Capitulo 8 - 1 A 4 Slides Eisberg
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8 – Momento de Dipolo
Magnético, Spin e Taxas de
Transição
2⇡r ev
mas T = )i=
v 2⇡r
8.2 – Momentos de Dipolo
Magnético Orbital
~l = iAn̂
Momento de Dipolo Magnético: µ
ev evr
µl = iA = ⇡r ) µl =
2
2⇡r 2
~ = ~r ⇥ p~ ) L = mvr
L
µl e
=
L 2m
Combinação de constantes
universais
8.2 – Momentos de Dipolo Magnético
Orbital µ e l
=
L 2m
Costuma-se escrever a razão acima como:
µl gl µb
=
L ~
e~
µb = = 9, 27 ⇥ 10 24
A.m2
2m
onde (Magnéton de Bohr)
gl = 1
(fator g orbital)
8.2 – Momentos de Dipolo Magnético
Orbital
gl µb ~
Vetorialmente: µ~l = L
~
Mas
p
L= l(l + 1)~
)
Lz = ml ~
Portanto:
gl µb p
µl = L = gl µb l(l + 1)
~
gl µb
µlz = Lz = gl µb ml
~
8.2 – Momentos de Dipolo Magnético
Orbital
Momento de Dipolo Magnético em um campo
magnético homogêneo
~
B X
F~ = 0 F~ = q~v ⇥ B
~ ) F~ = 0
>
X
~⌧ = ~r ⇥ F~ ) ~⌧ 6= 0
l i
~⌧ ~⌧
~
~⌧ = µ~l ⇥ B
~
B µ~l Z ✓
> F~ = 0 ✓ W = ~⌧ · d✓~
i
✓0 = ⇡
2
= µl B cos ✓
) E = ~
~l · B
µ (Energia potencial de orientação)
8.2 – Momentos de Dipolo Magnético
Orbital
Exemplo 8.1
Suponha que um dipolo magnético, de intensidade de momento µl, está
alinhado paralelamente com campo magnético B. Considere µl = 1 µb (valor
típico para o momento de dipolo magnético de um átomo) e que B = 1 Tesla
(campo comumente produzido por um eletroimã razoavelmente potente).
Calcule a energia necessária para girar o dipolo magnético de modo a colocá-
lo anti-paralelo ao campo.
Embora esta energia seja muito pequena, mesmo para a escala atômica, o
dipolo só poderá girar se tal valor de energia lhe for cedido. Inversamente, se o
dipolo estiver originalmente anti-paralelo ao campo, ele só poderá girar para se
tornar paralelo ao campo se ele puder liberar este mesmo valor de energia.
8.2 – Momentos de Dipolo Magnético
Orbital
~
B
A energia potencial orientacional ΔE
deverá permanecer constante se,
para um sistema consistindo de um
momento de dipolo magnético µl num
✓ µ~l
campo magnético B, não existir
~⌧ nenhum meio de dissipação de
✓ energia. Neste caso, o dipolo não
~
L poderá se orientar na direção de B e
estará sujeito à um torque.
!dt
~
dL L sin ✓
8.2 – Momentos de Dipolo Magnético
Orbital
gl µb ~
µ~l = L
~
~
B ~
dL
O dipolo estará sujeito a um torque ~⌧ =
dt
✓ µ~l
mas dL = Lsin✓!dt ) ⌧ = Lsin✓!
~⌧
✓
~
L e ~ ) ⌧ = µl Bcos✓
~⌧ = µ~l ⇥ B
!dt
~
dL L sin ✓ gl µb
) L sin ✓! = µl Bcos✓ ) ! = B
~
Frequência de Precessão ou
Precessão de Larmor
Frequência de Larmor
8.2 – Momentos de Dipolo Magnético
Orbital
X
E se o campo magnético não for uniforme? F~ 6= 0
@Bz
) F¯z = µlz
@z
Resumindo:
Momento de Dipolo Magnético Orbital
gl µb ~ e~
~l =
µ L onde: µb = e gl = 1
~ 2m
Quantização
gl µb p
µl = L = gl µb l(l + 1)
~
gl µb
µlz = Lz = gl µb ml
~
Dipolo magnético na presença de um campo magnético
gl µb
~
~⌧ = µ~l ⇥ B E= ~
µ~l .B!= B
~
¯ @Bz
Campo magnético não uniforme Fz = µlz
@z
8.3 – A Experiência de Stern-Gerlach
e o Spin do Elétron
8.3 – A Experiência de Stern-Gerlach
e o Spin do Elétron
Esperamos 2l + 1 deflexões
Esperado para o
caso l = 1
semi-preenchido
Átomo com 3
elétrons no Dist. eletrônica em
subnível p átomos de Sb
8.3 – A Experiência de Stern-Gerlach
e o Spin do Elétron
1922 – Mediram os valores possíveis do momento de
dipólo magnético de átomos de Ag neutros (l = 0)
Átomos de H no
estado Fundamental
(n=1,l=0,ml=0)
3
1 æ Z ö 2 - a0
Zr
y100 = ç ÷ e
p è a0 ø
µlz = gl µb ml
T≈400K
ml = 0 =) µlz = 0
¯ @Bz
Fz = µlz =0
@z
Não se deveria observar
nenhuma mudança
8.3 – A Experiência de Stern-Gerlach
e o Spin do Elétron
O resultado obtido foi: duas componentes defletidas simetricamente em
relação à direção inicial do feixe
1a possibilidade:
e~
Movimento de cargas no núcleo µ/ 2M
e~
Mas o medido é da ordem de: µ/ 2m
~ =)
S Momento de angular intrínseco (Spin)
8.3 – A Experiência de Stern-Gerlach
e o Spin do Elétron
Da observação experimental:
Apenas 2 valores para ms separados por
1 1
ms = ± =) s =
2 2
Sz |sms i = ms ~|sms i
gs µb ~
S |sms i = s(s + 1)~ |sms i
2 2
µ~s = S
~
Sz = ms ~
p
S = s(s + 1)~ µsz = gs µb ms
ms = s, s + 1, ...0, +s 1, +s
fator g de spin
8.4 – A Interação Spin-Órbita
1 µZ 2e 4 1 13.6
En = - 2 =- 2 eV
(4pe 0 )
2 2
2h n n
8.4 – A Interação Spin-Órbita
1
mas: ms = ± =) gs = 2
2
8.4 – A Interação Spin-Órbita
Movimento do núcleo em relação ao elétron
µ0 Ze~v ⇥ ~r
)B
~ =
4⇡ r3
8.4 – A Interação Spin-Órbita
~ = µ0 Ze~v ⇥ ~r É conveniente escrever o campo magnético
B em termos do campo elétrico
4⇡ r3
~ Ze ~r
Lei de E=
Coulomb: 4⇡✏0 r3
~ = Ze ~r ~ = ~
B µ0 ✏0~v ⇥ ( ) ) B µ0 ✏0~v ⇥ E
4⇡✏0 r3
gs µb ~ gs µb ~ ~
mas µ~s = S ) E= S·B
~ ~
Esta energia foi calculada em um referencial onde o elétron está parado. Mas
estamos interessados na energia medida num referencial normal onde o núcleo
está parado
8.4 – A Interação Spin-Órbita
Devido ao efeito relativístico de transformações de velocidades
(Precessão de Thomas – Apêndice J), a transformação para o referencial
nuclear provoca uma redução por um fator de 2 na energia potencial.
1 gs µb ~ ~
Portanto: Eso = S·B
2 ~
É comum expressar B em termos de L (momento angular orbital). Vimos
que o campo magnético interno do átomo é dado por
~ = 1 ~ 1 ~ mas F
~ = ~
B 2
~
v ⇥ E = 2
~
v ⇥ ( eE) eE
c ec
1 dV (r) ~r
) B = 2 ~v ⇥ F~
~ mas F~ = ~ (r) =
rV
ec dr r
8.4 – A Interação Spin-Órbita
1 dV (r) ~r 1 1 dV (r) 1 1 dV (r)
) B = 2 ~v ⇥ [
~ ] = ~v ⇥ ~r = ~r ⇥ ~v
ec dr r 2
ec r dr 2
ec r dr
1 1 dV (r) ~ = ~r ⇥ (m~v )
= 2
~r ⇥ (m~v ) mas L
emc r dr
1 1 dV (r) ~
)B
~ =
2
L
emc r dr
Portanto: 1 gs µb ~ ~ 1 gs µb 1 dV (r) ~ ~
Eso = S·B = S·L
2 ~ 2 em~c r dr
2
8.4 – A Interação Spin-Órbita
Portanto: 1 gs µb ~ ~ 1 gs µb 1 dV (r) ~ ~
Eso = S·B = S·L
2 ~ 2 em~c r dr
2
gs = 2
mas
e~ ) 1 1 dV (r) ~ ~
µb = Eso = S·L
2m 2m c r dr
2 2
1 1 dV (r) ~ ~
Eso = S·L
2m c r dr
2 2
e2 1 dV (r) e2 1
mas V (r) = ) =
4⇡✏0 r dr 4⇡✏0 r2
1 1 e2 1 ~ ~ 1 e2 1 ~ ~
) Eso = ( ) S·L ) Eso = ( ) S·L
2m2 c2 r 4⇡✏0 r2 2m2 c2 4⇡✏0 r3
~ ·L
S ~ ⇡ ~2 E2 + | E|
Eq. 8.13 è DE = - µs × B
|DE| » µs B
Ex. 8.1