APOSTILA 3 em 1 CONSERTO DE CELULARES 1

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CONSERTO DE
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SMARTPHONES

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elétricos, jumper e valores de condução reversa
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO______________________________PAG. 3
CAPÍTULO 1-FERRAMNETAS
-Kit de chaves e acessórios para desmontagem________PAG. 7
-Pinças de precisão____________________________ PAG. 8
-Jogo de chaves de precisão______________________PAG. 9
-Kit de chaves para iphone_______________________PAG. 9
-Escova antiestática para limpeza da placa___________PAG. 9
-Cuba ultrassônica_____________________________PAG.10
-Álcool isopropílico____________________________PAG.10
-Kit de alicates________________________________PAG.10
-Bisturi ou estilete de precisão____________________PAG.11
-Pinças exploradoras___________________________PAG.11
- Fita dupla face______________________________PAG.11
-Fio para Jumper______________________________PAG.12
-Pasta de solda________________________________PAG.12
-Estanho____________________________________PAG.12
-Malha dessoldadora___________________________PAG.13
-Solda em pasta_______________________________PAG.13
-Estação de solda______________________________PAG.13
-Ferro de solda________________________________PAG.14
-Estação de ar quente___________________________PAG.14

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-Sugador de solda______________________________PAG.14
-Base para apoiar a placa_________________________PAG.15
-Microscópio Usb______________________________PAG.15
-Fonte de bancada______________________________PAG.15
-Multímetro__________________________________PAG.16
-Fita kapton__________________________________PAG.16
-Fita térmica alumínio alta temperatura______________PAG.16
-Pulseira antiestática____________________________PAG.17
-Separadora de telas____________________________PAG.17
-Manta magnética______________________________PAG.17
-Manta Antiestática_____________________________PAG.18
-Cola para telas________________________________PAG.18
-Máscara UV__________________________________PAG.18
-Lanterna UV_________________________________PAG.18
-Stencil para reballing___________________________PAG.19
-Microscópio__________________________________PAG.19
CAPÍTULO 2- DESMONTAGEM DE UM SMARTPHONE
A5 2017_____________________________________PAG.21
Galaxy J1 mini J100___________________________PAG.25
LG K10 2016_________________________________PAG.27
Moto G2____________________________________PAG.30
Moto G5 plus_________________________________PAG.33
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CAPÍTULO 3- COMPONENTES DE UM SMARTPHONE
Alto Falante auricular___________________________PAG.39
Alto-falante ou campainha_______________________PAG.39
Vibra call____________________________________PAG.39
Microfone___________________________________PAG.40
Câmeras_____________________________________PAG.40
Conector da bateria____________________________PAG.40
Leitor de cartão SIM___________________________PAG.41
Leitor Micro SD______________________________PAG.41
Conector de carga_____________________________PAG.42
Botão Power_________________________________PAG.42
Conector do fone de ouvido_____________________PAG.42
Bateria_____________________________________PAG.43
CAPÍTULO 4- TESTE DE COMPONENTES
Teste do auricular_____________________________PAG.45
Teste do alto falante campainha__________________PAG.45
Teste do vibracall_____________________________PAG.46
Teste do microfone___________________________PAG.46
Câmeras___________________________________PAG.49
Teste no conector de bateria_____________________PAG.51
Teste no leitor de chip__________________________PAG.51
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Teste quando há falha de carga_____________________PAG.55
Teste do botão power____________________________PAG.61
Defeito no Conector do fone de ouvido_____________PAG.62
Teste na bateria_______________________________PAG.63
Antenas_____________________________________PAG.66
Conector Fpc________________________________PAG.67
Sensor de proximidade_________________________PAG.68
Touch, lcd, vidro e frontal completa(diferença entre eles)_PAG69
Teste no circuito do Lcd_______________________PAG.72
Fonte de bancada___________________________PAG.77
Considerações finais_________________________PAG.83
Esses assuntos serão abordados nessa apostila 1, nas outras
apostilas (2 e 3) ainda tem muito conteúdo que servirá como
complemento de apostila.
Foram colocadas 3 apostilas nessa mesma apostila, só quero
deixar uma observação, se tratam das apostila 1,2 e 3.
Quero dizer que o sumário de cada apostila vai indicar que
determinado assunto está numa página mas o leitor de pdf irá
informar outra, isso pode ocorrer porque as apostilas eram
separadas e eu resolvi juntá-las, mas isso não vai interferir na
qualidade do conteúdo.
Se você quiser pode compartilhar essa apostila para quem não
tem condições de fazer um curso ou para quem quer aumentar
seus conhecimentos
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CAPÍTULO 1

Ferramentas

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Nesse capítulo iremos apresentar as ferramentas e os


materiais utilizados no conserto de celulares, será colocada
todas que precisam ser utilizadas no conserto de celulares
desde o básico ao avançado.
1-Kit de chaves e acessórios para desmontagem.
1

4 5

3
2

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1-Espátulas tipo palheta para facilitar o desprendimento de
telas ou abertura de telefones celulares
2-Esses desenhos são os formatos que facilitam na hora de
você identificar o tipo de chave que será usada no aparelho
para que não danifique o parafuso com a chave errada.
3-Ventosa usada para facilitar a retirada ou manipulação da tela
para evitar danificá-la ao removê-la
4-uma chave tipo torx fina e uma estrela ou Phillips
próximo a um alongador(preto do lado da chave amarela)que
no caso do alongador geralmente não é utilizado em celulares
mas que em outros tipos de equipamentos as vezes é bastante
útil.
5-Jogo de pontas em vários formatos para ser utilizado de
acordo com a necessidade do técnico que são encaixadas no
cabo preto ao lado.

2-Pinças de precisão

Isso nos permite manipular


componentes menores, que
não poderíamos manipular facilmente
com os dedos, como componentes
smd, parafusos, conectores de carga
etc.

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3-Jogo de chaves de precisão
Além do kit que vem na
caixa amarela sempre é bom
ter algumas chaves a mais

4-Kit de chaves para iphone

Encontramos chaves de fenda do tipo


torx fina, estrelas, espátulas de plástico
para evitar danos a placa e outros
componentes, ventosa para manipular
a tela, tudo isso para garantir um
trabalho mais seguro e eficiente.

5-Escova antiestática para limpeza da placa

Utilizada junto com álcool


isopropílico para fazer a
limpeza da placa retirando
resíduos indesejados e
oxidações.

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6-Cuba ultrassônica
A cuba também chamada de banheira
ultrassônica serve para fazer a limpeza química
na placa que alcança em alguns casos partes que
a escova não consegue alcançar ,se utiliza álcool
isopropílico dentro da banheiro.

7-Álcool isopropílico

O álcool isopropílico serve para realizar a


limpeza da placa do celular utilizando a escova
ou a cuba banheira ultrassônica.

8-Kit de alicates
É recomendável que se tenha esse kit de
alicates de bico e corte para auxiliar no
trabalho de manutenção pois de vez em
quando será necessário o uso.

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9-Bisturi ou estilete de precisão

u
Utilizado no momento de um reparo mais
delicado tipo cortar o fio de um jumper ou
raspar um pouco a placa para ter acesso a
uma trilha

10-Pinças exploradoras
Em reparos minuciosos será necessário
esse tipo de explorador como por
exemplo no momento de remover uma
blindagem da placa ou manusear um fio
de jumper

11- Fita dupla face

Isso nos ajuda a manter fixo componentes


como alto-falantes, fones de ouvido,
vibradores ou outros que devem ser
mantidos fixos na placa, mas a área deve
ser limpa antes de colocá-la, são utilizadas
em medidas diferentes de acordo com a
necessidade. também em alguns casos
utilizadas na troca do touch e lcd.

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12-Fio para Jumper

Esse fio é utilizado por exemplo em casos


de trilhas rompidas na placa que se torna
necessário fazer uma ponte(jumper) para
recuperação da trilha

14-Pasta de solda
Utilizada no serviço de soldagem e
dessoldagem, ajuda no momento da fusão
da solda e também serve para que o
terminais de solda do conector de carga
por exemplo não se unam.

15-Estanho

Serve para fazer serviço de solda como por


exemplo na troca do conector de carga.
Para manutenção de celulares é
recomendado o de espessura 0,5mm.o
estanho sendo 60 x 40 significa que a
solda tem 60% de estanho e 40%
de chumbo.

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16-Malha dessoldadora

Trata-se de uma malha feita de cobre que


sendo utilizada com ferro de solda e um
pouco de fluxo puxa o excesso de solda
do local onde for encostada com o ferro.

17-Solda em pasta

É uma solda mas do tipo pastoso que são


muito usadas no processo de reballing e
também facilita a troca do conector de
carga e muitos outros procedimentos na
placa. A solda em pasta é produzida com
uma mistura de pó de estanho, chumbo e
fluxo apropriado para esse tipo de pasta.

18-Estação de solda
Ferramenta indispensável na bancada
de um técnico em conserto de celulares
que vem com regulagem de
temperatura, mas caso você não tenha
condições de comprar uma no início
pode adquirir também um ferro de
solda de 30 watts.

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19-Ferro de solda

Essa é uma boa alternativa para quem no


início não tem condições de comprar uma
estação com regulagem de temperatura.

20-Estação de ar quente

Usada para soldar e dessoldar componentes


com facilidade usando ar quente, pois tem
componentes que fica difícil tirar com o
ferro de solda e a estação irá facilitar esse
trabalho. Tem modelos de estação de ar
quente que vem junto com ferro de solda
mas o recomendado e que você compre a
estação de ar separada da estação do ferro.

21-Sugador de solda
Ferramenta importante na hora da troca do
conector de carga pois ele auxilia na hora de
sugar a solda do orifício onde fica soldado o
conector

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22-Base para apoiar a placa
Serve para fixar a placa no momento
de um procedimento assim facilitando
o reparo

23-Microscópio Usb
Ferramenta que facilita bastante no
momento de um reparo como por
exemplo na troca do conector de carga ou
algum componente smd. Pode ser
instalado em um notebook, pc, tablet ou
celular.

24-Fonte de bancada
Equipamento indispensável na bancada
de um técnico. Quando um aparelho
chega sem ligar ele deve ser conectado
na fonte e através do consumo que ele
dá na fonte já dá pra ter uma noção do
que está impedindo o aparelho de ligar
por isso ela é importante

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25-Multímetro
O Multímetro como já diz tem multi funções.
Serve para medir voltagem da bateria, fazer
teste de componentes da placa, análise de
defeitos e várias outras funções. Mais na
frente nessa apostila será explicado com
detalhes como usar o multímetro

26-Fita kapton
Serve para proteger os componentes ao
redor do componente que será
dessoldado ou removido com a estação
de ar quente, sendo assim apenas o
componente que será removido
receberá a maior quantidade de calor.

27-Fita térmica alumínio alta temperatura

Tem a função de proteger os


componentes como a fita kapton mas esse
tipo de fita segura melhor na placa ao
contrário da kapton e também ela é
condutiva e a kapton não é condutiva.
Muitos técnicos preferem mais a fita
alumínio do que a kapton.

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28-Pulseira antiestática
O corpo gera energia estática e essa energia
pode danificar alguns componentes do
celular, a pulseira antiestática evita que isso
aconteça. Essa pulseira deve ser conectada
a um cabo aterrado que permite que
qualquer acúmulo de cargas no corpo do
operador do equipamento seja desfeito

29-Separadora de telas

Serve para aquecer a tela


chegando a um ponto que a
cola amoleça e a tela saia
com mais facilidade

30-Manta magnética

Facilita o trabalho na bancada e


ajuda a ter uma melhor organização
do componentes e chaves.

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31-Manta Antiestática

Ela permite a condução e a dissipação da


energia estática formada pelo operador,
evitando danos e avarias nos
equipamentos, componentes e circuitos
durante a manipulação

32-Cola para telas

Serve para fazer a colagem de telas e


touchs nos aparelhos, Tem a transparente
e a preta

33-Máscara UV
Serve para colocar sobre uma solda ou
micro solda que foi feita na placa, ou seja,
dá o acabamento final e fica um serviço
mais profissional

34-Lanterna UV
Serve para fazer a secagem(cura)da
máscara UV

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35-Stencil para reballing
São utilizados para fazer a troca dos
circuitos integrados, pois debaixo dos
circuitos integrados existem balls de
solda ou esferas de solda e o stencil
serve para refazê-las
O reballing consiste em sacar o chip(CI) da placa mãe e aplicar
nova solda e ressoldá-lo no local de origem.

Essas ferramentas que foram citadas acima são as que


precisamos para fazer manutenções do básico ao avançado mas
quem quer começar com serviços básicos como troca de tela e
conector de carga não será necessário todas essas
ferramentas. Todas elas foram citadas porque o conteúdo
dessa apostila também ensinará um conteúdo um pouco mais
avançado como o conserto de placas, ou seja, nessa apostila
você irá aprender do mais básico até como identificar o defeito
em uma placa, mas só lembrando que toda teoria precisa de uma
prática. Quero dizer que apenas lendo a apostila você não vai
está sabendo fazer todo tipo de reparo mas com o tempo
praticando com certeza você chegará longe nos reparos.
36-Microscópio
Esse modelo tem qualidade superior ao
modelo USB e facilita ainda mais no
momento dos reparos

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CAPÍTULO 2

Desmontando um
celular

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Nesse capítulo irei mostrar a desmontagem de um aparelho
celular, usarei 5 modelos diferentes de diversas marcas para que
você aprenda quais os cuidados de deve ter durante a
desmontagem e que não venha causar danos no aparelho.

1- O primeiro aparelho que irei mostrar será de um A5


2017.
Esse modelo de aparelho abre
começando por trás, a primeira coisa
a se fazer é esquentar a tampa na
separadora ou com a estação de ar
quente pois nas laterais tem uma cola
que precisa ser aquecida para que a
cola amoleça.

Após aquecida a tampa passe espátula


plástica nas laterais somente a ponta
da espátula e vá separando a tampa
do aparelho com bastante calma,
certifique-se que a cola amoleceu
bem

Faça isso ao redor de todo aparelho


até você ter certeza que a tampa se
soltou completamente me levante-a.

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Retire a tampa após você se
certificar que ela está
completamente solta

Retire todos os parafusos com


cuidado, observe bem a chave que
será utilizada para que você não
danifique o parafuso.

Após retirar todos os parafusos


retire a tampa com cuidado,
sempre com muito cuidado pois
aparelhos celulares tem
componentes muito sensíveis

Desconecte a bateria usando uma


espátula plástica, sempre use
espátula plástica para desconectar
tanto no conector da bateria como
qualquer outro conector

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Desconecte o display também com
espátula plástica, nunca use espátula
metálica para evitar que você venha a
ter um prejuízo, pois como coloquei
anteriormente componente de celular
é muito sensível.

Agora que o display foi desconectado


da placa é hora de descolar ele do
aro(carcaça)também sendo necessário
aquecer a tela na separadora ou
estação de ar e após aquecido use a
ventosa para suspender um pouco a
tela e vá passando a espátula plástica
certifique-se de que a cola já
amoleceu o suficiente. Passe a
espátula com muito cuidado para que
não danifique o flex do display .

Muitos técnicos usam um pequeno


pedaço dessa folha de raio x para
substituir a espátula nesse tipo de
procedimento, fica até mais fácil
cortar a cola com ela, mas tome
cuidado para que ela não trisque nas
bordas do display e cause manchas.

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Passe a espátula plástica ou folha de
raio x ao redor de todo o display até
que ele descole por completo,
lembrando sempre com bastante
cuidado.

Após ter certeza que o display foi


descolado por completo levante-o
bem devagar, caso você puxe sem
tomar cuidado corre o risco do flex
rasgar , por isso sempre faça com
muita cautela e sempre confira se o
display foi desconectado da placa.

Pronto desmontagem foi feita agora


para retirar a placa do aro veja onde
tem parafusos segurando a placa na
carcaça, remova todos e levante-a
com cuidado.

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Esse primeiro modelo que mostrei é um modelo um pouco
chato para abrir, agora irei mostrar outros modelos diferentes na
hora de abrir e alguns até mais fáceis.

2-Galaxy J1 mini J100.

Nas assistências sempre aparece aparelhos mais antigos como


esse J1 que irei mostrar, sendo que o modo de abrir dele é
parecido com vários outros aparelhos.

Primeiro tire a tampa de trás para ter


acesso aos parafusos e também retire a
bateria.

Retire a tampa que cobre o conector do


display para desconecta-lo

Aqueça a tela para amolecer a cola


com soprador, estação de ar quente ou
na separadora. Na estação ou soprador
com 120 graus e na separadora em torno
de 90 graus.

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Certifique-se que a cola já amoleceu o
suficiente e vá passando a espátula
plástica para solta a tela do aro

Nesse modelo de aparelho o touch


separa do lcd, desconecte o touch do
lcd para que você possa separá-lo, aí na
imagem está sendo usada uma pinça
apenas para puxar o flex que nesse
caso com cuidado não tem problema.

Agora separe com cuidado o touch do


lcd com a espátula plástica com
cuidado.

Veja que esse modelo o touch é


separado do lcd, mas maioria da linha J
é tudo junto(colado um no outro)

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3-LG K10 2016 desmontagem completa
Primeiro retire a tampa traseira para ter
acesso aos parafusos e a bateria.

Retire a bateria com cuidado


pegando pela parte de baixo, nunca
tente tirar pelo lado dos pinos do
conector da bateria para não danificar.

Retire todos os parafusos utilizando a


chave correta para não danificar os
parafusos.

Após retirar todos os parafusos insira


com cuidado a espátula plástica entre a
tela e o aro.

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Faça isso ao redor de todo o aparelho
até soltar a tela, ao inserir a espátula
você irá ouvir estalos que indica que a
tela está se soltando.

Ao perceber que todas as travas


soltaram, separe a tela dessa parte
traseira da carcaça.

Caso você vá fazer a troca do botão


power desse modelo que fica na parte
de trás insira a ponta da pinça na lateral
e levante devagar para ir soltando.

Nesse tipo de desmontagem não tem


problema inserir objetos metálicos,
quando coloquei anteriormente para
usar somente espátula plásticas me
referi a componentes que ficam
conectados diretamente na placa

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Caso você vá fazer a troca de um alto
falante alavanque num canto e levante bem
devagar, mas tome cuidado pois eles são
colados com dupla face caso seja levantado
sem os devidos cuidados corre o risco de
danificar.

O vibracall também tem uma cola por baixo


também é necessário um certo cuidado ao
retirá-lo

Caso seja um procedimento que precise


retirar a placa primeiro desconecte os
componentes para que a placa fique livre,
tem aparelhos que apenas os parafusos da
carcaça prendem a placa e já outros modelos
tem 2 ou 3 parafusos só para essa função.

Após a placa livre levante-a bem devagar


certificando-se que nada mais está
prendendo ela a carcaça.

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Agora irei mostrar um aparelho que ainda chega bastante nas
assistências, o moto g2 que ainda é utilizado por milhares de
pessoas.

4-Motorola Moto G2
Primeiro retire a tampa de trás para ter
acesso aos parafusos.

Retire todos os parafusos com a chave


correta para que não corra o risco de
danificar.

Nesse modelo de aparelho a tampa


solta fácil após a retirada dos
parafusos, mas sempre que for retirar a
tampa seja qual for o aparelho retira
bem devagar e se certifique que ela
realmente está solta, nunca puxe
rápido.

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Após a retirada da tampa você terá
acesso a placa e com a espátula plástica
comece a desconectar os
componentes, no caso do Moto G2
comece desconectando o slot de chip.

Após desconectado retire-o bem


devagar para que não danifique ele
nem os outros componentes.

No Moto G2 e em vários aparelhos


também de outras marcas o slot de
chip é apenas conectado na placa, já
tem outros modelos de aparelho que é
soldado.

Retire os dois adesivos que estão


marcados do lado da bateria e puxe-os,
eles são responsáveis pela fixação da
bateria. Quando o aparelho já foi
mexido as vezes não se encontra mais
esses adesivos

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Após ter tirado os adesivos levante
bem devagar a bateria e certifique-se
que ela está completamente solta.

Após ter retirado a bateria e o slot de


chip será desconectado o restante dos
componentes.

Agora com a espátula plástica levante


essa parte preta do conector e puxe o
flex bem devagar com alguma coisa
pontiaguda de plástico, técnicos mais
experientes usam pinça mas se deve
ter muito cuidado.

Após desconectado o display retire os


três parafuso que fazem a fixação da
placa no aro da tela.

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Após retirar todos os parafusos a
placa irá ficar livre, agora levante-a
bem devagar mas tenha a certeza que
nada está a impedindo de sair. Caso
precise retirar os alto falantes é o
mesmo procedimento que ensinei no
modelo anterior.

5-Desmontagem Moto G5 plus

Primeiramente retire a gaveta de chip,


em aparelhos com gaveta de chip e
cartão de memória é a primeira coisa
que deve ser feita.

Após tirar a gaveta de chip aqueça a


tela na separadora(90 graus) ou com a
estação de ar quente(acima de 100
graus), ao utilizar estação de
ar aqueça somente as laterais onde
tem a cola. Após aquecida levante um
pouco com a ventosa sem forçar
muito e vá passando a espátula para ir
cortando a cola.

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Faça isso ao redor de todo o
aparelho, caso você tenha dificuldade
de separar a tela deve ser a cola que
não amoleceu bem, nesse caso se
deve aquecer mais um pouco.

Observe esse espaço entre as duas


setas, nesse e em vários outros
modelos não pode deixar a espátula
forçar o lcd onde está a seta da parte
de dentro, pois isso pode causar
manchas na tela do seu cliente.

Após cortar toda a cola e ter certeza


de que a tela está solta vá levantando
a tela bem devagar, mas não levante
por completo pois ainda deve ser
desconectado a tela e a digital da
placa.

Retire todos os parafusos para


remover essa parte preta e metálica
que cobre a placa

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Com esse tipo de espátula plástica
suspenda bem devagar e com cuidado
até que se solte por completo.

Agora retire bem devagar e com


cuidado, observe que na tela do lado
esquerdo dá pra ver o flex da tela e do
lado direito dá pra ver o flex da
digital, os dois ainda estão conectado
na placa.

Agora com objeto plástico desconecte a


tela, observe tem tem dois conectores,
o de baixo que está sendo desconectado
é do lcd e o que está um pouco acima
é responsável pelo touch,
nesse modelos os flex são separados
display e touch e já tem outros modelos
que é um conector só.

Agora desconecte o flex da digital que


fica na parte de baixo da placa

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Agora retire a tela devagar e com
cuidado.

Retire a fica kapton que protege o


conector de bateria para que a bateria
seja desconectada

Agora desconecte a bateria devagar e


com cuidado se deixar que seus
terminais tenha contato com outros
lugares da placa apenas por
prevenção

Puxe essa aba preta na parte de cima


da bateria para poder removê-la,
como sempre devagar e com
cuidado

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Se caso a bateria estiver com
dificuldade pra sair tente suspender
ela com uma espátula plástica

Agora retire os parafusos que


prendem a placa a carcaça do
aparelho.

Após retirar os parafusos que fixam a


placa confira o que mais está
faltando desconectar e desconecte
com cuidado.

Agora com a placa livre você já pode


retirá-la mas sempre observando se
ainda tem alguma coisa que a possa
impedir de sair, manutenção de
celulares requer cuidado e atenção.
Pronto, aparelho desmontado caso
precise desconectar as câmeras
desconecte-as também.

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Conhecimentos
em hardware
CAPÍTULO 3
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Componentes de
um smartphone

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1. Alto falante auricular: ele nos permite ouvir chamadas em
particular, nós o encontramos com conexão tipo Flex, contato,
com conector e soldado à placa, em alguns modelos já
descontinuados poderíamos encontrá-lo como alto-falante.

2. Alto-falante ou campainha: Permite-nos ouvir nossas


reproduções multimídia em alto som. Alguns modelos vem
soltos e outros encapsulados.

3. Vibra call: faz o aparelho vibra ao receber uma chamada,


mensagem ou qualquer outra notificação de rede social.

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4-Microfone:Assim como o alto-falante faz parte da área de áudio
frequência, é encontrado em diferentes conexões, como tipo
Flex, contatos soldados na placa tipo smd e via cabos. Em
aparelho celulares são usados os digitais(quadrado) e os de
eletreto(redondo).

5-Câmeras:Esse componente periférico tem evoluído bastante


nos aparelhos celulares e é um item indispensável num
smartphone. Os modelos estão evoluindo bastante como você
pode ver nas imagens abaixo.

7. Conector da bateria: Permite receber a carga necessária da


bateria como um condutor para que o celular funcione e ao
mesmo tempo permita que a bateria receba uma carga do
conector de carga, existem vários modelos como mostra abaixo.
8. Leitor de cartão SIM: permite-nos conectar-nos à frequência
da operadora de serviços de telefonia celular, bem como acesso a
dados; A tecnologia GSM está mudando ao longo dos anos,
primeiro o CDMA sem o Sim Card, depois o GSM com o
o uso de Sim Card e uma tecnologia CDMA GSM está previsto
onde não haverá necessidade do uso do Sim Card mas será
virtual. Os leitores de sim card podem ser soldados na placa ou
apenas conectados.

9. Leitor Micro SD: Dá-nos acesso a um componente de


armazenamento externo para expandir a capacidade de
armazenamento do dispositivo, em alguns casos é devido a
que o mesmo dispositivo não traz essa capacidade ampliada, em
outros não é necessário colocá-los pois seu design já contempla
um armazenamento de até 256 GB de armazenamento
como no iphone.

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10-Conector de carga: Existem vários modelos de conector
de carga, alguns são soldados na placa, nos aparelhos mais atuais
alguns já vem a plaquinha completa para facilitar a troca e nos
casos dos iphones troca-se o dock de carga completo.

11- Botão Power: Botão que faz a função de liga/desliga o


aparelho, acende/apaga a tela. Existem vários modelos de botões
como será mostrado na imagem abaixo. Alguns modelos soldam
na placa, outro vem um só na manta e tem outros que vem junto
com botão de volume que são parecidos com o power.

12-Conector do fone de ouvido: Esse componente serve como já


diz o nome para conectar o fone de ouvido, alguns modelos são
soldados na placa e outros apenas conectados.

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13-Bateria: é uma fonte de corrente contínua que serve para
alimentar o aparelho, existem vários modelos no mercado como
será mostrado nas imagens abaixo.

Aqui é um reativador de baterias,


é essencial que um técnico tenha
um para agilizar na assistência,
pois facilita o trabalho em alguns
modelos de baterias

Também pode ser usado um


carregador universal, no
caso do universal serve mais
para os modelos mais
simples de baterias que não
tem o flex.

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CAPÍTULO 4
Teste em
componentes

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Agora será mostrado como fazer o teste em alguns desses
componentes periféricos que mostram nas páginas anteriores.

1-TESTE DO AURICULAR
- Dentro do auricular tem um enrolamento
tipo uma bobina. Uns dos teste que pode ser
feito é na escala de continuidade(bip), coloque
uma ponta do multímetro em um dos contatos
onde marquei com a seta e a outra ponta no
outro contato, se bipar indica que o auricular
está bom se não bipar vai está ruim.
-Também pode ser feito o teste na escala de resistência com
escala (Ω) a 200 Ω. Coloque uma ponteira em cada terminal
onde estão marcados com a seta vermelha, em maioria dos
casos quando está bom irá variar entre 30 e 40 ohms.
-Colocando –se também uma pequena tensão de 3v nos seus
terminais ele irá emitir um pequeno baixo chiado indicando
também que está bom.
2-TESTE DO ALTO FALANTE CAMPAINHA
- O teste é parecido com o auricular, na escala de
continuidade deve bipar caso esteja bom, mas já
na escala de 200ohms o resultado que dá caso
esteja bom será entre 2 e 10 ohms, o que já
muda em relação ao auricular.

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3-TESTE DO VIBRACALL
O QUE INDICA QUANDO ESTÁ BOM?
1. Tem continuidade(escala de bip) entre os dois
contatos fazendo a medição em ambas as direções.
2. Possui uma resistência média de 40 a 60
ohms.
3. Alimentando-o com cerca de 3 volts, alguns vibram forte
quando são alimentados e já outros vibram pouquinho que quase
nem percebemos.
4-TESTE DO MICROFONE
Usando as imagens abaixo irei mostrar como fazer o teste do
microfone smd tanto o digital como o de eletreto.

A primeira coisa que precisa ser feita é identificar quais dos


terminais do microfone dá continuidade com o terra, na imagem
acima fiz os testes usando esses dois modelos. Para saber qual
terminal dá continuidade com o terra coloque o multímetro na
escala de (continuidade)bip, coloque uma ponta do multímetro na
parte metálica do microfone e depois coloque a outra ponta nos
terminais que marquei de preto e vermelho.

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Fazendo isso o terminal que dá continuidade(bipa) com a parte
metálica do microfone será terra(negativo) onde marquei de
preto e onde marquei de vermelho será o positivo.
Repetindo, a parte marcada de preto deu continuidade com o
terra que é a parte metálica do microfone, já a parte marcada de
vermelho não deu continuidade com a parte metálica do
microfone. Já sabendo dessas informações agora você irá colocar
o multímetro na escala de 200 mega ohm.
Nesse modelo digital acima colocando a ponteira
vermelha na parte marcada de vermelho e a ponteira
preta na parte marcada de preto deu uma resistência de
9,5 mega ohm, já quando inverte as ponteiras a
resistência já dá menor em torno de 5 mega ohm,
diante disso percebemos que o microfone apresenta
uma característica de estar funcionando bem.

Já no caso do modelo de eletreto ao colocar a


ponteira vermelha onde está marcado de vermelho e
a ponteira preta onde está marcada de preto de uma
resistência de 1,5 mega ohm e ao inverter as
ponteiras nos terminais deu uma resistência menor
de 900 kohm apresentando uma característica de
estar em bom funcionamento.

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Sempre que o multímetro é polarizado corretamente nos
terminais(ponteira vermelha no positivo no microfone e a
ponteira preta no terra)a sempre dá uma resistência maior
quando polarizado inversamente, lembrando que cada modelo de
microfone vai dá uma resistência diferente pois tem modelos de
microfone que a resistência passa dos 20 mega ohm precisando
assim de um multímetro que mede alta resistência, lembrando
que o ponto vermelho(positivo)não deve dá continuidade(bipar)
com o ponto preto(negativo).
Nessa explicação acima tentei mostrar da melhor forma
possível como fazer o teste do microfone smd , lembrando que
dependendo do modelo do microfone a resistência pode variar,
mas sempre será uma resistência alta. Para o microfone de
eletreto resistência acima de 1 mega ohm e já para os digitais a
resistência será acima dos 9 mega ohm de acordo com os
modelos que utilizei nessa postagem. Para fazer o teste observe
se o multímetro faz leitura de resistência alta e se está em bom
estado de funcionamento, mas caso você fique na dúvida no
resultado do teste recomendo que faça mesmo a substituição.
também existe outra forma de fazer esse teste na escala de diodo
que até mais rápido e mais simples, na imagem abaixo irei
mostrar como fazer o teste na escala de diodo.

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Agora preste bem atenção: coloque o
multímetro na escala de diodo onde marquei com
esse círculo preto no multímetro aí depois
coloque as ponteiras invertidas, ou seja, a
ponteira vermelha do multímetro será colocada
no terra do microfone e a ponteira preta do
multímetro será colocada no positivo do
microfone após fazer isso precisa dá
aproximadamente esse valor(676) no caso do
modelo digital que coloquei acima . Já se você
colocar a ponteira vermelha no positivo do
microfone e a ponteira preta no negativo do
microfone não pode dá nenhuma numeração
,isso será uma característica de que o microfone
está bom.
Só lembrando que o teste acima foi realizado no
microfone digital. Já no teste do de eletreto a
numeração deu 777
5-CÂMERAS
Câmeras não tem um teste eficaz que se possa fazer nelas, mas
irei repassar algumas dicas importantes.
Quando você pegar um aparelho que estiver apresentando a
mensagem de “erro na câmera” e não saber por onde
começar, irei dá algumas dicas das possíveis causas desse defeito e
a solução.
Memória cache pode ser o defeito e é o primeiro procedimento
que se deve fazer, trata-se de uma memória de alta velocidade
utilizada pelos aplicativos, em alguns casos apenas fazendo a
limpeza da memória cache do aplicativo da câmera ela volta a
funcionar, lembrando que essa pode ser a possível causa, na
imagem abaixo irei mostrar como limpar memória cache do
aplicativo da câmera.

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Vá na engrenagem de configurações,
selecione APLICATIVOS, depois
selecione o aplicativo CÂMERA, ao
selecionar o aplicativo da câmera um
pouco abaixo aperte em LIMPAR
CACHE, em alguns casos esse
procedimento resolve.
-SOFTWARE.
Problemas de software faz com que a câmera fique dando erro,
não é muito comum isso acontecer por problema de software,
mas pode acontecer. Só lembrando que as vezes tem casos que
um simples hard reset pode resolver.
-CONECTOR DA CÂMERA COM OXIDAÇÃO OU
SOLDA FRIA.
Caso a memória cache tenha sido limpa, feito software no
aparelho e mesmo assim a câmera não voltou ao normal é bom
que seja analisado o conector da câmera que pode estar com
solda fria(dando mau contato) ou com oxidação causada por
umidade, isso também pode ser a possível causa desse defeito,
caso o conector esteja com defeito e necessário que seja feito a
troca.
-CÂMERA COM DEFEITO
Caso você tenha feito todos os procedimento acima e mesmo
assim não resolveu a próxima etapa será fazer a substituição da
câmera.

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6-CONECTOR DA BATERIA

1 Parte que fica


soldada na
placa

2 Pinos que tem


contato direto
com a bateria
Esse modelo de conector na imagem acima as vezes quebra o
pino dentro e deixa de ter contato onde estão marcados entre 1 e
2. Fazendo o teste na escala de continuidade precisa bipar o
lado 1 com o lado 2, se não bipar está rompido.

Já esse modelo que está vindo nos


celulares mais modernos com bateria interna
dificilmente dá problema, aí na imagem é a
parte de cima onde é conectado a bateria e a
parte de baixo é onde fica soldado na placa.

7-TESTE NO LEITOR DE CHIP

Irei mostrar a seguir como fazer o testes no


leitor de chip usando o teste de condução
reversa, na apostila de eletrônica tem
explicando como funciona esse teste.

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Quando temos um celular que não lê chip, devemos seguir os
seguintes passos:
Primeiro devemos consultar o imei digitando no teclado de
ligação * # 06 # e o imei deve aparecer na tela. Após saber o imei
deverá ser feita consulta no site da anatel.
Existem outros aparelhos que tendo o chip ou não, dizem
"chamadas de emergência" para estes casos devemos ir para
contatos e selecionar para ver os contatos do sim(com o chip
inserido) e se ele nos mostra o contatos então é um problema de
sinal e não leitura sim.
Para fazer o teste de queda de tensão é necessário que você
tenha os valores de referência de um aparelho funcionando 100%.

1- VCC = tensão DC, esta é a potência para o chip funcionar.


2- RST = reset
3- CLK = é a sincronização / clock, e tanto este quanto
o sinal de reset vêm do processador
4- NC = não conecta
5- GND = terra
6- VPP = tensão de programação, esta linha só é usada quando
estão programando o sim fabricantes e em muitos equipamentos
esta linha é NC (não conecta)
7- I / O = entrada e saída de dados

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Tem aparelhos que no lugar do NC é o VPP e vice versa.
Para começar a fazer as medições identifique primeiro onde
fica o GND fazendo os testes de acordo com a imagem,
lembrando que para esse teste é necessário que você tenha os
valores de referência de um aparelho igual que funciona chip.
Para obter as quedas de tensão "sinais de referência" em um
leitor sim, você deve colocar o cabo vermelho do multímetro no
aterramento GND (pode ser na blindagem) e com o cabo preto
vá tomando medidas de pino por pino como esta:
* Existem aparelhos que possuem um ID(identifica o chip) no
leitor sim como será mostrado abaixo.
Lá na imagem como podemos ver o ID está junto e ao
conectar o chip separa essas duas tiras de metal e aparece um
sinal e é quando o aparelho lê o chip.

Aqui vou colocar alguns exemplos de medidas de um Samsung


Galaxy.
VCC=587 GND=continuidade com o terra
RESET=746 VPP=NC não conecta
CLK=745 I/O=784
Lembre-se que cada aparelho dá um valor diferente.

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Neste caso, quando fazemos a medição, devemos levar em
consideração que os sinais CLK = 0,745 e I / O = 784 estão
correto e caso um não esteja correto devemos verificar se aquele
sinal está alterado para cima ou para baixo, digamos que o sinal
RESET, neste caso, deve medir 0,746, estamos medindo 0,120 ou
0,000, isso significa que o sinal está alterado para baixo e que
devemos procurar nessa linha por um componente que está em
paralelo que pode ser responsável por esta falha, mas se o sinal em
vez de ser alterado para baixo é alterado para cima que, quando
medido ou não nos dê qualquer valor, mas sim (OL), isso significa
que a linha que está aberta, então devemos procurar nesta linha
por um componente que está em série que deve estar em más
condições, em qualquer um dos dois casos em que uma linha é
alterada para cima ou para baixo, devemos encontrar o
componente culpado da falha na referida linha e substituí-lo e o
aparelho voltará a funcionar corretamente. Lembre-se que esses
valores que darão pinos do leitor de chip em quedas de tensão
"sinais de referência", devemos comparar com outra placa que
está em boas condições para comparar os valores do placa que
tem o defeito e ver se estão corretos ou não, é por isso que
chamamos isso de "Sinais de referência".

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8-CELULAR NÃO CARREGA
Agora você verá como testar como identificar os possíveis
defeitos que causam falha de carga.
Quando recebermos um dispositivo que não carrega,
realizaremos os seguintes passos para podermos determinar qual
é a causa desta falha, as etapas a seguir são :
1- verifique a tensão da bateria que é de pelo menos 3,7v para que
o aparelho reconheça o carregador e se está abaixo deste valor
por exemplo 1v, 2v ou 3v precisa ser reativada com a nossa fonte
de alimentação com 4,2 V, placa para ativação de bateria ou um
carregador universal para reativa-la, então com alguns minutos
que colocamos uma carga direta nela, ele deve aumentar sua
tensão para pelo menos 3,7v. Aí precisamos colocar o aparelho no
carregador para ver se agora carrega, se vemos que colocamos a
bateria com uma voltagem aceitável para que comece a carregar
mas mesmo assim o equipamento não responde, então devemos
considerar que também há uma falha no conector de carga ou
algum componente na placa que tem a ver com a carga, como um
(ovp), um (controlador de carga), um IF PMIC ou falha mesmo
no PMIC, se conectarmos o equipamento a um dispositivo USB
TESTER ou com a fonte e quando conectar o equipamento não
apresenta nenhum consumo mas o testador usb continua
marcando 5v e a amperagem em 0,00 então já sabemos que é
mais provável o conector de carga que temos que substituir, mas
se o testador usb indicar que o equipamento está consumindo
uma amperagem por exemplo de 300 miliamperes, mas sabemos
que este equipamento em condições normais, ele consome 700 a
800 miliamperes, então sabemos que tem uma falha.

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Quando digo que sabemos que o equipamento deve ter outro
consumo é porque fizemos essas medições em um equipamento
que estava em boas condições e isso é o que chamamos de sinais
de referência.
Agora em outro caso, se ao conectar o testador usb ou fonte o
equipamento nos dá um consumo correto em amperagem, mas a
tensão do testador USB, vemos que cai abaixo de 4v, então aqui
também temos uma falha.
* Um celular que está em boas condições, ao colocá-lo no
testador USB deve marcar um consumo estável, por exemplo: se
sabemos que um aparelho em bom estado consome cerca de 800
miliamperes e vamos fazer a medição para outro equipamento
o mesmo, então, deve nos dar quase o mesmo consumo e se isso
não acontecer e vemos que o consumo está muito abaixo ou
muito acima, então saberemos que há uma falha.
* É normal que quando você conecta um aparelho celular a um
testador usb que diz que há 5v mas ao conectar o equipamento
essa voltagem cai para cerca de 4,9v ou 4,8v podemos considerar
que é normal porque sempre haverá uma pequena queda de
tensão, mas a tensão não pode cair abaixo desse valor porque se
nos der uma queda de tensão de 4,5v então haveria algo anormal
no setor de carregamento como fuga em algum componente por
exemplo e, portanto, o equipamento não iria carregar
corretamente ou simplesmente de forma alguma.
Quando temos um celular que tem um curto na linha
VBUS(linha de carga), ao conectar o testador USB ele desligará o
testador usb e não marcará nenhuma voltagem em sua tela ou
qualquer consumo em amperagem e assim perceberemos
rapidamente que há um curto na linha VBUS.
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Também tem casos que se plugarmos o cabo de carregar sem a
bateria no aparelho usando o usb teste ou a fonte de bancada, no
caso das fonte que tem entrada usb, se o aparelho tiver um curto
na linha VBUS a fonte irá desarmar e caso tenha algum
componente em fuga a fonte irá dá um consumo mesmo estando
sem bateria que indica um defeito na linha de carga(VBUS).

Usb teste
As imagens abaixo mostram os modelos de dock teste e serve
para testar o conector usando essa ferramenta com o método de
condução reversa, que é o mesmo que queda de tensão. Esse
assunto de condução reversa tem na apostila 2 de eletrônica.

Dock teste v8 Dock teste tipo C

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e valores de condução reversa
Continuação sobre falha de carga
Abaixo irei mostrar os motivos que fazem com que o celular
não carregue.
1– O primeiro a ser testado é o cabo do carregador ou mesmo o
carregador completo, em alguns caso é apenas isso.
2-Quando a bateria está totalmente morta(zerada) o celular não
irá carregar, a não ser que ela seja reativada ou popularmente "dá
um choque" como muitos dizem, mas o termo correto é
reativação.

3-Também acontece as vezes de ser apenas sujeira no conector


de carga, muitas vezes o conector fica com muita sujeira e assim
faz com que o celular pare de carregar

4-Caso não seja nem o carregador e nem sujeira no conector


tudo indica que seja o conector de carga e se tornará necessário
fazer a troca, mas antes de fazer a troca é necessário fazer alguns
testes.
Lembrando que caso não seja nenhuma das três alternativas
que coloquei acima pode ser que seja um defeito mais complexo
relacionado a placa, Na apostila 3 sobre solução de defeitos na
prática tem uma análise de defeito sobre esse assunto.
Na imagem abaixo irei explicar como fazer o teste básico na
com o conector na placa.

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e valores de condução reversa
Usando as imagens acima irei tentar explicar da melhor forma
possível a fazer os testes básicos do conector direto na placa.
1-Começaremos pelo pino vermelho que é onde entra 5 volts do
carregador, ao conectar o carregador faça a medição com o
multímetro na escala de 20 volts contínuo, caso tenha 5 volts no
pino marcado de vermelho o conector está bom, caso não tenha
os 5 volts no pino vermelho é necessário que seja feita a troca do
conector.
2 e 3– Já os pinos 2 e 3(verde e azul) são os pinos de dados que
servem para que o celular se comunique com outros dispositivo.
Ex: quando precisa fazer software os pinos D-(verde) e D+(azul)
precisam está bem soldados para que o celular se comunique com
o computador, ou seja, são pinos de comunicação.
4-Já o pino rosa ID serve para que o carregador se identificado, ou
seja, reconhecido pelo celular, tem modelos de aparelhos que não
carregam caso esse pino esteja com defeito ou mau soldado, nos
celulares da motorola por exemplo, se esse pino estiver com
defeito ou mau soldado ele não dá carregamento turbo. há modelo
de celulares que mesmo o ID com defeito ele carrega, essa questão
de carregar ou não varia de acordo com a marca e modelo.

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5-O pino 5 é o terra (GND), caso ele esteja com defeito ou
mau soldado o aparelho não vai carregar.
Na imagem abaixo irei mostrar outro modelo de conector que é
o tipo C, A pinagem muda mas o princípio de funcionamento é o
mesmo.

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9-TESTE BOTÃO POWER
Muitos defeitos em celulares que
chegam nas assistências estão
relacionados ao botão
power,abaixo irei listar alguns defeitos
apresentados
nos smartphones relacionados ao
botão power.
1-Celular não liga
2-Celular fica piscando logo marca

CELULAR NÃO LIGA


Para testar o botão e saber se o causador é ele
coloque o multímetro na escala de
bipe(continuidade),coloque uma ponteira
no positivo e outra no negativo(gnd) e aperte o botão.
Se o multímetro apitar no momento que você apertar
o botão é porque o botão está bom,caso o multímetro
não apite quando você apertar o botão é porque está
com defeito.
CELULAR FICA PISCANDO NA LOGO MARCA
Em muitos caso isso acontece devido o botão power está
em curto, para saber se o botão está em curto coloque uma
ponteira do multímetro no positivo e a outra
no negativo(gnd) se o multímetro apitar sem você apertar o
power é porque o botão está em curto e provavelmente o
celular não sai da logo por isso,basta fazer a substituição.

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10-CONECTOR DO FONE DE OUVIDO
No caso do conector do fone de ouvido irei
mostrar o que acontece quando eles apresentam
algum defeito.
CONECTOR DO FONE DE OUVIDO COM
DEFEITO: Esse é um tipo de defeito que passa despercebido
por muitos técnicos, o que acontece é o seguinte, quando o
conector do fone de ouvido está com defeito que na maioria dos
casos é causado por oxidação. Com o conector do fone de
ouvido oxidado aparece o ícone de fone de ouvido conectado na
parte de cima do aparelho, mesmo que o fone não esteja
conectado, lembrando que pode ser oxidação ou mesmo algum
tipo de sujeira que interfere no funcionamento. Quando ocorre
isso por sujeira ou oxidação o processador reconhece tem algum
fone conectado e assim corta o som do celular, nesse caso é
necessário que seja a substituição do conector para ver se o
problema é resolvido. Ícone do fone de ouvido fica
aparecendo sem o fone está conectado

Quando esse ícone do fone aparece na


parte de cima mesmo que o fone não
esteja conectado provavelmente seja o
conector do fone com defeito fazendo
assim com que não saia som.
Em muitos caso acontece devido
oxidação.

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11-TESTE EM BATERIA

Bateria quando apresenta problema pode aparecer os


seguintes defeitos:
1. A carga da bateria esgota-se rapidamente
2. Celular não liga (morto), não carrega com o carregador
3. Falsos problemas de carregamento.
4. Fica só na tela inicial do fabricante e não inicia
5. Reinicia o telefone celular
6. O telefone celular desliga toda hora
7. Celular fica lento e travando.
8. Mau funcionamento sistema operacional.
11.Mau funcionamento da placa
12. O telefone celular desliga quando vai reproduzir algum vídeo
ou alguma outra função do aparelho que exige mais da bateria.
Muitos técnicos deixam passar despercebido esses problemas
que podem acontecer apenas por problemas na bateria,
lembrando que nem tudo é bateria, mas bateria ruim pode causar
sim esses defeitos que citei.
Como medir a tensão da bateria:

Coloque o multímetro na escala de 20v


contínuo, coloque a ponteira vermelha no
positivo e a preta no negativo aí irá dá o
valor da tensão da bateria na tela do
multímetro.

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Observe na imagem a medição de uma
pilha que é igual medir uma bateria, no
casos das baterias de celulares para o
aparelho ligar seria necessário acima de
3.7v, abaixo de 3.7v o aparelho não
reconheceria o carregador de imediato.

Observe na imagem que ao colocar a ponta vermelha no


positivo e a ponta preta no negativo de 1.58v, se caso fizer o
contrário e colocar a ponta vermelha no negativo e a ponta preta
no positivo iria dá -1,58 o que indicaria que as pontas estavam
invertidas.

Agora usando a imagem abaixo irei explicar para que serve os 4


contatos da bateria, irei usar o modelo de 4 pinos mas existem
outros modelos com menos contatos.

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e valores de condução reversa
1). + B; é o pólo positivo da bateria
2). BSI; é o controle atual da bateria, quando o celular é
conectado para carregar e o processador usa este terminal para
regular a corrente de carga que vai injetar a bateria
3). -B; é o pólo negativo da bateria
4). BTemp; Este terminal é usado pelo telefone celular para
determinar a temperatura da bateria, que quando conectado para
carregar o telefone celular primeiro determina a voltagem e a
corrente do carregador sendo conectado (em muitos casos, há
carregadores "lentos" e "rápidos", o tensão ou carga total que a
bateria tem e sua temperatura, e a partir desses dados, o
o telefone calcula por quanto tempo e com que voltagem e
corrente carregar a bateria, isso evita que as baterias sejam
danificadas.

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13-Antena Coaxial
Essa antena coaxial fica soldada na placa e
serve para dá sinal de rede ao aparelho,
caso ela apresente algum defeito o
aparelho irá ficar sem sinal de rede.

Esses dois terminais


Esses dois terminais marcados com essas
marcados com essas 1 setas vermelhas
setas pretas precisam precisam dá
dá continuidade entre continuidade entre
si si

2
- A imagem 1 mostra a antena coaxial dessoldada(solta) da placa
nas setas pretas e vermelhas mostram os terminais que devem dá
continuidade entre si.
-A imagem 2 mostra onde a antena fica soldada na placa.
-Na imagem 1 os terminais com a seta vermelha não pode dá
continuidade com os terminais que tem a seta preta.
-Para esse teste de continuidade nos terminais da antena é
necessário retirá-la da placa, pois se o teste for feito com a
antena soldada na placa todos os terminais irão dá continuidade
entre si.
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14-Antenas
Já essas outras antenas fica encostadas nas
carcaças do aparelho, elas servem para
aumentar o sinal da operadora,
wi fi, Bluetooth. Há casos em que essa
parte circulada de vermelho não encosta na
carcaça e o aparelho fica com sinal fraco
ou até mesmo sem sinal.
Há casos em que apenas levantando um pouco essa parte circulada
de vermelho o aparelho volta a dá sinal.

15-Conector FPC
Os conectores FPC são onde ficam
conectados vários componentes do
celular como: display, câmeras, e
muitos outros componentes do
aparelho.

Nessa imagem mostra outro modelo


de conector FPC, mas a função é a
mesma, resolvi colocar esse outro
modelo para mostrar que você irá
encontrar vários modelos diferentes
nas placas dos celulares.

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16-SENSOR DE PROXIMIDADE
Os sensores de proximidade são
dispositivos que identificam a presença e
a distância de um objeto nos arredores
sem a necessidade de contato direto e
acionam um circuito elétrico que ativa
um mecanismo – um alarme sonoro, o
movimento de uma porta ou o display de
um celular.
No caso dos celulares o sensor de proximidade serve por
exemplo para apagar a tela quando você recebe uma chamada,
suponhamos que uma pessoa lhe liga aí você atende o telefone,
quando você colocar o celular no ouvido o sensor de
proximidade vai fazer com que a tela do celular apague, aí
quando você tirar o celular do ouvido o sensor faz com que a
tela acenda.
Esses sensores em alguns modelos de aparelho tem uma
borrachinha que encaixa nele, sempre que você for trocar uma
frontal não esqueça de colocá-la novamente, pois a falta dessa
borracha com que ele não funcione de forma adequada.
O Mau funcionamento desses sensores acontece muito em
celulares da samsung quando se usa tela de má qualidade, pois
nessas telas os furos do sensor que tem na frontal irão ficar um
pouco distante do sensor fazendo com que ele não funcione
corretamente. Essas telas paralelas não encaixam perfeitamente
no aro o que causa esse problema.

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Esse é um dos modelos de borracha
que ficam no sensor, em muitos
aparelhos a falta dela fará com que o
sensor não funcione.

17-TOUCH, LCD, VIDRO E FRONTAL COMPLETA


Agora irei explicar a diferença entre touch, lcd, vidro e frontal
completa.
TOUCH
O termo touch screen é traduzido para o
português como tela sensível ao toque.
Trata-se de um display eletrônico capaz de
detectar o toque em uma determinada área
de exibição por meio da pressão exercida
sobre ela. Observe que no flex tem um C.I
responsável pelo seu funcionamento.
LCD
LCD é a sigla para "liquid crystal
display" que em português significa "tela
de cristal líquido". O LCD é um painel
fino utilizado para exibir imagens, vídeos e
textos em suportes diversos como monitor
de computador, televisores, GPS, câmeras
digitais, celulares, calculadoras e outros
dispositivos.

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No LCD também tem um circuito responsável pelo seu
funcionamento, há vários componentes nesse circuito que caso
algum venha a dá defeito mesmo que a tela esteja boa não irá dá
imagem. Essa tecnologia de aparelhos com display lcd separado
do touch vinha com mais frequência nos aparelhos mais antigos,
nos aparelhos mais modernos não vem dessa forma em grande
maioria.

FRONTAL COMPLETA
Frontal completa trata-se do touch e
lcd em uma peça só onde o touch é
colado no lcd, nesse modelo da foto
uma conexão é responsável pelo touch
e lcd, mas há modelos que vem duas
conexões uma para o touch e outra
para o lcd mas um colado no outro.

No caso das frontais completas quando o touch dá problema e


mesmo que continue dando imagem é necessário trocar a frontal
completa, pois nesse modelo que coloquei na foto do j5 prime o
touch fica no próprio lcd e o vidro que protege o lcd não faz
função de touch.
Existem alguns modelos da motorola por exemplo que dá para
trocar só o touch das frontais, pois o flex do touch é separado do
flex do lcd, mas para fazer a troca são necessário as ferramentas
adequadas para o procedimento.

Clique aqui e conheça o pacote de esquemas elétricos, jumper


e valores de condução reversa
Nesse modelo de frontal do moto g5 o
flex do lcd é separado do flex do touch,
nesse casos é possível trocar só o touch
mas como o touch é colado no lcd, como
coloquei anteriormente, será necessário
técnicas e ferramentas adequadas para a
troca, caso contrário melhor fazer a troca
da peça completa.

Muitas das vezes mesmo a tela estando em boas condições ela


não dá imagem, irei dá algumas dicas de testes a serem feitos
nesses casos.

Há muitos casos de aparelhos que chegam diariamente nas


assistências com a tela apagada ou branca, porém há vários
motivos que levam isso a acontecer, nessa postagem irei mostrar
as possíveis causas que faz com que isso aconteça.
1-TELA COM DEFEITO: na maioria dos casos em que a tela
está branca ou mesmo apagada pode ser problema no display
sendo assim necessário efetuar a troca.
2-CONECTOR FPC COM DEFEITO: mesmo sendo feita a
troca da tela e o aparelho ficar com tela branca ou apagada é
provável que seja defeito no fpc que pode estar com os pinos
danificados ou oxidados, nas imagens abaixo irei mostrar como
exemplo o que pode causar esse tipo de defeito

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e valores de condução reversa
Nessa imagem acima observe os pinos com
oxidação, isso faz com que a tela não dê
imagem, esse conector fica no display.

Já esse conector fpc fica soldado na


placa, nesse estado será necessário a
substituição

Em casos em que o conector está em bom estado tente


ressolda, se a ressolda não resolver mesmo o conector estando
em bom estado faça a troca para ver se volta a dá imagem.
3-FILTROS COM DEFEITO: Tem casos em que o
aparelho não dá imagem ou fica com tela branca que pode as
vezes ser causado pelos filtros, na imagem abaixo esses
componentes circulados de vermelho são os filtros.

Esses filtros circulados de vermelho costumam


dá defeito, observe no primeiro filtro da
esquerda para direita que existem dois contatos
em baixo em dois contatos em cima.

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e valores de condução reversa
Testamos esse filtro na escala de continuidade(bip) ou
resistência com o multímetro, abaixo irei mostrar de forma
detalhada como testar esses filtros.

Não basta apenas colocar o multímetro na escala de


continuidade para ver se bipa de um lado para o outro, também é
necessário ver como está a resistência.
A imagem abaixo mostra alguns dos sintomas de um aparelho
que está com mau funcionamento nos filtros:

Agora na imagem a seguir irei mostrar de forma detalhada com


fazer os testes nos filtros, sendo usada a escala de continuidade e
resistência.
Observe que os pontos laterais são marcados como GND.

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e valores de condução reversa
1– Na figura 1 como o multímetro na escala de continuidade e
coloque a ponteira vermelha em um lado e a preta no outro, se
bipar é provável que esteja bom. Mas também é importante fazer
o teste de resistência na escala de 200ohms, já no teste de
resistência em maioria dos aparelhos tive um resultado de menos
de 10omhs, então é sempre importante fazer o teste nessas duas
escalas do multímetro.
2– Já na figura 2 onde tem a seta preta é o gnd e NÃO pode
bipar com a seta vermelha na escala de continuidade, isso indica
que está bom. Já colocando na escala de 200k em maioria dos
aparelhos é pra dá maior do que 100k, lembrando que nem todos
os aparelhos vai da esse valor mas é importante que a resistência
esteja alta..
3– Na imagem 3 observe que apenas um dos lados deram
continuidade e isso está indicando que o filtro está ruim. Pois os
dois lados deveriam ter dado continuidade.

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e valores de condução reversa
4-Na imagem 4 um dos terminais vermelhos deram continuidade
com o GND isso não pode e mostra que o filtro está ruim, ao
fazer os teste das imagens 2 e 4 sempre é bom usar tanto a de
continuidade como a de resistência pois as vezes a resistência está
baixa e isso pode ser motivo para a tela não funcionar direito.
5– A imagem 5 mostra através da seta azul que o primeiro
terminal de cima está dando continuidade com o segundo terminal
de baixo e isso não pode, mostra que o filtro está ruim.um
terminal só pode dá continuidade com aquele que está de frente e
não com o do lado.
Observe que cada imagem deram resultados diferentes
nos testes, indicando quando está bom e quando está ruim,
muitos técnicos nem testam e já fazem logo a troca, mas sempre é
bom saber como testar pois conhecimento nunca é demais.
Para esse outro modelo de filtro na imagem abaixo o teste
é parecido, o que muda é que mais terminais do filtro irão
precisar ser testados.

Parece um pouco complicado no início mas é bem simples


fazer esse tipo de teste, sempre que você realizar testes no filtros
use se possível as duas escalas(continuidade e resistência) de acordo
com as explicações colocadas acima.
4-PROBLEMA NA PLACA.
Caso a tela esteja ok, conector fpc ok, filtros ok e mesmo assim
a tela não acender tudo indica que o defeito vai estar na placa
no setor de backlight que é o responsável pela iluminação da tela.

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e valores de condução reversa
Na apostila 3 sobre análise de defeitos é explicado com mais
detalhes sobre o setor do backlight.
Agora para finalizar a apostila 1 o assunto será sobre
diagnóstico usando a fonte de bancada, através do consumo que
o aparelho apresenta na fonte de bancada podemos saber por
onde e como começar a fazer a análise em muitos casos.
Quero também lembrar que para complementar o assunto
dessa apostila é necessário que você leia as outras duas que vem
acompanhada dessa.
Prática e experiência nessa área se ganha no dia a dia na
bancada sendo necessário que após você ler essa apostila que
começar a praticar nos testes de componentes e reparos.
Quando se ganha experiência na bancada e aprende a
solucionar o maior número de defeitos consequentemente mais
dinheiro irá entrar na sua assistência. Outra coisa importante é
que você nunca deixe de estudar pois essa área todos os dias
aparecem coisas novas e que não se atualizar irá ficar pra trás.
Técnico que estuda e busca conhecimentos diários não reclama
por falta de serviços, já aqueles que acham que sabem tudo
infelizmente irá ficar para trás, nessa área é preciso ter humildade
e conhecimento para crescer.
Complemente os ensinamentos desse apostila com outros
meios de ensino.
Agora na página seguinte terá algumas dicas sobre diagnósticos
usando a fonte de bancada.

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e valores de condução reversa
FONTE DE BANCADA
Aqui irá mostrar o consumo de
corrente do aparelho, indicando se
está funcionando bem, se está com
algum curto ou fuga

Aqui mostra a voltagem, no caso


será usada para celulares entre 3.8 e
4.2 v
Aqui regula a
corrente da fonte

Regulador de
voltagem fixo
com as tensões
já definidas

Regulador da
voltagem
ajuste grosso

Botão liga/desliga
Regulador
de voltagem
ajuste fino Bornes para conectar o cabo
da fonte
Preto é negativo
Amarelo é aterramento que
dificilmente é usado
Vermelho é positivo

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e valores de condução reversa
Agora irei mostrar como fazer análise de defeitos dos
aparelhos celulares usando uma fonte de bancada.
Ao receber um aparelho na sua assistência é necessário que o
cliente lhe informe o que aconteceu com o aparelho antes dele
apagar, infelizmente muitos clientes mentem dizendo que parou
do nada, mas mesmo assim pergunte pois tem muitos que falam
a verdade e assim sabendo o que aconteceu antes do aparelho
apagar fica mais fácil dá um diagnóstico.

1- Curto no equipamento: Ocorre quando conecta a fonte e ela


mostra um consumo de amperagem(corrente) muito alta e o
equipamento não responde ou a fonte desarma e
Imediatamente é colocada em proteção sem mostrar consumo.
Nesse caso, o ideal é verificar com um multímetro se há
continuidade entre os pinos positivo e negativo da bateria
e começar a fazer outras análises mais complexas procurando
componentes em paralelo em curto. Componente em paralelo é
quando um terminal do componente fica no positivo e o outro
terminal no negativo. Quando acontece isso você também pode
colocar a fonte em 1v e conectar a fonte no aparelho, caso ela
não desarme vá aumentado a voltagem aos pouco e veja se
algum componente aquece, o que apresentar o aquecimento
geralmente é o componente defeituoso.
Existem casos em que o PMIC aquece caso algum
componente em paralelo na linha desse PMIC esteja em curto, aí
a pessoa se confunde achando que é o PMIC que está em curto.

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2- Tem casos também em que você conecta a fonte, aperta o
power e o aparelho dá um certo consumo e depois zera. Isso
pode ser solda fria no PMIC ou até mesmo um curto em algum
componente na linha secundária, na apostila de eletrônica fala
sobre linha primária, secundária e neutra.

3- Problemas relacionados com a inicialização do


equipamento: ao conectar o dispositivo a fonte mostra um
comportamento normal, mas ao pressionar o power o aparelho
dá um consumo e trava em 50, 60, 70 ou 80 miliamperes . Aí é
muito provável que temos um problema de software, sendo
necessário fazer o reparo de software que em alguns casos apenas
pelo computador dá para resolver e já em outros somente com a
box adequada para aquela marca e aparelho. Problema de
software também faz o aparelho travar na tela inicial.
Abaixo irei mostra como usar o computador para saber se o
problema é hardware ou software.

Primeiro clique onde está marcado de preto em


iniciar para abrir a barra de pesquisa, digite na
barra de pesquisa GERENCIADOR DE
DISPOSITIVOS depois na parte de cima clique
onde apareceu gerenciador de dispositivos

Após digitar na barra de pesquisa clique em


gerenciador de dispositivos

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e valores de condução reversa
Abaixo irei mostrar nas imagens abaixo o que acontece quando
é conectado um aparelho com problema de software, irei usar
como exemplo um Lg G2 com problema de software e um Lg G5
funcionando perfeitamente para que você veja a forma que o
computador reconhece.

clicar em gerenciador de dispositivos Ao conectar o aparelho que estava


irá abrir essa tela e é nesse momento funcionamento perfeitamente
que você deve conectar o celular no observe dentro do quadrado preto
seu pc, na imagem ao lado irei mostrar que apareceu o modelo do aparelho
o que acontece quando conecta um
aparelho em perfeito funcionamento,
irei usar como exemplo o Lg G5.

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Nessa imagem irei mostrar o que apareceu
quando conectei o Lg G2 com problema de
software, o pc reconheceu mas não pelo
modelo e sim por QHSUSB_BULK o que
indica um problema de software, mas a
respeito das letras que aparecem vai
depender do modelo do aparelho pois já no
caso do MOTO G5 por exemplo quando
está com problema de software aparece
QDLOADER 9008 já diferente desse LG
da imagem

Já quando o defeito é hardware, ou seja, quando o defeito é


algum componente causando por exemplo um curto na placa
que impede o aparelho de ligar o computador não vai
reconhecer o aparelho de forma alguma.
Essas imagens dessa postagem foram tiradas de um teste que
fiz com dois aparelhos da LG um com defeito de software e
outro sem defeito como mostrei acima, fiz usando um notebook
com windows 7 sem precisar instalar nenhum driver de
reconhecimento dos aparelho, só lembrando que dependendo
sistema operacional e do aparelho pode ser que seja necessário
drivers de reconhecimento instalados no seu pc ou notebook.

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4- Problema na tela: quando o problema é apenas na tela o
aparelho dá um consumo que fica oscilando após apertar o
power, tem aparelhos que não vibram nem emitem som ao ligar,
por isso a importância que conectá-lo a fonte de bancada.

5- Botão power em curto: Quando o botão power está em curto


ao conectar a fonte de bancada no aparelho, ele de imediato já irá
ligar sem que você aperte o botão.

6- Botão power rompido internamente: quando o botão power


está rompido internamente ao conectar o aparelho na fonte de
bancada e apertá-lo o aparelho não irá responder e a fonte não irá
dá nenhum consumo, na página 57 dessa apostila tem ensinando
como testar o botão power para saber se está em curto ou
rompido internamente. Também é necessário que seja feito um
teste para saber se está chegando tensão no lado positivo do
botão, pois nos botões power dos aparelhos celulares é necessário
que chegue a tensão da bateria no lado positivo do botão, tem
aparelho que chegam somente 1.8v mas isso vai depender da
marca e modelo mas o recomendado é ver quantos volts chega
consultando o esquema elétrico do aparelho.
Essas foram algumas dicas para identificar o defeito do
aparelho usando a fonte, pois a fonte facilita o diagnóstico
através do consumo que dá ao conectar o aparelho, mas
manutenção de celulares é um assunto muito complexo que você
só irá adquirir prática no dia a dia na bancada.

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r SUMÁRIO
Como usar o multímetro_________________________PAG.3
Escala de continuidade e diodo__________________PAG.4
Escala de resistência____________________________PAG.5
Escala de tensão contínua________________________PAG.6
Escala de tensão alternada________________________PAG.7
Diferença entre corrente contínua e corrente alternada__PAG.8
Componentes eletrônicos e suas funções no circuito___PAG.9
Capacitor cerâmico____________________________PAG.9
Capacitor de tântalo___________________________PAG.13
Capacitor na função de acoplamento______________PAG.15
Resistor____________________________________PAG.16
Diodos_____________________________________PAG.17
Transistor___________________________________PAG.24
Varistor_____________________________________PAG.25
Bobina_____________________________________PAG.26
Cristal oscilador______________________________PAG.27
Termistor___________________________________PAG.29
Filtro______________________________________PAG.31
LDO______________________________________PAG.32
OVP______________________________________PAG.34
PMIC_____________________________________PAG.35
IF PMIC___________________________________PAG.38
Processador_________________________________PAG.40
Memória Emmc______________________________PAG.43
Conversor DC/DC____________________________PAG.44
Setor de rádio frequência(RF)____________________PAG.46
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Femid______________________________________PAG.47
Amplificador de potência(PA)____________________PAG.48
Dicas importantes_____________________________PAG.50
Teste de condução reversa ou queda de tensão_______PAG.51
O que são componentes em série e paralelo_________PAG.53
Siglas dos esquemas elétricos____________________PAG.55

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e valores de condução reversa
COMO USAR O MULTÍMETRO
Em primeiro lugar colocarei abaixo as escalas que você vai
aprender a usar, essas são as escalas usadas com mais frequências
por técnicos em manutenção de celulares.

– Escala de continuidade;
– semicondutores ou diodo;
– ôhmica
– tensão: contínua e alternada;

Sinal sonoro é a
de continuidade

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e valores de condução reversa
1-ESCALA DE CONTINUIDADE
A escala de continuidade serve para saber se um fio ou uma
trilha está rompida.
– Ponteira vermelha no borne do meio
– Ponteira preta no borne COM
– Chave seletora na posição – Continuidade
A resistência de um fio elétrico é bastante baixa. Se o fio não
está interrompido, deve-se obter um valor de resistência bem
baixo, da ordem de alguns ohms.
Caso o fio esteja interrompido, a resistência elétrica é muito
alta da ordem de alguns mega-ohms.
Se o fio estiver interrompido valor obtido no multímetro será 1
no primeiro digito da esquerda e os demais dígitos apagados.
Esse valor aparece no display sempre que o valor medido é
superior ao limite máximo permitido pela escala.

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e valores de condução reversa
Na escala de diodo fica a mesma escala de sinal
sonoro(continuidade) em maioria dos multímetros como mostrei
na imagem, nesse caso aí da imagem acima está sendo feito o teste
de continuidade para saber se o fio ou no caso do celular a trilha
está rompida. Se o fio ou a trilha não estiver rompida irá dá o valor
zero ou próximo de zero e também o multímetro irá fazer o sinal
sonoro caso seja o modelo que bipa. Método também utilizado
para saber se tem curto na placa por exemplo, para saber se os dois
lados do capacitor está bipando com o terra, lembrando que nem
todo capacitor que bipa os dois lados com o terra é curto pois as
vezes pode ser linha de baixa resistência.
2-ESCALA DE RESISTÊNCIA
Como medir uma resistência, por exemplo, 33 ohms?
– Ponteira vermelha no borne do meio
– Ponteira preta no borne COM
– Chave seletora na posição 200 Ohms – Resistência

Na imagem acima está sendo usando como exemplo um resistor


sem ser o modelo SMD, mas o procedimento é igual para ambos.

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e valores de condução reversa
Caso você não saiba o valor da resistência, colocar a chave
seletora na escala de maior valor 2000K ( 2 mega-ohms ). Vá
deslocando a chave seletora para escalas de menor valor, até obter
a leitura com maior número de dígitos possível antes do ponto
decimal. Por exemplo ,caso o resistor seja de 10k a chave seletora
deve ser colocada em 20k uma escala maior mais aproximada do
valor do resistor para que seja feita a leitura

3-ESCALA DE TENSÃO CONTÍNUA


Medindo a tensão de uma pilha 1.5v.
– Ponteira vermelha no borne do meio e no positivo da pilha
– Ponteira preta no borne COM e no negativo da pilha
– Chave seletora na posição 20 volts Tensão Contínua
Só lembrando que a pilha é só um exemplo pois não muda em
relação a bateria de celulares. Então será feita a medição da
mesma forma. Observe que a tensão deu 1.58v, mas isso é normal
em alguns multímetros portanto que não ultrapasse muito o valor.

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e valores de condução reversa
A posição da chave seletora sempre deve ser maior do que a
tensão que será medida. Exemplo: se uma bateria de celular está
com 4,2 volts se você colocar a chave seletora e 2v o multímetro
não vai conseguir fazer a medição sendo necessário a chave
seletora ser colocada em 20v que é maior que 4,2 volts.

6-TENSÃO ALTERNADA- É necessário que um técnico de


celulares saiba medir tensão alternada para eventuais problemas
na energia de sua assistência ou até mesmo fazer medição desse
tipo de tensão em seus equipamentos de bancada.

Como medir a tensão em uma tomada 127v.


– Ponteira vermelha no borne do meio
– Ponteira preta no borne COM
– Colocar a chave seletora na posição 750 volts tensão alternada
No caso da alternada não existe positivo e negativo.

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e valores de condução reversa
Se a tomada é de 127 volts pode-se usar também a escala de
200 V.
Se você não tem certeza qual é a tensão da tomada, usar a
escala de maior valor, ou seja, 750 volts.
DIFERENÇA ENTRE CORRENTE CONTÍNUA E
CORRENTE ALTERNADA
1-CORRENTE CONTÍNUA
Uma corrente elétrica é simplesmente o fluxo de elétrons
através de um condutor. Assim esse fluxo pode ocorrer de duas
formas:
Na Corrente Contínua (DC), usada em aparelhos eletrônicos
o fluxo de elétrons ocorre sempre no mesmo sentido.
A parte Elétrons
marrom
representa o
fio de cobre
Corrente contínua: Esse é o caso, por exemplo, de circuitos
abastecidos por pilhas e baterias.
2-CORRENTE ALTERNADA
Na Corrente Alternada (AC),corrente presente nas tomadas
das residências o fluxo de elétrons alterna de sentido, fazendo um
movimento de “vai e vem”.
Elétrons

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e valores de condução reversa
COMPONENTES ELETRÔNICOS E SUAS FUNÇÕES
NO CIRCUITO

Esse capítulo será sobre os componentes eletrônicos presentes


na placa dos smartphones e suas funções no circuito, pois é
necessário que um técnico em celulares saiba pelo menos o básico
da eletrônica.

1- CAPACITOR CERÂMICO.

É um componente passivo capaz de armazenar


energia na forma de um campo elétrico.
Capacitores cerâmicos não têm polaridade ao
contrário dos eletrolíticos
ou tântalo que tem polaridade.
-Capacitores são representados pela letra "C" no esquema
elétrico.
-Unidade de medida é Farad
- Cor mostarda, borda prateada, tamanhos variados, retangular.
-Se estiver em paralelo(paralelo é quando um lado do capacitor
está no negativo da placa e o outro lado do capacitor no positivo
da placa)estará fazendo a função de filtro, caso ele seja retirado
da placa, a placa irá funcionar mas o circuito ao qual ele pertence
ficará sem filtragem e isso não é recomendado.
- Se estiver em série(série é quando por exemplo os dois lados do
capacitor está no positivo da placa)deve ser substituído não pode
ficar sem.

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e valores de condução reversa
A unidade de medida deles são os Farads e dependendo da
quantidade de Farads será a quantidade de carga que ele pode
armazenar.
Na placa do celular teremos capacitores em paralelo e em série.

* Não tem continuidade de uma borda para outra


* Sua unidade de medida é o farad
* Armazena energia
* Faz filtragem
* Eles não têm polaridade(cerâmico)
No esquema elétrico
identificamos o capacitor
cerâmico por esse símbolo.

Abaixo irei mostrar como fica os capacitores em paralelo em uma


linha:
Conector do display
Essa linha amarela é a voltagem

Filtro

Aqui são os capacitores carregados

Aqui é GND(terra)
Observe que um dos lados do capacitor fica na linha amarela que
é a linha positiva e o outro lado fica no GND(terra).
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e valores de condução reversa
Nesse caso o lado positivo do capacitor não pode dá
continuidade(bipar) com o lado negativo, caso isso ocorra todo o
circuito entrará em curto fazer com que a placa não ligue.
Na imagem abaixo irei mostrar uma situação que o capacitor
danifica e entra em curto
Conector do display
Essa linha amarela é a voltagem

Filtro 1 2 3

GND(TERRA)
Aqui suponhamos que seja um capacitor em
curto, quando está em curto os dois lados do capacitor
fica bipando com o terra e consequentemente todos os
outros capacitores que fazem parte dessa linha também
irão bipar os dois lados com o terra
Essa tensão que vai para o terra pelo capacitor 2 será convertida em calor e neste
caso terá que ser aplicada o método de diagnóstico térmico para poder encontrar o
componente defeituoso, para isso injetamos 4v a 1 amper ou mais nessa linha e lá o
componente que é o culpado começará a aquecer.
EX: Suponhamos que essa linha seja de 4volts, como expliquei se o capacitor 2 está
em curto todos os outros capacitores da linha tambéem irá bipar com o terra e aí
ficamos sem saber qual o capacitor defeituoso, então no caso os capacitores 1,2 e
3 irão bipar com terra.
Já sabendo que a linha é de 4volts você irá colocar a fonte de bancada em 4 volts
e injetar tensão em um dos capacitores e o capacitor que estiver em curto irá
aquecer que nesse caso será o capacitor 2 que vai aquecer.
Como o capacitor estará bipando dos dois lados agora devemos
saber qual o lado positivo, para descobrir qual o lado do capacitor
é o positivo, coloque o multímetro na escala de 200ohms e faça a
medição nos dois lados do capacitor. O lado que der a resistência
maior é o lado que você vai poder injetar tensão no capacitor.

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e valores de condução reversa
Existe casos de componentes que já aquecem ao conectar o
aparelho na fonte de bancada esse tipo de curto é mais fácil de
localizar que é quando o curto está na linha VBAT. Linha vbat é
a linha que fica ligada direto no conector da bateria.

Agora na imagem abaixo irei colocar um exemplo de quando o


capacitor está em fuga, capacitor em fuga fica como se fosse um
resistor, ou seja, devido ficar com uma resistência baixa e
ficar fugindo corrente impedindo que certos circuitos não
funcione dependo do setor que está o capacitor o aparelho nem
irá ligar. Conector do display voltagem

Filtro

gnd
Aqui suponhamos que seja um capacitor em fuga,
em fuga é quando está fugindo corrente para o terra
fazendo com que em maioria dos casos o aparelho
não ligue.
Abaixo na imagem mostra como o capacitor cerâmico
é representado no esquema elétrico

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e valores de condução reversa
2-CAPACITOR DE TÂNTALO
Ao contrário dos capacitores cerâmicos, os
capacitores de tântalo tem polaridade e
quando for necessário a substituição deve-
se levar em conta o lado positivo e
negativo. Essa parte colorida na borda
identifica o lado positivo.

Não confunda este capacitor com um diodo


porque alguns tendem a se parecer fisicamente
com um diodo, tem uma faixa em
uma de suas extremidades, embora neste caso a
faixa colorida representam o lado positivo
nos capacitores de tântalo e nos diodos a
faixa colorida representa o lado negativo
(cátodo).
Numa placa de smartphone tem capacitores
de acoplamento e desacoplamento, logo a
seguir irei citar exemplos e usarei imagem
para demonstrar os dois casos.
CAPACITOR DE DESACOPLAMENTO
Eles estão em paralelo e estão
encarregados de eliminar o ruído,
descarregando esses picos de tensão para o
terra e são geralmente de baixa capacidade em
farads.

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e valores de condução reversa
Conector do display Linha amarela é a voltagem

Capacitores carregados

Filtro

GND

Este é o capacitor de desacoplamento que está na linha eliminando ruídos,


imperfeições etc, deixando passar tensões ou sinais limpos.

Agora irei dá uma breve explicação sobre defeito em um


capacitor para que você entenda o que é um curto e uma fuga.
CURTO: Capacitor em curto tem o mesmo comportamento de
uma bobina, ou seja, dá continuidade de uma extremidade do
componente para a outra. no caso do capacitor em curto os 4v
vai pro terra fazendo com que o aparelho não funcione.
FUGA: Capacitor em fuga tem o mesmo comportamento de
um resistor de baixa resistência, ou seja, a corrente irá fugir pelo
fato do capacitor está com a resistência baixa.
No caso de uma pequena fuga os 4v não irá todo de uma vez
para o terra ao contrário do curto, mas os dois casos curto e
fuga impede no funcionamento do aparelho.

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e valores de condução reversa
CAPACITOR NA FUNÇÃO DE ACOPLAMENTO
Esses capacitores de acoplamento servem como uma ponte
para o compartilhamento de frequência de um componente para
outro, mas sem deixar a tensão passar porque cada CI funcionaria
com seu própria tensão. Se encontrarmos um capacitor destes em
mau estado, teremos que substituí-lo por um do mesmo valor.

Capacitor de acoplamento
O sinal de CA
passa

O sinal de CC
Não passa

CA= corrente alternada


CC=corrente contínua

Na página 7 fala um pouco sobre corrente alternada e corrente


contínua, nos aparelhos de smartphones a corrente presente nas
baterias é a corrente contínua, mas existem um setor na placa do
smartphone no qual é o setor de rádio frequência que circula
corrente alternada nesse setor.
A corrente alternada presente no setor de rádio frequência é
convertida de contínua para alternada por componentes dentro
do próprio setor.
Observe na imagem acima que no capacitor de acoplamento
está passando apenas corrente alternada e a contínua é barrada.

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2-RESISTOR
Resistência: É um componente cuja
função é opor a passagem da
corrente em um circuito.Quanto
maior a resistência, maior será a
quantidade de ohms e maior será a
oposição a corrente.
Quanto menos ohms tiver, menor será a
oposição à passagem da corrente por ele.
Função de resistência na placa de celular:
* Limitar o fluxo de corrente (amperagem)
* Definir o valor da tensão (tensão)
Para medir uma resistência, colocamos o
multímetro na escala de ohm, para fazer o
medição é melhor tirá-lo da placa para que a
medição dentro do circuito não seja alterada,
Se vamos medir qualquer resistência soldada à
placa, devemos levar em consideração
que muito provavelmente seu valor mudará um
pouco devido a outros componentes que
estão na linha onde ela está.
Resistores são da mesma cor de uma bobina na
placa, mas geralmente as bobinas são maiores.
O correto a se fazer para ter certeza do
componente que se trata é olhar no esquema
elétrico.Em um resistor a parte de baixo é
branca.

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Abaixo onde está marcado com um quadrado vermelho como é
representado o resistor no esquema elétrico

A imagem acima mostra


os símbolos dos resistores

3-DIODOS
Um diodo é um componente eletrônico com dois terminais
que permite a circulação do corrente elétrica através dele em
uma direção apenas, bloqueando a passagem se a corrente
circula na direção oposta, não serve apenas para a circulação de
corrente elétrica, mas também ele controla e resiste. Isso faz
com que o diodo tenha 2 posições possíveis: Uma a favor de
a corrente (polarização direta) e outra contra a corrente
(polarização reversa).
É por isso que o diodo é um semicondutor que se comporta
como uma chave unilateral para a corrente, isto é, só permite
que a corrente flua em uma direção, mas não permite que passe
corrente na direção oposta.
Existem muitos tipos de diodos, mas aqui vamos nos
concentrar naqueles que geralmente encontramos nas placas
dos celulares.

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e valores de condução reversa
DIODO RETIFICADOR
Diodos retificadores são componentes semicondutores que só
conduzem em polarização direta (acima de 0,7v) e em viés
reverso não conduz.

DIODO ZENER
Se um diodo zener é aplicado, uma tensão elétrica positiva no
ânodo em relação ao negativo no cátodo (polarização
direta). Isso funcionaria como um diodo retificador básico, mas
quando a voltagem positiva é fornecida ao cátodo e a voltagem
negativa ao ânodo (polarização reverso) o diodo manterá uma
tensão constante e não atuará como um diodo retificador, mas
como um diodo estabilizador de tensão, desta forma
encontramos muitos diodos zener em esquemas de telefone
celular) que seu lado negativo (cátodo) está soldado uma linha
positiva e vemos seu lado positivo (ânodo) soldado no terra.
Resumindo, o diodo zener só permite que passe uma
determinada tensão na linha em caso de sobre tensão.

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Abaixo a imagem mostra a representação do diodo zener

A imagem abaixo mostrar que o diodo zener está


ligado ao terra, já o diodo retificador não é ligado
ao terra

LED
O led é diodo emissor de luz, são diodos que quando
percorridos por uma corrente elétrica são capazes de emitir luz.

DIODO SCHOTTKY
Ao contrário do diodo semicondutor normal, o diodo Schottky
ou diodo de barreira é caracterizado devido à sua velocidade de
comutação e baixa queda de tensão quando polarizado
diretamente.
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quando este diodo é polarizado diretamente sua queda de
tensão é muito baixa e isso faz ele ser muito útil quando usado
em série em uma alimentação.
A principal característica que distingue os diodos Schottky de
outros é a sua baixa voltagem, enquanto um diodo normal ou um
zener está entre 0,600 e 1,2 volts no schottky é de apenas 0,150 a
0,400v, outra característica muito importante é sua velocidade
rápida de comutação (velocidade de comutação muito alta) em
outras palavras, os schottky são mais rápidos
do que outros diodos, isso os torna adequados para trabalhar em
altas frequências.
Concluindo: ao medir um Schottky na vida real, a medida que o
multímetro dará será muito menor do que nos outros diodos,
cerca de (0,200 ou 200 milivolts aproximadamente).
USOS DO DIODO SCHOTTKY NA PLACA DE UM
TELEFONE CELULAR
* Iluminação de fundo do palco (LCD)
* Circuito de alta frequência
* Proteção contra polaridade reversa

Abaixo o símbolo que representa o diodo schottky

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DIODO TVS

Os supressores de tensão transitória (TVS)


são um tipo de diodos usados ​
para proteger os
circuitos de condições de sobretensão
repentinas ou momentâneas.

Abaixo a imagem que representa o diodo tvs

COMO MEDIMOS OS DIODOS?


Podemos identificar os diodos porque em uma de suas
extremidades eles têm uma faixa o que indica que esse lado é o
negativo (cátodo) e sua outra extremidade seria o ânodo, assim
como podemos ver nesta imagem abaixo.

Essa listra representa


O lado negativo(cátodo)
No esquema podemos identificá-los pela abreviatura que os
representa qual seria a letra D(diodo) e DZ(diodo zener).

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valores de condução reversa
Para medir este tipo de diodos que trazem a faixa indicadora do
cátodo, pode ser um diodo retificador, zener, schottky ou tvs o
procedimento será o mesmo: devemos colocar nosso multímetro
na escala de diodo e com a ponta positiva tocamos o ânodo e
com o negativo tocamos o cátodo e o diodo deve nos dar um
valor como 0,516( o schottky dá um valor menor) e invertendo as
pontas, ou seja, colocando a ponta positiva ao cátodo do diodo e
a ponta negativa ao ânodo do mesmo, isso não deve nos dar
nenhum valor e nosso multímetro teria que nos dar uma medida
como esta (O L) que é o mesmo que linha aberta o que
determina que o diodo está em boas condições.

IDENTIFICAR UM DIODO DANIFICADO


1ª Ao medir o diodo em polarização direta com a ponta positiva
do multímetro no ânodo e a ponta negativa do cátodo e se ele
não mostrar nenhum valor ou marca uma queda de tensão muito
baixa perto de zero (0) então este diodo está ruim.
2ª Se ao medir o diodo em polarização direta, ele nos dá uma
medida, por exemplo de 0,516 e ao fazer a medição inversa
também nos dá um valor alto, isso quer diga que o diodo tem
uma fuga e está danificado.
Assim como os capacitores os diodos também entram em curto
ou fuga e podem assim afetar o funcionamento do aparelho.

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Para diodos com três terminais fisicamente semelhantes a um
transistor, o mesmo método de medição é aplicado a ele, só
teríamos que nos identificar com o multímetro qual dos três
terminais é o cátodo e qual é o ânodo e prossiga para fazer
as mesmas etapas de medição que fazemos com um diodo de
encapsulamento normal.
Para diodos duplo que fisicamente também têm três
terminais como um transistor, a mesma medição é aplicada a
estes, só que você também tem que identificar com o
multímetro qual de seus terminais é o ânodo e o cátodo, é o
mesmo para estes diodos você só tem que aplicar o bom senso
e veremos que em um encapsulamento desses não mediremos
um diodo, mas dois.

Essa imagem acima é de um


diodo com 3 terminais

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TRANSISTORES
O transistor é um dispositivo semicondutor que possui três
terminais que são: Base, coletor e emissor. É usado para trabalhar
em circuitos como interruptor, retificador, amplificador etc.
* Funciona da seguinte forma: Se não houver energia na sua base,
não haverá corrente entre o coletor e o emissor, mas quando a
corrente atinge a base o transistor se comporta como um
interruptor fechado, pois haverá corrente entre o coletor e o
transmissor.
* Para medi-los, fazemos da seguinte maneira: Se for NPN,
colocamos o multímetro em escala do diodo e a ponta positiva
colocamos na base do transistor e com a ponta negativa tocamos
o coletor e deve nos dar um valor como quando tocamos o
emissor, o coletor sempre nos dará um valor menor que o
emissor, por exemplo:
coletor 0,514 e emissor 0,518
* Se for um PNP, o que devemos fazer é colocar a ponta preta do
multímetro na base e com o positivo vamos tocar no coletor e
depois no emissor e estes também vão nos dar algumas medições
que serão as mesmas do caso de quando medimos um NPN que
o coletor sempre dará um valor inferior ao emissor, mesmo
exemplo: coletor 0,514 e emissor 0,518.
Para saber se é npn ou pnp devemos consultar o esquema
elétrico do aparelho.

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VARISTOR
Sua função é proteger os componentes mais sensíveis do
circuito contra variações picos de tensão ou picos de corrente
indesejados.
Na placa do telefone celular, os varistores são geralmente
vistos perto de um circuito integrado (I C)fornecendo proteção.
O varistor resiste apenas a picos transitórios, isto é, se a
tensão no circuito aumentar em um determinado momento este
componente será capaz de enviar aqueles picos atuais
indesejável ao terra(gnd), pois o varistor é soldado à placa em
paralelo, com uma extremidade soldado na linha positiva e sua
outra extremidade no gnd, se este indesejável pico de
corrente se estender por um longo tempo, então o
varistor parte, ou seja, se abre para evitar que a corrente atinja o
circuito que está protegendo.

Essa imagem é de um varistor que se


parece muito com um resistor.

Já essa outra imagem são os símbolos


que representam o varistor no
esquema elétrico.

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BOBINA
A bobina ou indutor é um fio esmaltado enrolado em um
núcleo pelo qual ele armazena energia na forma de um campo
magnético.
Em placas de telefone celular encontramos essas bobinas em
algumas linhas cumprindo a função de filtro e outras que estão
comprometidas por outro componente.
Filtros EMI também são bobinas e são encontrados
principalmente em conectores de alimentação das telas, sua
função é eliminar impurezas (se unirmos da mesma forma, o
circuito funcionará, mas não mais eliminará essas impurezas)
O valor da indutância de uma bobina dependerá do tipo de
núcleo, número de voltas, comprimento, diâmetro e espessura
do condutor. A indutância de uma bobina é diferente da
que tem 10 voltas de fio enrolado para outro que tem 300 voltas,
também vai depender a espessura do fio.
*Quanto mais henry a bobina tem, mais energia ela pode
armazenar.
*Elas são projetadas para que uma certa quantidade
de corrente passe por elas.
Podemos medi-los com o multímetro na escala de ohm
ou continuidade e sempre vai dar um valor próximo de zero,
se o nosso multímetro for um que emita um bip em
continuidade, então, ao medir uma bobina que está em boas
condições, deve soar.
Mas o correto mesmo seria o uso do indutímetro, mas como
nem todo tem um coloquei as opções alternativas.

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No esquema, a bobina é representada pela letra (L).
Fisicamente podemos ver bobinas em placas de telefones
celulares com características diferentes como você pode ver nas
imagens:
A bobina é representada pela
Letra "L" como mostra abaixo

CRISTAL OSCILADOR

Nas placas dos celulares veremos esses osciladores, pois


desempenham um papel importante na sequência de inicialização
do aparelho, no esquemático, podemos ver em que frequência esses
osciladores funcionam no caso de você ter que substituir um que
está danificado.

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Assim vemos um cristal oscilador Voltagem de
No esquema elétrico entrada

Voltagem de
saída

Por este
capacitor sai a
alimentação do
oscilador

Por este capacitor entra a


alimentação do oscilador

Para saber se um oscilador está em boas condições, só temos


que medir ambos capacitores de entrada e saída, os dois
capacitores tem que ter tensão.
Se no capacitor de entrada tiver uma tensão e no de saída não
tiver tensão podemos concluir que o cristal está com problemas.
Essa é uma forma alternativa de fazer esse teste, pois devemos
medir a frequência do oscilador com o osciloscópio, mas muitos
iniciantes não tem um osciloscópio então medir capacitores de
entrada e saída também é válido.

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Abaixo temos os modelos de cristal oscilador

TERMISTOR
Um termistor é um tipo de resistor cuja sua resistência varia
de acordo com a temperatura.
Existem dois tipos de termistores que são (NTC) e (PTC)
* NTC (coeficiente de temperatura negativo) Esses termistores
diminuem sua resistência conforme a temperatura aumenta.
* PTC (coeficiente de temperatura positiva) Esses termistores
aumentam sua resistência a conforme a temperatura aumenta.
No esquema da celular, podemos ver termistores que são
representados geralmente com a abreviatura (TH) e podemos
observar o valor desse componente por exemplo (TH 100k) este
seria um termistor de 100 Kilo ohm que para saber se ele
está em boas condições, colocaremos o multímetro na escala de
ohm (mas em um escala maior, por exemplo 200k) e medimos
como normalmente medimos uma resistência comum e isso
deve nos dar um valor muito próximo de 100k, já que eles têm
um certa porcentagem de tolerância, então poderia nos dar um
valor por exemplo de 98k e isso significa que este componente
está em boas condições.

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Agora para saber se este termistor está
funcionando corretamente devemos colocar a ponta do ferro de
solda quente mais ou menos meio centímetro de distância e ele
reagirá rapidamente, se for um NTC diminuirá sua resistência ao se
sentir submetido a essa temperatura do ferro de solda e se for um
PTC sua resistência aumentará, ou seja, afastando a ponta do ferro
de solda do termistor vamos fazer a medição novamente com o
multímetro e veremos já que este termistor diminuiu ou aumentou
sua resistência dependendo do tipo, se for um NTC ou um PTC.
Quando temos um termistor que deve ser de 100k, conforme nos
informa no esquema, mas acontece que quando medimos com o
multímetro, ele nos mostra um valor de (OL) fora
alcance, isso significa que o componente está danificado.

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FILTRO
O filtro: permite que sinais elétricos digitais ou analógicos
passem por ele, evitando que passe impurezas, interferência ou
ruído eletrônico da própria placa.
Filtros são colocados em certas linhas para eliminar os sinais
com interferência e apenas passe sinais limpos. Um filtro será
como uma ponte que comunica certos componentes.
No esquema é representado pela abreviatura (FL)
No caso de encontrarmos um filtro danificado em uma placa,
podemos fazer jumper, mas apenas para testes, pois é
recomendável substituí-lo, pois está naquela linha filtrando os
sinais ruidosos e deixar a linha sem imperfeições.
* Encontraremos muito esses filtros próximo dos conectores da
tela.
* Sempre encontraremos o filtro em (série) em uma linha.
* O filtro é medido em continuidade e deve dar zero ohms ou o
multímetro apitar se for na escala de continuidade, ou seja, o
filtro deve mostrar continuidade ao medi-lo ou estará
danificado.

As imagens acima mostram alguns exemplos de filtros


No esquema elétrico são representados pelas letras (FL)

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LDO
Regulador de baixa tensão (LDO) Este é um regulador de
tensão que regula a tensão em sua saída.
Este regulador possui 4 pinos e cada um possui uma conexão a
uma linha específica, para um pino entra na tensão que geralmente
vem da linha VCC PRINCIPAL de 3,8 V ou 4 V, através de outro
pino tem a tensão de saída (já regulada), outro pino vai para uma
linha de sinal de ativação que ele vem do processador e de um
último pino que é soldado ao terra (GND).
É assim que funciona um LDO:
Dependendo da tensão de que um componente necessita, o
(LDO)a fornecerá de forma regulada.
exemplo: se a entrada LDO entra 3,8v a 4v, na sua saída terá outro
valor de tensão menor que o componente precise ser alimentado.
Vamos dar um exemplo de que um (LDO) vai alimentar um
componente que funciona a 1.8v então nesse (LDO) chegaria em
sua entrada cerca de 3,8v ou 4,0v e em sua saída forneceria uma
tensão já regulada que seria o 1.8v que aquele componente que
tem que alimentar precisaria.
Para saber se um (LDO) está funcionando corretamente o que
temos que fazer é medir na sua entrada para ver se ele está
recebendo os 3,8v ou 4v de que precisa e, em seguida, e em sua
saída saia uma tensão já regulada, antes que a tensão de entrada o
alcance primeiro ela passa por um capacitor e então vai para o
(LDO) então colocamos o multímetro na escala de corrente de
20v contínua e vamos medir esse capacitor para ver se essa tensão
de 3,8v ou 4v está chegando e então mediremos a saída de tensão
que também será através de outro capacitor.
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Se este (LDO) em sua entrada tem a tensão de que precisa e
em sua saída tem a tensão regulada que ele tem que
entregar, então este (LDO) está em boas condições, mas se
ele tiver a
Voltagem de entrada, mas em sua saída não tem nenhuma
voltagem ao medir o capacitor de saída, então este (LDO) está
danificado e deve ser substituído. Este é um exemplo claro
como este componente funciona.

Imagem de um LDO da placa de um celular

Pino de habilitação

Voltagem de entrada
Voltagem de saída

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OVP
O OVP é um circuito integrado (CI) de (proteção contra
surtos).
Sua função é detectar um aumento na tensão nominal de um
circuito para impedir sua destruição.
Em placas de celular que se usa OVP ele atua como um fusível,
e caso o OVP esteja danificado o equipamento não detectará a
tensão Vbus fornecida e, portanto, o aparelho não será carregado
e este componente deve ser substituído.
A tensão que vem do Vbus(tensão que vem do carregador) 5v
deve primeiro atingir um capacitor que será aquele que fornecerá
esses 5v de entrada para o OVP para que ele detecte e envie os
mesmos 5v através de outro capacitor que terá em sua saída, se ao
medir o capacitor que entrega os 5v ao OVP vemos que ele tem
os 5v, mas na saída do OVP através do outro capacitor não está
emitindo aqueles 5v, então o OVP estará danificado e terá que ser
substituído, mas se não tivermos outro IC disponível, poderíamos
dar um solução alternativa e é fazer uma jumper do capacitor de
entrada de tensão para o outro capacitor de saída e o equipamento
detectariam a carga, mas não ficaria mais protegido contra
sobretensões.
Imagem do OVP no esquemático
Quando falamos sobre Vbus,
nos referimos à tensão que vem
do carregador que uma vez
o carregador é conectado ao
pino de carregamento, uma
linha chamada Vbus é gerada
Capacitor da entrada Capacitor da saída de na placa.
de voltagem voltagem

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PMIC
PMIC (circuitos integrados de gerenciamento de energia)como o
nome sugere, o Pmic é um circuito integrado de gerenciamento
de energia.
Este é o CI encarregado de distribuir energia que rcebe da
bateria a diferentes setores de uma placa.
O Pmic aguarda o comando de ligar através do botão liga /
desliga para ligar o equipamento e gerar energia para os demais
periféricos, por meio de saídas de tensão
BUCK e LDO.
Através da linha VBAT(tensão da bateria) você obtém a tensão
de alimentação para o Pmic, normalmente essa alimentação antes
de chegar ao Pmic primeiro passa pelos componentes de
filtragem como capacitores, diodos, etc. ao chegar no Pmic
ele regula essa tensão e distribui para diferentes setores da placa
que também são compostos de bobinas e capacitores. através
das bobinas produzirão as tensões chamadas (BUCK).
Essas linhas Buck regulam a tensão e aumentam corrente,
controlada de acordo com os requisitos do componente que
precisa ser alimentado.

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A linha VBAT sempre terá um tensão presente igual da bateria.
A tensão LDO sairá pelos capacitores, essa tensão também será
regulada mas ao contrário das Bucks, eles lidam com menor
corrente.
Identificar um PMIC em uma placa é fácil porque sempre
veremos esse CI cercado por capacitores e bobinas, bem como na
imagem:

Para saber se um PMIC está funcionando, basta alimentar a


placa com a fonte para 4.2v (sem pressionar o botão liga /
desliga na placa) e medir os capacitores que estão ao seu redor e
se quando medi-los eles tiverem uma tensão semelhante à fonte
de energia à qual a placa está conectada, isso significa que as
tensões de entrada de energia PMIC está presente e agora e para
você medir as tensões de saída conecte a placa na fonte, aperta o
power e veja se aparece tensões buck nas bobinas ao redor do
pmic, se aparecer essas tensões ele estará fazendo sua função,
mas isso não é garantia que ele está funcionando 100%
Agora, ao contrário da explicação anterior, se conectarmos a
placa à fonte em 4.2v e medimos em torno do PMIC esses
capacitores e bobinas e não encontramos nenhum
tensão semelhante à da fonte em nenhum desses componentes,
então teríamos que faça uma revisão da linha VBAT para o
PMIC para ver qual componente é bloqueando aquela tensão de
alimentação que deve atingir o PMIC.
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INFORMAÇÃO IMPORTANTE:
As saídas BUCK e LDO só aparecerão após pressionar o botão
liga / desliga na placa.

Então, veremos as
tensões BUCK
saindo através de
bobinas ao que
ficam ao lado do
PMIC

Já as tensões LDO como


você pode ver saem
através de capacitores

É assim que encontraremos as saídas BUCK e LDO nos


diagramas do PMIC.

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IF PMIC
Como podemos ver na imagem o (IF PMIC) é representado
em um esquema e podemos ver que também lida com algumas
tensões BUCK e LDO, geralmente este IC é geralmente o
encarregado de carregar o equipamento, tem comunicação com a
OVP, fica encarregado de detectar a bateria e também gerencia
voltagem ao flash da câmera etc.

IF PMIC na placa IF PMIC no esquemático

Enquanto o PMIC principal é responsável por fornecer as


tensões ao processador, memória EMMC e 1.8v de
equipamentos eletrônicos digitais, IF PMIC tem outros
tarefas atribuídas como as que mencionei acima, o IF PMIC
funciona como seu ajudante na distribuição de tensão para
outros periféricos.

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Para saber um IF PMIC está bom ou não, você só precisa
saber com quais componentes ele tem ligação usando o esquema
elétrico, por exemplo: se há um dispositivo que apresenta falha
de carga e sabemos que o conector de carga não está danificado,
seguiremos a linha Vbus até chegar ao IF PMIC e ver qual
componente está bloqueando aquela tensão que não permite
chega ao CI, caso haja um capacitor na entrada do IF PMIC que
é aquele que recebe aquela tensão que vem da Vbus para IF
PMIC e o referido capacitor tem a tensão correta que deve
fornecer ao IF PMIC mas ainda assim o equipamento não está
carregando, ou seja, entra tensão no IF PMIC mas não sai a
tensão, o IF PMIC deverá ser substituído.
Só dei um exemplo de falha de carga, mas o IF PMIC pode
gerar outras falhas, por exemplo, fuga ou curto no IF PMIC
impede o aparelho de ligar.

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PROCESSADOR

O processador é o cérebro de qualquer telefone celular, é


responsável por executar as ordens que são aqueles que permitem
decodificar uma maior quantidade de dados rapidamente, quanto
mais núcleos tem um processador mais rápido vai ler e executar os
comandos.
Vamos ver a sequência de inicialização de um telefone onde a
função principal é de um processador: primeiro, o pmic recebe o
comando do botão power e libera as voltagens BUCK e LDO
para alimentar o processador e a memória, uma vez que
processador recebe a tensão que vem do pmic, ele passa a extrair
o software da memória e comanda o funcionamento de outros
periféricos.
Para saber se um processador está funcionando corretamente
alimentamos a placa com o fonte e de acordo com o consumo da
placa podemos saber se o processador está falhando com base no
consumo da fonte.
O processador pode gerar diferentes tipos de falhas, mas para
fazer um diagnóstico correto, devemos investigar cuidadosamente
com o cliente e perguntar como foi que ele desligou, se foi por
causa de uma queda, se o telefone estava carregando e desligou e
depois não ligou mais, devemos fazer todas as perguntas
necessário ao nosso cliente para ter uma ideia se o processador
pode ser a falha que o equipamento apresenta ou não.

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o processador pode gerar muitas falhas como o seguinte: falha
ao ligar, tela com chuvisco como uma televisão sem sinal,
reinicialização constante, entre outras falhas, mas devemos ter em
mente que o processador para funcionar também precisa ser
alimentado, por exemplo, se tivermos um celular com falha ao
ligar e vemos que o colocamos na fonte de alimentação em cerca
de 4,2 V e quando pressionamos o botão power, o equipamento
busca aumentar o consumo mas quando o botão é solto ele
retorna e o consumo permanece em 0,00 em nossa fonte, isso
pode indicar que pode haver uma possível falha no processador,
embora não seja em todos os casos, lembre-se que este é um
(exemplo) ok? então sabemos que este equipamento não liga e
quando pressionamos o botão liga / desliga ele sobe a amperagem
no consumo, mas quando o botão é solto vai para zero, então se
for um dispositivo que temos um esquema elétrico vamos
procurar a linha que sai do pmic para alimentar para o
PROCESSADOR que geralmente a voltagem que o pmic entrega
a um processador é 0,800 milivolts ou 0,8v que é o mesmo, então,
neste caso, vamos ser guiados pelo esquemático e ver através de
qual componente o pmic fornece essa voltagem para o
processador.
Antes que a tensão pmic alcance o processador, primeiro passa
por uma série de componentes como bobinas, diodos, resistores e
capacitores e se já tivermos localizada a linha no esquema que
alimenta o processador, passamos a fazer o medições, geralmente
a tensão antes de entrar no processador passa primeiro por um
capacitor e esse é o que temos que medir para ver se tem aqueles
0,8v

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Se não tiver os 0,8v então você tem que verificar essa linha para
ver qual componente está bloqueando o caminho da voltagem
para o processador, mas se o capacitor que alimenta o
processador tiver aqueles 0,8v então pode-se presumir que o
processador está sendo alimentado, mas pode
estar apresentando tanto como uma falha interna ou que também
pode está com solda fria e
você pode prosseguir para ressoldar ou fazer o que é mais
recomendado que é rebalar.. Nos casos em que recebemos
equipamento que não liga por causa de uma queda, a primeira
coisa que devemos fazer é conectá-lo à nossa fonte de
alimentação e verifique se não há nenhum curto. Também se
o aparelho liga normalmente, mas há uma área que não está
funcionando, por exemplo, a câmera,
e verificamos o esquema e vemos que há uma linha saindo do
processador e se comunica com a câmera, então devemos medir
essa linha e ver se ela tem voltagem de acordo com indica-nos o
esquema, se neste caso o esquema nos diz que esta linha deve
medir 2.8v e medimos isso e essa tensão está ausente, então
assumimos que é o processador aquele que está gerando essa
falha e devemos rebalar ou substituí-lo.
Essas são apenas algumas dicas, para saber o que realmente
está causando o defeito é necessário que faça as medições
corretas.

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MEMÓRIA EMMC
As memórias EMMC possuem um tipo de interface paralela,
mais conhecida como interface unidirecional, que só nos permite
realizar operações em uma direção, ou seja, que podemos apenas
escrever ou ler dados, nunca ao mesmo tempo ou
simultaneamente.
Esta memória EMMC é como o disco rígido dos telefones, aqui
o software é armazenado(Sistema operacional).
Quando temos uma falha em um equipamento que ao conectá-
lo à fonte pressionamos o botão de ligar e na fonte ele marca um
consumo que permanece travado entre 60 e 100 miliamperes
podemos desconfiar que o problema está sendo apresentado pela
memória EMMC. Porque não é permitindo que o processador
extraia o software dela.
É importante verificar no diagrama do equipamento qual é a
linha que alimenta a EMMC e medir os componentes que
identificamos que são aqueles que alimentam aquela
memória.como nos casos anteriores antes da tensão chegar na
memória passa primeiro por uma série de componentes, como
bobinas, resistores e capacitores que devemos fazer as devidas
medições para garantir que a voltagem está presente nesse
componente, portanto, determina que a memória está sendo
alimentada e mesmo assim tendo sua tensão de alimentação
correta o equipamento continua com aquele consumo entre 60 e
100 miliamperes travado e não liga então devemos prosseguir para
o reparo de software do aparelho.
.

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CONVERSOR DC/DC
Quando em um esquema encontramos uma abreviatura como
esta (OCTA DC DC) estamos na frente de um conversor de
voltagem.
Este é um CI conversor de tensão que é alimentado pela linha
VBAT dependendo da tensão você tem, 3,8v a 4,2v tudo
depende da voltagem que você tem naquele momento e este
CI é capaz de fornecer tensões diferentes para suas saídas, por
exemplo, para alimentar uma tela faz isso da seguinte maneira:

Tensão de 20v que sai do conversor


dcdc

Tensão de 4v vinda do pmic que


entra no conversor dcdc

Nesta imagem pode ser visto claramente como uma linha vem
da VPH/PWR e alimenta o conversor DC / DC e este conversor
emite tensões diferentes mais altas para poder alimentar uma tela
que é o caso que é exposto neste exemplo acima.
Caso alguns desses componentes ao redor desse CI conversor
dc/dc estiver com defeito a tela não irá acender.

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Linha VBAT é a linha que vem direto da bateria, a linha VBAT
entra no PMIC e depois que ela sai do PMIC, já sai com o nome
de VPH/PWR.
Para verificar o estado de um conversor de uma maneira mais
simples é medir o capacitores que estão na linha vindos da
VPH/PWR e veja se eles têm a tensão correta que deve ser igual
à tensão da bateria ou fonte naquele momento, se estivermos
alimentando-o com uma fonte de 4.1v, então esses capacitores
devem ter o mesmo valor e, portanto, nós vamos perceber que o
conversor está sendo alimentado, mas caso a saídas de tensão do
conversor indicadas pelo esquema não existe, então este
conversor está com defeito e precisa ser substituído.

Abaixo a imagem de um conversor DC/DC.

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valores de condução reversa
SETOR DE RÁDIO FREQUÊNCIA(RF)
Transceptor / transceptor: Este é um transmissor de sinais de
radiofrequência (RF), que ele faz a dupla funcionalidade de
transmissor e receptor de comunicação.
* Quando temos um aparelho que não levanta um sinal ou
mostra um sinal riscado e já está descartado que o defeito não
seja a antena ou qualquer um de seus componentes por onde
passa a alimentação ao redor então podemos supor que esta falha
vem do transceptor e iremos removê-lo e fazer reballing porque
pode ter um ponto de solda fria e não está fazendo um bom
contato com a placa e se este método não funcionar então
devemos substituir o CI.

Abaixo a imagem de um transceiver de RF.


linhas de tensão
que tem
relação com esse CI

linhas de comunicação
com outros componentes

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e valores de condução reversa
Imagem de um
transceiver

Caso esteja apresentado algum defeito nesse setor é importante


que confira as tensões como mostra na imagem da página
anterior.

FEMID
A Femid se encarrega de selecionar o canal pelo qual nossa
transmissão circulará e recepção de uma banda específica, será
simplesmente como um interruptor ou seletor de bandas.

Abaixo a imagem de um FEMID no esquemático.

Linhas de voltagem do femid

Linhas de comunicação com outros


componentes

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e valores de condução reversa
Para saber se este componente está em boas condições,
devemos seguir os mesmos passos de medição de tensão para os
componentes que estão relacionados ao femid como vemos
na imagem e verifique se eles têm a voltagem correta, se eles
tiverem a voltagem correta mesmo assim o femid não faz sua
função, é provável que o femid esteja com defeito ou solda fria
com a placa e deverá ser feito o reballing ou até mesmo
substituir caso o defeito continue após o reballing.
Imagem do FEMID na placa

AMPLIFICADOR DE POTENCIA (P.A)


São aqueles que além de fornecerem uma tensão mais alta,
também fornecem uma corrente mais alta, portanto, eles são
conhecidos como (Amplificador de potência).
Amplificadores de potência de radiofrequência (R.F) têm uma
peculiaridade que em sua saída temos ganho de tensão e corrente
em relação ao sinal de entrada.
Os amplificadores de potência que vem nos telefones de hoje
são conhecidos como P.A MMMB (amplificadores de potência
multimodo multi banda) que nos permitem que podem
amplificar certas frequências e são usados para
vários protocolos, por exemplo, 3G e 4G.

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e valores de condução reversa
Para saber se um IC destes está em bom estado, basta aplicar os
mesmos passos mencionado acima que é para medir as tensões
para as linhas que estão relacionadas a este IC e que lidam com
tensões, se ao medir essas tensões estiverem corretos mas o
equipamento apresentar uma falha de sinal e já verificamos que
não é o transceptor, o culpado então é o P.A (amplificador de
potência) e o mesmo processo de reballing no caso de haver
qualquer solda fria ou o componente for substituído se
o sinal do equipamento não responde, o CI deve ser substituído.

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e valores de condução reversa
DICAS IMPORTANTES
Os capacitores em paralelo não devem ser jumpeados, assim irá
causar um curto-circuito. Se estiver em paralelo cumprindo uma
função de filtro, nós o removemos e se o circuito ficar sem
ele soldado ele funcionará "normalmente", mas sem filtragem do
sinal que desce nessa linha. Se for soldado em série, devemos
substituir porque se deixarmos sem o capacitor, a linha ficará aberta

Um circuito pode ficar sem um varistor, mas ficará sem


proteção.

Um diodo TVS está com defeito quando dá continuidade


(0Ω), podemos remova-o e não instale, novamente o circuito
funcionará "normalmente" mas sem a proteção do supressor
de tensão transiente.

A falha mais comum dos resistores é que seu valor muda


para
acima de "isto é, sua resistência aumenta"

Um capacitor apresenta fuga mede menos de 500Kohm,


o dano mais comum aos capacitores de cerâmica é que eles
entram em curto. Se houver vários capacitores na mesma
linha, aquele quanto mais tende a falhar é aquele com a
maior capacitância.
No setor de RF é possível encontrar bobinas conectadas ao GND, mas isso
não significa que a linha mede a continuidade ideal "0 ohm" porque cada
bobina tem uma pequena resistência.

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valores de condução reversa
Agora será mostrado como funciona o teste de condução
reversa, através desse teste dá para saber se a linha está com
defeito e se é algum componente em série ou em paralelo.

TESTE DE CONDUÇÃO REVERSA OU QUEDA DE


TENSÃO.

A queda de tensão que iremos medir nas placas do telefone


celular é determinada pela relação que existe entre a resistência
oferecida à passagem da corrente, como por exemplo quando
medimos uma placa para saber se é curto que colocamos o
multímetro na escala do diodo e medimos o conector da bateria
com a polaridade das pontas do multímetro invertida, ou seja, a
ponta vermelha colocamos no pino negativo do conector da
bateria e a ponta preta no pino positivo e se a placa estiver em
curto no multímetro, isso nos marcará muito perto de zero ou
diretamente (0,000), mas se a placa não estiver em curto, então em
o multímetro nos dará uma leitura mais ou menos de 0,400 a 0,600
isso é o que chamamos de queda de tensão. Por que esses valores
são fornecidos? Acontece que quando colocamos os cabos do
multímetro nos pinos da bateria, aí estamos injetando cerca de
quase 3v porque nosso multímetro funciona como um mini fonte
de alimentação, e devido a essa resistência (oposição à passagem
de corrente) gerado neste caso pela linha VBAT, somos
apresentados a esta queda de tensão que como eu disse antes,
pode ser de 0,400 a 0,600 mili volts.

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e valores de condução reversa
Todos os valores que encontramos em uma linha como queda de
tensão são representado em "Milli Volts".
Essas quedas de tensão são geradas pelos componentes que
estão em uma linha, Isso é feito principalmente por circuitos
integrados CI que são compostos por semicondutores, como
mosfets, transistores e diodos, etc.

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valores de condução reversa
O QUE SÃO COMPONENTES EM SÉRIE E EM
PARALELO??
* Os componentes em paralelo são todos aqueles
que têm uma extremidade deles soldada
a uma linha positiva ou de dados e sua outra
extremidade é soldada ao GND como na imagem do
esquemático na página seguinte marcada de
vermelho, e os componentes que vão em série em
uma linha são aqueles que não possuem
estremidade soldada ao terra, como é
o exemplo dos resistores que estão marcado de
verde na imagem.
* Os componentes que são encontrados com maior
frequência em paralelo são: capacitores,
zener e diodos tvs, varistores.
* Os componentes que são encontrados com maior
frequência em série em uma linha são
resistores, bobinas, filtros
diodos schottky e "capacitores
de acoplamento".
* Dependendo do circuito será encontrado
capacitores, bobinas e resistores tanto em
série como em paralelo.

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e valores de condução reversa
Onde está marcado de vermelho
são componentes em paralelo que
são ligado ao terra, e onde está
marcado de verde são
componentes em série que não
são ligados ao terra.

Como já explicado antes, se uma linha for alterada para baixo,


tente localizar um componente que está em paralelo que será o
responsável pela falha, se a linha está alterada para cima, o
componente responsável pela falha vai estar em série e será
necessário fazer as devidas medições para saber qual está
Danificado.

* Quando a linha está em curto, neste caso vamos injetar uma


tensão de 4v dependendo da linha de modo que com este
método geralmente o componente que está em curto ou em fuga
vai começar a aquecer para que possamos localizá-lo e
encontrar o culpado da falha e substituí-lo, um capacitor, um
varistor, algum diodo ou circuito integrado etc. Caso a fonte
desarme ao injetar tensão na linha defeituosa, diminua a voltagem
até que ela não desarme mais, mas dependendo da marca,
voltagem e amperagem da fonte algumas irão desarmar e outras
não.

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valores de condução reversa
* Quando a linha tem um valor muito alterado para cima ou
simplesmente não nos dá nenhum valor, ou seja, provavelmente
estará aberto então aqui nesse caso podemos injetar tensão
porque não temos nenhum componente em curto ou em fuga,
nesse caso deve-se analisar o esuqma elétrico do aparelho ver
quais são os componentes que vão em série nessa linha e fazer as
devidas medições para cada um até encontrarmos aquele que está
em mau estado e substituí-lo.

ABAIXO VOCÊ ALGUMAS SIGLAS PRESENTE NOS


ESQUEMAS ELÉTRICOS.

ANT: antena DATA/SDA(Data) : dados


AP: processador de DN, D-DATA_N: linha negativa
aplicações de dados
BB: base band DN, D-DATA_P: linha positiva
BT: bluetooth de dados
BTC: conector de bateria FCAM: câmera frontal
BUTTON POWER KEY: FL: Filtro
Botão de ligar GND: Terra
BUTTON VOL: botão de I2C: Protocolo de comunicação
volume I2S: Protocolo de som/áudio
C: capacitor, condensador ID: Identificação
CAM: câmera IN/INPUT: entrada
CLK/SCL: clock OUT/OUTPUT: saída
CP: processador de L: Bobina, Indutor
chamadas LDO: Regulador de tensão linear
CPU: processador OSC: Oscilador

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e valores de condução reversa
PA (POWER XTAL: Cristal oscilador
AMPLIFIER): ZD: Diodo Zener
Amplificador de potência ANTENA SWITCH:
PAM: Módulo amplificador Interruptor de antena
de potência ANTI-
Q: Transistor ROLLBACK,EEPROM :
R: Resistor Armazena imei
RCAM: Câmera traseira AVDD: Tensão analógica
RST: Reset B2B: Conector
RX: Recepção BATTEMP: Temperatura da
SPI: Protocolo de bateria.
comunicação BATTID: Sinal de identificação
STROBE: Flash da bateria
SYNC: Sincronização BBPMU (BASE BAND
TH/TR: Termistor PMU): Alimentação baseband
TP: Test Point ou ponto de BI: Se comunica em ambas as
test direções
TX: Transmissão BOOST: eleva a tensão
U: CI (circuito integrado) BOOTSTRAPPING: Processo
V: Voltagem de inicialização e verificação
VBATT: Voltagem da BUCK: Linha que diminui a
bateria voltagem
VCC: Tensão positiva CARBON: Controla o
VDD: Tensão positiva acelerômetro e o giroscópio
VR: Varistor CHESTNUT (DISPLAY
VSS: Tensão negativa PMU):
WLAN: Wifi Fonte de alimentação do display

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CODEC, AUDIO J: Conector FPC
CODEC: CI Controlador LB: banda larga
de áudio LCM: Display
COMPASS: Controlador LED DRIVER: CI Controlador
da Bússola. do led
CUMULUS: CI que faz a MAIN: Principal
comunicação entre a cpu MB: Banda media
pelo touch MENU_KEY_L: Sinal do
DEBUG: protocolo de botão home
depuração MESON/SAGE: circuito que
DET: Sinal de detecção controla o touch
DETECT: Detecção MIPI: faz a comunicação entre
DEVICE: Dispositivo um periférico e o processador
DIGITAL I/O: Entrada MISO:Entrada Master Saída
e saída digital Slave
DOCKFLEX: Flex de carga MOSI:Saída Master Entrada
DOWN: baixa Slave
DSDS: sincroniza dados e NFC: comunicação sem fio
clock OSCAR: Circuito que controla
DVDD: Tensão digital GPIO
EN: Sinal de ativação PCIE: Protocolo de
RF: Radio frequência comunicação interconectado
GPIO: entrada e saída de RXD: Recepção de dados
uso geral SDI: Interface serial digital
GPU: Processador gráfico SIM: Cartão sim
HB: Banda alta SPEAKER AMP: Amplificador
HOLD_KEY_L: Sinal do de audio
botão home
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e valores de condução reversa
SPEAKER: Alto falante
STOCHHOLM: Circuito NFC
STROBE DRIVER: Controlador de flash
TIGRIS(VBUS PROTECTION IC): CI Protetor de carga
TRISTAR (USB CONTROLLER IC): CI Controlador usb
TXD: Transmissão de dados
UART: Receptor transmissor assíncrono universal
UP: Acima
VDD_MAIN: tensão de alimentação principal
VDD: Tensão positiva
VEL: Tensão elevada
VREF: Tensão referencial
VREG: Tensão regulada

Algumas dessas siglas só se encontram nos iphones mas a


maioria se encontra tanto nos iphones quanto nos android, as
vezes as siglas mudam as letras dependendo do fabricante, mas
no geral as que mais são utilizadas são essas que foram
colocadas.

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Voltagem da linha 1.8v

VRF_THM_1P8

Letra do componente

Nome da linha

C1064
10nf
1%
Tolerância
1064 significa setor
GND e número do
componente

10nf é a
capacitância do
componente

Dependendo do fabricante tem algumas coisa que mudam nos


esquemas elétricos dos aparelhos, mas os exemplos citados são
utilizados na maioria.
Esse assunto sobre leitura de esquemas elétricos leva um certo
tempo para que você domine, mas aqui estou deixando muitas
dicas que irá lhe ajudar no dia a dia na bancada.

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e valores de condução reversa
Irei mostrar usando a imagem acima como identificar a que
setor pertence cada componente.
Veja que marquei o U2710 e também marquei o C2708, como
vimos anteriormente a letra U representa o circuito integrado e a
letra C representa o capacitor.
Agora observe que os 2 primeiros números do capacitor é igual
aos dois primeiros números do circuito integrado, isso indica que
esse capacitor está ligado a esse circuito integrado.

C2708

Representa o Representa o número


nome do Representa a qual do componente no
componente setor pertence o setor
componente

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APOSTILA ANÁLISE
DE DEFEITOS E A
SOLUÇÃO NA
PRÁTICA

Elaborada por: Jr negócios digitais

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valores de condução reversa
1-SAMSUNG J5 NÃO LIGA

O primeiro reparo será sobre um j5 j500, no caso desse j5 ao


colocar na fonte e apertar o botão power não dá consumo
nenhum podendo assim suspeitar inicialmente do botão power.

positivo GND

Nesse caso foi fácil encontrar o defeito, apenas fiz o teste do


botão power colocando o multímetro na escala de continuidade.
Coloquei uma ponteira no positivo e a outra no negativo,
depois apertei o botão para ver se o multímetro fazia o sinal
sonoro e não fez nenhum som.
Com isso conclui que apenas a troca do botão resolveria o
problema.
Após troca do botão power celular voltou a ligar,
a tela está assim devido a uma queda e será
trocada. Só mais uma dica, caso o botão esteja
bom e mesmo assim o aparelho não apresente
consumo ao apertar o power, é necessário medir
a tensão do positivo que geralmente é 1.8v ou a
mesma tensão da bateria.

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e valores de condução reversa
1- DEFEITO E SOLUÇÃO GALAXY WIN 2 QUE NÃO
LIGAVA.
O primeiro defeito a ser analisado é de um galaxy win que não
iniciava, ligava mas fica só piscando a tela.

Ao tentar ligar o aparelho na fonte ele ficava piscando a


tela(aparecia o nome galaxy e apagava repetidamente) oscilando
o consumo entre 0.190mili a 0.750 miliamperes e as vezes
chegando perto de 1 amper.
Descartei a possibilidade de curto no botão power, pois
quando o power está em curto ao conectar a fonte o aparelho já
liga sem apertar o botão e isso não acontecia.
Desmontei o aparelho removi as câmeras e a tela e tentei ligar
novamente, percebi que o consumo oscilava o tempo todo e
não entrava em stand by, caracterizando que o defeito
continuava.
Com o multímetro na escala de continuidade fiz alguns teste s
nos capacitores para ver se tinha algum em curto.

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Ao medir os capacitores na placa
com o multímetro percebi que esse
marcado de vermelho dava
continuidade com o terra nos dois
lados.

Pesquisei no esquema elétrico e vi


que se tratava do C611 que
pertencia ao setor da câmera.

Observe nessa imagem do esquema


elétrico que o C611 recebe uma
tensão VREG de 2.8v vinda do
pmic, essa tensão vreg só é liberada
pelo pmic depois que aperta o
power, quando o botão era apertado
o pmic entrava em ação e liberava a
tensão vreg de 2.8 mas como o
capacitor estava em curto o
aparelho ficava tentando iniciar e
não iniciava devido esse curto.

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e valores de condução reversa
Capacitores na tensão vreg de 2.8v não pode dá continuidade os
dois lados com o terra, no caso desse ao conectar a fonte não dava
nenhum consumo, só dava consumo anormal depois de apertar o
power pelo fato desse componente está na linha secundária,
na apostila 2 de eletrônica explica o que é linha secundária.
Existem setores da placa que é normal o capacitor da
continuidade com o terra dos dois lados mas não é esse caso, esse
assunto também é abordado na apostila 2 de eletrônica.

Capacitor removido e aparelho voltou a ligar, no caso desse


circuito que o capacitor está em paralelo mesmo removendo o
aparelho irá ligar mas o circuito irá ficar sem filtragem, na página
seguinte irei mostrar como conseguir outro capacitor com as
mesmas referências caso você não tenha uma placa igual, pois
quando se remove é recomendado que coloque outro no local,
deixar sem o componente só caso se consigo outro igual de
forma alguma, mas não é recomendado. Componente em curto
pode causar isso no aparelho, você aperta para ligar e fica só
piscando a tela, mas não são em todos os casos.

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valores de condução reversa
Caso você não tenha uma placa do mesmo modelo para tirar o
componente de reposição agora irei mostrar como descobrir
outros modelos que tem componentes com a mesma referência.

Quando é baixado o esquema elétrico de um aparelho da


samsung junto vem uma folha de partlist, ou seja, a lista de todos
os componentes que tem na placa informando a numeração, o
tipo e o código do componente.
Na imagem mostrada acima mostro o partlist do galaxy win 2
e marquei o componente que estava em curto, agora eu pegarei a
primeira numeração marcada de vermelho(2203-006872)para
que eu possa pesquisar em qual aparelho posso encontrar esse
componente para repor.
Para encontrar um componente compatível primeiro você
precisa ir no site da samsung, lembrando que isso que vou
mostrar serve para aparelhos da samsung.
Digite no seu navegador www.samsungparts.com após entrar
no site na página seguinte irei colocar como proceder.

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e valores de condução reversa
Ao entrar no site digite o código
numeração do componente
onde está marcado com o
quadro cor laranja para fazer a
pesquisa.

O resultado aparece onde


marquei nessa imagem com o
quadrado cor laranja com as
especificações do componente,
depois clique onde está
marcado com o quadrado verde.

Após clicar onde está marcado


com o quadrado verde irá
aparecer todos esses modelos de
equipamentos da samsung, veja
que onde marquei de vermelho
tem alguns modelos de
smartphones onde pode ser
encontrado o componente, isso
serve para pesquisar qualquer
componente eletrônico da placa.
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e valores de condução reversa
Após saber quais modelos de aparelhos tem o mesmo
componente veja se você tem algum modelo desses para fazer a
retirada do componente, baixe o esquema elétrico para
posteriormente identificar onde está o componente. No final
dessa apostila irei mostrar como fazer pesquisa nos esquema
elétricos.

2- DEFEITO E SOLUÇÃO LG L PRIME QUE NÃO


DAVA IMAGEM.
Nesse caso a primeira coisa que fiz foi baixar o esquema
elétrico do aparelho e descobrir onde ficava o setor de imagem.
Mas primeiramente e me certifiquei de que a tela estava
funcionando perfeitamente.
Usando essa imagem irei explicar
com cheguei no defeito e o que
fiz para resolver, quero dizer
também que não é correto querer
adivinhar onde está o defeito.
Caso o defeito não esteja visível
o recomendado é baixar o
esquema elétrico
Veja aqui tem escrito LCD B/L
Booster + Camera Flash , significa
que esse circuito é da luz do lcd +
do flash da câmera.
A palavra booster que dizer que
aumenta de 4v da bateria para 15v

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e valores de condução reversa
A primeira coisa que fiz foi fazer
uma análise visual próximo dos
conectores e testar os filtros,
fazendo isso vi que parecia está
tudo ok e depois fui para o circuito
de iluminação backlight.

CI de backlight

O esquema elétrico me mostrou


que é esse o CI de backlight
responsável pela iluminação da tela,
no final da apostila irei mostrar
como encontrar cada setor.

Backlight traduzindo para o português significa "luz de fundo",


ou seja, é o circuito do backlight responsável pela luz de fundo
nas telas de LCD.

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Capacitor da tensão Capacitor da
de entrada tensão de saída

Todo circuito integrado que alimenta um determinado setor na


placa tem a tensão de entrada e a tensão de saída e é a primeira
coisa que precisa ser testada, tem aparelho que só apresentam
tensão de saída no setor de backlight se a tela estiver conectada.
Conversor
booster(converte a
Capacitor que
tensão da bateria
será medida a
em uma tensão
tensão de entrada
maior

Capacitor que
será medida a
tensão de saída

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e valores de condução reversa
Baseado no esquema elétrico fiz a medição no capacitor de
entrada(C4400) e estava chegando 4v proveniente da bateria,
depois conectei a tela, liguei o aparelho e medi a tensão do
capacitor de saída (C4401) e não estava saindo nenhuma tensão
para alimentar o lcd, normalmente a tensão que alimenta o lcd
fica acima dos 15 a 20v dependendo do aparelho.
Muitos técnicos iniciantes não sabem mas dentro do aparelho
celular circula essa tensão maior do que a da bateria, o
conversor dc/dc, ou seja, o CI do backlight é que faz essa tensão
aumentar.
Vendo que não tinha tensão de saída consegui um CI
compatível e fiz a substituição.

Após feita a substituição do CI aparelho voltou a


dá imagem e o capacitor de saída C4401 ficou
com 15v em um de seus terminais.

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jumper e valores de condução reversa
4- FAZER ANÁLISE EM UM DEFEITO DE CARGA.

Agora irei mostrar como fazer uma análise de um defeito de


carregamento. Como exemplo irei usar o esquema elétrico de um
J7 modelo J700M. A análise será feita começando do conector ade
carga até o CI de carga.

Foi numerado os pinos do conector para que fique mais fácil


de entender.
Pino 1: Positivo
Pino 2: Dados Negativo
Pino 3: Dados Positivo
Pino 4: ID( pino de identificação)
Pino 5: Negativo
Caso você seja iniciante na área e quer identificar qual o pino
negativo, coloque o multímetro na escala de continuidade,
ponteira preta no terra da placa(pode ser nas blindagens) e a
outra ponteira vá tocando nos pinos, o que der o sinal sonoro é
o GND.
Essa é uma dica para os iniciantes que estão começando do
zero.
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valores de condução reversa
Agora iei mostrar como fazer a análise usando o esquema
elétrico. Aconselho abrir os esquemas elétricos com o programa
FOXIT READER.
Ao abrir o esquema elétrico vá até
o layout da placa ver onde fica o
conector de carga, para quem não
sabe layout é o desenho da placa no
esquema elétrico. No desenho
marcado de vermelho o IFC4000
representa o conector de carga.

Agora vá até essa barra de


pesquisa, digite IFC4000 e
aperte enter caso use no pc. Isso
fará com que o programa localize
a parte esquemática do conector
de carga.

Após digitar o código do conector


na barra de pesquisa, o programa
localizou a parte do esquemático
referente ao setor de carregamento,
essa pesquisa vale também para
localizar componentes tipo
capacitores por exemplo, pois cada
componente tem um código.

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valores de condução reversa
O primeiro quadrado vermelho tem o código do componente
e outro está marcado os 5 pinos do conector de carga, nessa
análise iremos focar nesse cinco pinos por enquanto.
Antes de começar a explicar como fazer a análise, irei mostrar
um detalhe no esquema elétrico para que você saiba como
acompanhar a linha e medir os componentes.
Recomendo que você abra esse mesmo esquema elétrico
quando estiver lendo essa parte da apostila para que você fique
praticando e entenda com mais facilidade.
Leitura de esquema elétrico no início é um pouco complicado,
mas recomendo que você pratique diariamente.
Observe com atenção na explicação da página seguinte.

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e valores de condução reversa

Usando a Imagem acima irei explicar como seguir a linha que


sai do pino 1, isso serve para qualquer circuito da placa.
Onde está marcado com um círculo vermelho chamamos de
"NÓ", o nó serve para mostrar para onde a linha que sai do
pino 1 está indo. O pino 1 está ligado a todas as linhas marcadas
de vermelho pois elas estão ligadas ao "NÓ".
Agora observe no círculo azul não tem um "NÓ", ou seja, o
pino 1 NÃO está ligado onde tem a linha azul, pois ali não tem
um nó.
Resolvi colocar essa explicação porque muitos técnicos
iniciantes ainda não sabem disso.

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e valores de condução reversa
1 2

Baseado nas informações da página anterior, podemos chegar


numa conclusão que a linha do pino 1 vai para os componentes
onde estão marcados com os quadros verde, azul e amarelo.
Começando a análise o primeiro teste a ser feito é saber se ao
conectar o carregador os 5v chega no pino 1 do conector. Se
chegar 0s 5v indica que o conector de carga está bom.
Caso os componentes em paralelo marcado com o quadro azul
entrem em curto o celular não vai carregar porque os 5v irá todo
para o GND. Só lembrando que o foco dessa análise será do pino
1 ao 5.
Agora observe no quadro amarelo que tem uma bobina em
série, se essa bobina abrir, não irá passar os 5v do lado 1 para o
lado 2, observe que está marcado do lado 1 e 2. Para saber onde
está o componente na placa vá até o layout e digite o código do
componente que o programa irá lhe mostrar o local.
Caso os componentes nessa parte do esquema estejam tudo
funcionamento corretamente, agora iremos ver para onde essa
linha continua indo. A imagem dessa página será colocada
novamente na próxima página.
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e valores de condução reversa
Agora observe no quadro menor amarelo tem as letras
VBUS_5P0_IF que significa:

VBUS: nome da linha


5P0: Voltagem de 5.0 volts
IF: significa IF PMIC
Quer dizer linha vbus de 5volts que vai para o if pmic.
Você irá digitar VBUS_5P0_IF na barra de pesquisa como foi
ensinado anteriormente.

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e valores de condução reversa
Após digitar VBUS_5P0_IF na barra de pesquisa o programa
mostra para onde vai essa linha, vai para o U4004 marcado com
um quadro azul.
Observe que a tensão de 5v antes de entrar no U4004 passa por
dois capacitores (C4115,C4116), conecte o carregador e veja se
tem 5v nesses capacitores de entrada. Caso esteja tudo ok com a
tensão de entrada logo após você deve ver se tem a tensão de
saída onde marquei com um quadro preto que é a tensão de
saída, lembre-se sempre que tiver OUT significa saída.
A saída OUT ou CHGOUT, vai para o capacitor C4118 onde
tem o quadro laranja, nesse capacitor deve ter em média 4,2v para
carregar a bateria.
Se no capacitor C4118 não tiver essa voltagem provavelmente o
U4004 vai está danificado e precisa ser substituído.

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valores de condução reversa
Há casos em que ao conectar o carregador e você for medir a
tensão que chega nos pinos da bateria e ela ficar oscilando a
tensão entre 1 e 4 volts subindo e descendo isso em maioria dos
casos indica problema no CI de carga.
Foi explicado detalhadamente como fazer os testes da tensão de
5v que entra no conector de carga até chegar na bateria, em alguns
celulares o circuito muda um pouco mas são parecidos .
No caso dos outros pinos do conector de carga 2,3 e 4 deve ser
seguida a mesma linha de raciocínio fazendo o teste dos
componentes.
Mas o método mais prática é fazer o TESTE DE
CONDUÇÃO REVERSA explicado na apostila de eletrônica,
sendo que para esse tipo de teste é necessário ter os sinais de
referência de outra placa boa como foi explicado na apostila de
eletrônica. Quando percebesse através do teste de condução
reversa que tem uma linha alterada é necessário saber seguir a
linha e fazer os testes nos componentes, esse assunto de testes de
componente também é abordado na apostila 2 de eletrônica.
Outra coisa, as linhas de dados servem para que o celular se
ja reconhecido pelo computador, por isso quando você pegar
algum celular para passar a room e o computador não quiser
conhecer de forma alguma, desconfie de defeito na linha de
dados.
Já a linha ID quando está com defeito em alguns modelos de
aparelho ele irá aparecer o raio mas não irá carregar, mas isso não
é com todos os aparelhos.
Quero dizer que para toda análise de circuito se deve ser seguida
essa lógica.
Clique aqui e conheça o pacote de esquemas elétricos,
jumper e valores de condução reversa
Leitura de esquema elétrico é um assunto muito complexo
que ficaria inviável passar tudo nessa apostila, a recomendação
que eu posso dá é que você sempre busque conhecimentos
diários, pois manutenção de celulares sempre tem atualização
em seus procedimentos, mas o que foi repassado aqui é de
grande valor para que seja resolvido muitos defeitos nos
aparelhos.
E para finalizar essa apostila irei mostrar através de imagens a
troca de um conector de carga.
A primeira coisa a se fazer é isolar os
componentes ao redor do conector
de carga.

Coloque a placa no canto da


bancada ou na base apoiadora de placa
e retire o conector, antes de remover
coloque pasta de solda para facilitar a
fusão da solda, também recomendo
adicionar estanho novo na solda velha
para a fusão ser mais rápida

Com o ferro de solda e a malha


dessoldadora retire toda a solda dos
orifícios e dos contatos, para que a
malha puxe a solda mais fácil, adicione
estanho novo e coloque pasta de solda.

Clique aqui e conheça o pacote de esquemas elétricos, jumper


e valores de condução reversa
Caso você tenha dificuldade de tirar a solda dos orifícios com a
malha dessoldadora, utilize o sugador de solda.
Coloque estanho nos pinos do
conector novo, nesse caso eu
estanhei com solda em pasta, solda
em pasta é diferente de pasta de
solda como mostra na apostila 1.
Com os pinos estanhados a solda
pega melhor nos contatos.

Encaixe o conector nos orifícios


após ter tirado a solda com a malha,
adicione solda nas bases, coloque
um pouco de pasta de solda
misturada com solda em pasta nos
pinos do conector. Retire o excesso
de solda das bases se necessário.

Depois dê calor com a estação


usando 380 graus e vazão de ar no 3,
utilizei a yaxun 880A ou pode fazer
no ferro de solda , mas no ferro
precisa um pouco mais de prática.
É sempre importante adicionar pasta
de solda nos contatos, pois é ela que
Evita que os terminais de solda se unam.

Clique aqui e conheça o pacote de esquemas elétricos, jumper e


valores de condução reversa
Caso você der calor por baixo proteja
o conector dessa forma para evitar que
derreta o plástico que fica dentro do
conector, se der calor por cima faça isso
na parte de cima e não esqueça de
adicionar estanho na parte de baixo das
bases.
Existem várias formas de se trocar um conector de carga, e
aqui estou colocando uma dessas formas, lembrando que você
pode fazer da forma que achar melhor para você portanto que
não danifique a placa, após a troca sempre confira se os pinos
estão separados uns dos outros antes de energizar a placa
Sempre que for trocar na estação proteja como como coloquei
na última imagem, se possível tenha solda em pasta, se for usar
solda em fio use a de diâmetro 0,5mm que é melhor para se
trabalhar.
Não é possível colocar tudo sobre consertos de celulares numa
apostila, mas tentei repassar o máximo possível de informações.

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e valores de condução reversa

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