualidade de um fabricante, executado em intervalos regulares e com
frequência suficiente para assegurar que tanto as atividades do sistema de qualidade
quanto seus resultados satisfaçam os procedimentos especificados em seu sistema de
qualidade, que esses procedimentos sejam implementados eficientemente e ainda
que sejam adequados para alcançar os objetivos do sistema de qualidade.
152
ISO 19011/2018
153153
NBR ISO 19011:2018 - Alterações
Risco
Fornecedores de
processo
ISO Competência
terceirizado 19011:2018 Genérica
Removeu
Competências
Específicas
154
DEFINIÇÕES
155
EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
157
NÃO CONFORMIDADE
158
CORREÇÃO / AÇÃO IMEDIATA
EX: Alcides tinha muita dor de cabeça. Tomava remédio para dor todos os
dias. (trata o sintoma)
AÇÃO CORRETIVA
Ação para eliminar a causa de uma não conformidade
identificada ou outra situação indesejável
EX: Alcides tinha muita dor de cabeça. Tomava remédio para dor todos os dias, foi
ao médico e após uma bateria de exames descobriu que estava com problemas
no fígado, iniciou o tratamento, não teve mais dor de cabeça (tratar a causa)
159
AÇÃO PREVENTIVA
160
ISO 19011/2018
PRINCÍPIOS DA AUDITORIA
161
ISO 19011/2018
CLASSES DE AUDITORIAS
Primeira Parte
⚫ Auditorias Internas
Segunda Parte
⚫ Auditorias em fornecedores
Terceira Parte
⚫ Auditorias independentes da organização
.
Nota: Existem outros tipos de auditoria, tais como: Auditoria de produto,
processo, financeira, contábil, etc.
162
ISO 19011/2012
ABRANGÊNCIA DA AUDITORIA
COMPLETA
Abrange todas as funções a atividades pertinentes ao sistema de gestão.
PARCIAL
Limita-se a determinada função, área, linha de produto ou atividade de interesse.
ACOMPANHAMENTO
Verifica a implementação e eficácia de ações corretivas previamente acordadas.
163
.
FASES DA AUDITORIA
164
PROGRAMA DE AUDITORIA
ETAPAS DA AUDITORIA
1. Planejamento, Preparação
2. Auditoria
3. Relatório
4. Acompanhamento
165
PLANO DA AUDITORIA
Alinhamento do Escopo, reuniões, datas, Processos (tempo),
equipe, normas, cláusulas.
ESCOPO DA AUDITORIA
Define a extensão e os limites da auditoria incluindo:
• Locais
• Departamento
• Localidades remotas, plantas
• Atividades e processos
• Exclusões
166
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
Email, Memorando, :
169
PREPARAÇÃO DA AUDITORIA
▪ Reunião de Abertura.
▪ Condução da Auditoria.
▪ Reunião de Encerramento.
171
REUNIÃO DE ABERTURA
172
EXECUÇÃO DE AUDITORIA
• Entrevistas;
• Observação de atividades;
• Documentos (política,objetivos,planos,
procedimentos,desenhos etc.);
• Registros (inspeção, atas reunião,relatórios entre outros.);
173
ENTREVISTA
174
ENTREVISTA - TÉCNICAS DE QUESTIONAMENTO
Evite Perguntas que direcionem as reposta:
“ Eu percebi que vocês realizam treinamento para todos os
operadores, não é verdade? ”
Boas práticas:
▪ Pergunte às pessoas certas.
▪ Assegure o entendimento das questões.
▪ Siga uma ordem lógica.
▪ Dê tempo para respostas.
▪ Escute as respostas.
▪ Seja imparcial.
▪ Dê um prazo quando desejável.
176
COMUNICAÇÃO EFETIVA
Discussões:
177
COMUNICAÇÃO EFETIVA
Faça anotações:
➢ Claras e compreensíveis.
➢ Completas: informações necessárias para evidenciar
conformidades e não conformidades.
Registrar:
➢ Processo, entradas, saídas, líder, atividades.
➢ Monitoramentos do processo.
➢ Documentos requeridos:
❖ Título ou número do documento ou procedimento.
❖ Revisão, datas.
Responsáveis:
➢ Pessoa entrevistada: nome e função.
➢ Responsável pelas atividades avaliadas.
178
“TRILHA” DE AUDITORIA
Inicia:
▪ Análise documental.
▪ Amostragem, abrangência.
Termina:
• Seja positivo;
183
COMUNICAÇÃO EFETIVA
184
EXEMPLO DE NÃO CONFORMIDADE
Área: Armazém
• R Manuseio, armazenamento.
185
Não Conformidade
Não atendimento a um requisito.
187
REUNIÃO DA EQUIPE DE AUDITORIA
189
RELATÓRIO DE AUDITORIA
➢ Sumário:
Time de auditoria, escopo, datas, departamentos,
processos, responsáveis.
➢ Relatório:
Resumo da auditoria: pontos positivos, conformidades e
Não conformidade do SGQ, pessoas contatadas na
auditoria.
➢ Opiniões;
➢ Informações confidenciais;
➢ Críticas;
191
RELATÓRIO DE AUDITORIA
NÃO CONFORMIDADE: Não foi evidenciado entendimento da Política da Qualidade por todos os funcionários.
Item 2.2.5 – NÃO CONFORMIDADE: Não foi evidenciada documento de designação do Representante da Direção
com suas devidas autoridades e responsabilidades.
EVIDÊNCIAS:
Item 6.4.1 – O processo de identificação e rastreabilidade de produtos está descrito no procedimento
PSQ.13 – IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Revisão 01.
Evidenciada Rastreabilidade de Equipamento no Setor de Assistência Técnica Nota Fiscal: 2860. Produto:
XXXXXXXXXX – Nº Série: 71235 – Lote: 5280. Cliente: XXX
Evidenciada rastreabilidade de Produto no setor de Estoque – Nota Fiscal: 4402. Produto: Código 3736. Cliente:
XXXXXXXXXXXX.
192
RELATÓRIO DE AUDITORIA
CONCLUSÃO DA AUDITORIA
A auditoria realizada verificou a adequação da documentação do Sistema da Qualidade com a
Norma RDC 16/2013.
Foram disponibilizados todos os recursos necessários para a realização da auditoria, a
Representante da direção acompanhou a auditoria em todos os processos auditados, os responsáveis
pelos processos participaram da auditoria de maneira efetiva quando solicitados e as informações
solicitadas foram prontamente atendidas.
A amostragem foi considerada satisfatória.
194
CARACTERÍSTICAS DO AUDITOR
• Ser amigável
• Ser diplomático
195
HABILIDADES DO AUDITOR
• Julgamento criterioso
• Paciência
• Interesse
• Atitude profissional
• Bom ouvinte
• Comunicativo em todos os níveis
• Analítico
• Honesto
• Diplomático
• Disciplinado
• Bom planejador
196
HABILIDADES DO AUDITOR
Profissionalismo:
197
DÚVIDAS
198
OBRIGADA PELA ATENÇÃO
199
OBRIGADA PELA PARTICIPAÇÃO E ATÉ O
PRÓXIMO EVENTO!!!!!
200200