Esta atividade conta a história de Pandora, que recebeu de um deus uma caixa misteriosa para guardar. Curiosa, Pandora acabou abrindo a caixa e liberando dentro dela diferentes sentimentos humanos como medo, alegria e raiva. Agora, Pandora usa uma nova caixa para ajudar as crianças a identificarem seus próprios sentimentos e como expressá-los.
Esta atividade conta a história de Pandora, que recebeu de um deus uma caixa misteriosa para guardar. Curiosa, Pandora acabou abrindo a caixa e liberando dentro dela diferentes sentimentos humanos como medo, alegria e raiva. Agora, Pandora usa uma nova caixa para ajudar as crianças a identificarem seus próprios sentimentos e como expressá-los.
Esta atividade conta a história de Pandora, que recebeu de um deus uma caixa misteriosa para guardar. Curiosa, Pandora acabou abrindo a caixa e liberando dentro dela diferentes sentimentos humanos como medo, alegria e raiva. Agora, Pandora usa uma nova caixa para ajudar as crianças a identificarem seus próprios sentimentos e como expressá-los.
Esta atividade conta a história de Pandora, que recebeu de um deus uma caixa misteriosa para guardar. Curiosa, Pandora acabou abrindo a caixa e liberando dentro dela diferentes sentimentos humanos como medo, alegria e raiva. Agora, Pandora usa uma nova caixa para ajudar as crianças a identificarem seus próprios sentimentos e como expressá-los.
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DIA 2
CAIXA DE SENTIMENTOS TEMÁTICA PRINCIPAL: Expressividade emocional
OBJETIVOS: Reconhecer as próprias
emoções e as dos outros, falar sobre emoções e sentimentos, acalmar-se e lidar com os sentimentos de si e dos outros.
MATERIAL: Caixa de papelão pequena,
cartões com a identificação de cada sentimento e história.
DESENVOLVIMENTO: Para começar a
vivência, o facilitador pede para as crianças prestarem bastante atenção. Mostra a elas uma caixa de papelão fechada, onde está escrito em letras grandes: CAIXINHA DE______(e um traço para se completar). Peça para uma criança ler o que está escrito. Se a leitura foi feita corretamente, acrescente: Isso mesmo! A Maria leu corretamente! Caso contrário, auxilie a criança na leitura. Continuando, faça uma pergunta: O que vocês acham que tem dentro dessa caixa? Espere a participação das crianças e, em seguida, diga que logo elas saberão. Recomende o máximo de atenção para a história que vai contar. Narre a história intercalando com algumas perguntas (indicadas no texto), como, por exemplo:
(1) O que vocês fariam se recebessem
uma caixa para guardar sem saber o conteúdo dela? (2) Adivinhem o que ela fez? (3) Quando o deus fez essa pergunta, qual foi o sentimento de Pandora? (4) Qual vocês acham que era esse último sentimento? (5) Ao enfrentar a situação, que sentimento ela possuía? Escreve na caixa, na parte para completar: SENTIMENTOS. Diga que, como Pandora já havia aberto a outra caixa, que você também vai abrir a que tem em mãos. Abrindo-a, mostre às crianças que a caixa contém vários pedacinhos de papel com nomes de sentimentos. Retire um papel e peça para que um dos alunos(as) leia o que está escrito. Então, solicite que:
a) descreva como o corpo reage quando
está com aquele sentimento; b) anote uma situação que produz aquele sentimento; c) indique o que faz nessa situação. Em seguida, solicite a algumas crianças (escolhidas ou voluntárias) que demonstrem, com a expressão do rosto, gestos, posição do corpo (sem falar), o sentimento retirado da caixa!
Adaptação de: PRETTE, Zilda A. P. del;
PRETTE, Almir del. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. Petrópolis, Rj: Vozes, 2005.
Amanda Caroline Adriano Silva
Psicóloga CRP 14/07368-1 @psiconaescola Caixa de Pandora "Há muito tempo atrás, as pessoas acreditavam na existência de diferentes deuses. Existia o deus do mar que se chamava Netuno, o deus da guerra, cujo nome era Marte, a deusa da Os deuses, segundo se acreditava, viviam em um lugar chamado Olimpo e apareciam frequentemente aos homens. Conta-se que um desses deuses entregou a uma jovem, chamada Pandora, uma caixa fechada para ela guardar, semelhante a esta que eu tenho na mão. Aquele deus disse que o conteúdo da caixa não podia ser revelado a ninguém e que cabia a ela a tarefa de proteger a caixa com muito cuidado. Pandora, então, guardou a caixa e nada disse para suas amigas, nem para seus familiares. Com o passar dos dias, Pandora foi ficando cada vez mais curiosa para saber o que continha aquela caixinha misteriosa. Ela não se cansava de examiná-la. Apertava, balançava, colocava junto aos ouvidos, de um lado, de outro e nada ouvia. Por fim, chegou à conclusão de que só poderia descobrir o mistério se abrisse a caixa. Mas a recomendação recebida era que a caixa não deveria ser aberta (1). Pandora foi ficando cada vez mais desesperada. Até que um dia (2), não resistindo mais, Pandora abriu a caixa! Vocês nem podem imaginar o que aconteceu! (pausa) De repente, pularam da caixa umas coisas estranhas, com diferentes cores, difícil de saber o que eram. Essas coisas se multiplicavam rapidamente e entravam nas pessoas. Foi aí que todo mundo, todo mundo mesmo, ficou com sentimentos de medo, alegria, surpresa, raiva, amor, ódio e tantos outros. Alguns desses sentimentos traziam felicidade, bem-estar; outros traziam desconforto, infelicidade. Ela percebeu que faltava um único sentimento para sair e então fechou a caixa rapidamente impedindo que ele saltasse para fora. Aquele deus logo ficou sabendo o que Pandora havia feito e veio voando muito zangado. Ao chegar, foi logo perguntando: ~ Pandora, o que você fez? (voz grossa e alta) (3) Pandora tremeu, a boca secou, os olhos se abriram bastante e ela pensou em se esconder, mas viu que isso era impossível. Então resolveu enfrentar a situação, porque enganar as pessoas com mentiras, isso ela não fazia. Ela respondeu à pergunta do deus: - Olha, de fato eu errei ao abrir a caixa. Minha curiosidade foi muito grande. Mas acho que teve um lado positivo por que todo mundo precisa ter sentimentos. Para compensar minha falta, disponho-me a ajudar as pessoas a identificarem seus sentimentos. Logo de cara todo mundo deve saber que bem lá no fundo do nosso cérebro existe uma caixinha do sentimento. Além disso, o último sentimento que não saiu, (4) é o da (pausa) esperança. Assim, quando todos os sentimentos forem vividos pelas pessoas, nada mais restando, elas podem abrir a caixa e deixar que a esperança tome conta delas. (5) Desse dia em diante/ todas as pessoas do mundo inteiro passaram a ter diferentes sentimentos e, de vez em quando, dependendo da situação que estão vivendo, os sentimentos saem lá da caixinha e se refletem no corpo todo delas. Aparecem principalmente no olhar de cada um. É por isso que adivinhamos, olhando o rosto e os olhos de cada pessoa, o medo, a raiva, a amizade, o desprezo, a esperança, o amor"