Sociolinguistica
Sociolinguistica
Sociolinguistica
1. Norma culta
Norma popular
A norma popular para camacho, considerou também como vernáculo – sendo uma
língua usada pelo povo, na fala assim como na escrita, caracterizada pela simplicidade
de vocábulos, raros nos termos eruditos, de frequência desvios da norma linguística, em
que o domínio fonético, morfológico e sintático vária de região para região, pais ou
determinado grupo social. Por exemplo, os registos de língua própria da população que
habita na aldeia mais afastadas dos centros urbanos, distingue-se da língua oral e escrita
da comunidade rural pelo léxico, pronuncia, sintaxe ate a semântica. Os falantes dos
centro urbanos é mais notória nas regras linguísticas que os da comunidade rural.
A distinção existente entre língua da sociedade a língua como uma instituição social
5
Nomalizacao;
Autonomia;
Historicidade e;
Vitalidade.
Unidade 15 – Comunidade linguística
1. Comunidade linguística
O Crioulo e Pidgin, surgiram dos dois dialetos (inglês e chines), apos das interferências
das duas línguas, uma delas sofreu, formando uma nova língua considerada a L2 em uso
nas regiões acima destacadas.
Quem divergem com as teorias de monogenes que defenderam que os vários sabires
provem de uma mesma língua, por motivo de união de português de uma origem
comum, apesar de vários contatos entre línguas.
Como afirma Bento (1999), a diferença nota-se ao fator humano, motivos, por existir
saídas massivas de pessoas do campo para cidade, provocando maior influência da
língua da cidade, e devido o número de estrada na cidade, cria consequências como
adquirir uma língua da cidade, sintetizando uma expressão acima entre campo-cidade.
Verifica-se maior divergência na unificação das suas para uma só. Por essa razão, o
fluxo regido na estrada massiva das do campo para cidade.
2. Conceito de Bilinguismo
O bilinguismo é o uso habitual de duas línguas em uma mesma região ou por uma
mesma pessoa.
Bilingue é aquela pessoa que é capaz de codificar e recodificar em qualquer grau, sinais
linguísticos provenientes de dois idiomas diferentes. (Blanco, A. 1981 p. 51).
O código restrito não é o mesmo que variedade popular e o código elaborado não é o
mesmo que variedade culta da língua. No código restrito encontram-se sentenças curtas,
gramaticalmente simples, quase sempre incompletas, sintaticamente pobres e na voz
ativa; aplicação simples e repetitiva das conjunções (assim, então, porque); uso restrito
de orações subordinadas; incapacidade para manter um assunto formal em uma
9
2. O resumo da unidade
F. Hubbell, o autor apresenta as variáveis com as quais ele trabalha em sua investigação.
2. Pesquisa em sociolinguística
Conforme Evans (2004), as redes sociais podem ser vistas tanto como um sistema de relações
pessoais com efeitos sobre os indivíduos ou como relações usadas pelas pessoas para atingir
seus objetivos. Milroy e Milroy (1992) afirmam que, ao engajarem-se em grupos, as pessoas
criam uma estrutura significativa para a resolução dos problemas que surgem em seu
11
cotidiano.
As variações sociais são as diferenças de acordo com o grupo social do falante. Embora
tenhamos visto como as gírias variam histórica e geograficamente, no caso da variação
social, a gíria está mais ligada à faixa etária do falante, sendo tida como linguagem
informal dos mais jovens (ou seja, as gírias atuais tendem a ser faladas pelos mais
novos).
Conclusão
O estudante abriu horizontes que qualquer língua tem suas variações dentro de falantes
da mesma, de referencial (urbanização-rural).
13
Referência bibliográfica
MILROY, L.; MILROY, J. Linguistic change, social network and speaker innovation. In: Journal of
Linguistics, Cambridge: Cambridge University Press, v. 21, p.339-384, 1985.
EVANS, B. The role of social network in the acquisition of local dialect norms by Appalachian
migrants in Ypsilanti, Michigan. Language Variation and Change, Cambridge, 16 v, p.153- 167,
julho 2004