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Apostila Celular

O documento fornece informações sobre ferramentas, componentes e conceitos básicos de eletrônica necessários para a manutenção de smartphones, tablets e celulares. Detalha os principais componentes eletrônicos como resistores, capacitores e transistores, bem como as trilhas e circuitos integrados presentes nas placas de circuito impresso. Apresenta também os sistemas de telefonia móvel, operadoras e tecnologias como 3G e 4G.

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(31)3201–2082

CURSO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO

SMARTPHONE
CELULAR E TABLET

WWW.NEOTECNOLOGICA.COM.BR

RUA CAETÉS, Nº 530 – SALA 415 – CENTRO - BELO HORIZONTE – MINAS GERAIS
____________________________________________________________________________________

INDICE
Ferramental ............................................................................................. 1

Equipamentos ............................................................................................. 2

Eletrônica Básica ............................................................................................. 2

CI – Circuito integrado ............................................................................................. 3

Componentes soldados ............................................................................................. 3

Componentes agregados ......................................................................................... 4

Divisão da PCI .............................................................................................. 4

Defeitos mais comuns na PCI ................................................................................. 5

Efetuar os controles de qualidade ........................................................................... 5

Ferro de Solda ( quando usá-lo ) ................................................................................ 5

Princípio de alimentação e recarga ......................................................................... 6

Escala de corrente: A ( Amper ) .............................................................................. 6

Análise de falhas e soluções ................................................................................. 6

Particularidades GSM ............................................................................................. 9

Software .................................................................................................................. 9

Fazer Reset manual ou Hard Reset ......................................................................... 10

Sites importantes ......................................................................................................... 11

Máquinas de desbloqueio e Atualização de Softwares de Celulares (BOX) ............... 11

Tipos de Bateria ........................................................................................................ 13

Telefonia Celular ...................................................................................................... 19

Tecnologia possibilita localização através do celular ................................................. 20

Tecnologia 3G ........................................................................................................... 22

Smartphones: a história do Windows Mobile ............................................................ 24

Ferramental adequado para um reparo com qualidade .............................................. 27

Siglas e Nomeclaturas ................................................................................................. 28

A Telefonia Móvel .......................................................................................................... 30

Agências Reguladoras ................................................................................................. 31

Sistema Celular Básico ................................................................................................. 33

Fornecedores ................................................................................................................ 36

FERRAMENTAL :

1. Chave Torx T3/T4 / T5 / T6

2. Chave Philips pequena
3. Chave para Iphone modelos 4, 5 e 6 ( apenas uma chave )
4. Pinça Reta
5. Pinça Curva
6. Alicate de Bico
7. Alicate de corte
8. Alicate com ventosa para Iphone
9. Suporte para retrabalho de placa
10. Lupa com suporte
11. Lupa de olho
12. Sugador de solda
13. E.V.A.
14. Escova de dente e pincel macio
15. Lixa de unha
16. Explorador e espátula de dentista
17. Paleta de Metal
18. Lápis borracha
19. Álcool isopropílico (1 litro)
20. Pasta de solda pra ressolda (soldatec)
21. Pasta de solda para ferro de solda (cobix ou best)
22. Arame de solda ( estanho )
23. Fio para reconstituir trilha
24. Estilete de boa qualidade
25. Fita dupla face fina
26. Fita Térmica
27. Cerâmica
28. Dispenser para álcool isopropílico
29. Dispenser com agulha para a benzina
30. Tek couro (Cola Instantânea )
31. Estojo organizador
32. Pulseira anti-estática
33. Benzina ( 350 ml para limpeza de lcd touch, lente e descolar )
34. Cola 7000 ( usada apenas pra colar LCD e touch screen )
35. Spray Congelante
36. Imã de Magnetizar/Desmagnetizar chaves

EQUIPAMENTOS:

 Estação de ar quente
 Fonte de alimentação
 Ferro de solda
 Banheira de desoxidação
 Multímetro que possua escala de som para testar auricular, campainha, trilhas, tecla Power e
volume, bateria e tensão da rede elétrica.
 Conversor 12 VOLTS de 1 a 2 Amper ( para dar choque em bateria)
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ELETRONICA BASICA:

1 - Tensão: (V = Volts) Forma de alimentar todo e qualquer circuito eletrônico, através da energia elétrica.

 Tensão alternada: (Energia fornecida direto nas tomada ou rede elétrica )

O que usa essa tensão: chuveiro, ferro, secador, ventilador, liquidificador, batedeira ou seja o que
tem resistência ou motor elétrico

 Tensão continua: ( Energia armazenada em baterias e usada em eletrônicos)

O que usa essa tensão: celular, notebook, câmera digital, GPS, tablet, TV, DVD, som etc...

2 - Corrente: (A = Ampér) É o resultado obtido com a aplicação da tensão produzindo trabalho. Corrente
= Trabalho = consumo.

3 - Radiofreqüência: (HZ = Hertz) Forma de transmissão (tx) e recepção (rx) de dados dos sistemas de
telecomunicação móvel no campo eletromagnético, produzido pelas operadoras em forma de ondas denominado
ondas eletromagnéticas.

CI – CIRCUITO INTEGRADO:

Função: Armazenar e processar informações. (software) do celular

 CI SMD (possui terminais visíveis)

 CI BGA (terminais debaixo do ci)

Trilhas:

 Solda : onde recebe os terminais dos componentes soldados na placa

(pci)
 Navegação : Transmite as informações de um componente para os
outros.
 Contato : recebe os contatos dos componetes que não são soldados
na placa do celular.

COMPONENTES SOLDADOS:

1 Resistor (preto)

2 Capacitor (marrom ou cinza)

3 Capacitor eletrolítico (Amarelo e marrom )

4 Transistor (Preto)

5 Filtro RF ( dourado)

6 Cristal oscilador (metalizado)

COMPONENTES AGREGADOS:

1. Placa principal ( PCI )

2. Microfone
3. Auricular ( testar com multímetro. Usar escala de som )
4. Campainha ( testar com multímetro Usar escala de som. )
5. Motor vibra call ( testar na fonte com 3 volts )
6. Conector de carga
7. Contato de bateria
8. Antena ( RF / WI-FI / GPS )
9. Lcd (display de cristal líquido)
10. Touch Screen (toque na tela)
11. Leitor do chip (cartão sim)
12. Flex ( em celular de flip ou slyde)
13. Led (luz)
14. Leitor cartão de memória
15. Placa de LCD ( em celular de flip ou slyde)
16. Camera
17. Tecla Power ou volume (pwr)p
18. Teclado
19. Sensor de proximidade

DIVISÃO DA PCI:

1º - BANDA BASE: Encontram-se os componentes e circuitos responsáveis pela alimentação de toda a

PCI (Placa de circuito integrado), Encontra-se também o conjunto EEPROM que armazena o software
de modelo, funcionamento e funções do celular.

2º - BANDA DE RF (Radiofrequência): Encontram-se os componentes e circuitos responsáveis pelo

processamento de transmissão e recepção de dados.

3º - BANDA DE CARGA: Encontram-se os componentes e circuitos responsáveis pelo reconhecimento

e recarga da bateria.

DEFEITOS MAIS COMUNS NA PCI:

SOLDA FRIA:

Defeito gerado por queda ou forte impacto, gerando trincas na solda entre terminal do CI ou componente
e a trilha da placa. (serviço com risco de parar de funcionar). Solução: Ressoldar a PCI

OXIDAÇÃO:

Falha gerada por contato direto com líquidos, suor, umidade, vapor de água etc.

Solução: Limpar a placa toda com álcool isopropílico junto com a escova de dente, colocá-la na banheira
com álcool por uns 20 minutos de molho, ligar a banheira por 5 minutos e logo após esse processo
ressoldar a PCI com a estação de ar quente, (usar pasta de solda na PCI), este serviço é sem garantia
e existe risco de o celular parar de funcionar se o mesmo estiver ligando, devendo o cliente ser avisado
dos riscos.

IMPORTANTE:

Sempre que consertar um aparelho, trocar componentes, atualizar o software, nunca se esquecer de
fazer o controle de qualidade para ter certeza que o cliente estará com o telefone todo ok.

MUITO IMPORTANTE:

Antes de desmontar um celular devemos retirar o cartão de memória, chip e bateria.

EFETUAR OS CONTROLES DE QUALIDADE:

1. Liga
2. Sinal da operadora
3. Completa e recebe ligação
4. Áudio e voz
5. Tocar e vibrar
6. Todas as teclas funcionando perfeitamente
7. Carrega a bateria
8. Câmera (se o mesmo tiver câmera)

FERRO DE SOLDA ( quando usá-lo ) :

 Componentes soldados (auricular, campainha, vibra cal, LCD etc...).

 Colocar solda em trilha na placa de: (tecla pwr, contato de bateria, conector de carga).
 Reconstituir trilhas
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PRINCÍPIO DE ALIMENTAÇÃO E RECARGA:

Todo celular possui contatos de bateria para alimentação e recarga da PCI, sendo dois
contatos para alimentação e dois /um para recarga.

ESCALA DE CORRENTE: A (amper)

(Corrente=Trabalho=Consumo)

Desligado: 0 (sem trabalho o consumo é igual a 0 assim como a corrente também será 0)

Em curto: mesmo com o cel desligado, gera-se corrente na fonte. (motivos: oxidação, excesso de
ressolda ou componentes queimados ou em curto)

OBS: Ao ligar todo celular Nokia, Microsoft, Blu e alguns modelos de Samsung e LG na fonte de
alimentação , devemos colocar o jacaré vermelho no pólo positivo e o jacaré preto nos contatos negativo
e controle de carga e temperatura

ANÁLISE DE FALHAS E SOLUÇÕES:

1ª O CELULAR NÃO LIGA: ( LIGAR O CELULAR NA FONTE )

 Folga na bateria
 Bateria com defeito ( mesmo com carga acima de 3,8 v não liga o celular )
 A bateria sem carga (dar um choque na bateria)
 Tecla power danificada
 Contato de bateria pode estar quebrado ou amassado (usar pinça)
 Curto na placa (ao conectar o cel na fonte gera-se corrente)
 Oxidação (desoxidar)
 Flex (se cel de flip ou slide)
 Solda fria (ressoldar)
 Falha de software (Atualizar o software )
 Falha na placa ou placa quebrada (PT – Perda total)

2ª O CELULAR NÃO CARREGA:

 Carregador pode estar com defeito

 folga na bateria
 A bateria sem carga (dar um choque na bateria)
 Contato de bateria pode estar quebrado ou amassado (usar pinça p/desamassar ou substituí-lo)
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 Conector de carga micro usb ( android ) com defeito
 Contato do conector de carga quebrado, desalinhado ou solto da pci,
 Pino central do conector de carga quebrado
 Sujeira ou pequena oxidação no contato do conector de carga
 Oxidação (desoxidar)
 Solda fria (ressoldar)
 Trilha rompida
 Falha na pci (PT)

3ª SEM SINAL:

 Testar com outro chip

 Lista negra ( bloqueado pela operadora ) consultar pelo site da página 11
 Verificar nas configurações se o aparelho não se encontra em modo avião
 Antena pode estar quebrada
 Contato interno da antena amassado
 Solda fria na banda de RF (rádio freqüência)
 Oxidação (desoxidar)
 Falha de software
 Falha na pci (PT)

4ª AURICULAR NÃO FUNCIONA:

 Checar o volume do aparelho em ligação para ver se não está muito baixo
 Testar o auricular com o multímetro na escala de som (substituir caso não emita som)
 Verificar se os contatos do auricular não estão empenados, quebrados ou amassados
 Trilhas de contato sujas (limpar as trilhas de contato com lápis borracha)
 Oxidação (desoxidar)
 Solda Fria na região próxima ao auricular (ressolda na região)
 Ressolda em toda PCI
 Falha de Software (reset)
 Falha na PCI (PT)

5ª CAMPAINHA NÃO FUNCIONA:

 Checar volume do toque nas configurações do aparelho

 Verificar se o aparelho não está em modo silencioso
 Testar com multímetro na escala de som (substituir caso não emita som)
 Verificar se os contatos da campainha não estão empenados, quebrados, amassados
 Trilhas de contato sujas (limpar as trilhas de contato com lápis borracha)

6ª APARELHO NÃO VIBRA:

 Verificar se a opção de vibrar está ativa nas configurações

 Testar o vibracall na fonte regulada em 3V (dessoldar da placa caso seja soldado)
 Verificar se os contatos do vibracall não estão empenados, quebrados ou amassados
 Trilhas de contato sujas (limpar as trilhas de contato com lápis borracha)
 Oxidação (desoxidar)
 Solda Fria na região próxima ao vibracall (ressolda na região)
 Ressolda em toda a PCI
 Falha de Software (reset)
 Falha na PCI (PT)

7ª MICROFONE NÃO FUNCIONA

 Verificar se não existe nenhuma sujeira obstruindo o furo por onde entra a voz
 Oxidação (desoxidar)
 Solda Fria na região do microfone (ressolda na região)
 Ressolda em toda a PCI
 Microfone não possui uma forma de se testar, necessita-se de troca
 Falha de Software (reset)
 Falha na PCI (PT)

8ª NÃO LÊ O CHIP SIM

 Verificar o chip SIM se não está com defeito (usar outro chip)
 Checar se os terminais do slot do chip não estão quebrados, amassados ou empenados (em
caso de quebra, caso possível, adaptar ou substituir o terminal)
 Solda Fria na região do slot do chip (ressolda na região)
 Ressolda em toda a PCI
 Falha de Software (reset)
 Falha na PCI (PT)

Particularidades GSM:

Ver IMEI ( número de serie ou serial ) digitar *#06# no teclado.

1º - Atenção quando trocar LCD ou touch não se esquecer de colocar a borracha do sensor de presença.

2 º - Tecla power em curto faz celular desligar e ligar (reiniciar) quando coloca a bateria.

3º - Iphone com maçã na tela poder ser troca de bateria 80% ou atualizar o software.

4º - Iphone escrito itunes na tela = deve-se conectá-lo ao cabo no programas itunes e ir à opção ejetar,
se não resolver deve-se atualizar o software.

5º - Alguns celulares quando estão carregando não vibram.

6º - Campainha e auricular são um único alto-falante em alguns modelos mais simples de celulares.

7º - Quando ao ligar o celular o mesmo travar na tela de abertura deve-se atualizar o software.

8º - Se aparecer a mensagem, “sim não registrado, registro do cartão falhou” ou sem rede ... 90% de
chance de o aparelho estar na lista negra, fazer consulta no site www.consultaaparelhoimpedido.com.br
ou http://www.imeipro.info/

9º - Quando celular não envia mensagens = problemas na operadora.

10º - Touch quando trocado e estiver com defeito pode fazer o celular travar na tela de inicio com marca
do fabricante.

11º - Celular desliga e liga sozinho (reinicia) = pode ser Atualização de Software.

12 º - Ao bloquear ID (identificado do número ) alguns celulares não completam ligação ou aparece a

mensagem chamada rejeitada.

13º - Ver número de CHIP de cliente ligar 08006430424.

14º - Se sobrecarregar o cartão de memória de informação o celular pode ficar travando ou lento

15° - Celulares Samsung antigos sem android ao ligar na fonte, alguns não ligam e outros quando ligam
desligam na mesma hora. ( pegar o contato negativo junto com recarga )

SOFTWARE:

O software é o programa que controla todas as funções do aparelho, ele fica armazenado
em um C.I. conhecido como EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory ou
Memória de Somente Leitura Eletronicamente Apagável-Programável). Assim como no Hardware (parte
física), também damos manutenção no Software (parte lógica), dos Smartphones e Tablets através de
procedimentos que conhecemos como Hard Reset e Atualização Técnica de Software.

O software dos Smartphones mais atuais é capaz de executar varias funções e que podem
ser ampliadas via instalação de aplicativos, o que os torna cada vez maiores e mais complexos.

O software do aparelho também é conhecido como ROM ou FIRMWARE, antigamente

também era conhecido como FLASH, mas esse termo não é mais usado para denominá-lo.

FAZER RESET MANUAL OU HARD RESET:

(restaura o software do celular para correção de falhas)

Perde dados pessoais do cliente como: agenda, fotos, vídeos, mensagens, aplicativos
baixados, etc. Deve-se avisar o cliente.

Exemplos: não toca ou não vibra, radio não funciona, não acessa a câmera, bluetooth, não
recebe ou não completa ligação, travando de vez enquanto, reinicia ao acessar algum menu, não acessa
determinado menu. Reiniciando (desliga e liga sozinho), alto consumo de bateria, muito lento ao acessar
determinado menu, celular de dois chip que só lê um chip, aplicativos como whatsapp ,face, etc...param
de funcionar, restaurar senha android, ativar conta do Google ( email.) , não acessa internet, sem sinal
etc...

COMO FAZER RESET EM CELULAR:

Pesquisar no Google ou no youtube a forma correta, pois cada aparelho possui uma
forma de se entrar no menu de recovery, onde faremos o reset.

O reset manual ou hard reset diferentemente da atualização técnica de software, volta para
os padrões de fábrica o software (ROM) já presente no aparelho, não se fazendo necessário plugar o
celular no computador, por isso o nome reset manual.

ATUALIZAÇÃO TÉCNICA DE SOFTWARE

Substitui o software (ROM) do aparelho por um novo, corrigindo falhas que estão
presentes na ROM instalada. Perde dados pessoais do cliente como: agenda, fotos, vídeos,
mensagens, aplicativos baixados, etc. Existe o risco do aparelho não voltar a funcionar, deve-se
avisar o cliente.

A atualização técnica de software diferentemente do hard reset, se faz, conectando o

aparelho a um computador com os PROGRAMAS disponibilizados na nuvem da Neo Tecnológica
previamente instalados. (guia na pag. 11), cada fabricante possui o seu arsenal de programas para
realizar o procedimento, visto que em cada marca o processo é diferente. Para guiá-los, dentro de cada
pasta contida no arquivo PROGRAMAS ALUNOS, existe um passo a passo detalhado de como realizar
a atualização técnica de software.

A atualização técnica de software não deve ser confundida com a atualização de versão,
que o usuário recebe no aparelho sempre que um novo android ou IOS é lançado. A atualização técnica
apaga o software do EEPROM e escreve outro novo no lugar, para isso devemos seguir o passo a passo
de cada programa e certificar que a bateria tenha pelo menos 50% de carga, evitando que o aparelho
venha a desligar por falta de energia durante o procedimento, o que pode danificar permanentemente o
celular.

Existem dois tipos de programas que nos permitem fazer a Atualização Técnica de Software,
temos os programas Online e os programas Offline, a diferença entre eles é que os programas que são
considerados Online precisam se conectar ao servidor da fabricante para realizar o download da
Firmware (ROM) como por exemplo o iTunes da Apple, que se conecta com o servidor da empresa lá
nos Estados Unidos para fazer o download da ROM do iPhone ou iPad quando se conecta o aparelho
em modo de restauração ao computador (consultar passo a passo do iTunes nos PROGRAMAS
ALUNOS), já os programas considerados Offline, não necessitam de conexão com o servidor da
fabricante, porém, precisamos recorrer a internet para procurarmos a Firmware (ROM) específica de
cada modelo de aparelho. Na internet temos uma grande variedade de sites que nos permitem fazer o
download desses arquivos (ROM), temos o www.stockrom.net, www.sammobile.com, www.google.com
e até mesmo o próprio www.youtube.com onde faremos nossa pesquisa pelo número e nome do modelo

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como por exemplo: ROM do Samsung i9192, ou ROM do Moto G XT1033. Algumas fabricantes só
possuem programas de Atualização Técnica Online como é o caso da Apple, Sony e Nokia, outras já
possuem somente Offline como é o caso da Motorola, já a Samsung e a LG possuem ambos os tipos.

SITES IMPORTANTES :

http://goo.gl/pjk3gh (download de arquivos do curso, instruções na página 12)

www.cellmania.com.br / forum

www.infocellgsm.com.br

www.plusgsm.com.br

www.clangsm.com.br

Desmontar celulares: www.youtube.com

Consultar Lista negra (celular bloqueado ou sem sinal ou com mensagem de não registrado
na rede ):

www.consultaaparelhoimpedido.com.br

http://www.imeipro.info/

MÁQUINAS DE DESBLOQUEIO E ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARES DE CELULARES ( BOX ):

Hoje as chamadas “Box” tem tornando cada vez mais raro visto que elas eram em sua
maioria, utilizadas para desbloqueio de aparelhos vinculados a operadoras, o que hoje é proibido pela
ANATEL. Elas também são usadas para atualizar o software do aparelho mas como temos programas
disponibilizados pelas fabricantes, não se usa mais as “Box” pois elas são muito caras não justificando o
investimento.

1 - TORNADO / N. BOX / TWISTER (HWK)

Nokia: Desbloqueio e atualização 80 %

2 - SMART CLIP ( com SCARD)

Motorola – At.Sw e desbloqueio 70% dos aparelhos

3 - VYGIS

LG: 90% dos aparelhos

4 – SE TOOL BOX

Sony Ericson: At.Sw e desbloqueio 90% dos aparelhos

5 - NS PRO ou Z3X ou Octopus

SAMSUNG : At.Sw e desbloqueio 90%

Programas de atualização de Software de fabricante (usuário)

Samsung: Kies (original) / Smartswitch (original), ou Odin (paralelo) baixar o odin na net
e a ROM ( software ) pra cada modelo de celular - baixar ROM no site stockrom, sammobile, youtube,
etc.

Lg: Lg mobile support tool (original) / Lg Flash tool 2014 (paralelo)

Sony : Sony pc companion

Apple : celular Iphone : I-tunes

Motorola : Motorola RSD

Todos esses programas podem ser baixados na nuvem da Neo Tecnológica no site
http://goo.gl/PJk3gh. Quando você entrar no site vai aparecer à seguinte tela:

Você vai efetuar o download da pasta PROGRAMAS ALUNOS clicando na seta marcada
na imagem no canto superior direito da tela. Lembrando que para esse tipo de atualização de software
o celular deve estar ligando, entrando em modo de reset ou dando pulso na fonte de alimentação, a
bateria tem de ter 50% ou mais de carga.

Baterias: tudo o que você precisa saber sobre elas

Aparelhos eletrônicos portáteis já fazem parte de nosso dia-a-dia e então nada mais
importante do que ter informações sobre aquilo que os alimentam: suas baterias

Celulares e notebooks estão com preços mais acessíveis do que há alguns anos, o que
permite um acesso maior ainda das pessoas a estas tecnologias. Com isso, surgem sempre muitas
dúvidas sobre estes eletrônicos e um dos pontos mais controversos são as baterias.

Sem elas não existiriam equipamentos portáteis, afinal, desde as pilhas alcalinas utilizadas
em walkmans até as modernas baterias de íon-lítio presentes em notebooks e telefones celulares, elas
servem como fonte de energia para que aparelhos possam ser desligados da tomada e carregados por
aí.

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O portal Baixaki resolveu dar sua contribuição neste assunto e pretendemos exibir agora
tudo o que você precisa saber sobre baterias para celulares, câmeras digitais e também notebooks. Aqui
serão encontradas informações sobre vida útil, dicas de uso e dados dos diferentes modelos de baterias
existentes no mercado.

Sem levarmos em conta as tradicionais pilhas, existem três principais tipos de baterias no
mercado. Em ordem de surgimento elas são as seguintes: baterias de níquel-cádimo, baterias de hidreto
metálico de níquel e, por fim, baterias de íon-lítio. Saiba agora as diferenças existentes entre cada
modelo.

Baterias de níquel-cádmio (NiCd)

Esta bateria remonta aos primórdios dos dispositivos de armazenamento de energia

recarregáveis, pois ela foi o primeiro tipo de bateria a suportar uma nova carga, o que gerou um
significativo avanço neste ramo. Nas baterias NiCd os pólos negativo e positivo encontram-se no mesmo
recipiente, sendo o pólo positivo coberto por hidróxido de níquel e o negativo por cádmio.

Apesar de inovadoras, as baterias de NiCd são

consideradas ultrapassadas, tendo sido substituídas pelos outros dois modelos citados anteriormente.

Elas ainda existem no mercado em aparelhos mais antigos, porém, não aparecem em novos
equipamentos pelo fato de terem uma vida útil relativamente curta.

Além disso, estas baterias sofrem com o chamado “efeito memória”, ou seja, a bateria deixa
de ser carregada por completo, mesmo o seu marcador indicando o contrário.

Isso se deve principalmente ao ato de recarregar a bateria com ela não totalmente
descarregada, o que acaba “viciando-a” a uma carregar somente uma quantia de energia bem menor do
ela é capaz.

Outros fatores que influenciaram o desuso das baterias de níquel-cádmio foram sua menor
capacidade de armazenamento e o uso do cádmio, o que torna uma bateria um grande poluente, pois
este é um material químico altamente tóxico e prejudicial ao meio ambiente.

Apesar de ser uma tecnologia posterior a de NiCd, as baterias de hidreto metálico de níquel
apresentam funcionamento bastante semelhante com suas antecessoras. A grande diferença fica pelo
seu material ativo no eletrodo negativo. As baterias de Ni-MH empregam hidrogênio na forma de hidreto
metálico ao invés de cádmio em seu eletrodo negativo.

Outras diferenças, como maior carga e mais tempo de uso em mesmas condições, também
são presentes nestas baterias. Isso se deve ao fato do hidreto metálico ser mais denso que o cádmio,
permitindo assim uma maior presença de níquel no eletrodo positivo da bateria. Além disso, suas
vantagens em relação à de NiCd consistem também em serem menos tóxicas e vulneráveis ao “efeito
memória”.

Baterias de íon-lítio (Li-Ion)

De todos os tipos de baterias esta é, sem dúvida, a melhor. Suas vantagens são diversas e
variadas e é justamente por isso que elas são empregadas em larga escala nos novos eletrônicos. Se
você possui um notebook, celular ou câmera digital fabricado nos últimos anos, provavelmente sua
bateria será de Li-Ion.

Não-tóxicas, com capacidade de carga duas vezes maior que as de Ni-MH e três vezes
maior que as de NiCd, sem efeito memória (ou seja, a bateria não vai “viciar”) e também mais leves,
afinal o lítio é um dos metais mais leves já conhecidos. A densidade do lítio também permite a criação
de baterias com maior capacidade.

Outro ponto que dá muito mais vantagens às baterias de Li-Ion é o fato destas baterias
dispensarem ciclos completos de cargas, ou seja, você não precisa esperar a carga acabar para carregá-
la novamente e quando carrega não precisa esperar que ela seja preenchida por completo. Além disso,
ao estar carregada por completo a bateria cessa automaticamente o recebimento de energia para evitar
sobrecargas.

Estas baterias, porém, demandam um cuidado maior por parte de seus usuários, como por
exemplo, a não exposição a altas temperaturas que podem causar danos definitivos e até mesmo sua
explosão.

Este é o nome dado ao que popularmente se chama de “viciar” a bateria. Isso não ocorre
mais nas baterias Li-Ion, é mais difícil ocorrer nas de Ni-MH e nas de NiCd é praticamente regra. Isso se
deve basicamente ao “mau” uso do equipamento. A principal causa é, sem dúvida, recarregar a bateria
sem que ela tenha gasto toda sua carga ou então retirá-la da carga sem que esta esteja terminada por
completo.

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Se você não sabe de que tipo é a sua bateria, verifique na própria bateria ou então no
manual do aparelho, pois lá com certeza conterá esta informação. Se a sua bateria é de Li-Ion, pode ficar
despreocupado, afinal ela não terá este tipo de problema e não será danificada por ciclos de carga
incompletos. Agora se for de Ni-MH ou NiCd, aí é melhor você ficar atento para como ocorrem as cargas
e descargas do aparelho.

O principal “efeito” do vício de bateria pode ser notado quando o marcador de bateria indica
carga cheia e “de repente” ele está quase vazio e seu celular indica bateria fraca. Isso é causado pelo
dano do efeito memória que se dá da seguinte maneira: carregar a bateria com determinada quantidade
de carga ainda presente fará com que o equipamento “se acostume” a receber somente uma
porcentagem parcial de sua carga total, ou seja, ele ficará “viciado”.

Se você vai adquirir um equipamento eletrônico é bom levar em conta a bateria que está
sendo comprada. Primeiramente, é importante você saber que a capacidade de baterias são medidas
em ampère-hora (Ah) e quanto maior este valor, maior a sua capacidade de armazenamento de enegia.
Além disso, note quantas “células” marcam a bateria: uma de 9 células armazena mais energia que uma
de 6, assim como uma de 12 tem maior capacidade que uma de 9. Medir a duração da bateria é um
problema, afinal muitas vezes nem mesmo os fabricantes informam isso de maneira clara em manuais
ou sites, limitando-se apenas a informação do número de células.

E quanto vai durar a carga de minha bateria?

Esta pergunta não possui uma resposta exata, afinal isso varia muito de acordo com
diversos fatores, como, por exemplo, como você usa o seu notebook ou celular, mas nós tentaremos dar
algumas dicas:

Celular

Se você é daqueles que apenas faz/recebe chamadas e envia/recebe torpedos (e faz isso
moderadamente), sem dúvida a bateria do seu celular irá durar por vários dias. Agora se o uso do seu
telefone móvel engloba acesso à internet e outros aplicativos presentes no aparelho (como Bluetooth,
planilha de dados, etc.), ele consumirá bem mais bateria.

Dicas para prolongar a carga da bateria de seu celular

• Desabilitar conexões sem fio – Os aparelhos mais modernos estão cheio de novas funções,
dentre elas conexões sem fio como wi-fi, Bluetooth e infravermelho. Se você não está utilizando nada
disso, então deixe desativado, pois a simples ativação do serviço é algo que faz seu aparelho consumir
mais energia.

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• Não vai usar? Então desligue! – Se você está em locais onde não poderá (ou não deseja)
atender o telefone, como igrejas, teatros, cinema, reuniões e etc., nada melhor do que desligar seu
aparelho, afinal esta ainda é a melhor maneira de se poupar energia.

• Celular sem sinal, celular desligado – Outro momento em que desligar o aparelho é uma
opção interessante é no momento em que ele está sem sinal. Quando isso acontece, a tendência do
telefone é buscar incessantemente por sinal, o que o faz consumir mais energia.

consome mais energia do que o sinal sonoro, portanto se você não tem problemas com o
barulho dos telefones tocando (ainda mais hoje em dia com suporte a MP3), opte sempre por esta opção
para poupar energia.

• Use somente o necessário – Novos aparelhos estão repletos de jogos e aplicativos

interessantes, porém muitas vezes inúteis. Se sua missão é guardar energia, isso deve ser dispensado.
Estes aplicativos normalmente consomem muita energia, pois exigem muito do seu celular.

• Fale somente o necessário – Enquanto você conversa o seu celular está trabalhando e a
carga da bateria está indo embora aos poucos, logo, falar pouco ao telefone não significa somente
economia financeira com créditos ou na conta no final do mês, mas também uma duração maior da
energia de sua bateria.

• Tela iluminada, bateria descarregada – A iluminação da tela é um recurso extremamente

útil para qualquer celular, afinal, debaixo de uma luz muito forte ou no escuro não seria possível enxergar
nada em seu aparelho. Contudo, este recurso é um dos que mais consome energia em seu telefone, até
porque é utilizado massivamente, então, se você não pretende desabilitá-lo, pelo menos acesse as
opções de seu aparelho e reconfigure por quanto tempo a iluminação ficará ativa.

Notebook

Em notebooks a situação é bastante semelhante a dos celulares. Um laptop utilizado

basicamente para navegar na internet, escrever/visualizar documentos de textos, planilhas e
apresentações de slides terá um consumo de energia bastante inferior a outro cuja utilização inclui jogos
e softwares mais pesados (como editores de imagens, vídeos e outros aplicativos de entretenimento).

Dicas para prolongar a carga da bateria de seu notebook

• Desative redes sem fio não utilizadas – Assim como no caso dos celulares, suporte nativo
a redes sem fio já é quase item de série em notebooks e, também como no caso dos telefones móveis,
consomem muita energia. Para fazer a carga da bateria de seu laptop durar mais, desative estas opções
quando não estiverem em uso.

• Escureça a tela – Uma opção sempre presente em notebooks é a de aumentar ou diminuir

o brilho da tela. Quanto mais brilhante ela estiver, maior será seu consumo de energia, portanto, se quer
poupar nada melhor do que diminuir ao máximo este valor (isto normalmente pode ser feito a partir de
atalhos do teclado).

• Perfis de energia para perfis de usuário – É fato que o consumo de energia varia de acordo
com o uso que você faz de seu computador. Apenas digitar textos e acessar planilhas consome muito

• Desabilite aplicativos desnecessários – Às vezes você instala algo em sua máquina e nem
percebe que isso foi adicionado à lista de inicialização automática junto com o sistema operacional.
Verifique se isso acontece em sua máquina e remova programas desnecessários desta lista, afinal seu
funcionamento também pode exigir mais de sua máquina, que consumirá mais energia e gastará a
bateria em menos tempo.

Todo e qualquer equipamento eletrônico pode ter a sua duração prolongada se ele recebe
as devidas precauções por parte de quem o manuseia. Com as baterias, independente dos equipamentos
em que são utilizadas, isso é exatamente igual. Conhecer a bateria que você utiliza e ler no manual de
instruções informações a seu respeito já são grandes ferramentas para isso.

Ao longo do tempo, o uso de baterias passou a ser alvo de diversos mitos que muitas vezes
não sabemos se realmente são verdadeiros ou somente mais uma lenda urbana que surge por aí. O
portal Baixaki pesquisou e publica agora uma série de fatos que serão confirmados ou refutados para
esclarecer a todos.

Ao comprar um novo aparelho, devo dar uma “supercarga” de quase um dia em sua
bateria.

Mito! As baterias encontradas nos aparelhos eletrônicos de hoje são todas de íons de lítio
(Li-Ion), o que significa que podem ser utilizadas normalmente assim que adquiridas e carregadas por
completo, diferentemente de baterias antigas, de níquel-cádmio (NiCd) e de hidreto metálico de níquel
(Ni-MH). De qualquer modo, antes de iniciar a carga de seus aparelhos informe-se a respeito no manual.

Antes de carregar a bateria do aparelho é necessário esperá-la ser descarregada por

completo.

Mito! As baterias de Li-Ion dispensam ciclos completos de carga, ou seja, não é necessário
esperar que elas estejam com a bateria zerada para que seja dada uma nova carga, assim como é
possível retirar o aparelho da carga antes que esteja totalmente carregado sem correr o risco de “viciar”
a bateria.

Mito! Isso acontecia com as baterias mais antigas que utilizavam o níquel em sua
composição (NiCd e Ni-MH), mas não com as de Li-Ion. Os carregadores originais dos aparelhos
possuem tecnologia inteligente que cessa o envio de energia assim que as baterias estão completamente
carregadas, justamente para evitar problemas com sobrecarga. Mais uma vez, verifique que tipo de
bateria é a do seu aparelho para melhor utilizá-la.

As baterias de Li-Ion, mais utilizadas nos aparelhos eletrônicos da atualidade, não

correm o risco de ficarem “viciadas”.

Verdade! As baterias de Li-Ion são imunes ao chamado “efeito memória”, o vício de

baterias. O efeito memória pode acontecer somente em baterias de NiCd e Ni-MH, ou seja, se a sua
bateria é composta por alguns destes dois conjuntos de materiais, será necessário realizar ciclos
completos de carga (descarga total para iniciar uma nova carga e então carregar a bateria
completamente antes de retirá-la da tomada).

Com o tempo as baterias vão perdendo parte da sua capacidade de armazenamento.

Verdade! É comum que as constantes cargas e descargas de energia vão danificando

naturalmente uma bateria, assim como qualquer aparelho eletrônico acaba sofrendo um desgaste natural
conforme é usado. A Apple informa que uma bateria bem cuidada é capaz de suportar até 300 ciclos de
carga e descarga completos armazenando, pelo menos, 80% de sua capacidade total.

Não é seguro utilizar carregadores e baterias não autorizadas pelo fabricante do

aparelho.

Verdade! Se você deseja manter a integridade de sua bateria por mais tempo quanto
possível, utilize somente carregadores e baterias autorizadas pelo fabricante do seu aparelho, pois
somente eles possuem a certificação necessária por quem desenvolve o produto para funcionar
corretamente. Além disso, caso você venha a ter algum problema devido a falhas técnicas, o uso
somente de produtos originais e licenciados pelo fabricante lhe dá a possibilidade de reivindicar os seus
direitos de consumidor.

Não é recomendado utilizar o notebook com a bateria inserida quando ele estiver
conectado na tomada.

Mito! Especialistas afirmam que retirar ou não a bateria quando seu computador estiver
conectado na tomada não fará a mínima diferença, afinal, quando isso ocorre, a bateria utiliza como fonte
principal a elétrica. Neste caso, a bateria torna-se apenas um condutor pelo qual passa a energia.

Recomenda-se carregar o aparelho quando ele estiver desligado.

Mito! Não há nada que comprove algum dano causado aos aparelhos ou baterias por
permanecerem ligados enquanto são carregados. Talvez o único contratempo seja uma maior demora
para que seja realizada uma carga completa.

Verdade! Isso ocorre porque ao deixar seu celular carregando sobre o painel do carro ele
pode sofrer superaquecimento, afinal durante a carga a bateria libera mais calor do que o normal. Com
o aumento da temperatura pode ocorrer dilatação de alguns componentes do aparelho e sua
consequente danificação.

Periféricos – impressoras, aparelhos de MP3 player, telefones celulares, etc. –

conectados a um notebook aumentam seu consumo de energia.

Verdade! Dispositivos conectados via USB, até mesmo pendrives, são ótimos
consumidores de energia de seu notebook, assim como redes sem fio (Bluetooth, infravermelho, wi-fi).

É possível deixar o celular/notebook em cima da cama enquanto recarrega sem

nenhum problema.

Mito! Como dito anteriormente, a bateria dissipa calor enquanto é carregada e se esse calor
for novamente para dentro do equipamento pode acarretar em sérios problemas. Portanto procure
sempre locais arejados e que não armazenem calor para deixar seus aparelhos carregando.

Baterias de Li-Ion podem ser jogadas no lixo comum, pois não agridem ao meio
ambiente.

Mito! As baterias cujo composto ativo é o lítio podem ser menos poluentes, mas mesmo
assim continuam a agredir o meio ambiente. Não importa se é níquel ou lítio, se a bateria já não é mais
apropriada para uso, o mais aconselhável é que sejam descartadas em locais apropriados. Ligue para a
prefeitura de sua cidade e verifique postos municipais de coleta de materiais deste tipo ou então leve sua
bateria para lojas de celular ou operadoras para que sejam encaminhadas ao destino correto.

Telefonia Celular

A telefonia móvel foi introduzida no Brasil em 1972, por um sistema anterior à tecnologia
celular, um sistema de baixa capacidade, com tecnologia IMTS (Improved Mobile Telephone
System). Instalado em Brasília esse sistema continha apenas 150 terminais.

Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão
americano, analógico AMPS (Advanced Mobile Phone System ou Sistema de Comunicação de Telefonia
Celular), como modelo a ser introduzido (foi implantado, também, em todos os outros países do
continente americano e em alguns países da Ásia e Austrália).

O padrão AMPS introduzido, obedecia rigorosamente a formatação em uso nos Estados

Unidos. Posteriormente com o aumento da demanda o Ministério das Comunicações expandiu a Banda
de freqüência para o sistema móvel celular e utilizou o padrão E-AMPS (Extended AMPS).

Em 1990, o Rio de Janeiro é a primeira cidade brasileira a usar a Telefonia Móvel Celular, logo
depois apareceu o sistema da Telebrasília em 1991. E foi seguido por Campo Grande, Belo Horizonte e
Goiânia. Em 1993 houve a inauguração da Telefonia Móvel Celular em São Paulo, e em novembro deste
mesmo ano a Telesp Celular lança o seu celular digital. Em 17 de novembro de 1997, começa a operar

Em 1997, com a abertura de mercado de telefonia móvel, o espectro de freqüência foi divido em
duas Bandas: a Banda A (825.03-834.99 MHz, abrangendo os canais de 1 a 333), e a Banda B (845.01-
846.48 MHz, abrangendo os canais de 334 a 666). Ambas as bandas possuem uma faixa expandida que
variam para a Banda A de 824.04 a 825.03 MHz, abrangendo os canais de 991 a 1023 MHz, e a Banda
B de 846.51a 848.97 MHz abrangendo os canais de 717 a 799. Observe a figura abaixo:

Hoje grande parte do território nacional já dispõe de telefonia celular e com a liberação da Banda
B para empresas privadas, o sistema tende a aumentar as áreas de abrangência e o número de
terminais.

E recentemente a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgou a faixa de freqüência

para a nova Banda C, que será de 1,8 GHz, utilizando o padrão GSM (Global System for Mobile
Communications), utilizado na Europa e Ásia.

Tecnologia possibilita localização através do celular

A palavra de ordem é disponibilizar. Criar soluções para a vida cotidiana, formando,

ao mesmo tempo, mão-de-obra preparada para trabalhar com a mais alta tecnologia. Isso porque,
como explica o professor Frederico Nunes, enquanto os cientistas do Departamento de Eletrônica
e Sistemas da UFPE vibram com o desenvolvimento de hardwares e softwares, as pessoas estão
preocupadas mesmo é com os resultados práticos que a tecnologia pode trazer para suas vidas,
e a localização de amigos, parentes, funcionários através do telefone celular é um avanço
bastante interessante para a maioria de nós.

Saber exatamente onde uma certa pessoa se encontra, a qualquer hora, desde que
ela esteja portando um celular, poderá se tornar uma realidade muito em breve, quando as

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empresas de telefonia móvel colocarem no mercado os serviços elaborados e testados pelos
pesquisadores do Centro Avançado de Engenharia e Serviços do Recife (Caeser) organização
ligada ao Grupo de Fotônica da Universidade Federal de Pernambuco. Então, será possível saber
se a sua filha está mesmo na casa daquela amiguinha da escola, se alguém do seu grupo de
amigos já chegou ao local marcado em meio à multidão do Galo da Madrugada ou das ladeiras
de Olinda, ou se o seu companheiro realmente está preso no trânsito.

As aplicações para esse tipo de tecnologia são múltiplas, estando relacionadas a

diversas esferas de atuação. As questões relacionadas à segurança são das que mais despertam
atenção. “A polícia poderá localizar uma vítima de seqüestro muito rapidamente e com enorme
precisão da posição. Eu mesmo, que já fui seqüestrado, sei a diferença que um serviço como
esse pode fazer”, explica Frederico, também presidente do Conselho Científico e Tecnológico do
Caeser. Nos casos de assalto em que o próprio aparelho telefônico seja levado, o resgate se
torna bastante provável.

Tudo vai depender do tipo de serviço adquirido pelo usuário, afinal de contas, uma
das opções mais procuradas deve ser a que envia uma mensagem ao usuário perguntando se
ele quer ser encontrado a cada solicitação que o sistema receba. Todo o serviço será regulado
pelo dono do telefone, que, na internet, deve selecionar quem pode encontrá-lo. Alessandra
Flenik, coordenadora do projeto, exemplifica: “Uma aplicação interessante é o Friendfinder, em
que o usuário cadastra um grupo de amigos. Outra é a que permite aos pais localizar seus filhos,
formando, inclusive, barreiras eletrônicas ao redor da área geográfica de movimentação da
criança, de maneira que, se ela ultrapassar as barreiras, o pai é acionado por uma mensagem”.

Marcelo Fulber, desenvolvedor do projeto, acrescenta: “Há também a possibilidade

de se fazer o controle de recursos de empresas que lidam, por exemplo, com veículos. Um
sistema de gerenciamento da frota que indique sua localização pode apontar desvios na rota e
eventuais excessos de velocidade, além de fornecer dados para estudos que visem a uma maior
eficiência”. Ainda segundo Fulber, o controle do tráfego de ônibus nas cidades seria uma das
maneiras desses avanços beneficiarem a população em geral.

PESQUISA – O Caeser adaptou a tecnologia já existente no exterior às

particularidades do sistema brasileiro, inovando nas aplicações. “O laboratório montado aqui é
uma plataforma de localização de telefones celulares. São equipamentos, hardware e software,
que se comunicam com as centrais de telefonia móvel, e que nos devolvem um resultado. Esse
resultado é então processado, fornecendo a localização daquele telefone celular naquele
momento”, explica Alessandra. “Os testes feitos em cima dessa tecnologia mostram que ela está
de acordo com todas as normas brasileiras, completamente aprovada.”

Além disso, foi desenvolvido um simulador no qual as empresas poderão testar as

novas aplicações que venham a criar, sem, portanto, precisar recorrer à plataforma de
localização, liberando-a para outras pesquisas. “A plataforma é caríssima. Com o simulador, há
maior disponibilidade para que sejam feitos testes para novos serviços a partir da tecnologia de
localização pelo celular”, detalha Alessandra.

Fulber ressalta que “essa é uma inovação que pode atingir um grande número de
pessoas, já que é uma tecnologia que não depende de um celular muito avançado. A única
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exigência é que o aparelho seja GSM.” Segundo números apresentados pela Siemens, são 16,2
milhões os usuários da tecnologia GSM no Brasil. A previsão é que, em 2008, esse número
ultrapasse os 30 milhões, chegando a 90 mil os que utilizarão os serviços de localização.

PARCERIA – O Brasil entrou no hall dos países que possuem o serviço de

localização de celulares por meio do projeto “Capacitação em tecnologia LBS – Location Based
Services”, o 13º da UFPE em parceria com a Siemens. Desde 1999, a multinacional alemã do
ramo de eletrônicos investiu cerca de R$ 15 milhões em projetos com a Universidade, utilizando
a Lei de Informática, que prevê incentivos fiscais para empresas que investem em Pesquisa e
Desenvolvimento. “Parcerias como essa contribuem para o desenvolvimento de novos produtos,
testes, pesquisas e treinamento de pessoal”, diz o diretor da área de telecomunicações para as
empresas da Siemens no Recife, Tadeu Viana.

A empresa tem compartido tecnologias e financiado a montagem de laboratórios

high-tech, o que, na visão de Frederico, traz vantagens diversas ao Departamento de Eletrônica
e Sistemas, para onde os investimentos têm sido canalizados: “Os recursos captados levam a
universidade a cumprir seu papel na formação de uma sociedade globalmente competitiva,
gerando respostas pragmáticas com o conhecimento conquistado e preparando os alunos para
lidar com as tecnologias de ponta. Além disso, nos presenteia com a constante interação com as
empresas, criando uma visão exógena da parte de quem está dentro da universidade”. O que se
vê no quarto andar do Centro de Tecnologia e Geociência é um labirinto de pequenas salas
ocupadas por um conjunto que dá orgulho ao professor: “parafernália de última geração e alunos
cheios de uma empolgação contagiante”.

A terceira geração da telefonia celular, conhecida como 3G, já é uma realidade em países
da Europa, Estados Unidos, Austrália, Coréia e Japão. Na América Latina, além do Brasil, a tecnologia
3G já está disponível também na Argentina e no Chile. A chegada da 3G no Brasil traz para o
país uma tendência inevitável que, em pouco tempo, será vital para a comunicação pessoal móvel: a
banda larga.

Vantagens para as operadoras

Com grande oferta de serviços e produtos, economia de escala e preços competitivos, a 3G

vem conquistando cada vez mais operadoras pelo mundo

Em setembro de 2007, as tecnologias de banda larga 3G (WCDMA/HSPA e CDMA2000/EV-

DO) estavam disponíveis comercialmente em aproximadamente 422 operadoras no mundo, atendendo
cerca de 530 milhões de usuários.

A grande disponibilidade de dispositivos 3G - já são mais de 2.500 modelos das tecnologias

CDMA2000/EV-DO e WCDMA/HSPA – permite que sejam atendidos todos os tipos de consumidor. A
escala mundial também tem permitido uma contínua queda nos preços dos terminais;

O que tem levado as operadoras a migrarem seus sistemas é a maior capacidade de rede,
o menor custo de transmissão de voz e as maiores taxas de transmissão dados proporcionados pela 3G;

As operadoras brasileiras têm a oportunidade de lançar serviços tanto nas freqüências que
já possuem (como em 850 MHz e futuramente em 1.800 MHz) como nas freqüências destinadas
especificamente para redes 3G (2,1 GHz), leiloadas com sucesso no final do ano passado.

Vantagens para os usuários

Novas funcionalidades, melhor desempenho e altas taxas de transmissão de dados tornam

os dispositivos sem fio (celular, notebook, modem ou PDA) uma estação móvel de entretenimento e
serviço.

Com a tecnologia 3G, o consumidor tem acesso a serviços de banda larga sem fio em
qualquer tipo de computador. Seja através de placas de dados, modems USB ou laptops com módulos
3G embutidos, é possível conectar-se à Internet e desfrutar de velocidades de conexão comparáveis a
banda larga convencional.

Com as redes 3G, novos serviços também se tornam possíveis no seu celular, como
videoconferência, download de músicas inteiras em alta velocidade e em poucos segundos, baixar e
assistir a vídeos, jogos 3D com múltiplos jogadores, ferramentas de busca, serviços de localização e
muito mais.

O Brasil já dispõe desde 2004 uma tecnologia 3G da linha do CDMA2000, chamada de EV-
DO release 0. As taxas de pico de transmissão de dados desta tecnologia são de 2,4 Mbps (download).

Outra tecnologia, da linha do WCDMA, chamada de HSDPA já está disponível em algumas

capitais e regiões metropolitanas e em breve estará disponível em todo o Brasil. As taxas de pico do
HSDPA podem ser de 1,8 Mbps, 3,6 Mbps ou 7,2 Mbps (download), dependendo da versão
implementada. A evolução do HSDPA é o HSUPA, que eleva as taxas de upload para até 11 Mbps. As
tecnologias HSDPA e HSUPA são chamadas genericamente de HSPA.

Aplicações e Serviços

A tecnologia 3G, por oferecer maior velocidade de transmissão de dados e capacidade

sistêmica, permite uma série de novas e interessantes aplicações. Veja algumas delas:

Banda larga sem fio – as tecnologias 3G proporcionam uma conexão semelhante à banda
larga tradicional link com vídeo comparativo, com a vantagem da mobilidade. A banda larga 3G hoje está
se popularizando em todo o mundo, graças à variedade de modems e dispositivos que permitem conectar
qualquer computador à Internet.

Download de músicas – baixar uma música inteira pelo celular, muito rapidamente, é mais
uma facilidade das tecnologias 3G. Com a tecnologia HSDPA, que oferece velocidades de pico de
download entre 1,8 Mbps e 7,2 Mbps, o tempo para baixar uma música é de poucos segundos enquanto
que nas tecnologias 2,5G esta tarefa pode levar vários minutos.

A conexão de um computador (Desktop ou Notebook) à Internet é efetuada utilizando

como modem o próprio telefone celular, um celular na forma de uma placa PCMCIA ou um pequeno
modem 3G do tamanho de um celular convencional que se conecta ao computador através de uma
porta USB.

Baixar e enviar vídeos – assistir a um programa de TV, a um videoclipe ou aos melhores

momentos de uma partida de futebol fica muito mais rápido com um celular 3G. Da mesma forma, enviar
um vídeo ou uma foto para sites de relacionamento, por exemplo, passa a ser uma operação de poucos
segundos com a tecnologia HSUPA, que eleva as taxas de pico de upload para algo entre 2 Mbps até
11 Mbps.

Jogos 3D com múltiplos jogadores – divertir-se com jogos de terceira dimensão e jogar
em tempo real, via celular, também é possível com tecnologias 3G, que possuem altas velocidades de
transmissão de dados e baixa latência.

Localização – as aplicações de localização são das mais promissoras da atualidade.

Localização de amigos e familiares, cerca eletrônica, auxílio para navegação, download de mapas são
alguns exemplos dos inúmeros tipos de serviços possíveis com as tecnologias de localização em redes
3G. Estas aplicações podem ser usadas tanto para clientes corporativos quanto consumidores pessoa
física.

TV no celular – operadoras do mundo inteiro já começam a oferecer serviços de TV no

celular, e este serviço está se popularizando com as redes 3G, pelas altas taxas de transmissão de
dados. Além da TV, via rede celular, outras modalidades de TV móvel estão surgindo, como a que utiliza
a tecnologia.

Smartphones: a história do Windows Mobile

O Windows Mobile é a plataforma para smartphones da Microsoft, que vem se esforçando

para manter o sistema relevante frente aos concorrentes. Diferente do que temos nos PCs, onde o
Windows possui quase 90% do mercado, o Windows Mobile tem uma participação relativamente
pequena nos smartphones (pouco superior aos 15%), que a Microsoft terá que se esforçar para manter
com a entrada de novos concorrentes, como o iPhone OS e o Android.

Assim como o PalmOS, ele começou como um sistema operacional destinado a palmtops e
evoluiu ao longo dos anos, passando a ser usado em smartphones.

Tudo começou com um punhado de handhelds baseados no Windows CE, como o

Cassiopeia A-20 e o Philips Velo 1. Eles utilizavam telas monocromáticas HVGA (640×240) sensíveis ao
toque e uma interface que lembrava uma versão simplificada do Windows 95/98, incluindo versões pocket
do Word, Excell e do Internet Explorer. Na época, ainda não existiam redes wireless e muito menos
conexões via EDGE ou 3G, de forma que a única forma de navegar usando o handheld era comprar um
modem discado PCMCIA e conectar usando uma linha telefônica.

A idéia era que os aparelhos servissem como opções mais leves e baratas que os
notebooks, permitindo editar documentos e executar outras tarefas básicas. O problema era que eles
eram muito lentos e limitados e na época ainda não existiam muitos softwares para a plataforma, de
forma que eles acabaram não emplacando. Alguns fabricantes, incluindo a HP, continuaram lançando
modelos aperfeiçoados, incluindo processadores mais rápidos e telas coloridas, mas nenhum se tornou
um grande sucesso de vendas.

Com o sucesso do Palm Pilot, os fabricantes se apressaram em adotar o formato de

palmtop, trocando a idéia de "mini-notebook" pela de organizador pessoal, formato que foi batizado de
"Pocket PC". Devido às dimensões reduzidas, eles adotaram o uso de telas QVGA (320×240), formato
que se tornou norma nas gerações seguintes. A primeira geração de aparelhos, como o Cassiopeia E-
10 era realmente muito ruim, beirando o inutilizável, mas com o tempo a plataforma melhorou e conseguiu
se estabelecer.

A chancela oficial veio com o lançamento do Pocket PC 2000, uma versão modificada do
Windows CE 3.0, com otimizações para o novo formato. A partir daí, o Windows CE continuou sendo
desenvolvido como um sistema para dispositivos embarcados, enquanto o Pocket PC (e futuramente o
Windows Mobile) passou a ser uma plataforma baseada nele, que inclui os drivers, aplicativos e as
modificações necessárias para o uso em palmtops e smartphones.

O Pocket PC 2000 foi seguido pelo Pocket PC 2002, que deu origem aos primeiros
smartphones baseados na plataforma. A partir daí, a Microsoft decidiu mudar o nome do sistema, dando
origem ao Windows Mobile 2003.

Tradicionalmente, os aparelhos baseados no Windows Mobile utilizam telas QVGA, de

240×320. A partir do 2003 foi adicionado suporte ao uso de telas em modo landscape e também de telas
VGA, com resolução de 640×480, que (desde que suficientemente grandes) melhoram bastante a
usabilidade, facilitando a visualização de páginas e a edição de documentos. Um exemplo de aparelho
que explorou esta possibilidade foi o Dell Axim x51v, que utilizava uma tela VGA de 3.7".

Continuando, o próximo da lista foi o Windows Mobile 5.0, que marcou a migração do uso
de memória SRAM para o uso de memória flash para armazenamento de dados e aplicativos (persistent
storage). Essa mudança simplificou o design dos aparelhos, permitindo o uso de baterias removíveis (já
que o smartphone não perde mais os dados quando a bateria é removida), além da possibilidade de
instalar aplicativos diretamente no cartão de memória, poupando a memória interna.

Além de diversas melhorias nos aplicativos, melhorias no suporte a bluetooth, suporte a

receptores de GPS e outras funções, outra novidade digna de nota foi o suporte à operação como host
USB mass storage, o que permite que o cartão de memória seja acessado através do PC ao plugar o
smartphone na porta USB. Este é um recurso que hoje em dia tomamos como certo, mas que
antigamente era oferecido apenas nos por softwares comerciais, tanto no caso do Windows Mobile

Os smartphones baseados no Windows Mobile podem ser divididos em dois grupos: os

Pocket PCs, que incluem telas sensíveis ao toque e podem ser operados da mesma forma que um PDA
e os smartphones clássicos, que abandonam o uso da tela touch-screen em favor do uso de um direcional
e botões de atalho. Em ambos os casos, o fabricante pode escolher entre usar apenas a tela touch
screen, incluir um teclado QWERT ou incluir um teclado numérico.

Acompanhando a diversificação do mercado, o Windows Mobile passou (a partir da versão

2003) a ser dividido em três versões: "Pocket PC" (a versão clássica, para palmtops sem função de
telefone), "Pocket PC Phone" (smartphones com tela touchscreen) e "Smartphone" (para os aparelhos
sem touchscreen).

A partir do Windows Mobile 6, a Microsoft adotou uma nova (e confusa) nomenclatura para
as diferentes edições do Windows Mobile. A versão para smartphones sem tela touchscreen passou a
se chamar "Windows Mobile 6 Standard", enquanto a versão para Pocket PCs, com suporte a touch-
screen passou a se chamar "Windows Mobile 6 Professional".
As diferenças entre as duas versões não se resumem apenas ao suporte ou não a telas
touch screen, mas a mudanças na interface e também mudanças no grade de aplicativos compatíveis,
já que os aplicativos destinados à versão Standard precisam ser adaptados para serem manipulados
através de menus e do teclado. Com isso, muitos aplicativos

Conheça a história do PDA

A origem dos micros de mão tem inspiração no cinema. Um dos criadores do filme "Star
Trek" ("Jornada nas Estrelas") exigiu que na espaçonave Enterprise nenhum membro da tripulação
utilizasse blocos de papel, lápis ou caneta. Os tripulantes tinham de usar o handheld Tricoder e
comunicadores para coletar dados e transmitir mensagens.

Mas foi na década de 70 que a Xerox passou a pesquisar o conceito de computador móvel,
o Dynabook, um micro do tamanho de um notebook.

Em 1988, a Apple inicia a pesquisa em computação móvel e, no primeiro semestre de 1990,

anuncia o conceito de seu aparelho, o Newton. Era um computador com tinta eletrônica, capaz de
reconhecer escrita e que chegaria ao mercado no prazo de dois anos a US$ 1.500. Em janeiro de 1992,
o Newton chega ao consumidor, com 1 Mbyte de memória e transferência de dados a 38,5 Kbps.

Nesse mesmo ano, a Tandy e a Casio anunciam o desenvolvimento do Zoomer PDA. No

mesmo período, nasce a Palm.

Em 93, a Motorola começa a desenvolver o Envoy. Sai também no mercado o PDA Gecko,
com o sistema operacional do Newton. Nesse ano, o mercado conhece o Zoomer, da Tandy e Casio. A
Sharp cria um clone do Newton, o ExpertPad.

Em 94, a IBM e a Bell South põem no mercado o Simon. No mesmo período, a Sony lança
o Magic Link. No ano seguinte, é a vez da Motorola vender o Envoy.

Em 1995, a fabricante de modems U.S. Robotics adquire a Palm, que, em março de 96,
coloca no mercado o Pilot 1.000 e o Pilot 5.000. É no final de 97 que a Palm decide licenciar o sistema
Palm OS. Em maio de 99, um micro de mão conecta-se à internet.

Ferramental adequado para um reparo com qualidade:

Para que possamos realizar um reparo de qualidade temos que ter em mãos todo o
ferramental e instrumental dedicado aquela atividade. O que vemos em muitas assistência técnica é a
utilização de ferramental e instrumental improvisado, gerando uma mão de obra de qualidade duvidosa.

Todo bom técnico tem que ter em mente que terá que investir cada dia em seu laboratório,
criando condições de trabalho que lhe garanta uma confortável e segura atividade profissional.

Ilustramos este primeiro exemplo a ressoldagem em componentes SMD (comum em todos

os aparelhos celulares).

Aqui o técnico utiliza uma Estação de Ar Quente com proteção ESD com temperatura e
vasão de ar controlados.

O que vemos hoje em muitas assistências é a utilização de sopradores de ar como

secadores de cabelos e sopradores de ar para serigrafia no lugar de uma Estação de Ar Quente ESD.
Isto nos leva acreditarmos que por trás
daquele ferramental está um "Pseudo
técnico", que certamente não dará
credibilidade a sua atuação como
profissional e não terá qualidade de mão
de obra.

QUALIDADES DE UM BOM
PROFISSONAL

 PONTUALIDADE
 HONESTIDADE
 ORGANIZAÇÂO
 DISCIPLINA
 QUALIDADE

É necessário que o Técnico se acostume desde o início a ter a idéia de ser ordeiro,
organizado, visando obter uma condição de vida mais aceitável entre os próprios elementos integrantes
da classe. Assim sendo, o Laboratório deve ter uma boa aparência e uma boa organização a fim de dar
um aspecto agradável aos clientes e aos próprios elementos que trabalham nele.

Siglas e nomenclaturas

Um conjunto de siglas marca o conjunto de tecnologia disponíveis no sistemade telefonia

móvel: CDMA, CDMA 1X, 2,5G, 3G, TDMA, GSM e por aí afora. Não é de se estranhar, portanto, que o
consumidor fique um pouco confuso e em dúvida sobre qual tipo de aparelho e dotado de qual tecnologia
ele deve adquirir.

A principal dica, entretanto, para facilitar a escolha de aparelhos e tecnologia é apresentada

pela Nokia: "A escolha de uma tecnologia deve estar associada às necessidades do usuário (em termos
de funcionalidades) e aos serviços oferecidos pela operadora que atende a área onde o cliente pretende
utilizar o aparelho celular". Portanto, quem quer apenas usar serviços de voz, por exemplo, não deve se
preocupar se seu celular tira e envia fotos, mensagens, e-mails e afins.

A Nokia, que produz aparelhos para todos os tipos de tecnologia usados na telefonia celular,
esclarece que para o público em geral, a percepção não está associada à tecnologia em si, mas sim aos
serviços oferecidos pelas operadoras.

Outro ponto importante de definição pelo usuário é se prefere o sistema pré-pago, em que
ele deposita créditos em sua operadora e tem um valor definido para o uso do aparelho, ou o sistema
pós-pago, no qual utiliza o celular à vontade e paga a conta posteriormente, conforme a quantidade de
tempo de conversas, envio de mensagens de texto e foto, navegação pela Internet (WAP), que manteve
ao longo do mês.

Quatro estágios, ou se preferir, gerações, marcam a trajetória da telefonia celular mundial

até esse momento:

1G - Primeira Geração: Utiliza tecnologias analógicas, como o AMPS (Advanced Mobile

Phone System). Trabalha com operações de voz;

2G - Segunda Geração: Utiliza tecnologias digitais, como TDMA, GSM e CDMA (garantem
melhor qualidade de voz e novos serviços);

2,5G - Segunda e meia Geração: Evolução das tecnologias digitais em direção à 3G

(CDMA 1X, GPRS) (garantem maior velocidade na transmissão de dados e novos serviços);

3G - Terceira Geração: Evolução das tecnologias digitais que garantem maior velocidade
na transmissão de dados (até 2Mbps) e novos serviços, com a alta velocidade de transmissão de dados.
Conforme a União Internacional de Telecomunicações, essa geração está autorizada a oferecer novos
serviços, com velocidade de 144 Kbps. Adotando os sistemas CDMA 1X e GPRS, essa geração permite
o envio e recepção de fotos pelos aparelhos celulares, a reprodução de músicas e até pequenos filmes,
entre outras novidades.

Padrões de operação: TDMA, CDMA e GSM

TDMA

Time Division Multiple Access é a tecnologia com a maior base de usuários no Brasil, com
cerca de 21 milhões de pessoas. Formada por sistemas analógicos, estabeleceu a estrutura e
funcionalidades básicas, mas sua capacidade tecnológica está esgotada. Usam esse sistema no País as
operadoras TIM, Vivo e Claro.

Um dos melhores aparelhos dessa geração, disponibilizado pela Claro para a cidade do Rio
de Janeiro (código 021) é o Motorola C353. De belo design e gigantesca coleção de funções chocantes,
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além de tela colorida, esse aparelho conta com bateria 750mAh, de tempo de conversação até 240
minutos e, em stand by, até 7 dias. No total, oferece 37 toques de campainha midi incluídos, 5 vibrações
e 1 alerta silencioso, sendo 32 toques de campainha pré-programados, 32 costumizados por meio do
uso do teclado e download de toques de campainha polifônicos.

CDMA

Code Division Multiple Access é a tecnologia que utiliza espalhamento espectral (Spread
Spectrum) como meio de acesso para permitir que vários usuários compartilhem uma mesma banda de
freqüências. Possibilita um aumento de capacidade dos sistemas celulares, permitindo a transição para
a Terceira Geração (3G) tecnológica. Em termos de roaming internacional, está principalmente
concentrada nos Estados Unidos. No Brasil, é adotado pela operadora Vivo.

O Toshiba Audiovox CDM 9500 Azul Light é uma das novidades da Vivo. Com 17,5cm de
altura quando aberto, e 11cm fechado, largura de 4,3cm e espessura 2,5cm, esse aparelho possui display
colorido, externo 2 linhas e interno TFT de 9 linhas, com 65k Color. Opera WAP, conforme a
disponibilidade da operadora, além permitir transferência de dados por interface USB, superando, assim
144kbps. Seu botão de navegação movimenta para 5 direções e possui também dispositivo de ativação
por voz. Para fechar, traz um belíssimo design, com desenho especial e sofisticado.

CDMA 1X

Evolução da tecnologia CDMA. Oferece maior velocidade na transmissão de dados,

atingindo até 144 kbps, conforme estabelece a 3G. Com isso, a navegação pela internet e transmissão
de fotos, entre outros fatores, ganharam muita rapidez na telefonia móvel.

Um dos principais representantes dessa nova geração é o Samsung Twist Prata, habilitado
para CDMA Vivo. Possui display colorido e giratório, em 180 graus, além de câmera fotográfica digital.
Seu design giratório, aliás, transforma-o em uma câmera fotográfica digital embutida, inclusive com flash
embutido na parte traseira do aparelho.

Disponibiliza campainhas MusicALL, com as melodias do celular reproduzidas com o

recurso polifônico (40 poly), ficando mais ricas e harmoniosas. Realiza discagem por comando de voz e,
como opera no sistema CDMA 1X, seu micro browser embutido proporciona alto desempenho na
navegação pela internet móvel, atingindo uma velocidade até 144 kbps.

GSM

Global System for Mobil Communication é a tecnologia adotada em toda a Europa e a que
tem maior alcance mundial. Por isso, talvez seu principal atrativo esteja na compatibilidade de roaming
internacional, principalmente porque já está em fase adiantada de implementação também nos Estados
Unidos. Permite ao usuário utilizar o mesmo número telefônico em mais de 170 países e seu sistema de
transmissão, por satélite, atinge áreas onde o sistema terrestre nem sempre está disponível. Seu
diferencial também está no múltiplo acesso de transmissão, inclusive com a conversão digital da voz.
Por essa razão, conta com um sistema de altíssima velocidade de transmissão, podendo atender
inclusive à Terceira Geração de telefonia celular. As operadoras TIM, Oi e Claro aplicam esse sistema
no Brasil.

Entre as estrelas da operadora Claro nesse segmento, destaque para o lançamento Nokia
8910i, o primeiro aparelho celular produzido em titânio, o metal leve e ultra-resistente utilizado em aviões
e veículos espaciais. Com 10,45cm de altura, por 4,6cm de largura e 2cm de espessura, esse é um dos
aparelhos mais leves do mercado, pesando apenas 112g.

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Traz a inovação de abertura automática, além de visor colorido, envio de mensagens de
texto e multimídia, e-mails, toques polifônicos, Bluetooth (transmissão de dados para outro sem fio) e
mais uma série de atrativos, além de uma beleza fora do comum entre os aparelhos celulares.

Na avaliação de Márcio Nespatti, gerente de Marketing da Sony Ericsson, GSM é a

tecnologia que mais se adapta aos novos padrões de exigência do consumidor brasileiro, pois oferece
maior escala mundial e conseqüentemente preços mais baixos. "É a tecnologia que oferece maior
segurança contra clonagem, roaming internacional em praticamente qualquer lugar do mundo. Além
disso oferece uma opção muito maior de modelos e acessórios e um volume de aplicativos desenvolvidos
mundialmente maior do que para qualquer outra tecnologia", argumenta. "Essas razões foram decisivas
para a Sony Ericsson optar por concentrar a fabricação de todos os aparelhos na tecnologia GSM",
complementa.

GPRS

General Packet Radio Service é a tecnologia usada pelo padrão GSM para transmitir dados
com velocidade equivalente ao acesso discado da internet (50 kbps). Trata-se, portanto, de um serviço
de não-voz que possibilita o envio e recepção de informações em telefonia móvel, especialmente envio
de mensagens multimídia, com imagem e som.

A TIM tem como um dos seus destaques, entre tantos aparelhos sofisticados, o P800
Electric Blue, da Sony Ericsson (que também pode ser habilitado para as operadoras Oi e Claro).
Dotado de câmera digital, um completo organizador pessoal e display touchscreen colorido, esse
aparelho explora ao máximo a tecnologia GPRS com a reprodução em MP3 e de vídeos (MPEG4), além
da navegação pela internet e envio e recebimento de mensagens multimídia, de texto e e-mails.

Conta também de sons polifônicos e explora bem os jogos em 3D, graças a seu display
amplo. Um cartão de memória Sony Memory Stick Duo, de 16MB, pode ser instalado, o que permite o
armazenamento de vídeos, fotos, jogos, campainhas polifônicas e aplicações desenvolvidas em Java.

1. A Telefonia Móvel

A popularidade do serviço de telefona celular se explica devido à liberdade, mobilidade e ao

aumento da produtividade que o próprio serviço oferece. As pessoas não estão mais dependentes de
telefones fixos ou públicos para lidar com comerciantes, fregueses, colegas de trabalho e relações em
geral.

A telefonia móvel foi desenvolvida para libertar o telefone do par de fios que o prende à rede
de cabos, substituindo sua linha física por um enlace de rádio.

Desta forma nos leva a pensar em uma comunicação pessoal de indivíduo para indivíduo
onde quer que esteja com maior mobilidade, segurança e individualidade.

Se pensarmos no telefone fixo onde há um número para toda família e que antes de
conseguirmos falar com a pessoa desejada o fone passa por várias pessoas, ou ainda, deixar recados
para falar mais tarde, a telefonia móvel pode revolucionar estes conceitos. Onde se deseja chegar é no
conceito de SMP Serviço Móvel Pessoal onde deixaremos de acessar lugares para acessar pessoas.
Hoje o SMC Serviço Móvel Celular tenta aproximar-se desta idéia, porém está limitado em roaming
estaduais e internacionais.

As tentativas iniciais, na década de 50, objetivaram o telefone no carro. As primeiras

soluções resultaram em equipamentos complicados, volumosos e de grande consumo. Necessitavam de
adaptações nos veículos para acomodar rádios e baterias adicionais. Por este motivo o uso inicial foi
muito limitado servindo basicamente unidades militares e policiais.
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Com a evolução dos equipamentos e componentes eletrônicos o conceito de telefonia móvel
foi aproximando-se o que verdadeiramente possibilita uma comunicação móvel.

A telefonia móvel caminha para o objetivo final que é a comunicação pessoal, a terceira
geração possibilitará ao avanço de possuirmos um número único que nos alcançará onde quer que
estivermos e em qualquer ponto telefônico seja ele fixo, público ou móvel.

2 Agências Reguladoras

2.1 Associação das Indústrias Eletrônicas EIA / Associação das Indústrias de

Telecomunicações TIA

Esta associação de comércio fundada em 1924 que oferece recomendações em artigos

eletrônicos. A Associação das indústrias de Telecomunicações TIA fundada em 1988 é uma subsidiária
da EIA e representa grandes e pequenas companhias que fornecem material, produtos e sistemas de
comunicações, serviços de distribuição e profissionais aos USA e ao resto do mundo.

2.2 Comissão de Comunicações Federal FCC

O FCC é a agência governamental que controla o regulamento das comunicações nos USA.
Regulamenta todo o sistema de comunicação elétrica originado nos USA entre estados e países
estrangeiros.

2.3 União internacional de Telecomunicações (ITU) / Conferência Européia para

Administração de telecomunicações e Postais (CEPT)

A união de Telecomunicações internacionais é o equivalente mundial do FCC e através de

comitês designados endereça frequências de uso de espectro. A conferência européia para
administração de telecomunicações e postais também estabelece modelos principalmente para a europa.

2.4 Associação das indústrias de telecomunicações Celulares CTIA

Constituída em 1984, a CITA é a organização internacional que representa todos os

elementos das comunicações sem fio. A associação é dedicada a promover a simplicidade do uso e o
serviço de cobertura ampla nas comunicações sem fio em benefício do próprio consumidor.

2.5 ANATEL

Constituída após a privatização do Sistema Telebrás.

A agência governamental que controla o regulamento das comunicações no Brasil é a

Agencia Nacional de Telecomunicações (ANATEL). Dentre suas atribuições, destacam-se as
seguintes:

 Implementar a política nacional de telecomunicações.

 Propor o Plano Geral de Outorgas.
 Administrar o espectro de radiofreqüências e o uso de órbitas.
 Compor administrativamente conflitos de interesses entre prestadoras de serviços
de telecomunicações.
 Estabelecer a estrutura tarifária de cada modalidade de serviços prestados em
regime público.

3. Breve Histórico

A seguir faremos uma breve descrição de fatos que foram importantes para o
desenvolvimento do atual sistema celular.

1921 - O Departamento de Polícia de Detroit fez o primeiro uso significativo de um rádio

móvel em um veículo nos Estados Unidos. O sistema operava a uma freqüência próxima de 2 MHz. Os
canais logo se tornaram congestionados.

1923 - Fundação do FCC (Federal Communications Commission) órgão que regulamentaria

a alocação de freqüências para os serviços de rádio comercial nos Estados Unidos.

1940 - Novas freqüências entre 30 e 40 MHz foram disponibilizadas. O aumento da

disponibilidade de canais encorajou um substancial crescimento dos sistemas usados pela polícia. Pouco
depois outros usuários descobriram a necessidade desta foram de comunicação. Pessoas comuns,
companhias e agentes públicos compraram e operaram suas próprias unidades móveis.

1945 - Primeiro sistema público de telefonia móvel foi inaugurado nos Estados Unidos, em
St. Louis com três canais a 150 MHz. Seis canais de 60 KHz foram alocados para este serviço pelo FCC,
mas o equipamento móvel: não sofisticado o suficiente para prevenir interferência.

1947 - Um sistema móvel público usando freqüências entre 35 a 44 MHz iniciou as

operações ao longo da rodovia entre New York e Boston. Estas freqüências foram pensadas para
percorrer longas distâncias, entretanto um problema com a propagação devido a distância causou
interferências no sistema. Este aparelho usava o sistema “push-to-tallk”.

1949 - Com o surgimento da televisão, o FCC resolve utilizar a faixa de 470-890 Mhz e criar
70 novos canais, de 6 MHz cada, para as emissoras de TV. Neste mesmo ano, na cidade de Detroit,
uma companhia de táxi instalou um sistema similar ao sistema celular proposto pelo Bell Labs. Fazendo
reuso de freqüências em células alternadas de pequena área de cobertura foram conseguidos grandes
ganhos de capacidade. Entretanto, a troca de células durante o deslocamento era feita de forma manual.

1967 - Introduzido experimentalmente o IMTS (Improved Mobile Telephone Service) que foi
uma experiência bem sucedida implementada em diversos centros metropolitanos. As principais
características eram: transmissor de alta potência, operação Full-Duplex, comutação automática,
operação entre 150- 450 MHz com canais de 30 KHz.

1971 - Apresentada pela AT&T a proposta do sistema AMPS (Advanced Mobile Phone
Service).

1975 - O FCC liberou uma banda de 40 MHz entre 800 e 900 MHz para a telefonia móvel.
Posteriormente, esta banda foi ampliada ficando entre 824 -894 MHz, faixa utilizada pelo AMPS.

1978 - Primeiro sistema celular é testado nos EUA.

1979 - NTT 800 - Implementado inicialmente na área metropolitana de Tóquio pela NTT
(Nippon Telegraph & Telephone) operava na faixa de 800 MHz e era muito semelhante ao AMPS.

1981 -NMT450 -Nordic Mobile Telephone operava na faixa de 450 MHz e já possuía
mudança de célula e área de abrangência automáticas.

1983 - AMPS - Colocado em funcionamento na cidade de Chicago o primeiro sistema de

telefonia AMPS.

4. Sistema Celular Básico:

Um Sistema Celular é formado dos seguintes componentes básicos:

 Estação Móvel (EM)

 Estação Rádio Base (ERB)
 Central de Comutação e Controle (CCC)

4.1 A Estação Móvel (EM):

O telefone móvel, também chamado de telefone celular, pode ser compreendido como
uma estação de rádio com potência de bateria automática. Este telefone é conectado via sinal de rádio
a uma estação rádio base que esteja no alcance da EM.

A potência de rádio transmissão de uma estação móvel deve ser suficiente em todo o
instante à capacitar a estação rádio base captar seus sinais. A estação rádio base pode, dentro dos
limites definidos, ordenar a estação móvel a aumentar ou diminuir a potência a qualquer momento.

A estação móvel possui três itens principais:

 Suporte e Teclado - Contém todos componentes do telefone inclusive

componentes para ouvir e falar
 Parte de Controle - Responsável para controlar a transmissão para a ERB
 Parte de Rádio - Realiza a transmissão.

4.1.1 Suporte e teclado

Esta parte é responsável em fazer a interface entre o assinante e a EM. Possui um teclado
alfanumérico utilizado para operar o telefone celular com grande similaridade a um telefone fixo. Além
disso, possui os transdutores responsáveis conversação.

4.1.2 Controle

Responsável pela comunicação entre a EM e a Estação Rádio Base ERB. É através da

parte de controle que a EM solicita uma posição na central a ERB, identifica qual a intensidade de sinal
que deve operar, etc.

4.1.3 A parte de rádio

Responsável pela transmissão RF tanto do Canal de Voz CV como do Canal de Controle

CC. Constituído de três sistemas.

 Sistema Transmissor : Transmite o sinal do móvel para a ERB

 Sistema Receptor : Recebe o sinal da ERB

 Sistema Amplificador de Potência: Amplifica os sinais de entrada e saída do

móvel

4.2 Estabelecimento de Potência para Estações Móveis

O estabelecimento de potência para estações móveis são determinadas pela estação

rádio base. Tais potências são estabelecidas em níveis de 0 à 10 que correspondem aos níveis
determinados da potência efetiva (ERP) medidos em Watts. As estações móveis de classe I, II, e III
podem operar em níveis de potência de 0 a 7, enquanto as estações móveis de classe IV podem
operar em níveis de potência de 0 a 10. As mudanças dos níveis de potência são baseados em leituras
da intensidade do sinal enquanto o telefone celular está em operação.

4.2.1 Classificação:

Há quatro classes de telefones móveis conforme mostrado abaixo:

 Classe I (Telefones veiculares) - Telefones Móveis Analógicos ou Digitais com

níveis de potência de 0 a 7 (Potência máxima de 4 W);
 Classe II (Transportáveis) - Telefones de bolsa Analógicos ou Digitais
com níveis de potência de 0 a 7 (Potência máxima de 1,6 W)

4.3 Estação Rádio Base (ERB):

Estação Rádio Base (ERB) controla o tráfego de rádio para a estação móvel e dela para a
ERB dentro de uma área geográfica denominada Célula. Os tipos de Células e suas diversas aplicações
serão detalhadas afrente.

A ERB faz a interface entre a Central de Comutação e Controle (CCC) e a EM. A ERB
também supervisiona a transmissão durante todas as chamadas em progresso. Isso é feito através do
tom de áudio e supervisão (TAS) no caso de ser analógico e através da taxa de erro de bit (BER) no
caso de digital e através das medições dos níveis de sinais recebidos das estações móveis.

História do telefone celular

Heinrich Hertz, em 1888, foi pioneiro na transmissão de códigos pelo ar. A descoberta
tornou-se indefectível à idealização de rádio-transmissores. Além disso, proporcionou a primeira ligação
por telefonia entre continentes, ocorrida no ano de 1914.

A comunicação móvel era conhecida desde o começo do século XX. Desenvolvido

inicialmente pela atriz hollywoodiana Hedwig Kiesler (Hedy Lamaar) e patenteado em 1940, o celular
surge como um sistema de comunicação à distância que mudasse sempre de canal para que as
frequências não fossem interceptadas. No ano de 1947, começou-se o desenvolvimento no laboratório
Bell, nos EUA. No laboratório Bell, foi desenvolvido um sistema telefônico de alta capacidade inteligado
por diversas antenas, sendo que, cada antena, era considerada uma célula. Por isso o nome de "celular".

O primeiro celular foi desenvolvido pela Ericsson, em 1956, denominado Ericsson MTA (
Mobilie Telephony A ) Ericsson MTA, pesava cerca de 40 kilos e foi desenvolvido para ser instalado em
porta malas de carros. A empresa americana Motorola passou a desenvolver seu modelo de celular e no
dia 3 de abril de 1973, em Nova York, apresentou o modelo Motorola Dynatac 8000X. Usando esse
modelo ocorreu a histórica primeira ligação de um aparelho celular, realizada por Martin Cooper, diretor
de sistemas de operações da empresa Motorola. O aparelho, muito prosaíco, tinha 25 cm de
comprimento e 7 cm de largura, além de pesar cerca de 1 quilo.

Em 1979, no Japão e na Suécia a telefonia celular entrou em operação e em 1983 começou

nos Estados Unidos.

Em 1989, existiam 4 milhões de assinantes do serviço móvel em todo o mundo. Em 2009

são 4600 milhões, a caminho de 6000 milhões antecipados para 2013.A União Internacional de
Telecomunicações considera que "O telemóvel foi a tecnologia mais rapidamente adoptada de sempre".

Em Portugal

Em 1989 foi lançado o serviço móvel terrestre em Portugal, pelo consórcio CTT e TLP, mais
tarde TMN.No Brasil

No Brasil, o primeiro celular foi lançado em 1990, no Rio de Janeiro e, em seguida, em

Salvador.

FORNECEDORES

Peças, componentes e acessórios para celular

1. MEGA CELULARES ( 3212 7511)

Shoping oiapoque – box 14/15 e 16 predio amarelo portaria 2

2. CELL PEÇAS (3229-1185 )

Shopping Xavantes – box 575

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Av. Oiapoque 219 box 54/549 Shoping Xavantes em frente shoping oiapoque

Centro BH

4. NANUQUE - Peças para chineses ( 3201 1232 )

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www.nanuquecelulareseacessorios.com.br

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